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Após Grupo Amaral, Viplan aparece como provável alvo de intervenção no transporte coletivo de Brasília

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

A Viplan é a bola da vez. O governo não esconde a possibilidade de também tomar as linhas de ônibus operadas pelas empresas da família Canhedo. Excluído da concorrência para operar o transporte público do Distrito Federal, o conglomerado sempre teve a maior fatia no mercado. Mas isso nunca resultou em ganhos aos usuários nem à saúde financeira do grupo. Tanto que ele acumula ações judiciais que o impedem de participar da licitação das cinco bacias, usa os veículos mais velhos do sistema e acumula milhões em dívidas.

Perfil traçado pelo Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), a pedido do Correio, mostra que a idade média da frota dos Canhedo é a mais alta. Ele opera 730 ônibus, distribuídos entre as empresas Viplan, Condor e Lotáxi. Os carros dessa última têm, em média, 15,4 anos, mais do que o dobro do permitido. Porém, justamente o tamanho do grupo, que responde por 35% do setor, impediu que a Viplan fosse alvo da primeira intervenção. Técnicos do GDF avaliam ser complicado assumir todos os serviços, da noite para o dia, pois afetam a vida de milhares de pessoas.

No entanto, o governador Agnelo Queiroz admite que a ação pioneira contra o Grupo Amaral pode se repetir na Viplan. “(Uma nova intervenção) depende muito mais das empresas que do próprio GDF. A obrigação das permissionárias é cumprir os contratos. O GDF não vai se furtar de tomar providências”, afirmou ele, logo após o governo usar força policial para tomar ônibus, garagens e linhas das empresas do ex-senador Valmir Amaral. Não é de hoje que o grupo Viplan vem dando motivos para ter o mesmo fim. As suas permissionárias são campeãs em multas do DFTrans.

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Governo do Distrito Federal declara intervenção em empresas de transporte coletivo da Capital

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

As empresas de transporte Viplan, Condor e Lotáxi, do Grupo Viplan, tiveram seus controles assumidos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) na manhã de ontem, (23). A justificativa da medida foi a de garantir a conclusão do processo de renovação da frota e assegurar os direitos dos rodoviários na transição entre as empresas que estão saindo e as que começarão a operar no transporte público local, conforme nota da Agência Brasília. A decisão foi tomada após sucessivas tentativas do Grupo que tiveram o objetivo de atrasar a migração dos trabalhadores para as novas empresas do transporte público.

Ainda segundo a Agência, o Governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), declarou ser "hoje (ontem) um dia histórico para o Distrito Federal. Com muita coragem e determinação deste governo nós estamos assumindo a empresa Viplan para garantir, primeiro, o funcionamento do serviço público e, segundo, que essa transição para as novas empresas seja concluída com tranqüilidade e no prazo mais curto possível", afirmou Agnelo. 

O GDF assume com esta ação o comando de 214 linhas, que são operadas por 744 veículos. Já foram transferidos para empresas vencedoras da licitação do Sistema de Transporte Público Coletivo outros 74 percursos percorridos por 221 ônibus. 

"Uma decisão dessas sempre é a última que um governo gostaria de tomar, mas tem que tomar. Não se pode ficar subordinado a interesses de grupos econômicos. Este governo não é subordinado a interesses de grupos econômicos. O governo é voltado para o compromisso com a comunidade, com a sociedade e com a vontade de manter a normalidade do transporte público do DF", frisou o vice-governador do Distrito Federal Tadeu Filippelli.


A intervenção no Grupo Viplan vinha sendo articulada desde a intervenção no Grupo Amaral, quando o governador Agnelo Queiroz teria dito que uma nova intervenção “depende muito mais das empresas do que do próprio GDF. A obrigação das permissionárias é cumprir os contratos. O GDF não vai se furtar a tomar as providências”.

Outras intervenções

Rápido Brasília, Viva Brasília e Rápido Veneza, empresas do Grupo Amaral, foram assumidas pelo GDF em fevereiro deste ano sob alegação que havia risco de paralisar os serviços prestados aos passageiros da capital. Ligado ao ex-senador Valmir Amaral, o Grupo detinha cerca de 10% das operações de transporte coletivo do mercado brasiliense. A empresa Sociedade de Transportes de Brasília (TCB) ficou responsável pelas operações. Segundo informações no jornal Correio Braziliense, à época o GDF teve de investir mais de R$ 35 milhões na compra de combustível e outros insumos, como pneus, além de recuperar metade dos ônibus das empresas, que estavam sem condições de circulação.

Informações; Diário da Manhã
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Brasília: Sistema público vai receber 400 ônibus novos

domingo, 15 de fevereiro de 2009


Até o fim desta semana, cerca de cem ônibus novos começarão a circular em todo a cidade dos 400 que estão previstos para a renovação da forta,segundo afimrou, hoje, o secretário de Transportes, Alberto Fraga, acrescentando que os veículos já estão no pátio das empresas Viplan e Planeta e substituirão outros ônibus que possuem idade maior da permitida para circulação. Conforme informações do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros e das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros, a Viplan comprou 40 veículos e a Planeta 56. Segundo o sindicato, a inauguração só depende do aval da DFTrans. O secretário afirma que o evento oontará com a presença do governador José Roberto Arruda.Fraga antecipa, ainda, que se reunirá amanhã com os donos das empresas de ônibus para negociar a compra de mais 300 veículos, para a substituição de outros mais antigos. “Primeiro preciso saber se os empresários têm condições de comprar. Não posso impor nada”, afirma. Segundo o secretário, até o momento, os ônibus novos colocados em circulação desde o ano passado apenas somaram com os veículos existentes. “A partir de agora vamos substituir em vez de somar”, explica.De acordo com Fraga, 75% da frota da Viplan possui idade maior do que a permitida, de sete anos. “Não seria possível retirar todos os veículos mais velhos de uma vez, pois o problema se agravaria sem eles.” A respeito da frota mais antiga, o secretário de Transportes esclarece que a vistoria é realizada constantemente, para evitar o risco de acidentes e demais problemas. Segundo o DFTrans, a vistoria é feita a cada dois meses nos veículos mais velhos.

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DF: Ônibus da Planeta voltam a circular, mas coletivos da Viplan permanecem parados

quarta-feira, 21 de julho de 2010


A Viação Planeta que paralisou as atividades, no início da manhã desta quarta-feira (21/7), voltou a circular por volta de 8h. A Viação Planalto (Viplan), que também não circulou desde cedo, permanece em greve.

A Planeta acatou a paralisação relâmpago proposta pelo Sindicato dos Rodoviários durante reunião na noite de ontem (20/7), que tinha o objetivo de anunciar uma assembleia geral no domingo (25/7), às 9h, no Conic.

De acordo com a assessoria de imprensa do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros e das Empresas de Transporte Coletivo (Setransp), os ônibus começaram a sair das garagens do Setor O, em Ceilândia, por volta das 8h.

O Sindicato dos Rodoviários prepara uma outra paralisação relâmpago nesta tarde por volta das 16h30. Segundo o presidente João Osório, a intenção é reunir a categoria em assembleia para discutir a situação.

"A Viplan continua paralisada e no decorrer do dia haverá mais paralisações", afirma. Sobre o tempo da paralisação, Osório diz que será apenas o tempo suficiente para reunir os rodoviários em assembleia.

A paralisação desta manhã foi motivada pela falta do pagamento dos 40% do adiantamento do salário e do valor da cesta básica, que deveriam ter sido depositados terça-feira (20/7) pelas empresas e estão previstos na convenção coletiva.



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DF: Rodoviários da Cootarde em greve deixam 04 linhas prejudicadas

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Sem acordo, 50 ônibus da Cooperativa de Transportes Alternativos do Recanto das Emas (Cootarde), que fazem as linhas de Santa Maria, Samambaia e Gama para o Plano Piloto e Paranoá estão parados nesta quarta-feira (15/12). A paralisação dos funcionários da empresa teve início às 6h de terça-feira (14/12) e é motivada por um atraso na parcela do pagamento do 13º salário.

De acordo com o presidente da Cootarde, Augusto Maia, no último dia 10, os 220 funcionários receberam a primeira parcela do 13º. Ele admitiu o atraso no pagamento. No entanto, Augusto garantiu que foi feita uma reunião ontem com o sindicato para tentar uma negociação. "Oferecemos o pagamento na sexta-feira (17/12), mas eles não aceitaram. Mas vamos tentar resolver essa situação. O problema é que temos uma receita inferior.", afirma o presidente.

Enquanto a categoria permanece em greve, pelo menos 15 mil pessoas têm a rotina modificada. Para reduzir os prejuízos, o presidente da Cootarde afirmou que o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFtrans) disponibilizou ônibus da Viplan que fazem uma linha paralela na região. "A população não é prejudicada, de uma forma ou de outra, eles têm o serviço das linhas da Viplan", ressalta Augusto.

A assessoria de imprensa do DFTrans confirma a informação, mas não soube dizer quantos coletivos foram disponibilizados. Os ônibus da Viplan que já faziam uma linha de concorrência em Santa Maria, Samambaia e Gama reforçam as linhas e receberam orientação de cumprir o mesmo horário para atender a população.
 
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DF: Ônibus da Viplan e Planeta voltaram a paralisar o transporte ontem em Brasília

sexta-feira, 6 de agosto de 2010


Os ônibus da Viplan e Planeta - que paralisaram as atividades desde 9h desta quinta-feira (5/8) no Gama, Santa Maria e Paranoá - voltaram a circular normalmente. A decisão de retornar ao trabalho ocorreu após uma reunião dos funcionários das empresas com o vice-presidente do Sindicato dos Rodoviários, Jorge Farias, em Santa Maria.

Segundo ele, a Viplan e Planeta prometeram pagar os dias descontados da folha de pagamento dos funcionários - relativos à paralisação - até este sábado (7/8). Os rodoviários vão se reunir com os empresários para definir a forma de pagamento. O encontro ainda não tem horário definido, mas deve acontecer ainda hoje.

Acordo

No dia 24 de junho,foi firmado um acordo entre empresários e empregados sobre o pagamento dos salários retroativos, que estavam atrasados. O combinado era que os quatro dias de paralisação, em junho, fossem abonados e descontados em hora extra, feriado ou produtividade. Entretanto, esses descontos deveriam ser feitos de forma parcelada, mas nesta quarta (4/8), os funcionários tiveram o valor integral dos dias parados (entre R$ 130 e R$ 200) retirado do salário.

Fonte: Correio Braziliense


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No Distrito Federal, Licitação das novas linhas de ônibus segue normalmente

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Por decisão judicial, a liminar da Viação Planalto (Viplan) que impedia a divulgação do resultado da 1ª parte da licitação do novo modelo do Sistema de Transporte Público Coletivo (STPC) foi derrubada nesta quinta-feira (13/12). A comissão de licitação da Secretaria de Transporte abriu os malotes e definiu o nome das duas empresas que vao disputar a exploração da Bacia número dois, que abrange Gama, Paranoá, Santa Maria, São Sebastião, Candangolândia, Lago Sul, parte do Park Way, Jardim Botânico e Itapoã.

As empresas que ainda estão na disputa são a Pioneira e São José. As propostas agora serão analisadas e ainda não tem previsão de quando sairá o resultado definitivo.

A Viação Planalto (Viplan) entrou com uma liminar expedida no plantão judiciário pedindo a suspensão da abertura dos envelopes que contém informações sobre a disputa da renovação da frota de ônibus do DF.

O presidente da Comissão de Licitação, Galeno Furtado Monte, disse que a secretaria foi pega de surpresa. "Não serão interesses econômicos que vão impedir que a secretaria consiga concluir um compromisso do governo", garantiu o secretário José Walter Vazquez Filho. Segundo Vazquez, a Viplan foi desabilitada por não ter apresentado documentos que comprovem a regularidade fiscal e trabalhista.

O advogado da Viação, Gustavo Valadares, defendeu que a liminar foi elaborada pois a empresa não tomou conhecimento sobre as informações necessárias para entrar com recurso contestando a desabilitação.

Impasse
O processo licitatório se arrasta desde o começo do ano. Os 3 mil novos ônibus deveriam entrar em circulação em janeiro de 2013, mas o prazo não será cumprido por conta de diversas disputas judiciais que atrasam a renovação da frota.

Com informações de Ana Pompeu e Kelly Almeida / Correio Braziliense

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Licitação em Brasília procura acabar com um esquema que há 50 anos suga recursos públicos e controla o transporte da capital

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Nas próximas semanas serão conhecidos os vencedores de uma licitação capaz de pôr fim a um esquema que há mais de meio século se apropriou do transporte coletivo de Brasília. O objetivo é renovar toda a frota de ônibus da capital e elaborar contratos que obriguem as empresas a se submeter ao controle do governo. Trata-se, segundo promotores do Ministério Público do Distrito Federal, dos lances finais de uma “guerra contra mafiosos”, que, “em conluio com alguns governantes”, simplesmente ignoram o Estado, não se submetem a nenhum tipo de fiscalização e oferecem aos 2,5 milhões de habitantes da capital brasileira um transporte de péssima qualidade. 

A frota de quase quatro mil ônibus de Brasília está completamente sucateada. Os veículos, muitos deles clandestinos, têm mais de dez anos de uso, boa parte não possui os mínimos equipamentos de segurança, quebram com frequência diária, usam placas frias e não raramente sequer seguem as rotas preestabelecidas. “É inaceitável que em 50 anos não tenhamos conseguido fazer uma única concorrência para o transporte coletivo de Brasília”, afirma o governador Agnelo Queiroz. “Desde o final dos anos 1990 brigamos para que os contratos com essas empresas deixem de ser simplesmente prorrogados, atendendo exclusivamente aos interesses de empresários que não têm o menor comprometimento com a qualidade dos serviços e preocupam-se apenas em transferir os recursos públicos para seus interesses privados”, disse à ISTOÉ na última semana um dos promotores que acompanham a licitação em curso desde o início de março.
Frota do DF de quatro mil ônibus está completamente sucateada
Um dos líderes do grupo que resiste à concorrência pública para o serviço de transporte é o empresário Wagner Canhedo Filho, dono de 850 ônibus – quase um terço da frota da capital –, representante de uma das famílias que exploram os ônibus de Brasília desde a sua fundação. Era ele também um dos principais envolvidos na chamada Operação Dakkar, da Polícia Civil, que encontrou cerca de mil ônibus irregulares na cidade e desmantelou uma quadrilha responsável por desviar recursos do passe escolar e do idoso por intermédio da empresa Fácil Brasília Transporte Integrado. “A empresa, comandada pelos mesmos empresários que exploram o transporte, é que dizia o valor que deveria ser repassado pelo governo. E não havia nenhum controle sobre o número de passageiros transportados”, afirma o governador Queiroz. O negócio é milionário. As investigações constataram que em 2009 a Fácil recebeu R$ 10,2 milhões do governo. Em 2010, apenas até 18 de maio, os pagamentos chegaram a R$ 32 milhões. “Hoje, com o fechamento da empresa e uma fiscalização eficiente gastamos menos de 10% do que nos cobravam para atender a uma demanda crescente”, diz o governador.

A guerra contra a máfia dos transportes em Brasília se trava oficialmente no campo jurídico. Desde março, foram oito ações movidas pelos empresários do setor visando a barrar ou retardar a concorrência. A Procuradoria-Geral do Distrito Federal, no entanto, vem conseguindo uma sucessão de vitórias e no momento o GDF avalia os recursos impetrados pelas empresas inicialmente desclassificadas, entre elas a Viplan, da família Canhedo. O problema é que, fora do campo jurídico, o jogo é pesado. De acordo com relatos obtidos por promotores e mantidos sob sigilo, empresários de Brasília, depois de esgotarem os recursos jurídicos visando a impedir a licitação, chegaram a ameaçar empresas de outros Estados, caso entrassem na disputa. “Disseram que também iriam disputar apresentando valores irrisórios nas licitações de cidades onde essas outras empresas têm a concessão”, disse um promotor. Segundo ele, é possível que muitos interessados em entrar no mercado de Brasília tenham desistido da concorrência. E mesmo no campo oficial os métodos utilizados pelos grupos que há 50 anos dominam o setor em Brasília nem sempre atentam às regras do jogo.

Para tentar se manter à frente de um negócio que deverá movimentar cerca de R$ 16 bilhões, o empresário Wagner Canhedo, conforme investigações feitas por membros que acompanham a licitação, entrou na disputa com a Viplan e outras duas empresas que seriam “testa de ferro”: A Santos e Pradela Negócios e Transporte Ltda. e a Planalto Rio Preto Transporte Coletivo Ltda. A Planalto Rio Preto conseguiu entrar na disputa apresentando capacitação técnica que lhe foi repassada por outras duas empresas de Canhedo. Em março, quando o governo lançou um contrato emergencial, para cobrir linhas de uma empresa que não tinha mais condições de operar, a Rio Preto se inscreveu apresentando 80 ônibus registrados em nome da Viplan. Os sócios da Rio Preto e da Santos e Pradela são parentes próximos e ambas as empresas funcionam em um mesmo endereço, no Setor de Transportes de Cargas, trecho 1, conjunto B, lote 8. A Rio Preto no segundo andar e a Santos e Pradela no primeiro. No mesmo endereço também está sediada a Transportadora Wadel Ltda., que pertence ao grupo Canhedo. Todas essas coincidências têm sido alvo de investigações. “Tudo é rigorosamente checado e só irão adiante as empresas que seguirem todos os critérios legais”, afirma José Walter Vazquez, secretário de Transportes do DF.

Tanto o MP do DF como as autoridades do Palácio do Buriti apostam que a licitação é o único meio para alterar uma situação que já tem repercussão internacional. Um estudo recente divulgado pela Economist Intelligence Unit a respeito das 17 maiores cidades latino-americanas faz um importante diagnóstico sobre Brasília. A capital brasileira com suas largas e extensas avenidas é apontada como uma das mais eficientes em infraestrutura viária. Por outro lado, conclui a pesquisa, é a pior entre todas as cidades avaliadas no que diz respeito à qualidade do transporte público oferecido a seus habitantes. Para uma cidade que há 50 anos não consegue fazer uma licitação pública para a concessão dos serviços de ônibus, o resultado do estudo não traduz nenhuma surpresa.

Informações: Isto É

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Maior parte dos ônibus do DF pertence a apenas três grupos empresariais

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Ao longo das últimas décadas, o serviço de transporte público no Distrito Federal passou a refletir o total descontrole por parte do poder público. O oligopólio na exploração do serviço e a falta de licitação pública são as outras marcas registradas do sistema. A maior parte dos 2.975 ônibus pertence a três grandes grupos empresariais — Grupo Amaral, Viplan e Viação Planeta —, que, juntos, detêm 2.042 ou, 68,6% dos coletivos. Coincidentemente, também são eles que insistem em manter veículos velhos em circulação. Alguns rodam com 25 anos de fabricação, quando o limite fixado pelo governo é de sete anos.

A pedido do Correio, o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) destrinchou o perfil do sistema que causa tantos transtornos à população. O documento mostra que a idade média da frota do grupo de Wagner Canhedo é a mais alta. No total, ele é dono de 730 veículos distribuídos entre as empresas Viplan, Condor e Lotaxi. Os carros dessa última têm, em média, 15,4 anos, mais que o dobro do permitido. Em seguida, vem o grupo do empresário Nenê Constantino, composto pela Viação Cidade Brasília, Satélite, Pioneira e Planeta. O tempo médio de uso dos 878 ônibus de sua propriedade varia de 5,41 a 7,12 anos. Apesar de estar dentro do limite tolerado pelo governo, ele mantém veículos com 19 anos de fabricação (veja quadro).

No dia a dia, os reflexos para os usuários são os piores possíveis. Viagens interrompidas por falhas mecânicas, bancos e barras de ferro quebrados e pneus carecas são algumas das situações relatadas pelos usuários. Na avaliação do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano (Setransp), no entanto, ônibus quebrado é uma “fatalidade” que acontece em qualquer cidade. Mas, no DF, a frota está mais sujeita a problemas porque “há quase seis anos, não ocorre equilíbrio da tarifa, motivo pelo qual a renovação da frota foi cancelada”.

Os empresários também se isentam dos constantes atrasos atribuindo o problema ao congestionamento das vias. Por meio da assessoria de imprensa, o presidente do Setransp, Wagner Canhedo, disse que “nas saídas das principais cidades-satélites, esse problema é patente nos horários de pico, o que gera atrasos”. E citou que os governantes de cidades como Rio de Janeiro e Londrina “adotaram medidas simples que viabilizaram o transporte público por meio de faixas exclusivas, com baixíssimo custo e em curto espaço de tempo”.

Insegurança
Motoristas e cobradores também sofrem as consequências da falta de investimentos. Estimativa do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários aponta que pelo menos 25% dos 12 mil funcionários enfrentam até 12 horas de serviço, quando deveriam cumprir metade desse tempo. “Para reduzir o custo com a mão de obra, as empresas estimulam o trabalhador a fazer uma jornada maior e paga pela produtividade. Mas isso gera estresse e o profissional acaba não sendo tão cortês e tolerante com o passageiro”, avalia João Osório da Silva, presidente da entidade. O problema do excesso de trabalho deve chegar ao fim após o último acordo coletivo. Ficou acertado que os trabalhadores podem fazer hora extra, mas, no máximo, duas horas por dia.

A falta de terminais e a precariedade dos existentes são fatores que também contribuem para a má prestação do serviço. No fim da Asa Norte, por exemplo, não existe estrutura para parar os ônibus, que acabam estacionados em um terreno próximo, de terra. “Na época da seca, o veículo já sai coberto de poeira. No tempo da chuva, é barro. Sem falar que o motorista e o cobrador ficam impossibilitados de satisfazer suas necessidades fisiológicas básicas”, destaca Osório Silva.

Os congestionamentos e a violência também fazem parte da rotina dos funcionários. “Fui assaltado nove vezes em 11 anos de profissão. Continuo trabalhando por falta de opção. Mas é difícil sair de casa e ouvir meu filho dizer: ‘Papai, cuidado com o bandido’”, desabafa um motorista de Ceilândia que pediu para ter o nome preservado. Na última investida dos criminosos, ele ficou sob a mira de um revólver engatilhado. O rapaz que apontava a arma para a sua cabeça parecia descontrolado. “Em uma das vezes, acertavam o cabo do revólver na minha cabeça. Não cheguei a desmaiar, mas fiquei passando mal por muito tempo”, relata.(AB)

Décadas de desmando
O Governo do Distrito Federal reconhece os problemas, mas destaca que tomou decisões para ter o controle do sistema de transporte público e promover a renovação da frota. A retomada do Sistema de Bilhetagem Automática, gerida pela Fácil até 15 de junho, é apontada como uma grande conquista. Também foi lançada a concorrência pública de 1,2 mil veículos, 300 deles destinados a operar na Linha Verde, na Estrada Parque Taguatinga. Os certames estão suspensos por determinação do Tribunal de Contas do Distrito Federal, mas a meta é licitar todos os veículos em circulação até o fim do mandato de Agnelo Queiroz. O Executivo também tem projetos de melhoria das vias e controle automatizado do sistema.

O secretário de Transportes, José Walter Vazquez, revela que 75% da frota opera sem licitação. “Tínhamos uma figura atípica na relação entre permissionários e governos. A Fácil detinha todo o sistema de informação e era totalmente controlada pelos empresários. O governo recebia informações de segunda mão e apenas o que era de interesse deles”, explica.

Segundo Vazquez, isso implicava em desconhecimento sobre a realidade do sistema. O governo não sabia quantos passageiros eram realmente transportados, quantas linhas existiam ou o número de veículos em circulação. Também eram os empresários que informavam ao GDF quantos estudantes, idosos e deficientes físicos beneficiados com a gratuidade haviam sido transportados. “A retomada não foi fácil. Se o sistema saísse do ar, o transporte público no DF teria parado. Mas conseguimos fazer a transição com relativo sucesso”, avalia Vazquez.

Dentro da estrutura do governo, o DFTrans é responsável por fiscalizar e garantir transporte público de qualidade à população. Mas, para tanto, conta apenas com 80 auditores fiscais em seu quadro. Há um concurso público em andamento com previsão de 25 vagas. Diretor-geral do órgão, Marco Antônio Campanella detalha que, entre 26 de julho e 5 de agosto, o governo atendeu a 28,5 mil novos estudantes e recarregou 78 mil cartões do programa Passe Livre sem os tradicionais transtornos causados pelas longas filas. “Isso já é benefício para a população, mas não aparece. A tarifa foi mantida e não houve greve”, destaca.

Para Campanella, o momento ainda é de combate às fraudes relativas à gratuidade das passagens. O governo já está economizando R$ 2 milhões por mês ao rever benefícios concedidos de forma irregular. Desde que assumiu o SBA, foram cancelados 17.065 cartões. Para se ter ideia do tamanho do problema, em um único mês, 17 cartões geraram uma despesa de R$ 67 mil ao Executivo. “Descobrimos que ônibus da Viplan estavam cadastrados para circular em praticamente todas as localidades do DF. Havia linhas cadastradas na Fácil e que o DFTrans desconhecia a existência. Hoje, sabemos quantos quilômetros foram rodados e o número de passageiros transportados. Isso vai nos permitir fazer o planejamento estratégico”, pontua.



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Motoristas de ônibus do DF acumulam R$ 29 milhões em multas

sexta-feira, 9 de abril de 2010


De acordo com o DFTRANS, de 2003 até hoje, as empresas de ônibus do Distrito Federal acumulam uma dívida de R$ 29 milhões em multas. Disso tudo, até hoje, foram pagos apenas R$ 3.780.
De 5.960 motoristas cadastrados no Detran/DF, 155 tem 20 ou mais pontos na carteira até dezembro de 2009. No ranking dos campeões em infrações, 24 motoristas têm 40 pontos ou mais. 18 deles estão em plena atividade. A estimativa do DFTRANS é de que essa lista seja bem maior. Isso porque, ainda não recebeu as informações sobre todos os motoristas.
O 1º lugar chegou a 195 pontos. Por sorte dos passageiros, ele está fora do sistema. O 2º e o 3º lugares também. O 4º é de um motorista de ônibus para fretamento: tem 95 pontos. Em 5º, um motorista da empresa Viplan, com 90. Em 7º, um motorista da Cootransp, com 72 pontos. Também aparecem na lista, motoristas das empresas Coopertran, Rápido Brasília, MCS de microônibus, São José e Viva Brasília.
“Um motorista desse que tenha 40 pontos, 50 pontos, provavelmente ele infringiu várias regras de trânsito e está sendo penalizado por conta disso e, mesmo assim, continua transportando passageiro. Ou seja, um motorista comum, veículo particular se for parado numa blitz do Detran ou da PM, se tiver com mais de 20 pontos, imediatamente ele tem a habilitação retida e pode ser suspenso o direito dele de dirigir”, disse Ricardo Leite de Assis, fiscal do DFTRANS.

As empresas Cootransp, Coopertran e MCS fazem parte da Associação das Cooperativas de Transporte do DF. A associação vai fazer um levantamento e tomar as medidas necessárias para corrigir o problema. As empresas Viplan, Rápido Brasília, São José e Viva Brasília disseram que quem fala sobre o assunto é o Sindicato das Empresas de Transporte do DF. Por telefone, a assessoria informou que o sindicato não vai se manifestar.

Fonte: G1
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No DF, Nova frota de ônibus chega em Brazlândia

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

A nova frota de ônibus chega a Brazlândia nesta sexta (29), quando 45 coletivos zero quilômetro da São José serão entregues à população. Os veículos vão começar a operar, a partir deste domingo (1º), em 19 linhas que transportam uma média de 12 mil passageiros todos os dias.

“Com essa entrega, chegamos a 100% de renovação prevista para Brazlândia, ficando de fora somente as cooperativas. A ideia é intensificar a entrega dos ônibus da nova frota em outras regiões para que possamos chegar ao final do ano com o sistema totalmente reformulado”, prevê o diretor-geral do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), Marco Antonio Campanella. 

As 19 linhas – que eram operacionalizadas pela Viplan e pela Viação Pioneira – não vão ter o horário ou itinerário alterado. “As mudanças maiores ocorrerão somente quando todos os coletivos novos chegarem nas cinco bacias”, destaca Campanella.

Os novos veículos da São José circulam na cor dourada e vêm equipados com bancos estofados, motores menos poluentes, entre outros itens. Outra novidade é que os passageiros podem realizar – em um período de até duas horas, no mesmo sentido – a integração com os ônibus da TCB, com os novos carros das demais bacias, além do metrô.

A empresa já colocou 116 ônibus em circulação na Cidade Estrutural e em 25 linhas que interligam as regiões de Ceilândia, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Taguatinga e Vicente Pires.

Ao todo, serão disponibilizados mais 415 coletivos da São José para atender aos usuários do SIA, SCIA, Vicente Pires, Ceilândia (ao norte da Av. Hélio Prates) e Taguatinga (ao norte da QNG 11).

Renovação – Com a entrega em Brazlândia, o número de ônibus da nova frota no DF chega a 585. “Tivemos um grande desafio e renovamos quase a totalidade das operadoras do transporte público do DF, sendo que nenhuma empresa continuará na mesma região", lembra o diretor-técnico do DFTrans, Lúcio Lima.

O DF foi dividido em cinco áreas, e em cada uma delas vai atuar uma empresa diferente. Ao todo, serão aproximadamente 3 mil novos ônibus, o que representará uma renovação completa do sistema – ficando de fora apenas os micro-ônibus das cooperativas que possuem contratos vigentes com o GDF.

Linhas que serão operacionalizadas pela São José, a partir deste domingo (1º). Os itinerários e horários podem ser consultados no site do DFTrans. 

Linha

Linhas Pioneira

0.411 Brazlândia/W3 Norte (Alexandre Gusmão – Estrutural);

411.1 Brazlândia/W3 Norte (Alexandre Gusmão – EPTG – EPIA);

411.2 Brazlândia/W3 Norte (A. Gusmão – INCRA 8 – DF 240 – Estrutural);

0.412 W3 Norte/Brazlândia (EPTG-Alexandre Gusmão);

0.413 Brazlândia/W3 Sul (EPTG – SIG);

413.1 Brazlândia/W3 Sul (EPTG – Qd. 716 sul);

413.2 Brazlândia/W3 Sul (DF 240 – INCRA 08 - EPTG);

413.4 Brazlândia/W3 Sul – Norte (DF 240 - EPCL)

0.421  Brazlândia (Expansão)/W3 Norte (DF-430)

0.423 Brazlândia (expansão)/W3 Sul (DF 430-EPCL);

0.424 Brazlândia/W3 Sul e Norte (DF 430-EPCL)


Linha

Linhas Viplan

0.401 Brazlândia/Taguatinga Sul (DF-240)

0.402 Brazlândia(Expansão)/ Ceilândia/Coml. Norte/Tag. Centro (DF-180 Hélio Prates)

0.407 Brazlândia (INCRA 8)/Guará I-II (EPCL)

401.1 Brazlândia/Taguatinga Sul (DF-240-FICB)

401.6 Taguatinga Sul (Católica)/Brazlândia (DF-240)

402.1 Brazlândia (Exp.-HRB-DF180)/Ceilândia(Estádio)/Tag. Centro (Com. Norte)

402.5 Brazlândia(Expansão)/Ceilândia/Comercial Norte-Sul (Católica)

402.7 Circular Brazlândia ( INCRA 07) /Ceilândia  (Via Leste) /Taguatinga Sul ( Católica)

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DF: Motoristas e cobradores fazem nova paralisação relâmpago esta manhã

terça-feira, 20 de julho de 2010


Funcionários de empresas de ônibus paralisaram as atividades na manhã desta terça-feira (20/7). Alguns veículos chegaram a circular logo cedo, mas retornaram para as garagens por volta de 8h. O Sindicato dos Rodoviários não sabe informar quantas, quais nem quais os locais atingidos pela paralisação. No entanto, a reportagem do Correio flagrou coletivos das empresas Planeta, Viplan, Viva Brasília, Cidade Brasília e Condor estacionados na garagem do Setor O (Ceilândia).

A paralisação relâmpago começou no local, mas já chegou aos terminais do P Sul e da QNR, todos em Ceilândia. Os motoristas e cobradores querem receber o adiantamento de 40 % do salário e o valor da cesta básica, que deveriam ser depositados todo dia 20 e não estavam na conta dos trabalhadores esta manhã.

De acordo com um dos diretores do Sindicato dos Rodoviários, Saul Araújo, há representantes dos trabalhadores nos terminais orientando os funcionários a retornar ao trabalho, já que o valor em questão pode ser depositado até o fim do dia de hoje.

A direção do sindicato se reúne às 14h para decidir os rumos de uma possível greve, caso o adiantamento e a cesta básica não sejam depositados. O sindicato da categoria destaca que o valor não foi pago pelos grupos Planeta, Viplan e Riacho Grande. Ao contrário da realidade encontrada pelo Correio no Setor O, Araújo afirma que os funcionários das empresas não pararam de trabalhar. “Eles estão esperando o resto do dia para ver se entra na conta. Afinal, hoje ainda é dia 20”.

Por meio de nota, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros e das Empresas de Transportes Coletivos (Setransp-DF) afirma que o adiantamento e a cesta básica não foram pagos porque não há dinheiro em caixa para efetuar os depósitos. O sindicato dos patrões não soube informar quais empresas estão em débito com os funcionários, mas destacou que o donos das empresas aguardam uma resposta do Governo do DF sobre a análise das planilhas de custos e a necessidade, alegada pelos patrões, de reajuste salarial.

Fonte: Correio Braziliense
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DF: Rodoviários decidem garantir a volta pra casa da população

segunda-feira, 14 de junho de 2010


O sindicato dos rodoviários decidiram garantir a volta pra casa da população de Brasília. Porém, os motoristas da Viplan continuam a manifestação na Rodoviária de Brasília onde os não permitem o embarque e estão estacionando os veículos próximo ao Touring. O sindicato continua reunido e deve se pronunciar oficialmente durante a noite desta segunda-feira (14).

Mais cedo, a categoria não aderiu a opção de rodar com a catraca liberada. Segundo informações do sindicato dos rodoviários, antes de sair da garagem, os empresários apresentaram aos seus funcionários um termo de compromisso, declarando ciência de responsabilidade sobre eventuais prejuízos. A maioria dos motoristas não assinou o termo. Na garagem da Viplan, representantes do sindicato chegaram a rasgar dois desses documentos, os únicos que foram assinados.

Além disso, nas garagens, oficiais de Justiça garantiam o cumprimento da determinação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da última quinta-feira (10/6), que obriga 60% da frota nas ruas.

Os rodoviários pedem reajuste de 20% e a renovação do acordo coletivo da categoria.

Fonte: Clicabrasília
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Aumento das passagens é descartado pela Secretaria de Transportes do Dist. Federal

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Mesmo com a pressão dos empresários do transporte coletivo, a Secretaria de Transportes garantiu que o valor das passagens de ônibus não vai aumentar. O órgão afirma ter realizado estudos técnicos que descartam a necessidade de reajuste. O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo do DF reivindica aumento médio de 30,7% nas tarifas e, caso não seja atendido, ameaça deixar de pagar o salário e o 13º dos funcionários. Apesar das imposições, as companhias prestam um serviço que é alvo de insatisfação constante dos usuários. Sobre elas pesam 36 mil multas aplicadas nos anos últimos três anos pelo Transporte Urbano do DF (DFTrans).

No total, elas devem R$ 20 milhões aos cofres públicos. Segundo informações da assessoria de comunicação do DFTrans, as companhias relutam em quitar os valores. O órgão fiscalizador não forneceu a quantidade de multas por empresa, mas garantiu que todas receberam algum tipo de autuação. Do total de penalidades aplicadas, a maioria diz respeito à condução inadequada dos ônibus (15 mil) e à não realização de viagens (14 mil).

De acordo com o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo do DF e dono da Viação Planalto (Viplan), Wagner Canhedo Filho, as companhias deveriam receber R$ 70 milhões pelo total de usuários que passam pelas roletas por mês, enquanto o faturamento atual chega a R$ 50 milhões. Em entrevista exclusiva ao Correio publicada ontem, Canhedo chegou a dizer que o salário e o 13° de motoristas e cobradores seriam pagod com atraso caso o governo local não atendesse “imediatamente” às reivindicações dos empresários. “Os rodoviários acompanharam a negociação em que mostramos para o governo a necessidade de aumento e sabem que, nos últimos quase cinco anos, tiveram mais de 40% de aumento salarial, sem qualquer concessão de reajustes tarifários”, explica o empresário.

Por enquanto, a tabela de preços das tarifas não vai sofrer alterações. “O DFTrans não tem uma posição técnica que justifique o aumento tarifário”, afirmou o secretário de Transportes, Paulo César Barongeno, em resposta às reivindicações do Sindicato das Empresas. De acordo com ele, os especialistas da pasta fazem um acompanhamento constante dos fatores que influenciam as tarifas cobradas, como o valor do combustível e do quilômetro rodado. “As variáveis indicadas não correspondem ao valor pretendido pelo sindicato.”

Greve
Caso os 13º salário e o pagamento deste mês fiquem fora dos contracheques, os motoristas e os cobradores ameaçam paralisar as atividades. “O (Wagner) Canhedo sabe muito bem qual é a nossa reação se mexer em qualquer coisa da categoria. Se ele não pagar o 13°, vai ter greve”, rebateu Jorge Farias, vice-presidente do Sindicato dos Rodoviários do DF. Os patrões devem creditar a remuneração extra na conta dos funcionários até o próximo dia 30.

As reclamações estão por toda parte. Há três meses, o promotor de vendas Airton Farias, 24 anos, levou um susto quando voltava para casa, no Paranoá. Por volta das 20h, o ônibus em que ele estava quebrou na altura da L4 Norte. Os passageiros tiveram de esperar pelo próximo coletivo com o mesmo itinerário. “Demorou uma hora. Enquanto isso, passou uma viatura na pista. Os policiais desceram e nos revistaram como se fôssemos todos bandidos”, relembra Airton.

O DFTrans recebeu, de janeiro a outubro deste ano, 1.137 queixas. A Viplan lidera o ranking, com 256 reclamações. Na segunda posição vem a Viação Pioneira, com 110.

Fonte: Correio Braziliense
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Ônibus circulam na ilegalidade pelas ruas do Distrito Federal

quarta-feira, 28 de julho de 2010


Cerca de 70% dos ônibus que circulam no sistema de transporte público do DF não são licitados. O número, estimado pelo Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT), equivale a aproximadamente 2,1 mil coletivos que estão nas ruas à revelia do que determina a Constituição Federal de 1988 e a Lei Federal nº 8.987, de 1995, que trata sobre a concessão de serviços públicos e obriga o procedimento licitatório.

Ao todo, o Transporte Urbano do DF (DFTrans) tem cadastrados 2.979 ônibus e micro-ônibus em circulação. Desses, apenas cerca de 900 passaram por licitação. Parte disso se deve ao fato de a lei ter entrado em vigor depois que muitas das empresas já atuavam na capital. Desde então, elas mantêm as concessões com base em prorrogações dos contratos, à revelia da nova regulamentação jurídica.

Para tentar resolver o impasse, o MPDFT move uma ação na Quarta Vara da Fazenda Pública do DF para que a frota seja regularizada. O processo, que ainda corre na Justiça, já teve sentença preliminar favorável, que determinou prazo, ainda não formal, de até 180 dias, a contar da decisão final, para que seja promovida a legalização. “A regra constitucional é a de que a contratação com o serviço público é feita por meio de licitação, restando claro nos autos que a maior parte dos ônibus que exploram o transporte público no DF o faz sem ter sido selecionada por meio de concorrência pública. Ou seja, suas concessões são precárias, estão caducas e devem ser consideradas ilegais”, considerou o juiz, em sua avaliação preliminar.

Ao todo, existem no DF 12 empresas de transporte coletivo integradas ao sistema convencional. Elas estão divididas em dois grandes grupos: Constantino e Canhedo, que detêm quase 80% de toda a demanda. A Viplan, de propriedade de Wagner Canhedo Filho, nunca passou por um processo licitatório. A Viação Planeta encarou concorrência pública, em 1991, para colocar em circulação um lote com 30 veículos. Outras empresas, como a São José, Riacho Grande, Rápido Brasília e Veneza, passaram pelo mesmo processo, em 1997, para operar 270 ônibus.

Os 450 micro-ônibus que circulam no DF também são todos licitados, bem como os 160 de cooperativas. “Ter licitação, no entanto, não é suficiente. É preciso que todo esse processo seja benfeito, com base em um estudo atual da situação do DF e que promova a competitividade entre as empresas, evitando a formação de oligopólios, como ocorre hoje”, avaliou o promotor Ivaldo Lemos Júnior, da Promotoria de Patrimônio Público.

Também corre na Justiça um pedido do MP para a extinção da permissão da Viplan. No processo, além de um grande número de reclamações anexadas pelos usuários do sistema de transporte, estão também várias infrações (1) cometidas pela empresa e faturas de multas não pagas.

“As pessoas alegam que essas são empresas tradicionais em Brasília, que não podem deixar de rodar, mas não é assim que funciona. Do mesmo jeito, o Ministério Público não pode resolver sozinho todos os problemas relativos ao transporte público, é preciso que o governo se mobilize”, ressalta o promotor, responsável pelas duas ações contra as empresas.

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Renovação do transporte público no Distrito Federal sem reajustes nas tarifas

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Uma importante etapa do processo licitatório para o novo modelo do Sistema de Transporte Público Coletivo (STPC) foi divulgada na última quinta-feira (25) pelo Governo do Distrito Federal. Três das nove empresas concorrentes foram habilitadas a operar no futuro sistema. A expectativa é de que, até maio de 2013, o novo transporte público seja utilizado pela população. Não haverá reajuste nas tarifas.

“Esperamos, com o novo modelo, uma maior fluidez dos ônibus, pontualidade e total integração das linhas, com menor custo para população. Desde 2009 há uma ordem judicial para fazer essa licitação e renovar  o sistema, e nenhum outro governo teve a coragem de fazer isso, até agora”, declarou o secretário de Transportes, José Walter Vazquez.

O governador Agnelo Queiroz destacou o rigor do processo. “Até o meio do próximo ano, estaremos com ônibus novos e um sistema completamente modernizado”, disse.

A previsão do GDF é que, até dezembro deste ano, pelo menos três contratos estejam finalizados, para que três bacias sejam licitadas no novo sistema. A primeira será a Bacia 2, que abrange as cidades do Gama, Paranoá, Santa Maria, São Sebastião, Candangolândia, Lago Sul, parte do Park Way, Jardim Botânico e Itapoã. A frota prevista é de 640 ônibus. O edital divide o DF em cinco bacias e estabelece que cada concorrente deve controlar apenas uma delas.
A partir deste 26 de outubro, as empresas concorrentes terão até cinco dias úteis para apresentarem recursos ou questionamentos à Comissão de Licitação, com mais cinco dias úteis para levarem suas contra-argumentações. Depois da publicação do resultado dos recursos, outros cinco dias são previstos para as empresas apelarem diretamente ao secretário de Transportes.

Caso não haja novos concorrentes vencedores para alguma das duas bacias restantes, será aberto um novo prazo de 30 dias para apresentação de propostas, não sendo necessário reiniciar todo o processo. “É a maior licitação da história. Vai gerar, considerando a renovação por mais 10 anos dos contratos, R$ 16 bilhões”, afirmou o secretário.

Habilitadas
As empresas Cidade Brasília, Pioneira e São José foram as concorrentes habilitadas para continuar no processo, por serem as únicas a apresentarem todas as documentações exigidas e não terem qualquer restrição judicial ou administrativa. As três concorrem por todas as cinco bacias.
Até a Viplan, uma das maiores empresas do Distrito Federal, ficou de fora da licitação

O Consórcio Brasília, Viplan, Consórcio DF, Santos&Pradela, Rio Preto e Vera Cruz foram inabilitadas do processo respectivamente por: ter a certidão de débitos cancelada pela Receita Federal; não apresentar todas as certidões exigidas; estar com o balanço em desacordo com edital; não ter o atestado técnico homologado (Santos&Pradela e Rio Preto); e estar fora das exigências do processo licitatório.

DFTrans

Durante a divulgação da recente etapa do processo licitatório, o diretor-geral do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), Marco Antônio Campanella, afirmou que foi aberta uma sindicância para identificar a responsabilidade pelos vários ônibus que, há dois meses, não circulam de maneira adequada no DF. 

“Não descartamos tomar medidas administrativas e judiciais para apurar os fatos”, informou Campanella. A sindicância tem previsão de durar até 30 dias.

Informações: Clica Brasília

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Rodoviários farão nova paralisação nesta quarta-feira em Brasília

quarta-feira, 21 de julho de 2010


O Sindicato dos Rodoviários decidiu, em assembleia realizada na noite desta terça-feira, fazer paralisações relâmpago em diversos pontos do Distrito Federal. A partir das 5h, motoristas e cobradores das empresas Viplan e Planeta, dos terminais de Samambaia e do Setor O, em Ceilândia, cruzarão os braços por pelo menos duas horas.

A paralisação foi determinada pela falta de avanço nas negociações com os empresários para o adiantamento de 40% e do valor da cesta básica, proporcional a R$ 112, que não foram depositados. O presidente do sindicato dos rodoviários, João Osório, não descarta a possibilidade de uma greve geral a partir da próxima semana. "Não temos nada a ver com o governo. Essa semana vamos fazer protestos em vários pontos até que haja uma negociação", declara.

A situação já vem complicada desde a manhã desta terça-feira, quando um grupo de rodoviários das empresas Riacho Grande, Viplan e Viação Planeta comandou uma paralisação-relâmpago e o fluxo ficou interrompido no terminal do Setor O, o maior do DF, e também no terminal da QNQ, ambos em Ceilândia, com cerca de 560 veículos sem circular.

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DF: ônibus voltam a circular após paralisação relâmpago

quinta-feira, 22 de julho de 2010


Os ônibus das viações Planeta e Planalto (Viplan) voltaram a circular normalmente às 9h desta quinta-feira (22/7). Motoristas e cobradores das empresas iniciaram mais uma paralisação às 5h, e paradas de ônibus ficaram lotadas em diversos pontos do Distrito Federal. A situação foi mais crítica na Estrutural, no Guará e no Núcleo Bandeirante.

A categoria protesta pela falta do pagamento do adiantamento salarial de 40% e da cesta básica, de R$ 112. Os valores deveriam ter sido depositados desde a terça-feira (20/7) pelas empresas e estão previstos na convenção coletiva da categoria. Desde terça, os funcionários dessas viações têm feito paralisações relâmpago para pressionar o cumprimento do acordo.

Segundo o presidente do Sindicato dos Rodoviários do DF, João Osório, os funcionários de outras empresas receberam o pagamento parcial dos valores combinados e, por isso, não aderiram à paralisação. De acordo com Osório, isso pode implicar em uma greve dividida.

Não há previsão, por parte do sindicato, de novas paralisações ao longo do dia. Haverá uma assembleia no próximo domingo (25/7) e, caso o acordo não seja cumprido ou a categoria não receba uma nova proposta até lá, haverá greve geral.

Greves

O transporte público do DF tem sofrido com seguidas paralisações relâmpago desde junho. Os rodoviários conseguiram aprovar o acordo coletivo da categoria após três dias e meio de greve, entre 14/6 e 17/6.

Conversas entre o Sindicato dos Rodoviários, dos Empresários e o governo do DF terminaram com o acordo de que os motoristas e cobradores receberiam reajuste de 9%. Os empresários aceitaram a proposta com a condição de que o governador Rogério Rosso analisasse, em 30 dias, a planilha de custos das empresas com a manutenção do serviço público.

De acordo com a assessoria de imprensa do governador, Rosso está finalizando a análise e deve entregar um parecer sobre o aumento de passagens até este sábado (24/7), quando termina o prazo estabelecido na época.

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Em Brasília, bilhetes de ônibus não terão reajuste

sábado, 24 de julho de 2010


O Governo do Distrito Federal anunciou ontem que não haverá reajuste de passagem. A decisão foi tomada depois de auditoria realizada nas planilhas de custos do transporte coletivo do Distrito Federal. Os formulários foram cedidos pelos próprios empresários de ônibus. A análise, que durou 29 dias, foi feita por auditores e especialistas do GDF com apoio de técnicos da Secretaria de Transporte de São Paulo. Os detalhes do trabalho serão apresentados pelo governador Rogério Rosso na segunda-feira.

O aumento era dado como certo pelos empresários. Eles alegam operar com deficit (1) de 28%, uma vez que não há reajuste de tarifa há quatro anos e meio. O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo do DF (Setransp-DF) disse que não irá se pronunciar enquanto não tiver mais informações sobre a conclusão da auditoria.

Apesar do anúncio, não há iminência de greve dos rodoviários, pelo menos por enquanto. Ontem, com três dias de atraso, os empresários da Viplan, da Planeta e da Riacho Grande depositaram na conta dos 8 mil rodoviários os 40% do adiantamento do salário e os R$ 112 da cesta básica, que deveriam ser pagos no último dia 20. Com isso, os motoristas e cobradores afastam a possibilidade de greve. A assembleia marcada para amanhã foi cancelada.

De acordo com o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo do DF (Setransp-DF), os patrões conseguiram honrar os compromissos trabalhistas com empréstimos nos bancos, uma vez que eles declaram estar no vermelho. No entanto, já deixaram a entender que não terão dinheiro para pagar o restante (60%) do salário dos trabalhadores, no próximo dia 5. “Ficaremos no aguardo dos novos fatos. Por enquanto, a possibilidade de greve está descartada”, afirmou o presidente do Sindicato dos Rodoviários, João Osório.

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Planaltina ganha 80 ônibus novos

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Os usuários do transporte público em Planaltina tarão mais conforto e sergurança a partir desta segunda-feira. A Viplan, empresa que opera na cidade, será substituída pela Coopatram. Com isso, os 80 ônibus que circulavam no local também serão trocados por novos. Todos possuem elevador para portadores de necessidades especiais, limitador de velocidade e letreiro frontal digital.Esses veículos são resultado da licitação de 160 ônibus realizada em 2008. Além desses 80 veículo para Planaltina, Brazlândia já havia recebido 40, Gama 38 e Samambaia 12. Ao todo, 170 veículos entraram em operação.
Segundo o secretário de Transportes Alberto Fraga, os novos ônibus irão melhorar a vida de quem utiliza o transporte público na cidade. “Os ônibus com elevadores vão facilitar a locomoção dos portadores de necessidades especiais. A população de Planaltina poderá se deslocar com mais tranqüilidade e comodidade”, afirma Fraga.O objetivo do governo, atendendo o Programa Brasília Integrada, é licitar toda a frota de ônibus do Distrito Federal. Entre as ações desenvolvidas pela Secretaria de Transportes estão: substituição de 908 ônibus do Sistema de Transporte Público Coletivo, licitação concluída de 160 ônibus convencionais e 450 microônibus do Serviço Básico e licitação rural concluída de 47 novos veículos.
A frota atual do Distrito Federal é composta de 2.892 ônibus. Desses, mais de 50% possuem menos de dois anos de uso e 61% estão dentro da idade regulamentada por lei (máximo de sete anos). Já com acessibilidade universal a quantidade de veículos é de 555. “Estamos avançando rápido. Em janeiro de 2007, a idade média da frota era de 14 anos e hoje caiu para menos de cinco. Saímos de zero veículo com acessibilidade em 2007 para 475”, esclarece o diretor geral da DFTrans, Paulo Henrique Munhoz.
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