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Linhas de ônibus de Taguatinga e Ceilândia serão reorganizadas

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Seis linhas de ônibus da M Norte, em Taguatinga, e duas do setor P Norte, em Ceilândia, sofrerão alterações a partir da segunda (16). As mudanças são o início da racionalização dos itinerários nas duas regiões administrativas, que, por serem as mais populosas de Brasília, sofrerão modificações setorizadas.

A iniciativa é mais um passo do ajuste no sistema de transporte público do DF para tirar de circulação linhas pouco utilizadas e uni-las a opções já existentes. Com isso, segundo o diretor-técnico do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), Márcio Antônio Ricardo de Jesus, fica mais fácil a assimilação dos itinerários pelos passageiros e aumenta a quantidade de viagens.

Além de Taguatinga e de Ceilândia, outras nove regiões passaram pelo processo: Riacho Fundo I e II, Recanto das Emas, Samambaia, Cruzeiro, Sudoeste, Núcleo Bandeirante, Águas Claras e São Sebastião. "Estamos trabalhando para garantir o que está previsto na licitação de 2011: um novo sistema de transporte", explica o diretor. Os próximos beneficiados serão Gama e Santa Maria, que terão outras opções de integração com o Expresso Sul. "Os estudos para que essas operações tenham início até o fim do mês já estão prontos."

Há cerca de 1,1 mil linhas cadastradas em Brasília. Baseado em estudos do DFTrans, em parceria com as empresas de ônibus que operam o sistema no DF, a expetativa é retirar as linhas subutilizadas e trabalhar com um modelo tronco-alimentado. Ou seja, opções que circulem dentro das regiões administrativas para levar passageiros a veículos de uma linha central, que segue para outros locais, como o Plano Piloto — a exemplo de como ocorre atualmente no Expresso Sul, em que os ônibus saem do terminal de 4 em 4 minutos.

Como funcionará

Em Taguatinga, as seis linhas que serão integradas a outras já existentes são: 368.2, 322.3, 323.5, 324.3, 358.1 e 364.1. Será criado um novo horário para a de número 0.368 durante a semana, às 22h10. 

A linha 322.3 deixará de circular, e trechos da QNL/QNJ e da Samdu serão atendidos pela 322.2. Os horários da 323.5 serão cumpridos pela 0.323, que passará também aos fins de semana. Os passageiros com destino à L2 Sul não pegarão mais a 324.3, e sim 324.1. A linha 0.358 receberá mais horários para atender quem usa o ônibus 358.1 — assim como a 0.364, para os que pegam o 364.1.

No P Norte, a linha 0.314 será readaptada e passará pela Comercial Norte e não mais pelo Pistão Norte. Com isso, absorverá os horários da 314.2 todos os dias da semana. Já a 314.1 passará pelo Pistão e não mais pela Comercial Norte, e assim rodará somente nos dias úteis e aos sábados, absorvendo os horários da 314.3.

O DFtrans entregará, a partir de sexta-feira (13), panfletos com todas as mudanças que ocorrerão na segunda-feira. Os novos horários e itinerários poderão ser consultados no site da autarquia a partir do início das alterações.

Ajustes

Para Jesus, diretor do DFTrans, por ser dinâmico e se tratar de uma novidade, é natural que o novo sistema necessite de ajustes. Para isso, o DFTrans faz monitoramento frequente na operação para detectar o que precisa ser melhorado. Os passageiros também contribuem com o processo de forma indireta pelo telefone 162 ou pelo site da Ouvidoria-Geral do DF.

Informações: Agência Brasília

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Passagem de ônibus e metrô no DF fica em média 40% mais cara

domingo, 20 de setembro de 2015

Andar de ônibus ou de metrô no Distrito Federal (DF) ficou mais caro. Entrou em vigor, neste domingo (20), o aumento médio de 40% no valor das tarifas do transporte público do DF. O reajuste faz parte de uma série de medidas anunciadas na última terça-feira (15) pelo governo local para equilibrar as contas da capital federal.

As tarifas que custavam R$ 1,50 passaram para R$ 2,25; as de R$ 2, para R$ 3; as de R$ 2,50, para R$ 3; e as de R$ 3, para R$ 4. A passagem do metrô, que era R$ 3, passou para R$ 4 e não haverá mais descontos nos fins de semana e feriados. Os valores do tíquete de ônibus eram os mesmos desde 2006. A passagem de metrô não passa por reajuste desde 2009.

Usuários do transporte público ouvidos pela Agência Brasil dizem que o aumento nas passagens vai pesar no orçamento das famílias. “Para quem ganha pouco, esse R$ 1 na passagem faz muita diferença. No fim do mês, é um dinheiro que poderia usar, por exemplo, para o lazer da minha família”, afirma a empregada doméstica Lila Oliveira.

O contador Ricardo Monte conta que foi pego de surpresa com o anúncio do governo de Brasília. Ele mora no Entorno do DF, que também teve o valor das passagens reajustados neste ano, e precisa pegar dois ônibus para chegar ao trabalho. “Gasto pelo menos R$ 300 todo o mês com ônibus, fora o que minha esposa e filhos gastam. Esse valor vai para mais de R$ 400. Juntando toda a família, é mais de 30% da renda comprometidos com transporte público”, calcula Monte.

Para a vendedora Marinalva Monte, o reajuste das tarifas não veio acompanhado de melhoria no serviço. “Se os ônibus passassem na hora e não estivessem sempre cheios, eu até concordava com o aumento. Mas não é isso que acontece hoje”, reclama.

O governo do Distrito Federal informa que vai economizar, só neste ano, cerca de R$ 50 milhões com o aumento. Em 2016, a previsão é que esse valor chegue a, pelo menos, R$ 100 milhões. Isso porque o sistema de transporte é pago parte pelos usuários, com as passagens, e parte pelo governo.

Segundo o secretário de Mobilidade do DF, Carlos Tomé, o reajuste foi a única opção. “Sabemos que isso vai gerar uma carga maior de gasto para a sociedade, mas, se nós não fizéssemos agora, corria o risco de o sistema parar até o final do ano por absoluta falta de recursos”, disse à Agência Brasil . Ele acrescentou que o governo está tomando providências, como a reorganização das linhas de ônibus, para melhorar o transporte.

Movimentos sociais organizam protestos em Brasília contra a medida. “A gente não vai parar enquanto não baixar a passagem. Não temos condições de pagar essa passagem absurda”, disse Raíssa Oliveira, do Movimento Passe Livre.

Na última sexta-feira (18), um protesto na Rodoviária do Plano Piloto, na região central da cidade, terminou em confusão entre manifestantes e policiais militares.

O aumento no transporte faz parte de uma série de medidas propostas pelo governo do DF para reverter um déficit de R$ 5,2 bilhões no orçamento. O governo suspendeu o pagamento de reajustes salariais aos servidores públicos e realização de novos concursos, anunciou aumento de impostos e de outros serviços públicos, entre outras medidas.

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DFTrans estuda criação de mais seis corredores exclusivos de ônibus

terça-feira, 27 de setembro de 2011

A prioridade para o transporte público do Distrito Federal será ampliada. Está em estudo pelo Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) a criação de mais seis corredores para coletivos. Além da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) e da BR-020, como publicou o Correio na última sexta-feira, a circulação de ônibus terá privilégio no Eixo Monumental, na Avenida Hélio Prates, entre Taguatinga e Ceilândia, e na Estrutural (leia quadro). Os estudos estão em fase final, e os trechos podem ser alterados.

Com a medida, o governo espera reduzir o tempo de viagem dos veículos e atrair para o transporte público o cidadão que comprou o carro a fim de não chegar atrasado ao trabalho ou à escola. Os empresários do sistema também vão ganhar, segundo avaliação do diretor do DFTrans, Marco Antonio Campanella. “Se você gasta menos tempo nas viagens, isso melhora o custo operacional porque aumenta a quilometragem média rodada pelo mesmo veículo, o que aumenta o faturamento”, diz.

A previsão é de que o corredor da EPNB comece a funcionar em novembro. O da BR-020, em janeiro. Quanto aos demais, não há um cronograma de implantação. Mas Campanella destacou que se trata de uma prioridade do governo e que, além do DFTrans, envolve a Secretaria de Transportes, o Departamento de Trânsito (Detran), o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).

Um dos critérios para a escolha dos locais é o congestionamento das vias. O governo também não quer ônibus velho rodando nas pistas que serão livres para os ônibus, pois, se um desses veículos quebrar no local, colocará por terra a eficiência do sistema. “Esse projeto fará uma grande diferença na vida do usuário e, o mais importante, será rápido e barato”, frisa Campanella.

Os estudos preliminares apontam que, somente nos corredores da EPNB e da Saída Norte (BR-020), 70 mil usuários serão beneficiados. As mudanças nas vias se restringirão, basicamente, à sinalização horizontal e vertical, à ampliação das baias de ônibus, a campanha educativa e a fiscalização.

VLP
Especialistas ouvidos pelo Correio aprovam o projeto, mas com restrições. É o caso do presidente do Instituto de Certificação e Estudos de Trânsito, José Leles de Souza. O doutor em engenharia de transportes avalia a iniciativa como positiva, mas alerta que, se a intervenção ocorrer apenas por trechos, se tornará uma medida paliativa, com poucos reflexos sobre o sistema.

O especialista em transportes e doutorando pela Universidade de Brasília (UnB) Artur Morais acredita que essa é a primeira ideia interessante para o setor. “Até que enfim há um projeto pensado para o transporte e não em grandes obras para deixar empreiteiros ainda mais ricos. A faixa prioritária é uma solução para daqui a quatro meses e pode ser implantada em todas as cidades”, avalia.

Sobre a ociosidade do corredor verde, na Estrada Parque Taguatinga (EPTG), Morais explica que, mesmo após a licitação, os ônibus articulados não vão melhorar em nada o fluxo de veículos, pois o trecho é muito curto. “Como é que você vai operar um ônibus com as portas invertidas dentro de Taguatinga e de Ceilândia? Sim, porque o trecho não começa e termina na EPTG. O fluxo vem de outras cidades e passa por lá”, destaca.

As faixas de rolamento com prioridade para os ônibus são medidas alternativas do governo até que o Veículo Leve sobre Pneus (VLP) seja concluído. O projeto prevê a construção de corredores exclusivos para ônibus em 42km de extensão no Eixo Sul de Brasília, ligando Santa Maria, Gama, Park Way e o Entorno Sul ao Plano Piloto. O sistema atenderá 600 mil passageiros diariamente e 20 mil por hora em horários de pico. Haverá integração com o metrô.

Confira onde deverão ser implantados corredores de ônibus no DF:

» Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB): previsão de começar embaixo do viaduto do Pistão Sul e terminar na via que passa em frente ao Zoológico de Brasília. Ficará pronto em novembro.

» Saída Norte: terá início em Sobradinho e terminará na Ponte do Braguetto, no acesso ao Lago Norte.

» Avenida Hélio Prates:
com início na Feira dos Goianos até o Centro Administrativo (antigo Buritinga).
» Serejão—Taguatinga:
começará no Estádio Serejão e irá até o viaduto da Estrada Parque Taguatinga (EPTG).
» Estrutural—Viaduto Ayrton Senna:
a faixa prioritária sairá da Estrutural e chegará ao Viaduto Ayrton Senna, no sentido Taguatinga—Plano Piloto.
» Estrutural—viaduto próximo ao acesso para o Pistão Norte:
começará no viaduto e irá até o posto da Polícia Militar, sentido Taguatinga—Plano Piloto.
» Eixo Monumental:
terá início no começo do Eixo e seguirá até a Rodoviária do Plano Piloto.
» Saída Sul:
sairá de Santa Maria e do Gama, passando pela BR-040 até o Plano Piloto.



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No Dist. Federal, Acordo entre governo e as empresas põe fim a greve de ônibus

sexta-feira, 18 de julho de 2014

As empresas de ônibus Marechal, São José e Pioneira entraram em acordo com o GDF e decidiram que vão pagar o reajuste de 20% aos rodoviários para pôr fim à greve da categoria.

Segundo o Sindicato dos Rodoviários do DF, os trabalhadores devem voltar ao serviço às 4h desta sexta-feira (18).

De acordo com as empresas, o pagamento dos 20% de reajuste será pago ao longo do dia. A decisão foi tomada após reunião no Palácio do Buriti.

Segundo o sindicato, o GDF vai se reunir com o departamento jurídico da organização até o dia 25 deste mês para redigir o texto do acordo coletivo, que prevê ainda reajuste de 20% no tíquete-alimentação e 40% na cesta básica.

A paralisação teve início na última terça-feira (15), data em que o reajuste deveria ter sido pago, segundo o sindicato. A organização informou que o aumento beneficia 11 mil trabalhadores.

A greve afetou regiões como Ceilândia, Samambaia, Recanto das Emas, Gama, Santa Maria, São Sebastião e Paranoá. Ao todo, 320 mil pessoas ficaram sem transporte, segundo o DFTrans.

As empresas em greve são responsáveis por três das cinco bacias do sistema de transporte coletivo. A falta de ônibus atinge 15 das 30 regiões do DF, e há 1,6 mil coletivos a menos rodando na cidade. As cooperativas Riacho Grande e a Cootarde, que também foram afetadas pela greve, fizeram o repasse nesta quarta (16).

Volta para casa
Nesta quinta-feira, a volta para casa teve trânsito lento, empurra-empurra para entrar em ônibus piratas na Rodoviária do Plano Piloto e filas na estação Central do metrô. Em Ceilândia, as paradas de ônibus estavam cheias de passageiros por volta das 19h. Algumas pessoas esperavam pela condução na própria pista. Houve quem recorresse a micro-ônibus e a veículos piratas.

Como muitos passageiros preferiram ir para o trabalho de carro, as principais vias da área central de Brasília estavam com congestionamento desde o fim da tarde.

Audiência de conciliação
Nesta quinta-feira (17), o desembargador André Damasceno, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), negou liminar requerida pelas empresas pedindo que fosse determinada a imediata suspensão da greve. Para as empresas, a paralisação foi ilegal. Em sua decisão, Damasceno argumentou para negar a liminar que a greve não é geral e que foi motivada pelo não pagamento de salários.

Uma audiência de conciliação entre representantes do Sindicato dos Rodoviários e das empresas de ônibus Pioneira, Marechal e São José chegou a ser agendada para esta sexta.

Outra paralisação
No último dia 4 de julho, funcionários da Viação Piracicabana, responsável por uma das cinco bacias do transporte público no DF, também cruzaram os braços para protestar contra a falta de pagamento do reajuste salarial de 20%. Com isso, 417 ônibus pararam de atender moradores de Sobradinho, Cruzeiro, Sudoeste, Planaltina e Asa Sul. A empresa atende 201 mil pessoas por dia.

O pagamento aos funcionários é feito sempre nos dias 5 de cada mês, mas, de acordo com o Sindicato dos Rodoviários, o de julho havia sido antecipado. “A categoria acreditou que receberia com reajuste, como combinado, mas isso não aconteceu. Enquanto não resolverem, não voltamos a rodar”, disse o diretor de imprensa da organização, João Jesus de Oliveira.

No mesmo dia, motoristas e cobradores da Pioneira, que atende passageiros da bacia 2, cruzaram os braços. O lote é composto pelas regiões do Gama, Paranoá, Santa Maria, São Sebastião, Candangolândia, Lago Sul, Jardim Botânico, e parte do Park Way.

Bacias de transporte público
O sistema de transporte público do DF foi dividido em cinco bacias. A primeira delas é de responsabilidade da Viação Piracicabana e atende o Plano Piloto, Sobradinho, Planaltina, Cruzeiro, Sobradinho II, Lago Norte, Sudoeste/Octogonal, Varjão e Fercal.

A bacia 2 conta com 640 ônibus e atende Gama, Paranoá, Santa Maria, São Sebastião, Candangolândia, Lago Sul, Jardim Botânico, Itapoã e parte do Park Way. A bacia 3 tem uma frota de 483 ônibus e atende Núcleo Bandeirante, Samambaia, Recanto das Emas, Riacho Fundo I e Riacho Fundo II.

A  bacia 4 conta com 464 veículos, que atendem parte de Taguatinga, Ceilândia, Guará, Águas Claras e parte do Park Way. A bacia 5 é responsável por Brazlândia, Ceilândia, SIA, SCIA, Vicente Pires e parte de Taguatinga e terá 576 coletivos.

Informações: G1 DF

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Em Brasília, 40% dos deslocamentos são feitos por carros

domingo, 19 de abril de 2015

Prestes a completar 55 anos, Brasília, uma cidade planejada, luta para resolver o problema da mobilidade. A questão, no entanto, não será resolvida apenas com dinheiro, de acordo com especialistas ouvidos pelo R7. É preciso estratégia para inverter de vez a lógica dos deslocamentos e jogar o automóvel para o último lugar nessa hierarquia. Além disso, a integração é apontada como chave para resolver os enormes problemas de deslocamento da capital. 
Foto: Andressa Anholete / 247
Para obter mais recursos, ainda este ano, Brasília deve apresentar um plano de mobilidade para o governo federal  para poder ter acesso a verba para realização de obras de melhoria do transporte. Chamado de PDTU (Plano Diretor de Transporte Urbano e Mobilidade), o plano, elaborado em 2011, será entregue ao Ministério das Cidades após ser revisado.

De acordo com dados do próprio PDTU, a distribuição modal no DF é dominada pelo carro: 39,2% dos deslocamentos são feitos por transporte individual, contra 31,5% em coletivo, 20,7% a pé e apenas 2,3% de bicicleta.

— O motorista está sempre em primeiro lugar no Brasil. Tanto na hora de fazer políticas públicas quanto no sistema viário e na sinalização. As prefeituras vivem fechando buraco de via, mas nada de consertar calçadas, afirma o coordenador-executivo do programa Cidades Sustentáveis, Maurício Broinizi.

De acordo com especialistas, para inverter esse quadro, a solução passa necessariamente por integração (tarifária e de modais), diálogo com a sociedade e educação. 

Estes pontos-chave estão presentes no plano de mobilidade apresentado pelo governador Rodrigo Rollemberg. A mudança de nome da Secretaria de Transportes para Secretaria de Mobilidade já foi vista por especialistas como um indício positivo. Para avançar mais, no entanto, será preciso vontade política para não cair nos vícios dos governos anteriores.

Agnelo Queiroz, por exemplo, fez alguns investimentos em mobilidade, como a construção de ciclovias, a implantação do Expresso DF Sul e a troca da frota de ônibus. Mas, se essas ações faziam parte de um projeto amplo de mobilidade, que ficou pela metade. 

O caso mais emblemático foi a construção das ciclovias. Com um projeto reciclado e desatualizado do governo anterior, a gestão de Agnelo construiu 600 km de ciclovias. Segundo o ex-governador, a maior malha do país. No entanto, os principais interessados – os usuários – reclamam que a obra carece em estratégia.

Um levantamento da ONG Rodas da Paz mostra que as ciclovias foram construídas em locais onde há os menores índice de acidentes envolvendo ciclistas. Brasília concentra 43,2% da malha e apenas 4% dos acidentes, enquanto Planaltina tem 16% das fatalidades com apenas 2,4% da  malha.

— A implantação das ciclovias se resumiu a um programa de obras e não chegou a ser um projeto de mobilidade. Satisfaz ao governo, às empreiteiras, mas não ao usuário, porque ele não foi ouvido, diz o especialista em mobilidade urbana e professor da UnB (Universidade de Brasília), Paulo César Marques.

O presidente da ONG Rodas da Paz, Jonas Bertucci, afirma que a campanha educativa para integração das bicicletas no trânsito foi muito descoordenada e tímida no governo anterior.

Outra política que ficou pela metade foi o projeto para os ônibus. A divisão do DF em bacias e a troca da frota são vistas como ações positivas pelos especialistas, mas não houve reestruturação do sistema nem racionalização das linhas. Além disso, a remuneração das empresas é pouco transparente.

— O financiamento do sistema é uma caixa preta. A planilha de custo das empresas não é pública. Não sabemos os itens que são ressarcidos, explica Marques.

O metrô, a menina dos olhos da gestão atual, deve receber bastante atenção deste governo. A começar pela liderança da companhia: o presidente do Metrô, Marcelo Dourado, é bastante próximo de Rollemberg. Este ano, há a previsão de construção de mais 7 km de trilhos, incluindo a primeira estação da Asa Norte, e de conclusão de um estudo para construir metrô em toda Asa Norte.

Para avançar, no entanto, o metrô precisará combater forças ocultas dentro da Secretaria de Mobilidade que, segundo interlocutores, pressionam em direção a políticas para veículos sobre pneus.

A questão da integração entre as regiões administrativas, o Entorno e Brasília também continua uma preocupação. Um dos compromissos do governo de Rodrigo Rollemberg é criar linhas de trem regionais.

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Cobrança de tarifa do Expresso DF começa no dia 28

segunda-feira, 23 de março de 2015

O início da cobrança de tarifa no BRT Sul, a partir do dia 28, vai provocar alterações nas linhas alimentadoras – que fazem a ligação de bairros de Santa Maria e Gama com os terminais das duas regiões. A tarifa desses ônibus vai subir de R$ 2 para R$ 3 e será integrada ao BRT – quando o passageiro chegar aos terminais, não terá de pagar uma segunda tarifa.

A tarifa no BRT, chamado de Expresso DF, vai custar R$ 3. Desde o início da operação do BRT, em junho do ano passado, não havia cobrança de passagem. O anúncio oficial foi feito na manhã desta sexta-feira (20) pela Secretaria de Mobilidade Urbana e pelo DFTrans.

De acordo com o DFTrans, as chamadas linhas “paradoras”, que fazem embarque e desembarque de passageiros nos Eixinhos e nos pontos do Park Way,terão o trajeto estendido até a rodoviária central do Gama e ao terminal Sul de Santa Maria, na quadra 401– hoje elas têm como parada final nos terminais do BRT nas duas regiões.

Para embarcar nos veículos do BRT, os usuários deverão obrigatoriamente usar o cartão de bilhetagem automática. Durante a primeira semana, a venda do bilhete será reforçada nos terminais e estações.  Depois da primeira semana, a venda volta a ser feita exclusivamente nos postos fixos do DFTrans.

O Sistema de Transporte de Passageiros Eixo Sul (BRT Sul) liga o Gama, Park Way e Santa Maria à Rodoviária do Plano Piloto. O sistema atende 270 mil pessoas – cerca de 10% da população do DF.
A cobrança para R$ 3, segundo ao secretário de Mobilidade Urbana, Carlos Tomé, se dá como em todas as rotas que ligam as regiões administrativas ao Plano Piloto. "Agora fica caracterizado, sem sombra de dúvida, que é uma linha de ligação entre uma cidade e o Plano Piloto. É uma cobrança usual de todas as linhas dessa natureza. Não é nenhuma mudança de curso, nenhuma solução improvisada ou tirada da cartola. Apenas tiramos a operação daquela linha para dentro da legalidade e da sistemática adotada em todo o DF."

Cartão obrigatório
O diretor técnico do DFTrans, Adonias Ribeiro Gonçalves, disse que todos os ônibus das linhas paradoras são dotados de catracas e validadores que permitem o uso qualquer tipo de cartão – vale-transporte, Cidadão, PNE, estudantil e sênior.

"Estamos colocando a necessidade do bilhete, mas vamos facilitar a vida daquele passageiro que chega num primeiro momento e não tem como embarcar. Quem chegar ao terminal de Santa Maria e Gama vai ter um cobrador para atender ele num primeiro momento, mas, em um segundo momento, precisamos que todos tenham o bilhete", disse.

"Todos os tipos de cartões hoje utilizados pela população poderão ser utilizados normalmente e recarregados em qualquer uma das lojas do BRT na Rodoviária, Galeria, na estação do BRT do Gama, em Santa Maria, na Rodoviária do Gama e teremos em Santa Maria um ônibus capaz de vender o cartão e carregar crédito", disse. "Para quem tem o cartão pode carregar com R$ 3, que é o valor da passagem, mas sempre recomendamos que carregue com mais crédito."

Extensão das linhas
Os veículos das linhas expressas só param nos principais terminais: BRT do Gama, Santa Maria e Park Way e rodam pelo Eixão. As linhas paradoras buscam e recolhem passageiros no Eixinho Sul, nos terminais do Park Way, Caub, Periquito e Santos Dumont, e também passarão a coletar usuários dentro das regiões.

"A partir do dia 28, as linhas paradoras do BRT não terão mais como final o terminal de Santa Maria e Gama, e vão entrar pelas cidades coletando as pessoas dentro das regiões, diminuindo a necessidade das linhas alimentadoras", disse o secretário. "Não é uma nova sistemática que vá atender a 100% dos usuários, mas acreditamos que 40% dos usuários não mais precisarão fazer a troca de ônibus no terminal."

De acordo com Tomé, a extensão das linhas tem como objetivo reduzir a necessidade de transbordo nos terminais. "Dessa forma, buscando mais próximo de onde moram os passageiros e levando direto até onde moram, todo o tempo gasto com a mudança de ônibus será gasto com o tempo de viagem, e assim teremos uma redução significativa do tempo de viagem", disse.
"Não tinha muito sentido a gente ficar enchendo o ônibus de passageiro e chegava ao terminal e pegava outro cheio", disse o diretor-geral do DFTrans, Clóvis Barbará.

De acordo com ele, muitas estações que estavam sendo utilizadas como abrigo para moradores de rua e ponto de passagem passarão por reparos. "Estamos trabalhando na limpeza e vigilância desses locais que estavam bastante abandonados, alguns que nunca chegaram a retirar nem o restante do entulho as obras. Estamos melhorando, buscando humanizar o serviço", disse. "Vamos ter uma equipe em campo acompanhando toda a implantação desse sistema, explicando como funciona."

Informações: G1 DF

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No DF, Nova frota de ônibus chega em Brazlândia

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

A nova frota de ônibus chega a Brazlândia nesta sexta (29), quando 45 coletivos zero quilômetro da São José serão entregues à população. Os veículos vão começar a operar, a partir deste domingo (1º), em 19 linhas que transportam uma média de 12 mil passageiros todos os dias.

“Com essa entrega, chegamos a 100% de renovação prevista para Brazlândia, ficando de fora somente as cooperativas. A ideia é intensificar a entrega dos ônibus da nova frota em outras regiões para que possamos chegar ao final do ano com o sistema totalmente reformulado”, prevê o diretor-geral do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), Marco Antonio Campanella. 

As 19 linhas – que eram operacionalizadas pela Viplan e pela Viação Pioneira – não vão ter o horário ou itinerário alterado. “As mudanças maiores ocorrerão somente quando todos os coletivos novos chegarem nas cinco bacias”, destaca Campanella.

Os novos veículos da São José circulam na cor dourada e vêm equipados com bancos estofados, motores menos poluentes, entre outros itens. Outra novidade é que os passageiros podem realizar – em um período de até duas horas, no mesmo sentido – a integração com os ônibus da TCB, com os novos carros das demais bacias, além do metrô.

A empresa já colocou 116 ônibus em circulação na Cidade Estrutural e em 25 linhas que interligam as regiões de Ceilândia, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Taguatinga e Vicente Pires.

Ao todo, serão disponibilizados mais 415 coletivos da São José para atender aos usuários do SIA, SCIA, Vicente Pires, Ceilândia (ao norte da Av. Hélio Prates) e Taguatinga (ao norte da QNG 11).

Renovação – Com a entrega em Brazlândia, o número de ônibus da nova frota no DF chega a 585. “Tivemos um grande desafio e renovamos quase a totalidade das operadoras do transporte público do DF, sendo que nenhuma empresa continuará na mesma região", lembra o diretor-técnico do DFTrans, Lúcio Lima.

O DF foi dividido em cinco áreas, e em cada uma delas vai atuar uma empresa diferente. Ao todo, serão aproximadamente 3 mil novos ônibus, o que representará uma renovação completa do sistema – ficando de fora apenas os micro-ônibus das cooperativas que possuem contratos vigentes com o GDF.

Linhas que serão operacionalizadas pela São José, a partir deste domingo (1º). Os itinerários e horários podem ser consultados no site do DFTrans. 

Linha

Linhas Pioneira

0.411 Brazlândia/W3 Norte (Alexandre Gusmão – Estrutural);

411.1 Brazlândia/W3 Norte (Alexandre Gusmão – EPTG – EPIA);

411.2 Brazlândia/W3 Norte (A. Gusmão – INCRA 8 – DF 240 – Estrutural);

0.412 W3 Norte/Brazlândia (EPTG-Alexandre Gusmão);

0.413 Brazlândia/W3 Sul (EPTG – SIG);

413.1 Brazlândia/W3 Sul (EPTG – Qd. 716 sul);

413.2 Brazlândia/W3 Sul (DF 240 – INCRA 08 - EPTG);

413.4 Brazlândia/W3 Sul – Norte (DF 240 - EPCL)

0.421  Brazlândia (Expansão)/W3 Norte (DF-430)

0.423 Brazlândia (expansão)/W3 Sul (DF 430-EPCL);

0.424 Brazlândia/W3 Sul e Norte (DF 430-EPCL)


Linha

Linhas Viplan

0.401 Brazlândia/Taguatinga Sul (DF-240)

0.402 Brazlândia(Expansão)/ Ceilândia/Coml. Norte/Tag. Centro (DF-180 Hélio Prates)

0.407 Brazlândia (INCRA 8)/Guará I-II (EPCL)

401.1 Brazlândia/Taguatinga Sul (DF-240-FICB)

401.6 Taguatinga Sul (Católica)/Brazlândia (DF-240)

402.1 Brazlândia (Exp.-HRB-DF180)/Ceilândia(Estádio)/Tag. Centro (Com. Norte)

402.5 Brazlândia(Expansão)/Ceilândia/Comercial Norte-Sul (Católica)

402.7 Circular Brazlândia ( INCRA 07) /Ceilândia  (Via Leste) /Taguatinga Sul ( Católica)

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Mais de 18 mil passageiros utilizam o ônibus que sai do aeroporto de Brasília

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Além de táxis e ônibus convencionais, passageiros que desembarcam no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek têm como opção a linha 113 da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) para transitar entre o terminal, a Asa Sul — passando pelas estações do metrô — e a área central da cidade.

A linha surgiu em abril de 2011 e, atualmente, atende aproximadamente 18 mil passageiros por mês. São cinco veículos com ar-condicionado, internet Wi-Fi, acessibilidade e motor traseiro — mais eficiente e silencioso. Quatro funcionárias da TCB, fluentes em inglês e espanhol, acompanham os embarques, entregam folhetos informativos e facilitam a comunicação com turistas estrangeiros.

O serviço funciona de segunda a sexta-feira, das 6h30 à meia-noite, com intervalo de 30 minutos entre as saídas, em frente ao setor de desembarque internacional. Aos sábados, domingos e feriados, os ônibus rodam até as 23 horas, sempre com tarifa de R$ 10. Diariamente, no primeiro horário, um veículo também sai do Setor Hoteleiro Norte (SHN) — Quadra 2, Bloco M — em direção ao Aeroporto JK.

Itinerário
Após deixar o aeroporto, o coletivo passa pelo Eixo L Sul, pela Esplanada dos Ministérios, pelo Setor Hoteleiro Norte, pelo Centro de Convenções Ulysses Guimarães, pelo Setor Hoteleiro Sul, pelo Eixo W Sul e retorna ao terminal. O tempo médio do percurso é de 1h08. Muitos também usam o executivo para passear pelos principais pontos turísticos, como Catedral, Praça dos Três Poderes e Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha.

A contadora Luciana Korzekwa, de 36 anos, mora em Camboriú (SC) e vem a trabalho para o Distrito Federal uma vez por mês. Ela conta que, além da praticidade e da qualidade do ônibus, o serviço gera uma boa economia. “Tem vários horários, não atrasa e passa ao lado do hotel onde fico. Utilizo o executivo há mais de um ano, e, com o valor que eu gastaria com táxis, daria para fazer cerca de cinco viagens no coletivo.”

O cobrador Aparecido Xavier da Silva, de 47 anos, trabalha na linha executiva desde o início das operações e afirma que muitos estrangeiros procuram o transporte. “Além de cobrar a passagem, minha função é auxiliar os passageiros. Já transportamos pessoas de praticamente todos os lugares do mundo.”

TCB
Fundada em 8 de maio de 1961 e com início das atividades em 1º de junho daquele ano, a TCB foi a primeira empresa de transportes coletivos criada em Brasília. Atualmente são 61 veículos que atendem oito linhas convencionais, quatro rurais e uma executiva, nas regiões do Paranoá, de Planaltina e do Plano Piloto.

Saiba quais são as linhas da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB).


Informações: Acontece Brasília


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Faixa de ônibus de Brasília virou pista livre para todo tipo de imprudência

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

A faixa exclusiva dos ônibus expressos de Brasília virou pista livre para todo tipo de imprudência. Motoristas e motoqueiros andam cometendo as maiores barbaridades e arriscando a vida deles e a dos outros. Foram mais de 1,5 mil multas só em setembro, mas o abuso continua.

É um misto de imprudência, irresponsabilidade e até covardia, porque botam em risco também a vida de passageiros que estão nos ônibus. E pelo visto, nem as multas surtem efeito e não têm evitado as infrações.

Deveria ser uma faixa de trânsito rápido. É um corredor exclusivo para ônibus. Mas, às vezes, o motorista do BRT de Brasília tem que diminuir a velocidade para que motoristas mal educados passem. Carros de passeio invadem a pista para ultrapassar, fugir do engarrafamento, cortar caminho.

O motorista de um carro branco faz uma manobra perigosa dentro da faixa exclusiva, enquanto o ônibus se aproxima. Em seguida, ele ultrapassa o ônibus e ainda faz um sinal obsceno com a mão. Mesmo quando não há engarrafamento, alguns motoristas invadem a faixa exclusiva. Dentro dos ônibus, os passageiros dizem que já se acostumaram com a cena. “Muita gente entra aqui na frente, carro pequeno. É direto que entra”, conta um homem.

Os motociclistas não se contentam em costurar entre os carros. Também entram na faixa. São 43 quilômetros de pista exclusiva, que passa por ruas e rodovias. Só em setembro, os policiais e fiscais do DER multaram 1.650 pessoas. Fora os flagrantes feitos pela fiscalização eletrônica. A multa, nesse caso, é de R$ 127 e o infrator recebe 5 pontos na carteira de motorista.

“Quando um veículo, um automóvel não autorizado adentra a faixa exclusiva, ele traz automaticamente insegurança aos ônibus que lá circulam. O que mais falta é consciência. É um pouco mais de educação para o trânsito, visto que é muito difícil fiscalizar todos os pontos e trechos das faixas exclusivas”, disse tenente-coronel Stefano Lobão, comandante do Batalhão de Polícia Rodoviária - DF.
Quem anda pela faixa exclusiva, além de cometer uma infração de trânsito, pode provocar um acidente grave. O ônibus articulado é enorme, mede mais de 18 metros e é pesado. Se o motorista tiver que parar rapidamente, ele não consegue fazer isso com facilidade.

É o que dizem os motoristas. Júlio fica atento. Diz que além dos carros, outros ônibus, não autorizados, também entram de repente na faixa.

“Um ônibus com mais de 150 pessoas dentro, torna-se um pouco perigoso, até porque uma freada busca pode machucar os passageiros dentro do carro”, afirmou Júlio Cesar Santos, motorista.

O governo do Distrito Federal informou que, em breve, a faixa exclusiva do BRT vai ser monitorada eletronicamente. E que isso vai permitir que os agentes de trânsito flagrem e notifiquem os motoristas que invadem a pista reservada aos ônibus.

Informações: Bom Dia Brasil

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