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No ritmo atual, SP levaria 172 anos para ter metrô como o de Londres

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

O cálculo foi feito pela BBC Brasil com base nos dados de extensão atual dos sistemas e dos anos de existência de cada um. O sistema da capital paulista, inaugurado em 1974, tem hoje 74,3 quilômetros de extensão - numa média de expansão de 1,91 quilômetro por ano. O metrô de Londres, em operação desde janeiro de 1863, tem uma expansão média de 2,68 quilômetros por ano.

Se esse ritmo de expansão do metrô paulistano fosse mantido ao longo de 150 anos a partir de sua inauguração, a rede chegaria a uma extensão total de 286 quilômetros, ou 71% da extensão atingida pelo metrô londrino no mesmo período de tempo.

A maioria dos outros sistemas de metrô brasileiros tem um quadro ainda pior do que o de São Paulo.

O único sistema com ritmo médio de expansão mais acelerado do que o de Londres é o de Brasília, inaugurado em 2001 e que conta atualmente com 42,4 quilômetros de extensão. Nesse período, o metrô se expandiu a um ritmo de 3,53 quilômetros por ano e precisaria de apenas mais 102 anos para chegar aos 402 quilômetros atuais do metrô de Londres.

Segundo os cálculos feitos pela BBC Brasil, o metrô do Rio de Janeiro precisaria de mais 300 anos para chegar à extensão atual do metrô de Londres, o de Recife precisaria de 257 anos, o de Porto Alegre, 305 anos, o de Belo Horizonte, 358 anos, e o de Teresina, 641 anos.

Questões técnicas

A comparação não levou em consideração o tempo de construção dos sistemas antes da inauguração - o de Brasília, por exemplo, ficou em obras por nove anos antes da abertura ao público e teve sua inauguração prevista adiada várias vezes.

Também não foram consideradas outras questões técnicas como a dificuldade de construção em cada terreno, exigências legais e ambientais de cada local que podem atrasar ou acelerar as obras e as realidades de cada cidade em relação a população, área e necessidades de transporte.

Os dados comparados pela BBC Brasil indicam ainda uma diferença no ritmo de expansão se for considerado o número de estações abertas desde a inauguração da rede. O metrô de Londres tem um total de 270 estações - uma média de 1,8 estação aberta por ano de existência.

O metrô de São Paulo, com 64 estações, teve 1,64 estação aberta a cada ano - o segundo maior ritmo de abertura de estações entre os metrôs brasileiros, atrás somente do de Brasília, com duas estações aberta por ano de existência.

O metrô do Rio de Janeiro abriu em média 1,03 estação por ano, o de Recife abriu 1 estação por ano, o de Porto Alegre 0,71 estação por ano, o de Belo Horizonte abriu 0,70 estação por ano e o de Teresina, que tem apenas nove estações, abriu 0,38 estação a cada ano de existência.

Comparação global
O mau desempenho do desenvolvimento dos sistemas de metrô brasileiros fica ainda mais evidente quando eles são comparados em uma lista de todas as redes de metrô em funcionamento no mundo. Para a comparação, foram descartados os sistemas inaugurados há menos de dez anos, para reduzir os riscos de desvios estatísticos.

A lista compilada pela BBC Brasil indica que o metrô de Xangai, na China, inaugurado em 1995, é o que tem o maior ritmo de expansão média do mundo, com 24,3 quilômetros e 16,2 estações inaugurados a cada ano.

O sistema de Xangai, com 437 quilômetros de extensão, já ultrapassou a extensão do metrô de Londres e levou apenas 16,6 anos desde sua abertura para atingir o tamanho da rede da capital britânica.

Inaugurado em 2002, o metrô da capital da Índia, Nova Déli, tem a segunda maior média de expansão mundial, com uma média de 17,6 quilômetros abertos por ano. Em menos de 11 anos, o metrô de Nova Déli já tem mais que o dobro da extensão do metrô de São Paulo, com 193 quilômetros de linhas no total.

O metrô de Seul, na Coreia do Sul, foi inaugurado no mesmo ano que o de São Paulo - 1974 -, mas sua expansão média em seus quase 39 anos de existência é a terceira maior do mundo, com 14,33 quilômetros abertos a cada ano. Com isso, a cidade tem hoje a maior rede do mundo, com 558,9 quilômetros de extensão.

Em seu ritmo médio de expansão desde a inauguração, o metrô de São Paulo ainda precisaria de mais 254 anos para chegar à extensão atingida pelo metrô de Seul em menos de quatro décadas. Mesmo a rede de Brasília, que tem a maior média de expansão entre os sistemas brasileiros, precisaria ainda de mais 146 anos para se igualar à rede atual da capital sul-coreana.

Entre os sistemas de metrô em países latino-americanos, o da Cidade do México, inaugurado em 1969, é o de maior extensão, com 226 quilômetros de linhas no total e o décimo maior ritmo de expansão do mundo, com 5,14 quilômetros a mais em média por ano.

Mas a comparação indica ainda que a expansão das redes de metrô é irregular. O sistema mais antigo da América Latina, em Buenos Aires, que completa neste ano seu centenário, tem hoje apenas 48,5 quilômetros de extensão, com um ritmo de expansão médio de 0,68 quilômetro por ano.

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Série Transporte pelo Mundo Chega a Cidade de Londres

sábado, 26 de junho de 2010


O sistema de transporte público em Londres é um dos mais eficientes do mundo. O mais usado é o metrô ou “tube”, como o chamam os londrinos. Esta é a rede de transporte subterrâneo mais antiga do mundo e conta com 12 linhas e mais de 275 estações e cerca de 400 km de milhas espalhadas por toda a cidade. Apenas no centro de londres há 63. Com esta malha de metrô fica fácil o deslocamento em Londres, pois sempre haverá uma estação perto de onde queira ir.

Todas as estações têm placas grandes e visíveis, e nelas se pode conseguir um mapa com todas as demais estações e rotas das linhas do “underground” para que possa consultá-lo quando necessitar.
A rede de metrô de Londres está dividida em seis diferentes “zonas” que aparecem no mapa como circulos. A zona 1 (circulo central) representa o centro da cidade e quanto mais se distancia dela, mais zonas se percorrem e mais caro fica o trajeto. É mais barato viajar nas zonas 3, 4, 5 e 6 que nas zonas 1 e 2, mas é exatamente nestas duas zonas que estão as maiores atrações da cidade e a própria “city”, o centro de Londres, a antiga Londres. Seja como for, quando se viaja de metrô é necessário pagar por cada zona que passar.
Cada linha se diferencia por sua cor e seu nome, Geralmente só necessitamos saber qual linha tomar e de onde fazê-lo. Nas estações haverá sempre a indicação da direção dos trens como “eastbound” (direção leste), “westbound” (direção oeste), “northbound” (direção norte) ou “southbound” (direção sul), dependendo do trajeto do trem e a localização da estação para qual se vai. Os trens que no mapa vão da esquerda para direita são “eastbound”; da direita para esquerda “westbound”; de cima para baixo “southbound”; e de baixo para cima “northbound”. Além disso, na parte frontal do trem e no letreiro luminoso da plataforma se poderá ver o destino, indicado pela última parada desse trem, ou o final da linha.
O metrô não funciona nas 24 horas do dia. Começa a circular entre as 05h15min e 06h15min da manhã de segunda a sábado, e o último trem sai do centro de Londres ã meia-noite. Nos domingos, o primeiro trem sai as 07h00min da manhã e o último sai do centro de Londres entre as 23h00min e 23h30min. A hora do primeiro e do último trem depende da linha, da estação, da direção e da última parada.
As tarifas do tickets variam, sendo mais caras ou mais baratas dependendo da hora do dia em que se viaja. São sempre mais baratas depois das 09h30min (peak e off-peak respectivamente). As horas mais congestionadas são quando as pessoas se dirigem para o trabalho, pelas manhãs das 08h00min e 09h30min e a tarde , das 17h00min e 18h30min.
Se precisar fazer várias viagens, o melhor é comprar um passe diário, ou o “daily Travelcard” para uma zona determinada. A vantagem é que o Travelcard pode ser usado indistintamente para a rede de metrô, trens urbanos e ônibus, sendo que para o ônibus não vale o sistema de zonas, ou seja, o passe vale para toda Londres. O Travelcard pode ser comprado para um dia, uma semana ou um mês, sendo mais barato quanto maior sua duração.
Se você pretende ficar uma semana ou mais em londres é mais vantajoso comprar um Oyster card por £3 antes de viajar. O oyster card pode ser comprado em qualquer estação de metrô ou trem com a vantagem de que você pode reutilizá-lo, ou seja, recarregá-lo com quanto crédito desejar e também comprar passes diários, semanais, mensais e anuais. Além disso, as passagens são mais baratas quando compradas através dele. Para se ter um exemplo, uma passagem única de ônibus custa £2, mas você pode pagar apenas £0,90 se comprá-la com o oyster card.

Ônibus

O ônibus de Londres é um dos London 's principais ícones, o arquétipo traseiro vermelho de entrada de duplo-deck Routemaster sendo reconhecido no mundo inteiro. Embora o Routemaster já foi amplamente eliminados do serviço, com apenas duas rotas do património continuam a utilizar os veículos, a maioria dos autocarros em Londres ainda são vermelhos e, portanto, o ônibus vermelho continua a ser um símbolo da cidade.

A maioria dos autocarros locais dentro de Londres formar uma rede gerida pela London Buses,um braço do Transport for London, embora a maioria dos serviços são operados pelo setor privado as empresas sob contrato com a London Buses. Com a introdução da taxa de congestionamento de Londres em Londres e em horários de pico, porque o metrô está operando na capacidade máxima, o serviço de ônibus muitas melhorias foram realizadas, e serviços de autocarros central estão actualmente a beneficiar de uma espécie de ressurgimento.
Embora a entrada traseira duplo-deck Routemaster é o ônibus de Londres arquetípica, os números têm diminuído muito rapidamente devido à sua idade (o mais velho estão agora mais de 50 anos), a sua incapacidade para aceitar a cadeira de rodas ou carrinhos de bebé , e sua exigência de uma duas pessoas da tripulação. Conforme descrito abaixo, Routemasters estão restritas a duas rotas do património. Todos os outros serviços de ônibus locais são agora operadas por ônibus moderno com piso baixo, que pode ser de um único pavimento ou double-deck. Alguns dos ônibus baralho são articulados e conhecidos localmente como autocarros articulados. Bendy ônibus têm três conjuntos de portas, e os passageiros com bilhetes da estação ou cartões Oyster podem embarcar autocarros articulados utilizando um conjunto de portas.


A maioria dos ônibus que operam em Londres tem dois conjuntos de portas, e embarcar no ônibus com a porta da frente e saia pela porta traseira, enquanto que alguns ônibus em rotas menos ocupadas têm apenas uma porta. Todos estes ônibus estão em conformidade com o Disability Discrimination Act, e pode aceitar passageiros em cadeiras de rodas e outros deficientes de mobilidade dos passageiros.
Algumas linhas de ônibus local na área externa de Londres atravessar a fronteira de Londres. serviços de ônibus de Londres que cruzam a fronteira tem padrão de ônibus vermelhos, e praticam tarifas de Londres, pelo menos dentro do limite. Ônibus fora de Londres que se cruzam em Londres estão em seus esquemas de operadores própria cor, e não pode aceitar as tarifas de Londres, mesmo dentro do limite.
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Metrô de Londres "O mais anitigo do mundo" completa 150 anos

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Meio de transporte e ícone turístico, o metrô de Londres completa 150 anos no próximo dia 9 de janeiro.

Ao longo de sua história, o sistema que é o mais antigo do mundo -- foi se tornando um dos símbolos da cidade.

Lojas de souvenirs estão repletas de ímãs, camisetas, canecas e todo tipo de produto com o seu símbolo e o clássico aviso "Mind the Gap" (Cuidado com o vão).

Para homenagear o “tube”, como ele é conhecido pelos britânicos, a cidade terá diversas comemorações, que durarão o ano todo.

Sua primeira viagem, realizada em 9 de janeiro de 1863, será recriada nos dias 13 e 20 de janeiro, com trens restaurados para a ocasião.
Esse trajeto será feito usando a locomotiva a vapor n° 1 do sistema e um carro que é considerado o vagão subterrâneo em funcionamento mais antigo do mundo.

Ao longo do ano, outros trajetos comemorativos com trens a vapor serão realizados em estações históricas da rede.

De fevereiro a outubro, o Museu do Transporte de Londres vai sediar a exposição “Poster Art 150: London Underground’s Greatest Designs”, com cartazes publicitários do metrô de Londres desde 1908.

As celebrações também incluirão palestras, exibições de filmes temáticos nas estações e um lançamento literário.

A editora Penguin Books vai lançar uma série de 12 contos de escritores conhecidos, cada um baseado em uma linha de metrô diferente.

Uma linha especial de souvenirs foi criada ainda para o aniversário. Há desde abotoaduras e utensílios de vidro a reproduções de cartazes.

A programação completa com os eventos comemorativos dos 150 anos do metrô pode ser conferida no link www.ltmuseum.co.uk/whats-on/tube150.

Conheça o metrô de Londres (informações da VisitBritain):

Números:
- Ele tem 270 estações
- Transporta 1.107.000 passageiros por ano
- Sua velocidade média é de 33 km/h
- Cada trem percorre 184.269 km por ano
- A rede metroviária tem 402 km de extensão
- A estação mais movimentada é Waterloo, onde embarcam 57 mil pessoas durante as três horas de pico do período da manhã. Ela também é a que recebe mais passageiros por ano: 82 milhões.

Curiosidades:
- Albus Dumbledore, personagem da série Harry Potter, tem uma cicatriz com o formato do mapa do metrô logo acima do joelho esquerdo.
- A estação desativada de Aldwych é exibida com frequência nas telas de cinema. Já serviu de locação para cenas de Superman IV: em Busca da Paz, Desejo e Reparação e V de Vingança.
- A cada dia, mais de mil pessoas esquecem algo no metrô londrino. Os objetos são enviados para um escritório no subsolo da Baker Street, que armazena em média 200 mil objetos perdidos. Alguns itens estranhos que já foram esquecidos por lá são espadas de samurai, dentaduras, três morcegos mortos e uma lancha de 14 pés. Após três meses, os itens não reclamados são vendidos em leilão ou doados.

Informações: g1.globo.com

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De R$ 0,90 até R$ 17: compare o preço do metrô em 10 países

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

O sistema de transporte subterrâneo mais conhecido como metrô está presente em muitas grandes cidades pelo mundo e é utilizado como alternativa para diminuir a quantidade de carros nas ruas, consequentemente diminuindo congestionamentos. As tarifas para utilização do metrô são diferentes no mundo, podendo custar desde R$ 0,90 na Cidade do México (pesos convertidos em reais) até R$ 17 em Londres (libras esterlinas convertidas para o real).

As regras de utilização das redes pelo mundo apresentam algumas diferenças. Em Londres, é possível entrar no metrô com cães-guia, podendo inclusive utilizar as escadas rolantes, se os animais forem treinados para tal. Em Paris, é preciso continuar com o bilhete durante a viagem para não ter de pagar multa. Em Berlim, os bilhetes devem ser validados nas máquinas de validação, identificadas pelas cores amarela ou vermelha. Se o usuário for pego com um bilhete inválido, pagará multa de 40 euros. Os fiscais se vestem como civis e não perdoam nem mesmo os turistas. Diferentemente de Berlim, que permite a utilização do metrô com bicicletas e animais, em Moscou não é permitido carregar bagagens volumosas, bicicletas ou animais. Também não é permitido fumar e beber dentro das estações. A maioria dos metrôs possuem uma área para objetos perdidos, que o usuário pode contatar para localizar seus bens.

CONFIRA OS PREÇOS DOS BILHETES DE METRÔ EM 10 PAÍSES
O metrô de Londres é conhecido por ser o maior do mundo em extensão, com 408 km e 11 linhas e 270 estações, somando cerca de 3,5 milhões de passageiros diariamente. O preço varia por zonas: para andar dentro da zona 1, por exemplo, pagando em dinheiro, o custo é de 4,5 libras (R$ 17) por viagem. É possível carregar um cartão: o bilhete então sai por 2,1 libras (R$ 7,96).

No metrô de Nova York, segundo maior do mundo, a tarifa singular é de US$ 2,50 (R$ 5,80). Ou é possível adquirir o Metrocard, por US$ 1 (R$ 2,32) e carregá-lo com um número ilimitado de jornadas. Também existe o cartão ilimitado de uma semana, que custa US$ 30 (R$ 69,75) e do mês, por US$ 112 (R$ 260). O metrô nova-iorquino possuí 468 estações e 24 linhas.

Em Tóquio, no Japão, os bilhetes do metrô custam de acordo com a distância que o usuário quiser, que pode ser de 1km a 6 km até 28 a 40km, custando 160 ienes (R$ 3,63) e 300 ienes (R$ 6,77), respectivamente. Para estrangeiros, existe o passe de um dia, com jornadas ilimitadas, por 600 ienes (R$ 13,54).

No metrô parisiense, quarto maior da Europa Ocidental com 300 estações, 14 linhas e 213km , um bilhete custa 1,7 euro (R$ 5,44). Se forem comprados 10 bilhetes, o preço fica em 13,3 euro (R$ 42,54). Existem também os passes ilimitados, que para a área do centro custam 10,5 euros (R$ 33,59) para um dia.

Conhecido como U-Bahn, o metrô da capital alemã, Berlim, é dividido em três zonas: AB, BC e ABC. O bilhete válido para uma viagem, em um período de duas horas, custa 2,6 euros (R$ 8,32) na zona AB, 2,9 euros (R$ 9,28) na BC e 3,20 (R$ 10,24) na ABC. O passe válido para uma semana custa 28,8 euros (R$ 92).

Em Madri, os preços dos bilhetes do metrô também são divididos por zonas, mas existe uma opção para toda a rede, que custa 3 euros (R$ 9,60). Se o usuário preferir, pode comprar 10 bilhetes por 18,3 euros (R$ 58). A rede funciona das 6 da manhã até a uma e meia da madrugada. O metrô espanhol tem 300 estações e cobre 293km.

Com 78 estações, 6 linhas e cobrindo 47,1km, o bilhete de metrô de Buenos Aires custa 2,5 pesos (R$ 0,92). Buenos Aires foi a 13ª cidade no mundo a disponibilizar o sistema de metrô. Os trens funcionam das 5h até às 23h, em dias de semana. Nos finais de semana, o metrô fecha meia hora mais cedo.

Na Coréia do Sul, em Seul, o metrô é constituído de 4 linhas e 120 estações, que cobrem 146km. As tarifas são organizadas por distância: cartões recarregáveis de até 10km, custam 1.050 won (R$ 2,32). Entre 10 e 40km, é adicionada uma taxa de 100 won (R$ 0,22) a cada 5km. Para uma única viagem, o preço é 1.150 won (R$ 2,54).

Em Moscou, na Rússia, o metrô é o principal meio de transporte da cidade, transportando mais da metade dos habitantes da capital. As 186 estações estão distribuídas em 12 linhas, que cobrem 308,7km. É possível comprar bilhetes de uma viagem até 60 viagens, que custam 30 rublos (R$ 2,12) e 1.200 rublos (R$ 84,7), respectivamente.

Na Cidade do México, o metrô funciona das 5h à meia noite em dias úteis, iniciando às 6h no sábado e às 7h no domingo. O metrô é composto por 11 linhas. O custo do bilhete é de 5 pesos mexicanos (R$ 0,90). Deficientes visuais podem entrar nas estações acompanhados de seus cães-guias.

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Em dez anos, São Paulo ficou mais lenta

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Resultado é a soma do crescimento no uso de automóveis e falta de aumento no uso de transporte coletivo
Os índices médios de congestionamento na cidade estão longe de poderem ser considerados satisfatórios: dados da CET mostram que, no ano passado, a média de congestionamentos na cidade foi de 138 km de extensão - distância suficiente para chegar próximo ao município de Limeira, por exemplo. Nos horários de pico da tarde - entre 17hs e 20hs - a velocidade média dos veículos, em 2008, não chegava aos 15hs km/h.
Com 3,5 milhões de veículos que efetivamente circulam pelas ruas diariamente, São Paulo está se transformando cada vez mais em uma cidade lenta. "A situação é muito preocupante. Estamos tendo um aumento crescente do uso do automóvel e um não suficiente aumento do uso do transporte coletivo", alerta o professor e urbanista Cândido Malta, autor de um recente estudo sobre o transporte e o uso do solo em São Paulo. "A capacidade de suporte já é insuficiente. Se essa perspectiva não for mudada, teremos a paralisação da cidade, com todos os prejuízos que você possa imaginar", alerta.
Diante desse cenário, Prefeitura e governo do estado têm travado uma verdadeira corrida contra o tempo para tentar reverter o problema do trânsito e da falta de transportes na capital e na região metropolitana. "São Paulo tem um problema crônico, que é a falta de metrô. A única possibilidade de se tirar as pessoas do conforto do seu veículo particular e colocá-las no transporte público, é o transporte público rápido", diagnostica Alexandre de Moraes, secretário de Transportes do município.

Atrás do México
Considerado um dos meios mais eficazes para mobilizar grandes quantidades de pessoas nas grandes metrópoles - sem disputar espaço na superfície com os demais veículos -, o metrô de São Paulo deve ganhar mais cerca de 20 km de linhas até o final do ano que vem, quando estiver concluída a próxima etapa do multimilionário plano de expansão do sistema, financiado pelo Estado e com uma pequena parte dos investimentos paga pela Prefeitura.
Quando forem inaugurados os 12 km da nova linha Amarela, que cortará a região central e o bairro de Pinheiros, além de novos trechos das já existentes linhas Verde e Lilás, São Paulo contará com pouco mais de 80 km de metrô. Extensão ainda muito pequena se comparada a outras redes de metrô do mundo como as de Londres (408 km) e de Paris (214 km) ou mesmo da Cidade do México, que teve sua implementação iniciada apenas alguns anos antes que a do metrô paulistano, mas que ainda assim conta com 202 km de linhas atualmente.
Uma das respostas para a demora na construção de novas linhas e estações em São Paulo está na dificuldade que o governo do estado tinha de contrair novas dívidas com a União até meados dos anos 1990, explica o secretário estadual de Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella. Ainda assim, ele reconhece: "o metrô não poderia ter parado".
"Muito provavelmente esse fator atrapalhou muito [a expansão], mas mesmo assim acho que o dinheiro que foi usado em outros investimentos eu teria aplicado em metrô. É uma opção da administração. Ela tem um orçamento, uma visão. Mas acredito que não se viu a importância que tinha o transporte metropolitano", diz Portella.

À frente de Paris
Além da expansão do metrô, o governo do estado vem investindo recursos para a readequação da rede de trens metropolitanos, que, também até o final de 2010, tem previsão de transformar 160 km de seus 261 km em linhas com "qualidade de metrô". Em outras palavras, melhorar a qualidade dos vagões e estações e , principalmente, aplicar-lhes padrões de confiabilidade, intervalo e segurança. A meta, afirma Portella, é que os trens metropolitanos possam correr mais próximos entre si - dos atuais 450 metros de distância segura para 15 metros - e chegar às estações num intervalo máximo de 6 minutos em pelo menos 95% das vezes.
"Quando chegarmos aos 240 km de malha em 2010 [os 80 km de metrô somados aos 160 km de trens], São Paulo vai ter mais metrô que Paris e que o México. Esse é o mérito do plano de expansão: mudar a inflexão da curva e recuperar não o espaço todo que deveria, mas grande parte do atraso", defende Portella. "Em 2014 [prazo-limite para a etapa seguinte do plano], vamos ter de 380 km a 400 km de [linhas com qualidade de] metrô. Essa é a malha que, para mim, já vai ser suficiente por um bom tempo. É impossível, na parte central, aumentar muito mais", completa.

Corredores congelados
Esperar até lá, no entanto, não é algo que agrada os críticos do governo e parte dos paulistanos que gastam horas de seu dia no trânsito regularmente. Em vez disso, apontam, a cidade precisa de soluções de médio e curto prazo.
Principal bandeira da gestão petista (2001-2004), o investimento em corredores de ônibus foi praticamente paralisado desde a troca de governo. "Eu deixei uma proposta de 18 corredores novos para serem implantados entre 2005 e 2008, e não fizeram. Não tem nem licitação", reclama Marta Suplicy, em cuja Prefeitura foram construídos 67 km de corredores exclusivos para ônibus. Se as obras houvessem sido feitas, São Paulo teria terminado 2008 com um total de 460 km de corredores.
Para Alexandre de Moraes, o que foi deixado pelo PT para a gestão Serra-Kassab não foi um projeto. "Eles deixaram traçados. Traçado que eu falo é traçado mesmo. Você pega o mapa e faz um traçado, não um projeto. Até porque se bons projetos tivessem ficado, eu acho que é obrigação do administrador público continuar com eles. São projetos de estado, não de governo", argumenta o secretário, reconhecendo entretanto que a prioridade da atual gestão é ajudar o estado a investir em metrô (R$ 2 bilhões).
"Salvo São Paulo, toda grande metrópole do mundo transporta mais gente sobre trilhos do que sobre pneus", justifica Moraes, que é também presidente da CET e da SPTrans.
"O transporte sobre pneus é uma alternativa para a cidade de São Paulo, porque é de menor custo. Com o valor que você constrói 1 km de metrô pode construir de 10 km a 15 km de corredores de ônibus, dando um ganho real à população", rebate o vereador pelo PT Chico Macena, presidente da CET de 2000 a 2003 e vice-presidente do Fórum Nacional dos Secretários de Transporte.

Ordem nos ônibus
Mais que a construção de novos corredores, Macena defende, a curto prazo, a "racionalização do sistema" de ônibus. "Apesar de ter uma grande quantidade de linhas, o sistema de transportes, seja ele sobre trilhos ou sobre pneus, não tem capilaridade para atender a todas as demandas. Há linhas competindo com linhas, às vezes no mesmo consórcio", aponta.
Planejada ainda na gestão Marta, mas ainda sem prazo definitivo de implementação, a reestruturação do sistema de ônibus é uma das medidas que a atual Secretaria de Transportes planeja adotar - depende, porém, da construção de terminais e corredores que Moraes acusa os petistas de terem se "esquecido" de fazer.
Chamado de modelo troncal, o novo sistema deve funcionar com grandes corredores que fazem a ligação periferia-centro através de ônibus de maior capacidade e mais rápidos. Nas bordas dessas linhas chamadas de troncais, o sistema seria alimentado por um conjunto de ônibus locais e menores que transportariam os passageiros dos bairros periféricos até os terminais.
"Diminuiria a quantidade de linhas de ônibus vindo para o centro, mas aumentaria a velocidade comercial deles. Diminuiria o tempo de intervalo entre um e outro, e portanto ele andaria menos cheio do que anda. Porque há racionalização do sistema", compara Macena. "E você ainda resolveria outra coisa que é um problema terrível em São Paulo. Como toda linha é radial, você não tem ligação entre os bairros. A racionalização do sistema colocaria linhas alimentando o sistema troncal e fazendo essa ligação entre os bairros."

A soma de tudo
Tucanos ou petistas, sobre trilhos ou sobre pneus, em uma coisa todos os entrevistados pelo G1 concordam: a solução para o problema dos transportes públicos na cidade e na região metropolitana não é uma só, mas o conjunto de todas elas. E, principalmente, quando ambas funcionarem bem, o seu uso inteligente.
"A solução ideal é uma combinação de tudo. O ônibus não compete com o metrô. Metrô é de alta capacidade, ônibus é de média, serve para encher o metrô, para levar o sujeito da periferia para o metrô", afirma Portella. Com a expansão da malha metroviária nos próximos anos, porém, ele acredita que será necessário rever os trajetos do corredores. "Eles mudam também. Você não pode fazer um corredor de ônibus como o da Rebouças onde vai ter metrô embaixo. Não tem nenhuma coerência técnica", avalia.
Cumpridas as promessas até 2014 e uma vez reajustado o sistema de transportes como um todo estarão os paulistanos, enfim, livres de todos os seus problemas?
O professor Cândido Malta é menos otimista. "Acho esse prazo de cenário muito curto. É importante que já tenha esse cálculo feito até 2020, idealmente até 2025. Planejamento de uma cidade é isso. Tem de ser um processo contínuo. Não se faz um plano e está tudo pronto. Você faz, vai colocando em prática e, se no meio do caminho ver que algo deu errado por isso ou aquilo, tem que se rever o plano. Isso é ser inteligente."

Fonte: G1

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Londres dá show de mobilidade urbana para Olimpíadas

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Enquanto as obras da Linha 4 do metrô do Rio de Janeiro, que vai ligar a Zona Sul da cidade à Barra (local que receberá grande parte dos Jogos Olímpicos de 2016), ainda estão em andamento, Londres, palco olímpico no ano que vem, dá um verdadeiro show de mobilidade urbana. O objetivo dos organizadores é fazer com que todos os turistas e atletas utilizem transportes não poluentes, principalmente metrô e bicicleta.
Ao todo, o metrô de Londres oferece 11 linhas, além de suas integrações com outros tipos de transportes, como o London Overground (serviço ferroviário que serve ao Subúrbio). Praticamente todos os pontos que receberão competições têm à sua disposição um transporte eficiente.
Principal instalação dos Jogos, o Estádio Olímpico tem em frente uma estação de DLR (metrô na superfície de Londres), além de estar bem próximo ao metrô de Stratford.
É possível desembarcar no aeroporto de Heathrow, o principal de Londres e um dos mais movimentados do mundo, e seguir para o Estádio Olímpico sem colocar os pés em ônibus ou carros. Para isso, é preciso passar por duas linhas de metrô. Para uma maior comodidade, há a opção ainda de tomar o metrô na superfície e descer em frente ao estádio.
Apesar da vasta linha de metrô, os ingleses incentivam muito a caminhada e o uso de bicicletas "Esqueça o trânsito. Esqueça o ruído! Explore os muitos quilômetros de ciclovias em Londres" diz um cartaz que incentiva o uso das bicicletas nas Olimpíadas.
As autoridades criaram cinco rotas de caminhadas e mais cinco para o uso de bicicletas em Stratford, local que abrigará os Jogos. Todas as rotas são sinalizadas informando o trajeto até o Parque Olímpico.



Fonte: Olimpiadas 2012

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Conheça 10 estações de metrô mais deslumbrantes do mundo

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Mais do que pontos de transporte público subterrâneo, algumas estações de metrô são verdadeiras atrações turísticas. Seja por sua arquitetura, sua decoração ou suas obras de arte, estas estações de metro deslumbrantes selecionadas pelo jornal espanhol El Pais merecem uma visita na próxima viagem.

Komsomolskaya, Moscou, Rússia
Muitas das 182 estações de metrô de Moscou, por onde passam mais de nove milhões de passageiros diariamente, são verdadeiras obras de arte. Mas nenhuma delas é tão especial quanto a estação de Komsomolskaya, na linha Koltesvaiya, numa mistura de palácio barroco, galeria de arte e registro histórico da União Soviética. Impressionantes lustres, colunas de mármore e mosaicos inspirados num famoso discurso de Stalin fazem parte dos destaques da estação.

T- Centralen, Estocolmo, Suécia
A rede de metrô da capital sueca é uma das mais modernas do planeta e é conhecida por alguns como “a galeria de arte mais longa do mundo”, já que praticamente todas suas estações contam com obras artísticas de diferentes tipos.  A mais curiosa das estações é a de T-Centralen, onde a rocha natural do local onde foi escavada foi deixada à mostra. Arcos rústicos decorados com figuras tradicionais em branco e azul, murais e colunas com mosaicos dão à estação de T-Centralen um estilo único.

Baker Street, Londres, Inglaterra
Imortalizada por Arthur Conan Doyle e seu detetive Sherlock Holmes, que morava no local, a rua de Baker Street homenageia seu mais famoso habitante (fictício) na estação  homônima do metrô de Londres.  Usada como ponto de acesso para os marcos turísticos da capital inglesa, como o Museu de Cera Madame Tussauds e Regent Park, a estação conta com diferentes referências ao personagem, como desenhos em azulejos e até uma estátua.

Hollywood/Vine, Los Angeles, Estados Unidos
Com um estilo kitsch típico de Hollywood, a estação rende homenagem ao mundo do cinema. Projetores antigos, esculturas de automóveis e falsas palmeiras fazem parte da curiosa decoração deste ponto imperdível para cinéfilos. A estação serve de acesso para a Calçada da Fama e suas estrelas com nome dos artistas desenhadas no chão.

Westriedhof, Munique, Alemanha
Sóbria e de baixo perfil, a estação de Westriedhof da cidade de Munique recebeu uma iluminação que transformou esta obra de concreto e linhas retas num cenário digno de um videoclipe dos anos oitenta. Gigantescas lâmpadas coloridas, com tons azuis, amarelos e vermelhos, fazem desta simples estação um verdadeiro  espetáculo de luzes.

Burjuman, Dubai
Assim como o resto do país, o metrô de Dubai esbanja luxo e ostentação. As estações apresentam linhas modernas e decorações inspiradas nos quatro elementos: terra, ar, fogo e água. Uma das estações da rede que mais se destaca é a de Burjuman, também conhecida como Khalid Bin Al Waleed, com estilo marinho e abundância de luzes azuis e lâmpadas imponentes.

Estação de Flora, Praga, República Tcheca
Longe do estilo clássico e art nouveau que caracteriza a arquitetura de Praga, a estação de Flora leva seus passageiros a um cenário de ciência-ficção, com revestimentos geométricos que criam perspectivas longas e elegantes que desaparecem em meio aos túneis. Flora é, sem dúvida, a estação mais impactante das que compõem a rede de metrô da capital tcheca.

Namur, Montréal, Canadá
Relativamente moderno, o metrô de Montréal começou a ser construído na década de 60 e, desde o começo, suas estações foram usadas para expor obras de artistas canadenses. Situada na linha Orange, a estação de Namur se destaca principalmente por sua enorme escultura de alumínio pendurada no teto, com estruturas interligadas que lembram moléculas e dão um ar mágico ao local.

Sintagma, Atenas
Em uma cidade repleta de vestígios históricos como Atenas, é impossível realizar obras importantes sem encontrar numerosas maravilhas arqueológicas no caminho. O processo de escavação dos túneis do metrô da capital grega, iniciado no começo da década de 90, precisou de uma importante cooperação entre engenheiros e arqueólogos do Ministério da Cultura. Em baixo da estação de Sintagma, no cruzamento das linhas 2 e 3, foram encontrados, entre outros, termas romanas, esculturas, uma antiga estrada e um aqueduto.

Universidade de Chile, Santiago, Chile
Entre as diferentes estações de metrô do planeta onde se avistam obras de arte ao redor do planeta, poucas se comparam com a estação Universidad del Chile da capital chilena. Ali, os passageiros encontram uma variedade de obras digna de uma galeria de arte, com um mural gigante do artista chileno Mario Toral, repassando a história do país com um estilo que mistura um estilo heroico soviético com art déco.
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Metrô de São Paulo expandiu-se, em média, apenas 1,6 quilômetro por ano nos últimos 36 anos.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

O metrô é considerado o mais eficiente meio de transporte urbano por não dividir espaço na superfície com outros veículos. Em São Paulo, metrópole que em março ultrapassou 7 milhões de veículos, o metrô chegou tarde, foi entregue somente em 1974, quando entrou em operação o trecho de sete quilômetros, com sete estações, entre o Jabaquara e a Vila Mariana, e desde então cresceu. Pouco.

Atualmente com 61 estações distribuídas em cinco linhas que somam 70,9 quilômetros de extensão, o Metrô de São Paulo não se desenvolveu o suficiente para atender às necessidades da metrópole. Preto no branco, o metrô da capital expandiu-se, em média, apenas 1,6 quilômetro por ano nos últimos 36 anos.

Durante seminário sobre mobilidade urbana realizado em março último na capital, o arquiteto Marcos Kiyoto, especialista em transportes de alta capacidade, afirmou que o ritmo lento de crescimento do metrô paulistano deixa muito a desejar em relação ao sistema de outras metrópoles, como é o caso da Cidade do México, com 200 quilômetros de rede.

Outro problema apontado durante o seminário foi a pouca integração das linhas entre si. De acordo com Kiyoto, o mais importante não é esticar as linhas, mas, sim, criar mais intersecções entre as já existentes para que seja criada, de fato, uma malha metroviária.

Já o arquiteto Fábio Pontes informou que o número de habitantes por quilômetro de linha de metrô em São Paulo está entre os mais altos do mundo : 315. Londres, no Reino Unido, tem apenas 19 habitantes para cada quilômetro do Tube, o metrô de lá, o que significa trens mais presentes e menos cheios.

Até mesmo cidades menores do que São Paulo possuem sistemas bem melhores. É o caso de Barcelona, na Espanha, que oferece aos seus cerca de dois milhões de habitantes 148 estações de metrô - número duas vezes e meia maior de estações que o da capital paulista para um contingente populacional cinco vezes menor.

As 61 estações do metrô de São Paulo recebem todos os dias cerca de 3,3 milhões de passageiros. As 126 estações do metrô de Barcelona recebem diariamente cerca de 1 milhão de usuários. Talvez esteja aí a explicação para a falta de ânimo do motorista paulistano em deixar o carro na garagem e procurar a estação de metrô mais próxima.

Parceria com o setor privado

No começo desta semana, o diretor de operação do metrô, Mário Fioratti, admitiu em entrevista para a BandNews FM que o metrô está no limite técnico de quantidade de trens. Segundo ele, não há como colocar mais trens em circulação porque o sistema de sinalização que controla a movimentação do trem não pode ser redimensionado.

O Governo de São Paulo, responsável pela gestão do metrô paulistano, reconhece as deficiências do sistema. Na inauguração da estação Butantã, no último dia 28 de março, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) reconheceu que a rede deveria ter pelo menos o dobro do atual tamanho.

Umas das soluções sinalizadas pelo governador são as parcerias público-privadas (PPPs) - como já acontece com a Linha Amarela da rede, administrada pela ViaQuatro, empresa do grupo CCR (Companhia de Concessões Rodoviárias). Segundo Alckmin, as propostas de parceria devem começar a chegar já nos próximos dias.



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Projetos para trens de passageiros somam R$ 85 bi

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

O visual futurista e imponente do trem-bala tem ofuscado um movimento que, com bem menos barulho, começa a ganhar força por todo o país. Depois de ter sido abandonado há mais de 40 anos, o transporte ferroviário de passageiros volta à cena, impulsionado, em boa parte, pelos projetos da Copa do Mundo de futebol de 2014 e da Olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro.

Levantamento feito pelo Valor sobre as iniciativas em fase de estudo ou já em andamento no país em torno desse tipo de transporte, englobando desde linhas de metrô, trens regionais e interestaduais, até monotrilhos e os chamados "veículos leves sobre trilhos (VLTs), um tipo de bonde mais moderno, muito usado em várias cidades europeias, mostra que o setor vai movimentar R$ 85 bilhões nos próximos cinco anos. Os dados foram apurados com órgãos do governo, agências reguladoras e associações do setor.

Na semana passada, o Ministério dos Transportes reuniu em Brasília um grupo de empresários e representantes do setor para discutir o assunto. O governo já está em poder de uma lista de lista de obras prioritárias, que prevê a criação de 14 trens regionais (tráfego feito dentro de um único Estado), espalhados pelo país. Não se trata de trens com vocação turística. São percursos regulares, com saídas diárias. Essa relação - resultado de um pente-fino feito Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em 64 trechos potenciais - é formada pela reativação de partes de estradas de ferro que não foram concedidas à iniciativa privada na década de 90 e que se encontram abandonadas.

Entre os projetos (ver arte ao lado) estão linhas como a de Campinas a Araraquara (São Paulo); Pelotas a Rio Grande (Rio Grande do Sul); Recife a Caruaru (Pernambuco); e Santa Cruz a Mangaratiba (Rio Janeiro). Juntas, essas linhas somam 1,3 mil quilômetros (km) de malha, o que não é pouca coisa. Hoje, se um passageiro quiser chegar a seu destino no país por meio de uma malha ferroviária regular, terá à disposição restritos 930 km de malha, extensão que já contabiliza todas as linhas de metrô e trens regionais em operação no país.

"Os trechos entre Bento Gonçalves a Caxias do Sul (RS) e de Londrina a Maringá (PR) já estão em fase avançada de estudos de viabilidade econômica", diz Vicente Abate, presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer).

A expectativa é que mais projetos sejam viabilizados ainda neste ano. Além dos trens regionais de passageiros, há uma lista de mais 15 projetos de VLTs no forno. O VLT é um equipamento com características de metrô, mas de média velocidade e com capacidade reduzida. Enquanto uma linha de metrô carrega, em média, 60 mil passageiros por hora/sentido, um VLT, normalmente formado por dois vagões, transporta cerca de 30 mil no mesmo período.

Hoje o único VLT em operação no país circula nos trilhos de Cariri, município próximo a Fortaleza. Os pedidos desses bondinhos já fechados em todo o país, no entanto, já chegam a 140 carros, um pacote que custará cerca de R$ 500 milhões. Há encomendas de Recife, Maceió, Sobral, Macaé, Arapiraca e Brasília.

Para os trajetos mais curtos, Estados e municípios têm apostado nos monotrilhos. De acordo com dados da Abifer, atualmente há 378 carros já encomendados para esses projetos, o que vai movimentar R$ 1,44 bilhão só em equipamentos.

Hoje usam diariamente o transporte ferroviário no país cerca de 7,7 milhões de passageiros. A capital paulista é, de longe, o maior mercado, cuja capacidade, como já é conhecido, está acima do limite a muito tempo. Somadas as malhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e do metrô, circulam por São Paulo 6 milhões de passageiros por dia. Trata-se de uma das malhas de metrô mais densas do mundo. Basta destacar que os 70 km atuais do metrô de São Paulo carregam 3,7 milhões de pessoas por dia, enquanto o metrô de Londres, que tem 413 km de malha, transporta diariamente 3,5 milhões de passageiros.

No Rio de Janeiro, as linhas de ferro são usadas por aproximadamente 1,2 milhão de passageiros diariamente. Cerca de 130 mil trafegam por metrô em Brasília e as demais 370 mil em outras cidades do país.

Indutores da maior parte dos novos projetos, os jogos da Copa do Mundo e Olimpíada já colocaram na pauta do Paraná a construção de uma linha de metrô em Curitiba. Em São Paulo, a meta é que os 230 km atuais de malha - somando 160 km da CPTM - cheguem a 420 km até 2014.

No Orçamento da União previsto para a segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), foram reservador R$ 9 bilhões para iniciativas associadas ao setor de passageiros. A retomada dos investimentos no setor já resultou, inclusive, na fundação de uma nova associação. Acaba de ser criada em Brasília a Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos). Rodrigo Vilaça, atual diretor-executivo da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), vai acumular o cargo de diretor-financeiro da instituição. O papel da associação, diz Vilaça, será o de levar à gestão pública federal e estadual a necessidade de dar espaço para a entrada da iniciativa privada. "Vamos atuar junto à CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos) e aos metrôs estaduais para que dividam as operações por meio de concessão", comenta. "É a melhor alternativa para disseminar rapidamente o acesso das pessoas a esse transporte."

Fonte: Valor Econômico OnLine

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Metrô de Brasília é o mais caro do mundo, mostra pesquisa do Idec

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Andar de metrô em Brasília está mais caro do que em Londres, Paris e Nova York. Com uma população de mais de 2,5 milhões de pessoas, a capital federal lidera o ranking de preço alto entre 19 grandes cidades de todo o mundo em relação ao salário mínimo local, segundo uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). Durante 20 dias úteis, a tarifa de R$ 3 no Distrito Federal consome por mês 22,02% do salário mínimo de R$ 545. Para chegar ao resultado, foram analisadas seis cidades brasileiras e 13 estrangeiras.

O Rio de Janeiro, segundo no ranking, tem uma tarifa de R$ 3,10, o que compromete 20,43% de uma renda mínima mensal de R$ 607. Em seguida vem São Paulo, que cobra R$ 2,90 a passagem e consome 19,02% do piso paulista de R$ 610. Em Belo Horizonte, com a tarifa de R$ 1,80, o gasto mensal com metrô corresponde a 13,21% do piso nacional pago ao trabalhador. Nesse ranking do Idec, Recife e Fortaleza ficaram, respectivamente, em 8ª e 14ª posição. Nova York, Londres e Paris, estão, pela ordem, em 11º, 12º e 17º lugares. Caracas tem a menor tarifa. O trabalhador venezuelano, com renda mensal de R$ 848,34, gasta 1,95% do salário com metrô.

No Distrito Federal, diariamente passam 135 mil pessoas pelas 24 estações do metrô. Somados os dois dias do fim de semana (sábado e domingo), o número de usuários é o mesmo. O diretor Comercial e Financeiro, Nilson Martorelli, que responde pela presidência do Metrô-DF, discorda do resultado da pesquisa realizada pelo Idec. Para ele, qualquer comparação realizada com Brasília colocará a cidade como a mais cara. “Não podemos utilizar como parâmetro o salário mínimo. Na Europa, ele custa, em média, entre R$ 14 e R$ 16 por hora. Em Brasília, é R$ 2,48 a hora, e a capital tem a renda per capta mais alta do país. Se compararmos isso, a tarifa daqui é a mais barata”, avalia.
 
Martorelli pondera que a idade do metrô também influencia o valor da tarifa. “O mais novo é o de Brasília, com 10 anos. Os de São Paulo e do Rio de Janeiro têm 30 anos. Na Europa, ele é centenário. O metrô do DF está crescendo e nossa meta é melhorar cada vez mais e oferecer um transporte de qualidade.”

Preços
A tarifa do metrô no Distrito Federal é definida pelo governo local. Martorelli lembra que o último reajuste foi em 2006, quando o valor passou de R$ 2 para R$ 3, um aumento de 50%. Segundo ele, se o cálculo técnico fosse analisado e a passagem não fosse subsidiada, o custo da passagem seria muito maior. “O GDF estipula um valor coerente com a evolução do salário do brasiliense. A tarifa hoje ultrapassaria os R$ 3 devido aos custos operacionais, mas a população não suportaria, então o governo arca com o restante”, explica.Com 42,38km de extensão, o metrô atende apenas parte do DF, que inclui Asa Sul, Epia, Guará, Águas Claras, Taguatinga, Ceilândia e Samambaia.

O preço do bilhete é criticado pelos usuários. O agente de segurança Francisco de Assis de Sousa Guedes, 44 anos, mora em Sobradinho e leva mais de cinco horas para ir e voltar ao trabalho. Ele também concorda que o preço poderia ser mais baixo. “Eu tenho vale-transporte, mas se o preço fosse diferente, meu salário seria maior. Faz diferença na hora de colocar a comida na mesa, na hora do lazer”, diz Francisco, que é casado e tem três filhos.

Redução de preço está descartada


Com as novidades, a expectativa é que o tempo de espera para os passageiros diminua. Atualmente, os trens passam a cada cinco minutos, em média. “Deverá cair para dois minutos e meio”, prevê o diretor. Ele também aposta que até 2012 haverá integração total entre o metrô e outros meios de transporte público, como os ônibus e o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), ainda em construção.

Com relação aos espaços nas estações destinados a lojas, Martorelli explica que há um estudo para as ocupações. Na Galeria dos Estados, o DFTrans vai instalar o sistema de bilhetagem. Outros locais ainda estão vazios devido a problemas jurídicos. São espaços que ainda não estão no nome do Metrô-DF. Logo que forem regularizados também serão licitados para a instalação de estabelecimentos comerciais. As mudanças não implicarão queda no valor da tarifa. “O que vai acontecer é a diminuição do subsídio por parte do governo, mas nada tem a ver com o valor dos bilhetes”, acrescenta.

A partir do próximo ano, o metrô passará por uma série de melhorias. O diretor comercial e financeiro, Nilson Martorelli, anuncia que o número de carros passará de 24 para 28. “Para colocá-los em circulação precisamos que a CEB (Companhia Energética de Brasília) amplie a oferta de energia, o que já está sendo providenciado. No momento, também estamos lançando o edital para o projeto de expansão: duas novas estações em Ceilândia, duas em Samambaia e uma próxima ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran)”, diz o diretor.

Apesar de concordarem na qualidade dos serviços, os passageiros reclamam do preço. Gilsilene Vieira de Sousa, 25 anos, está desempregada e optou pelo transporte para frequentar as aulas da autoescola. “Esta semana vou gastar R$ 30 com o metrô. Para quem precisa utilizar todo dia, fica difícil. O preço poderia voltar a ser R$ 2 e ter a integração com os ônibus", diz. Mesmo pagando mais, Gilsilene elogia. “Todos preferem o metrô. É mais rápido, mais limpo, não tem perturbação e violência”, analisa.

De emprego novo, o professor de educação física Danilo de Oliveira Miranda, 25 anos, se prepara para utilizar o metrô diariamente. Morador de Samambaia, ele considera o preço “bem salgado”. Com o vale-transporte garantido, Danilo, que também atua na área de telemarketing, reclama do valor que poderia ser acrescentado ao salário. “Com as passagens, deixo de ganhar R$ 45. É o lanche do fim de semana”, brinca.

O cozinheiro Agnaldo Rodrigues de Souza, 31 anos, morador de Samambaia, usa o metrô com frequência e afirma que gasta em média R$ 140 por mês. Além do metrô, o cozinheiro precisa de ônibus em algumas ocasiões, o que pesa no bolso no fim do mês. Embora reconheça que o serviço é bom, ele se queixa do preço. “Poderia ser mais barato.” Com um salário de R$ 800, Agnaldo diz que, se a tarifa caísse para R$ 2, conseguiria economizar R$ 30 por mês. (RA)

Tarifa
Durante a semana - R$ 3
Fim de semana - R$ 2

Horário
Funcionamento das 6h às 23h30  de segunda-feira a sábado e das 7h às 19h nos domingos e feriados



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Metrô de Londres vai funcionar 24 horas aos finais de semana

terça-feira, 30 de setembro de 2014

A noticia a seguir vai acender a discussão novamente sobre o funcionamento do Metrô paulistano 24 horas por dia: a rede metroviária de Londres, a mais antiga do mundo, passará a funcionar 24 horas aos finais de semana. A partir de 12 de setembro de 2015, os trens do sistema que tem 150 anos de idade vão circular sem descanso nos fins de semana em cinco linhas.

A operação terá início da manhã de sexta-feira até o fim da noite de domingo em cinco ligações: Central, Jubilee, Northern, Piccadilly e Victoria. Durante o período da madrugada, serão pelo menos seis trens por hora – um a cada dez minutos.

A estimativa é que serão feitas 180 mil viagens a cada madrugada entre 0h30 e 6h. Desses deslocamentos, cerca de metade será composta por novos passageiros. Já a outra metade deve migrar de linhas de ônibus noturnas e dos táxis.

De acordo com o prefeito de Londres, Boris Johnson, a ampliação dos horários só foi possível após pesado investimento para modernizar a rede. Anualmente, são destinados cerca de £ 1,3 bilhão – cerca de R$ 5 bilhões – ao sistema sobre trilhos da capital britânica.

Por que São Paulo não tem Metrô 24 horas?

De acordo com a Companhia do Metrô de São Paulo não é possível manter o sistema 24 horas por dia pela necessidade de manutenção no sistema. Os trens param por cerca de 3 horas, onde é feita a manutenção da via. Em outras redes de metrô, a exemplo de Nova York, a disponibilidade do serviço sem interrupção é possível já que cada ligação possuí mais que 2 vias em cada ramal, possibilitando que a manutenção e a operação trabalhem simultaneamente.

Nosso sistema não possuí a disponibilidade de Metrô na madrugada, mas pode possuir uma rede de ônibus que cubra estes trajetos. Segundo estimativa da SPTrans, devem ser criados ligações para atender esta demanda.

Informações: Portal Viatrolebus

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