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Recife poderá ter outra linha de Metrô ou Monotrilho na Avenida Norte

quarta-feira, 10 de julho de 2013

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, e o prefeito do Recife, Geraldo Julio, apresentaram, em reunião no Ministério do Planejamento, em Brasília, nesta quarta (10), um pacote de intervenções para mobilidade urbana da capital, que prevê a ampliação e criação de modais de transporte. O custo total das intervenções varia de R$ 4,4 a R$ 6,4 bilhões. A verba pode ser liberada ainda este ano. Entre os projetos está a criação de metrô ou monotrilho na Avenida Norte, com cerca de 9 quilômetros de extensão, cujo trajeto segue da BR-101 até o Centro da cidade. A obra será executada  em parceria entre as gestões estadual e municipal.

"Pode ser um ramal do metrô, pode ser uma linha de monotrilho. Estamos dando alternativas para ajudar o governo federal a definir prioridades realmente impactantes para a qualidade de vida da população", explicou o governador Eduardo Campos, durante a reunião com os ministros Aguinaldo Ribeiro (Cidades) e Miriam Belchior (Planejamento, Orçamento e Gestão).

"O governador e o prefeito trouxeram propostas coordenadas, uma proposta única, de obras fundamentalmente de monotrilho, BRT e corredores exclusivos de ônibus, portanto em sintonia com a expectativa do governo federal de patrocinar sistemas de transporte de alta capacidade. Com essa reunião, encerramos as conversas com as oito grandes regiões metropolitanas. Vamos fazer um balanço, analisar as demandas e definir que procedimentos adotaremos a partir disso", explicou Miriam Belchior.

O projeto apresentado para a avenida Norte terá nove quilômetros de extensão, e demandará um investimento de R$ 4,1 bilhões para a construção do metrô, ou de R$ 2,1 bilhões na opção pelo monotrilho. A obra será executada em parceria entre o Governo do Estado e a Prefeitura do Recife. Tal parceria também se repetirá no projeto para o Corredor Fluvial Sul e para a integração dos corredores Oeste e Norte, orçados em R$ 172 milhões. Outras ações apresentadas para os principais corredores de trânsito do Recife ficarão a cargo da Prefeitura. Ao todo, o Governo do Estado já possui R$ 2,4 bilhões contratados junto a governo federal.

"Nós temos condição de colocar em obra todas essas propostas até o primeiro semestre do próximo ano, em algumas inclusive podemos ter obra ainda no segundo semestre de 2013, o que é muito importante. Esse momento é uma ação fundamental, em que governo federal, estados e municípios somam esforços para responder pelos investimentos rápidos para a melhoria da qualidade do transporte urbano de passageiros", ressaltou Eduardo. "Trouxemos também projetos para duas cidades grandes de fora da Região Metropolitana, que são Caruaru e Petrolina, que tiveram projetos selecionados recentemente no PAC Médias Cidades, porque as médias cidades também estão carecendo de melhores condições no transporte público", completou o governador.

Os projetos apresentados complementam ações que vêm sendo executadas pelo governo estadual, como as obras de navegabilidade do Rio Capibaribe, a construção das perimetrais II, III e IV e os corredores de ônibus rápido BRT Norte-Sul e Leste-Oeste.

Veja projetos apresentados

Avenida Norte
Metrô - 9 km (R$ 4,1 bilhões)
Monotrilho - 9 km (R$ 2,1 bilhões)

VLT
Centro do Recife - 8,6 km (R$ 1,02 bilhão)
Avenida Conselheiro Aguiar, Boa Viagem - 9 km (R$ 1,08 bilhão)
Petrolina, Sertão do estado - 4,8 km (R$ 85 milhões)

Corredores fluviais na capital
Corredor Fluvial Sul e integração dos corredores Norte e Oeste (R$ 172 milhões)

BRT
Caruaru, Agreste (R$ 187 milhões)

BRS
Avenida Abdias de Carvalho, Zona Oeste do Recife - 5,5 km (R$ 5,5 milhões)
Avenida Mascarenhas de Moraes, Zona Sul - 8 km (R$ 8 milhões)
Avenida Domingos Ferreira, Zona Sul - 11,5 km (R$ 11,5 milhões)
Avenida Beberibe, Zona Norte - 3,5 km (R$ 3,4 milhões)
Ações complementares - recuperação de pavimento (R$ 67,2 milhões)

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Projeto de monotrilho fora da realidade do Recife

terça-feira, 1 de março de 2011

Para Especialistas, Sistema BRT é o mais viável para a Região Metropolitana
A proposta de implantação de um sistema de monotrilho ou monorail em alguns dos futuros corredores exclusivos de transporte público da Região Metropolitana do Recife, em elaboração desde o fim do ano passado a pedido do governo do Estado, já nasce sendo alvo de contestação. O uso do modelo, cuja concepção prevê um veículo montado ou pendurado sobre um único trilho, elevado por colunas de concreto, não agrada aos técnicos do setor em Pernambuco, gente que conhece o sistema de transporte do Grande Recife. A rejeição não é à tecnologia. Mas ao fato de ela não ser ideal para a realidade da região.

O Jornal do Commercio ouviu três dos melhores técnicos do Estado, conhecidos nacionalmente: Germano Travassos, consultor, Osvaldo Lima Neto, doutor em transporte e professor da UFPE, e César Cavalcanti, vice-presidente nacional da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) e também professor da UFPE. Todos foram unânimes em afirmar que o monotrilho não é o tipo de modelo mais recomendado para o transporte de massa. É mais utilizado em operações turísticas. Além disso, custaria pelo menos quatro vezes mais do que o Bus Rapid Transit (BRT), adotado pela cidade de Curitiba (PR) há mais de 30 anos e que estava praticamente certo para ser implantado no Recife.

Na visão técnica, o monotrilho teria, no máximo, o mesmo resultado do sistema de ônibus, só que custaria mais e levaria um tempo maior para ser implantado. “O sistema de monorail tem suas vantagens, sem dúvida, mas além de não existirem muitos exemplos do seu uso para transportar altas demandas de passageiros, possui um grau de sofisticação muito fora da nossa realidade. Não conseguimos sequer pintar faixas de ônibus nas vias, imagine implantar um sistema caríssimo. Tudo nele custa mais do que no sistema de ônibus. O operador de um monotrilho será mais caro que o motorista de ônibus convencional, o custo de operação também. E uma tarifa de R$ 2 não cobriria esse valor”, alerta César Cavalcanti.

Mesmo ressaltando não conhecer o projeto desenvolvido pela Odebrecht e não ser contra a tecnologia do monorail, Germano Travassos pondera que o sistema de um único trilho não tem a flexibilidade e maleabilidade do ônibus, tão necessárias à rede do Grande Recife. “Ele funciona melhor com demandas constantes, que não oscilam em horários de pico e em estações distantes uma das outras. Na verdade, é preciso fazer um estudo da rede e, a partir dele, ver qual tipo é mais adequado. Mas aqui isso não acontece. Pegam um modelo usado em outro lugar e simplesmente acham que funciona do mesmo jeito. Ele tem que se adequar a uma demanda existente, afinal, não estamos falando de uma cidade nova, mas de uma que já existe”, defende.

Osvaldo Lima Neto vai mais além e adverte que a tentação que o governo do Estado enfrenta agora poderá custar caro mais na frente. “Enquanto se gasta de US$ 5 milhões a US$ 10 milhões para fazer um quilômetro de BRT, são necessários de US$ 50 milhões a US$ 80 milhões para o mesmo trecho de monotrilho. É algo surreal, muito caro. Se o governador optar por ele, será uma escolha muito arriscada”, diz. “Que países como França e Inglaterra usem o monotrilho, tudo bem. Eles não têm favela e o teto das unidades de saúde não está ameaçando desabar. Nós não. Precisamos ter um bom resultado com o menor custo. E isso é possível com um sistema eficiente de ônibus. Veja o Transmilênio, de Bogotá, Colômbia. É modelo para todo o mundo e é operado por ônibus”, conclui César Cavalcanti.

A proposta, definida como um estudo de mobilidade para a cidade visando a Copa de 2014, vem sendo tratada em segredo pelo governo do Estado e pela Construtora Odebrecht, autora da ideia. Ao ser procurado pelo JC, o Grande Recife Consórcio de Transporte, gestor do sistema e quem estava à frente dos projetos de BRT, jogou a responsabilidade para a Secretaria das Cidades.

O secretário Danilo Cabral, por sua vez, silenciou. A assessoria de imprensa do gestor sequer deu retorno ao ser procurada pelo JC. Sabe-se, apenas, que o projeto será submetido à decisão final do governador Eduardo Campos, o que está previsto para acontecer na próxima semana. A Odebrecht também não se pronunciou. Alegou não ter autorização do governo para falar. O que se sabe é que o modelo de monotrilho poderá substituir os projetos previstos para o Corredor Norte-Sul - que ligaria os extremos do Grande Recife pela Avenida Agamenon Magalhães - a Avenida Norte e o Corredor Leste-Oeste. O uso neste último, entretanto, já estaria descartado por não ser viável.

É caro para construir, mais ainda para manter
Além de não ser adequado para o transporte de massa, o monotrilho tem de outro problema, segundo os especialistas: sustentabilidade financeira. O sistema é caro para fazer e oneroso para manter. “As pessoas acham que uma tecnologia é sustentável apenas pelo aspecto ambiental. Mas é preciso considerar a manutenção do modelo depois de pronto”, argumenta o presidente do Centro de Transporte Sustentável do Brasil (CTS), Luis Antonio Lindau.

Ele defende, inclusive, que é preciso fazer uso mais nobre da superfície, abrindo espaço entre os carros para o ônibus, no lugar de pensar em elevados. “O sistema BRT, criado em Curitiba, é modelo para o mundo todo, menos para o Brasil. Custa 20 vezes menos que o metrô, mas para nós, brasileiros, não serve”, critica Lindau.

O alto custo de manutenção é um dos motivos pelos quais o monotrilho não vingou em outros lugares do País, como São Paulo e Manaus (AM). Até mesmo em nações desenvolvidas ficou difícil manter o sistema. É o caso de Las Vegas (EUA) e Dubai (Emirados Árabes), cuja demanda não compensou o alto investimento. Em Dubai, uma linha de 54 quilômetros custou US$ 7,6 bilhões e deveria transportar 1,2 milhão de pessoas por dia, mas só conseguiu demanda de 66 mil passageiros.

Fonte: Jornal do Comércio

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Grande Recife: Greve de ônibus continua por tempo indeterminado

terça-feira, 29 de julho de 2014

A greve dos rodoviários no Grande Recife irá continuar por tempo indeterminado. O SINTRREPE (Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários Urbanos de Passageiros do Recife e Regiões Metropolitana, da Mata Sul e Norte de Pernambuco) comunicou, em coletiva de imprensa na tarde desta segunda-feira (28), que a paralisação segue "até suas reivindicações serem atendidas". A greve foi iniciada à 0h desta segunda-feira.

Com greve de ônibus, passageiros do Grande Recife enfrentaram longa espera nas paradas e no Terminal Integrado da Joana Bezerra, na área central da capital, na volta para casa. Na noite desta segunda (28), primeiro dia de paralisação, a reportagem encontrou coletivos parados no Joana Bezerra e usuários disputando espaço nos poucos veículos que chegavam ao terminal. Impacientes com a espera, alguns passageiros tentaram subir em ônibus antes do desembarque dos demais usuários, criando um tumulto. Apesar da greve, o terminal estava esvaziado, com número de passageiros abaixo do esperado para o horário.
Cansados de esperar, alguns passageiros resolveram se sentar nos pontos. A maioria reclama dos coletivos que vão para a área norte do Grande Recife, como Olinda. "O ritmo aqui está parecendo de fim de semana, com menos ônibus e com o terminal mais tranquilo", destacou a barista Giuliane Jennef, que trabalha em Boa Viagem (Zona Sul da capital) e mora em Sítio Novo. Segundo ela, a espera já ultrapassa meia hora, quando o normal é de no máximo 15 minutos, para as duas linhas que seguem para Jardim Brasil (bairro de Olinda).

Na Avenida Cruz Cabugá, entretanto, o movimento dos coletivos era tranquilo e as paradas apresentavam volume normal de usuários.  "Eles [os ônibus] estão passando um pouco mais cheio, mas nada fora do normal. É sempre assim", disse Adriana Conceição, analista de RH que aguardava um veículo para Rio Doce, em Olinda.

Na Avenida Conde da Boa Vista, passageiros enfrentaram dificuldades. A cuidadora Sonia Rodrigues, moradora de Santa Luzia, Zona Oeste do Recife, disse que esperava o ônibus há quase uma hora e meia. "Já estou pensando em pegar o metrô, dar um jeito diferente de chegar em casa. Do jeito que está, é impossível", comentou. Em dias normais, ela comentou que a espera por um ônibus da linha Vila Dois Carneiros é de 20 minutos, no máximo.

Audiência de conciliação entre rodoviários e patrões marcada para esta terça no TRT

Uma audiência de conciliação e instrução do dissídio coletivo está marcada para esta terça-feira (29) e pode colocar um fim na greve dos rodoviários de Pernambuco. O vice-presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-PE), desembargador Pedro Paulo Pereira Nóbrega, agendou o encontro, às 16h, e convocou o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros no Estado de Pernambuco (Urbana/PE), o Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários de Passageiros no Estado de Pernambuco (Serpe-PE) e o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários Urbanos de Passageiros do Recife e Regiões Metropolitana, da Mata Sul e Norte de Pernambuco.

O mesmo desembargador expediu uma liminar, na última quinta-feira (24), para que fossem mantidos em circulação 100% da frota de ônibus nos horários de maior movimento, das 5h30 às 9h e das 17h às 20h. Nos demais horários, mesmo em greve, motoristas, cobradores e fiscais deveriam estar com 50% dos ônibus em funcionamento. Caso a categoria não cumpra a decisão, haverá multa diária no valor de R$ 100 mil reais.

Em resposta, na manhã desta segunda-feira, o sindicato dos rodoviários entrou com um embargo de declaração no Tribunal Regional do Trabalho para pedir esclarecimentos sobre a liminar. A categoria alega que, em dias normais, nem todos os ônibus circulam.

Informações: G1 PE e Diário de Pernambuco

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Muitas obras de mobilidade urbana ainda não sairam do papel

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012


Embora os acompanhamentos frequentes dos órgãos de controle e da própria sociedade recaiam sobre os estádios e os aeroportos, a mobilidade urbana é um dos itens que apresenta a pior execução (2,14%), conforme dados da Controladoria-Geral da União (CGU), pesquisados no último dia 27 de janeiro.

Para aprimorar a mobilidade urbana estão previstos 50 empreendimentos nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Minas Gerais, Mato Grosso, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul. As obras serão, em sua maior parte, custeadas por financiamentos federais que devem chegar a R$ 7,9 bilhões, sendo o restante bancado pelos governos estaduais e municipais.

No entanto, das 50 obras listadas na Matriz de Responsabilidades apenas 18 apresentam execução em pelo menos uma das fases, como por exemplo, projeto básico, desapropriações ou as obras em si. As 32 obras restantes, não possuem qualquer execução até o momento, conforme o Portal da CGU.

Entre as unidades da federação, o Estado de São Paulo concentra as maiores aplicações de mobilidade urbana para a Copa 2014. Estão previstos R$ 1.881,5 milhões para a Construção do Monotrilho (Linha Ouro), ligando o Aeroporto de Congonhas à rede metroferroviária, por meio de trens com tração elétrica e sustentação por pneus, que se desloca sobre uma viga com pneus laterais para guia e estabilização. Os trens correrão em alturas com distâncias entre 12m e 15m do chão. O projeto compreende a ligação prioritária para Copa 2014, exatamente o trecho Aeroporto de Congonhas-Estação Morumbi da CPTM, com atendimento à zona hoteleira de São Paulo.

No Rio de Janeiro será construído o Corredor T5 que representará a primeira ligação transversal de transporte coletivo de grande capacidade no município, com característica de integração com os eixos de transporte radiais já existentes. De acordo com dados da Secretaria Municipal de Transportes do Rio de Janeiro, o projeto está concluído e as obras serão executadas pelo governo municipal do Rio. O sistema será implantado ao longo de vias com elevado volume de viagens por ônibus, ligando o Aeroporto Internacional Tom Jobim à Barra da Tijuca passando pela Penha.

Em sua concepção geral, o Corredor T5 será um sistema tronco-alimentador, com estação central e com ônibus com porta à esquerda, segregado do tráfego geral, com interrupções nos cruzamentos. Nas linhas expressas, existe a possibilidade de ultrapassagem nas estações.

A cidade de Manaus é a terceira colocada entre os maiores investimentos de mobilidade urbana. Serão construídos o BRT: Eixo Leste/Centro (R$ 290,7 milhões) e o Monotrilho Norte/Centro (R$ 1.554,2 milhões).

Segundo o Ministério das Cidades, o BRT Leste/Centro integrará fisicamente com o monotrilho (outro investimento de mobilidade urbana para a Copa) nos terminais de integração Largo da Matriz (T0), no centro da cidade de Manaus, e Jorge Teixeira (T4), região leste, formando um “anel” de transporte público coletivo na capital amazonense. Esse sistema de BRT atenderá a nova região hoteleira que se desenvolve em Manaus, bem como ao Pólo Industrial de Manaus, com uma extensão de 23 km.

O sistema de BRT proposto terá infraestrutura própria e segregada do trânsito misto, com prioridade nas intersecções em nível e com faixas de ultrapassagem nas estações, permitindo um deslocamento rápido e freqüente dos veículos (com possibilidade de uso de ônibus bi-articulados), com alto nível de serviço e conforto ao usuário, comparado aos modernos sistemas de transporte sobre trilhos, mas a uma fração do custo.

Tanto o BRT como o Monotrilho, que integram a carteira de investimentos para Copa, são parte de um projeto transporte urbano da Prefeitura de Manaus que visa à reestruturação do sistema de transporte coletivo de Manaus, no qual se baseia em um serviço tronco-alimentador.

Monotrilho Norte/Centro

O sistema de monotrilho atenderá ao principal eixo de deslocamento da população da capital amazonense, ligando a região norte ao centro da cidade, passando pela rodoviária, região hoteleira e a Arena Amazônia, onde serão realizados os jogos da Copa do Mundo, segundo informações do Ministério das Cidades.

Os veículos possuirão tração elétrica e se deslocarão em uma estrutura elevada e segregada composta por duas vigas guia unidas por travessa apoiada em pilar único, minimizando conflitos com o tráfego geral e reduzindo a necessidade de desapropriação.

O sistema será integrado aos demais sistemas de transporte público coletivo por ônibus da cidade, incluindo o outro empreendimento de mobilidade urbana para a Copa: BRT eixo Leste/Centro.

Conforme acordo firmado entre União, Estado e Município, o monotrilho será construído em duas etapas. Primeiramente, será erguido o Terminal de Integração Constantino Nery (T1) – Terminal de Integração Cidade Nova (T3), com seis estações, incluindo a Estação Arena, totalizando 15,2 km. A segunda etapa será a construção do Terminal de Integração Constantino Nery (T1) – Terminal de Integração Largo da Matriz (T0), com 1,0 km, e Terminal de Integração Cidade Nova (T3) ao Terminal de Integração Jorge Teixeira (T4), com 4,0 km, incluindo a Estação Francisca Mendes.

Fonte: Contas Abertas




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No Recife, Seis obras de mobilidade estão inacabadas a dois meses da Copa

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Seis das 19 obras de mobilidade para a Copa do Mundo em Pernambuco só devem entrar em operação no mês de maio, possivelmente, menos de um mês antes do início dos jogos. O balanço sobre o andamento das construções foi divulgado, nesta quarta (9), durante reunião para alinhamento de metas e planos entre os governos federal, estadual e municipal, além de parceiros envolvidos na operação do mundial. O encontro ocorre em um hotel na Zona Sul do Recife.

A 64 dias do início do mundial, a expectativa é grande em torno das obras ainda não concluídas: os corredores de ônibus Norte-Sul e Leste-Oeste, o Terminal Integrado Cosme e Damião, a Via Mangue, a passarela de ligação do metrô ao Aeroporto do Recife e o ramal externo da Cidade da Copa. A lista de obras de mobilidade para Copa conta com ainda com 13 itens já entregues e em operação

“A questão da mobilidade, que é a nossa principal preocupação, nosso principal sinal de alerta, na verdade, vem sendo monitorada desde a época da Copa das Confederações. Como nós prevíamos, algumas obras estão entrando em operação agora no mês de maio, a exemplo do BRT (corredores para ônibus)", afirmou o secretário-executivo da Copa em Pernambuco, Gilberto Pimentel.

O G1 circulou por parte das obras nesta quarta (9). Operários trabalhavam na passarela de acesso do Aeroporto do Recife ao metrô. Um grupo retirava entulhos da passarela na altura do terminal aéreo. Nas obras da Via Mangue, técnicos atuavam na ponte do corredor viário que, quando estiver pronto, promete dar mais fluidez ao trânsito da Zona Sul.
No final da Avenida Caxangá, Zona Oeste da capital, é possível ver uma das estações do BRT já pronta, mas ainda não há sinalização para a faixa que separa os coletivos dos demais veículos, uma das premissas para que os ônibus possam seguir mais rapidamente pela via. O Túnel da Abolição, que integra as obras do Corredor Leste-Oeste, já teve parte da estrutura coberta. Era possível ver escavadeiras trabalhando no local, na manhã desta quarta.

O Corredor Norte-Sul ainda espera a construção de estações e pistas exclusivas para coletivos. “O grande objetivo é que dia 22 de maio todas as obras de mobilidade entrem em fase operacional. Algumas já começaram a ser testadas, outras ainda vão entrar em teste. O foco nessa reta final é maior naquelas vias que convergem para os polos oficiais, como a Arena Pernambuco. Então nosso foco é basicamente nesses pontos, como o Corredor Leste-Oeste", apontou Pimentel. O primeiro jogo da Copa no Recife está previsto para 14 de junho. Japão e Costa do Marfim se enfrentam na Arena Pernambuco.

Últimos ajustes
A reunião no Recife ainda visa observar quais ajustes são necessários para o mundial. “Nós aqui no Recife estamos construindo sobre o sucesso da Copa das Confederações. Estamos analisando cada detalhe da operação da Copa do Mundo, sabendo que a Copa das Confederações foi um sucesso, mas tendo aqui novos desafios, porque temos uma presença maior de turistas estrangeiros do que na das Confederações", apontou o secretário-executivo do Ministério dos Esportes, Luís Fernandes.

Apesar dos atrasos de partes das obras de mobilidade, Fernandes afirma estar tranquilo para a realização do mundial em Pernambuco. "O principal problema que temos que atacar é a integração de todos os planos, porque temos vários planos sendo desenvolvidos, mas a operação é uma só e uma área influencia a outra. Por exemplo, mobilidade urbana conecta com aeroporto, que conecta com acomodação. O sucesso de uma área é essencial para o sucesso da outra", destacou o representante do governo federal.

Pimentel acrescentou que apenas pequenos ajustes devem ser feitos agora para a Copa, inclusive em áreas como a segurança. "A Copa das Confederações foi um grande aprendizado. Nós percebemos que era importante distribuir melhor o fluxo de torcedores. Então, neste ano não vamos ter o foco exclusivo no metrô, vamos ter outras opções, a exemplo do BRT via ramal externo da Cidade da Copa. Além disso, vamos ampliar os estacionamentos periféricos", afirmou.

A Arena Pernambuco vai ser entregue oficialmente à Fifa no dia 22 de maio, quando o estádio passa a ser gerenciado exclusivamente pela organização do mundial. A devolução deve acontecer em 4 de julho, após a realização dos cinco jogos previstos no estado.

Informações: G1 PE
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Pernambuco e Mato Grosso em marcha lenta para a Copa, obras ainda não começaram

domingo, 24 de abril de 2011

Tiro no Pé: Cidade do Recife tem apenas 02 Corredores de Ônibus
Você prefere um grande e renovado sistema de transporte público através de ônibus ou uma mudança para uma espécie de trem de superfície? A indefinição sobre essa escolha é o que une Pernambuco e Mato Grosso. As duas subsedes da Copa 2014 não decidiram ainda sobre que modelo será a alternativa adotada para o Mundial de futebol, uma união no atraso. Pernambuco estuda implantar monotrilho, um tipo de metrô que trafega em um trilho elevado. Mato Grosso analisa o veículo leve sobre trilhos (VLT), que circula no mesmo plano dos demais veículos.

A situação dos dois Estados é muito semelhante. Ambos optaram, desde o início das discussões sobre os projetos de mobilidade para a Copa 2014, por um sistema conhecido como Bus Rapid Transit (BRT), adotado em Curitiba, referência nacional nessa área, e em outras cidades ao redor do mundo, como Bogotá.

Eis que, quando tudo parecia encaminhado, empresas privadas apresentaram aos dois governos estaduais propostas de implantação dos derivados de metrô. Apesar do custo bilionário, a oferta da implantação através de parceria público-privada (PPP) fez Pernambuco e Mato Grosso pararem para pensar. Somente isso já atrasou os projetos viários, que deveriam todos ter suas obras iniciadas no ano passado.

Em Mato Grosso, a proposta foi de instalar um VLT por R$ 930,3 milhões, enquanto os corredores de ônibus custariam R$ 383,4 milhões. Em Pernambuco, a proposta foi de um monotrilho por até R$ 3 bilhões, contra um valor estimado inicialmente de R$ 553,9 milhões do BRT nos mesmos traçados.

Fonte: JC Online

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Justiça suspende licitação do transporte intermunicipal de Pernambuco

domingo, 3 de maio de 2015

A Justiça de Pernambuco suspendeu a licitação do Sistema de Transporte de Passageiros Intermunicipal de Pernambuco, que ganharia concepção e operação novas a partir de hoje, 1º de maio. Decisão liminar do juiz Mozart Valadares Pires, da 8ª Vara da Fazenda Pública da Capital, concedida na noite de quarta-feira, determina que sejam suspensos os efeitos da licitação que o governo do Estado realizou em setembro de 2014. Embora liminar, a decisão deve ser vista como um novo round da disputa que vem sendo travada por causa da divisão dos lotes da futura operação do sistema no interior.

Excluindo o Grande Recife, que tem um sistema de transporte metropolitano, todo o Estado foi dividido em apenas três áreas, definidas como Mercados de Transporte Intermunicipal (MTI) pela Empresa Pernambucana de Transporte Intermunicipal (EPTI), criada ainda pelo então governador Eduardo Campos para executar a licitação e gerir o sistema. Entre outros aspectos, a grande reclamação é que a divisão foi desproporcional e ficou na mão de apenas dois consórcios e uma empresa, o que impediu a livre concorrência e, consequentemente, a melhoria do serviço para os 80 mil passageiros transportados diariamente nas 118 linhas.

Uma das áreas, por exemplo, a MTI 1, que envolve todo o Sertão e parte do Agreste Central pernambucanos (80% do sistema), ficou com um único consórcio: Progresso/Logo, esta última uma nova empresa que faz parte do grupo econômico da Caruaruense, que não participou da licitação. O restante do Estado ficou dividido com o Consórcio 1002/Rodotur e a Rodoviária Borborema. Antes, o sistema era operado por 14 empresas.

Para dar a liminar, concedida numa ação popular, o juiz Mozart Valadares Pires usou como base o relatório
de auditoria da Coordenadoria de Controle Externo do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, finalizado em fevereiro, que identificou inúmeros vícios no processo licitatório e, por isso, sugeriu a anulação dos três contratos firmados entre a EPTI e os vencedores dos três lotes. A auditoria especial ainda não foi julgada, mas no documento o auditor Fernando Rolim afirma que os vícios no processo são tantos que impediram a competitividade e contaminaram todo o processo. E também criticou o fato de a EPTI ter ignorado as alterações recomendadas pelo TCE ainda na época do lançamento do primeiro edital.

Luciana Nóbrega, presidente da EPTI, soube da liminar apenas ontem e garantiu que na segunda-feira estará fazendo a defesa do posicionamento do órgão. “Iremos suspender o início da operação como determina a Justiça, mas faremos nossa defesa. Nada do que foi apresentado ao juiz é fato novo. Já tínhamos respondido ao TCE. Estamos tranquilos porque a licitação foi correta e trará benefícios para os passageiros”, disse. O JC tentou conversar com o relator da auditoria especial do TCE, Ranilson Ramos, desde o início da semana, sem sucesso. Nem mesmo a assessoria de imprensa do tribunal conseguiu dar retorno. Anteriormente, tentou falar com Fernando Rolim, mas a hierarquia do TCE não permitiu.

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Ônibus vão voltar a usar a porta do meio para embarque no Grande Recife

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Os ônibus que circulam pela Região Metropolitana do Recife (RMR) vão voltar a usar as portas do meio para embarque e desembarque de passageiros fora dos terminais integrados. A prática foi proibida há um mês pelo Procon, mas o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recomendou que a decisão fosse revista. O Grande Recife Consórcio de Transporte acatou a orientação nesta quinta-feira (19).

De acordo com o Grande Recife, a decisão já foi comunicada às empresas de ônibus e deve ser acatada imediatamente. Ainda segundo o órgão estadual, as empresas precisam repassar a orientação a seus funcionários assim que receberem o ofício. Por isso, é provável que as portas do meio já voltem a ser abertas nas ruas na sexta-feira (20).

Por nota, o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros no Estado de Pernambuco (Urbana-PE), confirmou que começou a receber a notificação do Grande Recife, mas disse que ainda vai analisar o material.

Entenda o caso
A utilização das portas do meio fora dos terminais integrados foi proibida em outubro pelo Procon, com a intenção de evitar acidentes como o que vitimou a estudante Camile Mirele, que morreu ao cair de um coletivo na saída da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) em maio. A decisão, no entanto, foi questionada pelo promotor de transportes do MPPE, Humberto Graça, que recomendou a revisão da ordem.

Segundo o MPPE, o promotor entende que a utilização da porta do meio garante "comodidade, conforto, saúde (redução do stress e acidentes) e, inclusive, a própria segurança" aos usuários do transporte público. Ele também acredita que a decisão do Procon agravou o desconforto dos passageiros porque os obrigou a se apertar ainda mais que o usual, já que os coletivos passaram a ter apenas um ponto de embarque e desembarque.

Na ocasião, o promotor ainda disse que o Ministério Público de Pernambuco recebeu diversas queixas sobre a decisão do Procon. Por isso, solicitou a retomada do uso da porta do meio com a intenção de garantir "minimamente um serviço adequado". Graça também cobrou a instalação do equipamento de segurança conhecido como anjo da guarda, que impede o veículo de ultrapassar 5 km/h com as portas abertas, e solicitou a devida fiscalização dos equipamentos de segurança por parte do Grande Recife.

Informações: G1 PE

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Governo de Pernambuco assina contrato com empresas que vão operar BRTs e licita restante da frota

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

O Governador Eduardo Campos e o secretário das Cidades, Danilo Cabral, assinaram quarta-feira (27/11) o contrato com as Empresas que vão operar as linhas de ônibus que circulam nos corredores Norte/Sul e Leste/Oeste e suas alimentadoras. Na ocasião, também foi autorizada a publicação da licitação para operação das demais linhas que compõem o Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana (STPP/RMR). O evento foi realizado no salão de eventos do Centro de Convenções de Pernambuco, onde funciona a sede provisória do Palácio do Governo.

Para o secretário Danilo Cabral, a licitação das linhas do STPP/RMR é um marco porque estabelece normas claras de operação, investimento e fiscalização, tanto para as empresas concessionárias como para o órgão gestor. “Com esse contrato formal, as operadoras terão que cumprir indicadores de qualidade estabelecidos no próprio edital, o que vai garantir melhorias para os usuários do transporte público”, ressaltou o secretário.

O contrato com as empresas operadoras ganhadoras do processo licitatório dos lotes 1 e 2 (Corredores Norte/Sul e Leste/Oeste + suas alimentadoras) representa R$ 4,5 bilhões. Os dois corredores compreendem uma frota de 712 veículos, dos quais 170 são do modelo de BRT (Bus Rapid Transit), 39 são articulados e 503 são convencionais. Juntos, eles são responsáveis por 111 linhas de ônibus e pelo transporte de cerca de 732 mil passageiros.

O Governador de Pernambuco, Eduardo Campos, comemorou o momento. “Estamos trabalhando para garantir um serviço de qualidade que não exclua quem utiliza o Sistema de Transporte. Estamos pensando também na situação dos motoristas e cobradores, por meio da compra de veículos com cambio automático e ar-condicionado, o que não representa um luxo, mas sim uma questão de necessidade”, afirmou.

Segundo o Prefeito do Recife, Geraldo Júlio, o governo municipal vem trabalhando em diversas frentes para ajudar na mobilidade urbana do Recife. “Progressivamente o Recife tem sentido as mudanças que estamos implantando. Pesquisadores, arquitetos e agentes de trânsito foram contratados para atuar na Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU).  Calçadas e ruas estão sendo restauradas. Além disso, 450 placas de concreto estão sendo substituídos somente na Av. Mascarenhas de Moraes. Estamos trabalhando para que essas ações integradas as ações desenvolvidas pelo Governo do Estado possam somar ainda mais para a qualidade de vida dos Recifenses”, comentou o gestor.

Nova licitação - Já os demais lotes, (3,4,5,6,e 7) – representam um custo de R$ 10,5 bilhões. Estes somam 269 linhas – o equivalente a 70% da frota total do Sistema. Juntos, os cinco lotes atendem aos corredores da Av. José Rufino, Abdias de Carvalho, Mascarenhas de Moraes, Av. Rosa e Silva, Rui Barbosa, Avenida Norte, Beberibe, Presidente Kennedy, Domingos Ferreira e a BR-101 (do Cabo a Ipojuca) e representam uma frota de 1892 veículos, dos quais 1338 são convencionais e 554 articulados e “padron” (modelo de ônibus com motor traseiro, automático e com ar-condicionado com capacidade para 90 passageiros). Por esses corredores circulam mais de 1 milhão de usuários.


O edital de licitação para operação das linhas que circulam nesses corredores será publicado amanhã (28) nos Diários Oficiais da União, do Estado, nos jornais de grande circulação nacional e no Portal do BIRD (Envelopment Bussines), já que trata-se de uma licitação internacional. A expectativa é que, cumprindo os prazos legais, a assinatura do contrato aconteça em março de 2014 e início da operação ocorra 90 dias depois, em junho.
Critérios - O edital de licitação continua a se basear na menor remuneração como critério de avaliação, conforme estabelecido no processo dos lotes 1 e 2. Também exige a comprovação da qualificação técnica dos concorrentes e o cumprimento de todos os requisitos e indicadores de qualidade que estavam presentes no edital da primeira etapa, como a idade média máxima da frota, que continua a ser de 3,5 anos para ônibus convencionais e 8 anos para os articulados. Já a idade máxima dos ônibus será de 7 anos (convencionais) e 10 anos para os articulados. Será exigido para toda a frota o certificado de EURO 5 (redução de emissão de poluentes). Além disso, todos os veículos articulados e os “padron” terão ar-condicionado no prazo máximo de dois anos, sendo 50% da frota já no primeiro ano.

Atualmente, o Sistema opera com 385 linhas de ônibus e 3 mil veículos em regime de autorização. Neste novo modelo, de concessão, as empresas terão obrigações contratuais que, segundo o secretário Danilo Cabral, caso não sejam cumpridas, poderão ocasionar em penalidades como advertências escritas, multas, não renovação do contrato e até a perda da concessão. “No contrato estarão especificados quais os tipos de equipamentos a serem usados pelas operadoras e ainda os critérios para prestação dos serviços”, ressaltou o secretário, lembrando que toda a operação será comandada pelo Grande Recife Consórcio de Transporte.

Informações: Sec das Cidades PE



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