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Em Cascável, Cettrans anuncia mudanças em linha do transporte coletivo

terça-feira, 7 de abril de 2015

A Cettrans que administra o transporte coletivo em Cascavel anunciou alterações no itinerário da Linha Sul/Oeste - Parque São Paulo. 

De acordo com a companhia, a medida foi tomada por causa das alterações no sentido da rua General Osório, nas proximidades do Teatro Municipal de Cascavel, neste trecho a linha Sul/Oeste - Parque São Paulo, passará a operar pelo seguinte itinerário:

Terminal Oeste/Sul: Av. Brasil, R. Rio Grande do Sul, R. Souza Naves, R. Maranhão, R. General Osório, R. Epitácio Pessoa, R. Joaquim Távora, R. João F. Santos, Av. Aracy T. Biazetto, R. Manoel de Nóbrega, R. Promotor Cézar Salgado, Av. Carlos Gomes, R. Rubens Lopes, Terminal Sul.

Terminal Sul/Oeste: não haverá alterações.

Informações: Cettrans


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Motoristas e cobradores de ônibus anunciam paralisaçao em Cascável

segunda-feira, 27 de abril de 2015

O Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo Urbano de Cascavel (Sinttracovel) anunciou, nesta segunda-feira (27), que está prevista a paralisaçao dos serviços na próxima semana. O estado de greve já foi protocolado pelo sindicato , que aguarda o comunicado oficial para a empresas Pioneira e Capital do Oeste.

Motoristas e cobradores só poderão cruzar os braços no 72 horas após as empresas receberem notificação de um oficial da justiça. Então, devido ao final de semana e feriado, a paralisação deve iniciar logo na próxima segunda-feira (04).

Os trabalhadores protestam contra a lei para bilhetagem exclusivamente eletrônica, que acaba com a necessidade de cobradores nos ônibus da cidade. O sistema eletrônico, que em Cascavel funciona desde 2008, hoje é responsável por 65% das passagens do transporte coletivo. Em breve, chegará a 100%.

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Em Cascável, Novos ônibus são entregues ao transporte coletivo

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Nesta terça-feira (06), quinze novos ônibus foram entregues ao transporte coletivo urbano de Cascavel. A entrega oficial foi em frente à Catedral Nossa Senhora Aparecida, onde os veículos ficaram expostos à população.

Dez ônibus foram adquiridos pela empresa Pioneira Transportes e cinco pela empresa Viação Capital do Oeste. Com esses novos ônibus o município passa a ter 100% da frota com acessibilidade.

Os veículos são todos equipados com câmeras de segurança e sistema de reconhecimento facial. A plataforma de cadeirante é bem mais rápida e caso houver alguma falha, existe uma catraca onde o cobrador do ônibus pode fazer subir ou descer manualmente.

Cascavel conta com 150 ônibus de transporte público na cidade. 

Por Allan Machado
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Ônibus de Araucária são impedidos de entrar em terminal da CIC

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Os passageiros do transporte coletivo de Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), da linha Araucária/CIC foram impedidos na manhã desta quarta-feira, 15, de desembarcar no terminal da Cidade Industrial de Curitiba (CIC). Segundo as informações, fiscais da Urbs e guardas municipais impediram a entrada dos ônibus no terminal. Os passageiros foram obrigados a descer pela porta de trás dos carros. 

A linha foi anunciada pela Coordenação da Região Metropolitana (Comec) nesta terça-feira, 14. A Urbs, responsável pelo gerenciamento do transporte coeltivo em Curitiba, informa que naço foi notificada sobre essa nova linha.

Ainda segundo a Urbs, o carro comum teve a entrada barrada no terminal da CIC por conta da falta de segurança e necessidade de reforma do terminal. O ideal, ainda de acordo com a Urbs, seria que a Comec reativasse a linha, mas com o uso do ligeirinho, que é equipado para o desembarque de passageiros nas plataformas das estações-tubo. 

De acordo com a Comec, a linha será termporariamente suspensa.

Demissionários na Comec

Em meio a confusão dos usuários do sistema de transporte, chegou à redação a informação de que o presidente da Comec, Omar Akel, e o diretor de transporte da Comec, Euclides Rovani, estariam demissionários. A informação, no entanto, de acordo com  a assessoria da Comec, é de que não passariam de boatos. Tanto Akel quanto Rovani permanecem na Comec e não entregaram nenhum pedido de demissão. 


A respeito dos fatos ocorridos no Terminal CIC, em Curitiba, a Comec esclarece que:

Já funcionava no Terminal CIC a linha Angélica-CIC, bem como o ligeirinho de Araucária.

A Comec estranha a atitude da Urbs e da Prefeitura de Curitiba de impedir os passageiros de descer no Terminal CIC, uma vez que a nova linha Araucária-CIC deveria ocupar o espaço já utilizado para o transporte metropolitano, não havendo acréscimo de demanda, mas sim uma transferência da integração.

A operação da nova linha foi comunicada a Urbs no dia 14. 

Em virtude da ação da Urbs a nova linha está suspensa para busca de entendimento.


A Urbs, por meio da assessoria, divulgou a seguinte nota:

Urbs ofereceu alternativas para atender passageiros de Araucária

Hoje Curitiba foi surpreendida por um ato unilateral do governo do Estado.

Ônibus de uma nova linha metropolitana, criada sem consulta à Urbs e em desacordo com as possibilidades técnicas, passaram a circular na capital.

De forma inédita, esses ônibus foram escoltados pela Polícia Militar.

Decisões unilaterais, como as tomadas pelo governo, prejudicam os usuários e representam uma afronta à autonomia do município e ao permanente diálogo defendido por Curitiba.

A Urbs não foi consultada sobre a possibilidade de uso dos terminais urbanos. Apenas comunicada com menos de 24 horas de antecedência.

Desta forma, a Comec – responsável pelo gerenciamento do transporte metropolitano – interfere em um sistema que não é de sua responsabilidade, criando constrangimento para usuários e trabalhadores.

Ao tomar conhecimento, pela imprensa, da intenção da Comec de criar uma linha vinda de Araucária com ponto final no Terminal CIC, a Urbs encaminhou email alertando para a falta de condições técnicas do terminal para receber uma nova linha. No comunicado, a Urbs alertou que este terminal não tem condições para estacionamento seguro dos ônibus e escoamento dos usuários.

Em respeito aos usuários, a Urbs ofereceu como alternativa o Terminal Pinheirinho, que teria condições de abrigar a nova linha e com vantagens para o usuário que contaria com várias opções de integração.

De forma responsável e para evitar maiores prejuízos, os passageiros que utilizaram a nova linha nesta quarta-feira não foram impedidos de entrar no terminal CIC sem pagar nova passagem.

A Comec e a empresa estão sendo notificadas sobre a irregularidade do ato.

O Estado será responsabilizado por qualquer custo adicional gerado ao sistema de transporte público de Curitiba.

Informações: Bem Paraná

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Urbs Curitiba estima que tarifa do transporte coletivo fique em R$ 3,20

quinta-feira, 6 de março de 2014

Estudos preliminares da Urbanização de Curitiba (Urbs), responsável pelo gerenciamento do transporte público da capital paranaense e Região Metropolitana, indicam que a tarifa técnica, que representa o real custo do sistema, pode chegar a R$ 3,20. O acréscimo implica aumento do déficit do sistema. Atualmente, segundo a Urbs, a diferença entre gasto e arrecadação é de cerca de R$ 7 milhões mensais. Se a nova tarifa técnica ficar em R$ 3,20, o montante ficaria próximo dos R$ 12 milhões. A tarifa técnica em vigor é de R$ 2,93. Ela é composta por vários itens como custo de combustíveis, peças e acessórios, impostos e taxas e gastos com trabalhadores – aspecto que mais onera a planilha.

A princípio o aumento não altera o valor pago pelos usuários, de R$ 2,70.  Isso porque existe um subsídio do governo estadual e também da Prefeitura de Curitiba para que o reajuste não atinja o bolso dos usuários, pelo menos, até o fim deste mês. Este déficit é causado, segundo a Urbs, pela linhas urbanas que ligam a Região Metropolitana à Curitiba. A Rede Integrada de Transporte (RIT) é formada pela capital mais 13 cidades.

A estimativa da Urbs, inclusive, foi calculada a partir da definição do reajuste salarial dos motoristas e cobradores de 9,28%. O percentual foi definido após uma longa negociação entre empregados e patrões – que causou uma greve de quatro dias.

As empresas operadoras do sistema de transporte vão apresentar nesta quinta-feira (6) a variação dos índices que influem na tarifa técnica. O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp) destaca que além da folha de pagamento, o aumento dos combustíveis e da frota de ônibus são dois aspectos de relevância para a definição da tarifa técnica. Além disso, afirma que quer participar das discussões e das análises que irão definir a nova tarifa técnica.

TCE tentou barrar reajuste
Uma liminar emitida pelo Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) impôs restrições à correção da tarifa técnica do sistema de transporte de Curitiba e Região Metropolitana, e determina a redução de R$ 0,43 no novo valor. De acordo com o relator da proposta, conselheiro Nestor Baptista, alguns pontos da planilha de custo que define a tarifa técnica geram custos indevidos aos usuários e vão contra o interesse público.

A liminar, entretanto, foi derrubada pelo Tribunal de Justiça (TJ) do Paraná. A partir de um mandado de segurança impetrado pelo Setransp. O sindicato argumentou que o TCE-PR não poderia ter antecipado a definição da tarifa, apenas questionado o valor. A tese foi acatada pelo desembargador Marques Cury.

Por Bibiana Dionísio
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Em Curitiba, Manutenção da estrutura do transporte coletivo custa R$ 30 milhões por ano

terça-feira, 11 de novembro de 2014

A manutenção da estrutura do transporte coletivo em Curitiba – equipamentos e custeio – vai representar, neste ano, uma despesa de R$ 30 milhões para o Município. São gastos com a manutenção de terminais, estações, pontos de parada de ônibus, reposição de equipamentos vandalizados, despesas de água, luz, vigilância, manutenção de software, manutenção de núcleos de atendimento ao usuário em Ruas da Cidadania e compra de cartões transporte, entre outros.

A despesa de manutenção não está contemplada na planilha de custos da tarifa sendo, portanto, bancada com recursos do Município. A conta não inclui investimentos na estrutura viária, em que o transporte coletivo é prioritário, tampouco na iluminação de pontos de ônibus e na manutenção, reparos e melhorias da pavimentação das canaletas do sistema Expresso.

Se levado em conta o custo de pessoal de operação, engenharia e fiscalização, que é custeado com a taxa de administração de 4% do Fundo de Urbanização de Curitiba, esse valor sobe para algo em torno de R$ 60 milhões.

Só a manutenção dos 21 terminais localizados em Curitiba, o que inclui o Guadalupe, que é metropolitano, representa uma despesa anual de R$ 12 milhões. Mais R$ 11 milhões são gastos na manutenção das 357 estações tubo e 6,5 mil pontos de parada de ônibus.

A compra de cartão transporte representa em torno de R$ 500 mil por ano. O cartão é gratuito para o usuário, que só vai pagar uma taxa equivalente a cinco passagens (atualmente R$ 13,50) para fazer a segunda via, em caso de extravio, roubo ou mau uso que danifica o cartão.

A manutenção do Centro de Controle Operacional (CCO) representa em torno de R$ 240 mil por ano, o que não inclui o pagamento de parcelas de contrapartida a financiamentos para implantação do Sistema Integrado de  Mobilidade (R$ 62 milhões). O custo de manutenção dos terminais também não inclui o pagamento da contrapartida na reforma e ampliação do terminal Santa Cândida (R$ 11,5 milhões).

Vandalismo

Os custos do transporte coletivo incluem gastos significativos com a reposição de materiais e conserto de equipamentos vandalizados. São, por ano, em torno de R$ 300 mil em consertos de estações tubo – elevadores, portas, mecanismos elétricos. Esse valor não inclui gastos com a troca de vidros, que é feita pela Clear Channel, em troca da exploração de espaços publicitários. São, em média, por mês, em torno de 50 vidros.

Ao contrário do que ocorre em estações e terminais, o vandalismo nos ônibus acaba pesando na tarifa, uma vez que as empresas são remuneradas por gastos com peças e acessórios. De janeiro a setembro deste ano, 880 ônibus foram alvo de vandalismo, o que representou um prejuízo de R$ 206 mil.

O vandalismo também é responsável por uma despesa extra (e nesse caso não incluída na tarifa do transporte coletivo) de R$ 1,5 milhão em gastos previstos para este ano com conserto ou reposição de cabos de conectividade, câmeras e painéis em terminais e estações tubo.

Além do monitoramento do sistema através de câmeras e GPS, a Urbs iniciou neste ano um programa voltado a envolver a comunidade na melhoria do transporte coletivo, passando também pela prevenção e combate ao vandalismo.

Todos os meses, grupos de diferentes setores são convidados para uma palestra sobre o funcionamento, a logística e o custo do transporte coletivo. Já foram feitos encontros com integrantes, por exemplo, com integrantes do Instituto de Engenharia do Paraná (IEP) e Associação Comercial do Paraná (ACP). Na sequência serão convidados membros da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Paraná. Em linguagem apropriada para a faixa etária, também são promovidos encontros mensais com estudantes do 5º ano do ensino fundamental da rede municipal de ensino.

Informações: Urbs

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Câmara Municipal de Curitiba aprova empréstimos de R$ 420 milhões para obras de mobilidade urbana

quarta-feira, 28 de agosto de 2019

Nesta segunda-feira, dia 26 de agosto, os vereadores da Câmara Municipal de Curitiba autorizaram a Prefeitura de Curitiba a tomar dois empréstimos, no valor total de R$ 420 milhões, para obras de mobilidade urbana.

O maior deles é com o Banco Interamericano de Desenvolvimento, de R$ 405 milhões, enquanto o outro é com a Caixa Econômica Federal, de R$ 15 milhões. Ambos tramitavam em regime de urgência, solicitado pelo Executivo, e foram aprovados com unanimidade – com 31 e 30 votos favoráveis, respectivamente.

A maior parte dos recursos serão obtidos via operação de crédito com o Banco Interamericano de Desenvolvimento, do qual o Executivo espera receber US$ 106.788.596 para a requalificação da Linha Direta Inter 2 – valor que, conforme a cotação de R$ 3,80 por dólar, corresponde a R$ 405.796.664,80 (005.00138.2019).

A autorização da Câmara Municipal de Curitiba é a etapa preliminar da negociação que, quando confirmada com o Banco Interamericano de Desenvolvimento, precisará de avais do Ministério da Economia e da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado – conforme o rito para empréstimos internacionais.

O empréstimo será destinado à requalificação da linha Inter 2, que conecta os cinco eixos estruturais (corredores de transporte com canaletas exclusivas) da capital paranaense, por meio de seis terminais e 13 estações-tubo, sem passar pelo Centro.

Ela foi implantada em 1992, com uma velocidade média operacional de 32 km/h, hoje em 22 km/h. Os recursos financiarão uma série de obras viárias, com as quais a Prefeitura de Curitiba estima elevar de 91 mil para 118 mil o número de passageiros por dia na linha.

O detalhamento das intervenções previstas foi apresentado em plenário pela vereadora Professora Josete, cuja participação incentivou comentários de mais oito parlamentares. “Temos que estar atentos, pois grandes obras exigem um acompanhamento muito próximo da gente. O caso da Linha Verde é um exemplo disto, pois está em obras faz vários anos, com diversos problemas com as empreiteiras”, justificou ela.

“O projeto prevê estações climatizadas, prontas para receber veículos movidos a energia elétrica. Vai abranger a requalificação da mobilidade urbana de terminais, de 70 quilômetros de vias e mais 30 quilômetros de faixas exclusivas para ônibus, além de viadutos e uma ponte importante”, confirmou Pier Petruzziello. Tico Kuzma desejou que as mudanças possam atrair os passageiros de volta para o sistema público de transporte.

Entrando no debate, Dalton Borba frisou que não havia resistência da oposição ao projeto. E, já que há capacidade de endividamento da Prefeitura de Curitiba, cobrou projetos desse porte também para a periferia de Curitiba. “O tema deve ser estudado para ultrapassar os limites do utilitarismo, pois a população que fixa residência na periferia precisa de transporte mais moderno e eficiente”, observou.

Caixa Econômica Federal
Com a Caixa Econômica Federal, num rito mais simples para a contratação, a Prefeitura de Curitiba pretende firmar operação de crédito de até R$ 15 milhões, por meio do programa Avançar Cidades – Mobilidade Urbana Grupo 2, do governo federal (005.00139.2019).

O recurso seria usado na elaboração de diversos projetos executivos para futuras obras, como a construção do novo Terminal Capão da Imbuia, de estações-tubo na Linha Verde e obras no eixo da Conectora 3.

“Houve uma reunião no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba, com os moradores que viriam a ser impactados pela expansão do Terminal Capão do Imbuia”, alertou Serginho do Posto, que tem acompanhado o debate entre a comunidade e o Executivo.

“É uma preocupação, por serem 22 residências na área”, disse. De acordo com ele, há alerta nas indicações fiscais dos imóveis sobre essa possibilidade e desde 2017 a Prefeitura de Curitiba autorizou obras nos lotes.

Informações: CBN

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Reunião tentará evitar greve de ônibus em Curitiba

quarta-feira, 17 de junho de 2015

O Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Curitiba (Sindimoc), que aprovou um indicativo de greve para segunda-feira (22), afirma que a intenção da categoria é resolver as questões ainda nesta semana, antes de realizar qualquer paralisação. Nesta quinta (18), no período da tarde, o Sindimoc se reúne com representantes da Urbs e da Comec – as gestoras do transporte na capital e na região metropolitana, respectivamente. A reunião será realizada no Ministério Público do Trabalho (MPT) e também conta com a participação do sindicato que representa as empresas de ônibus, o Setransp.

A Prefeitura de Curitiba entende a greve como abusiva e já denunciou o sindicato ao MPT. A administração municipal também entrou com uma ação cautelar para que, em caso de paralisação, seja cumprida pelo menos a frota mínima. O presidente do Sindimoc, Anderson Teixeira, afirma que neste momento os trabalhadores não estão pensando na greve – mas sim, na reunião de conciliação. Contudo, caso a paralisação aconteça, o sindicato promete respeitar as determinações judiciais.

A categoria protesta contra a demissão de dirigentes sindicais. De acordo com o Sindimoc, eles foram desligados como forma de represália após as mobilizações realizadas nos dois primeiros meses do ano, por conta de atrasos nos salários. O sindicato afirma que oito trabalhadores foram demitidos nestas condições e espera que os sindicalistas sejam readmitidos nas empresas. O Setransp, que representa as empresas de ônibus, nega as demissões e diz que não há perseguição aos sindicalistas.

Informações: Bem Paraná

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Urbs amplia pontos de atendimento para pedir cartão estudante

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Ao contrário de anos anteriores, quando a emissão ou renovação do cartão só era feita na Urbs, agora estudantes podem se cadastrar também nas Ruas da Cidadania Boa Vista, Carmo, Pinheirinho, Fazendinha e Santa Felicidade e em qualquer época do ano.

Neste ano, 14,2 mil alunos fizeram seu cartão estudante, garantindo o direito ao passe escolar que dá desconto de 50% na tarifa. O número de alunos cadastrados vem se mantendo em torno de 16 mil nos últimos anos.

O atendimento descentralizado só era feito nas Administrações Regionais de janeiro a março, período no qual são emitidos mais de 80% dos cartões estudantes válidos para o ano. A partir de agora, o atendimento descentralizado será mantido de janeiro a dezembro, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 17h.  

O atendimento pode ser agendado, com preenchimento de formulário pela internet, o que agiliza o cadastramento. Para isso basta acessar acessar http://www.urbs.curitiba.pr.gov.br/utilidades/passe-escolar, localizando o link para preenchimento do cadastro. Neste espaço estão disponíveis também as informações sobre quem tem direito, documentação necessária e como solicitar o benefício.

O passe escolar é fornecido a alunos matriculados no ensino regular de primeiro, segundo e terceiro graus que morem a mais de 1.200 metros da escola e cuja família tenha renda de até três salários mínimos, no caso de ter um filho na escola; até quatro salários mínimos para dois filhos; e até cinco salários mínimos para três filhos ou mais.

Após a aprovação do cadastro, a Urbs fornece o Cartão Transporte Estudante, no qual será feita a carga de passagens adquiridas. O limite máximo de passes escolares é de 400 por ano, com utilização de dois passes por dia exclusivamente no transporte coletivo urbano. Podem ser adquiridas 50 passagens por mês ou 100 passagens por dois meses, prazo contado da data da última aquisição. O cartão Estudante da Urbs é fornecido exclusivamente a alunos que estudem e morem em Curitiba.

O formulário de solicitação de cadastro pode ser assinado pelo aluno que tiver 18 anos ou mais. No caso de menor de idade, o formulário deve ser assinado por pais ou responsáveis. Deve ser apresentada declaração de matrícula original contendo o grau, a série e a escola. Caso o aluno seja beneficiário de bolsa de estudo, ProUni ou FIES, também será necessário apresentar declaração original.

Devem ser apresentados documentos originais com entrega de cópias - do CPF e documento de identificação do estudante e do responsável legal (pais, tutor), o que pode ser carteira de identidade, carteira de trabalho ou outro documento equiparável; comprovante residencial em nome do aluno ou do responsável legal (conta de luz, telefone fixo, talão de IPTU, talão de água, etc); e comprovantes de rendimento familiar atualizado.

O rendimento pode ser comprovado com carteira de trabalho, contracheque, ou declaração do empregador com firma reconhecida em que conste a remuneração. No caso de autônomos, pode ser apresentada declaração assinada pelo aluno ou responsável, com duas testemunhas com firma reconhecida em cartório. Além da declaração, que deve conter a remuneração total, é preciso apresentar a carteira de trabalho comprovando que não há registro de emprego. No caso de pensão, é preciso apresentar também documento atualizado de comprovação de renda emitida pelo instituto previdenciário.

Se necessário, a Urbs poderá solicitar para análise da renda familiar, a declaração de imposto de renda dos pais ou responsável legal do aluno beneficiado, ou dele próprio quando for o caso.

Passe Escolar

Atendimento na sede da Urbs (Rodoferroviária) e nos núcleos da Urbs nas Ruas da Cidadania Boa Vista, Carmo, Pinheirinho, Fazendinha e Santa Felicidade

Horário: de segunda a sexta-feira, das  8h30 às 17h.

Agendamento, preenchimento do cadastro e informações pela Internet: http://www.urbs.curitiba.pr.gov.br/utilidades/passe-escolar

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Prefeitura de Curitiba vai construir terminal no Tatuquara e reconstruir os do Hauer e Campina do Siqueira

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

A Prefeitura de Curitiba vai investir em três obras importantes para melhorar o atendimento ao usuário de ônibus na cidade: a construção de um novo terminal de transporte, no Tatuquara – uma antiga reivindicação da região, hoje desassistida –, e a reconstrução dos terminais do Campina do Siqueira e da Vila Hauer. A licitação para a realização de projetos executivos e detalhamento das três obras foi aberta no começo do mês e as propostas serão abertas no dia 22 de dezembro.

Os três terminais serão os primeiros da cidade a contar com bicicletários – espaços protegidos para o estacionamento de bicicletas. Cada bicicletário terá 150 vagas. “Dessa maneira, seguimos com a determinação de investir na integração de modais, garantindo aos usuários do transporte coletivo a opção de chegarem até os terminais de bicicleta”, enfatiza o presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Sérgio Póvoa Pires.

Além dos bicicletários, os novos terminais terão amplas áreas de apoio aos usuários, com maior oferta de sanitários e lojas. Também haverá mais conforto para aqueles que trabalham nos terminais, com sanitários exclusivos, refeitório e área de descanso.

Tatuquara

O Terminal do Tatuquara é uma antiga reivindicação da comunidade e será construído na Rua João Goulart, junto à Rua da Cidadania do Tatuquara, que já está sendo erguida. Ele atenderá o extremo Sul da cidade e a previsão é que receba em torno de 15 mil pessoas por dia.

O terminal do Tatuquara terá 4.500 metros quadrados de área e contará com um local demarcado por faixas para que os pedestres possam se deslocar com segurança de uma plataforma para outra. O acesso ao terminal será feito por meio de faixas elevadas para pedestres.

O novo Terminal do Campina do Siqueira será cerca de 50% maior do que o atual, com área total de 9.547 metros quadrados. Hoje, passam pelo terminal do Campina do Siqueira 50 mil pessoas por dia útil, em 13 linhas.

O Terminal do Hauer terá área de 9.767 metros quadrados. O atual terminal da região atende 70 mil pessoas por dia útil e recebe 19 linhas de ônibus.

Tanto no Campina do Siqueira quanto no Hauer, está previsto o deslocamento dos pedestres de uma plataforma a outra pelo subsolo.

Arquitetura

A linguagem arquitetônica dos novos terminais remete à década de 1970 e assegura a flexibilidade para eventuais alterações das linhas de ônibus, garantindo, também, uma rápida implantação. “A ideia é fazer um resgate da memória dos anos 1970. Além de fortalecer a identidade visual de Curitiba, trata-se de uma arquitetura contemporânea, atemporal e extremamente funcional, como exigem esses equipamentos urbanos”, explica a supervisora de Planejamento do Ippuc, Ariadne Mattei Manzi.

A empresa vencedora da licitação terá 180 dias para entregar os projetos. A previsão inicial de lançamento do edital de licitação dessas obras é o mês de novembro de 2015. Dessa forma, as obras devem iniciar no primeiro semestre de 2016. Os recursos para a construção dos três terminais estão assegurados pelo projeto PAC 2 do governo federal.

Para a fase de projetos, o valor previsto para o Terminal do Tatuquara é de R$ 298.604,00. Para o Terminal Campina do Siqueira estão destinados R$ 680.730,00. E para a realização do projeto executivo do Terminal Hauer estão reservados R$ 716.286,00. Esses valores serão pagos pela Prefeitura de Curitiba.

Informações: URBS

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