Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

No DF, Paralisação dos rodoviários nesta manhã libera faixas exclusivas de ônibus

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Por causa da adesão dos rodoviários do Distrito Federal à paralisação nacional da categoria, todas as faixas exclusivas de ônibus estarão liberadas para todos os veículos ao longo desta quarta-feira (16). A única exceção é a do Expresso DF. O ato começou às 4h e deve se estender até as 8h. O objetivo é pedir mais segurança para trabalhadores e usuários do transporte público. Na capital do país, os assaltos aumentaram 34% em um ano.

Com isso, 2,5 mil ônibus deixaram de rodar na capital do país. O DF tem cerca de 12 mil rodoviários, que atendem diariamente cerca de 1 milhão de pessoas em todas as regiões administrativas. Veículos piratas e coletivos de cooperativas seguem circulando.

Em nota, a Secretaria de Mobilidade informou que não descarta aumentar a frota do Metrô “casa haja necessidade”. A empresa opera, nos horários de pico, com 24 trens – das 6h às 8h45 e das 16h45 às 20h15.  O serviço liga Samambaia, Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras e Guará ao Plano Piloto.

“É importante ressaltar que em relação a demanda da categoria, roubos em coletivos, a Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social (SSP-DF) tem atuado de forma prioritária. Um grupo de trabalho foi criado com a participação de 11 áreas de governo e das empresas de ônibus exclusivamente para definir ações de enfrentamento aos roubos em transporte coletivo. Uma das ações definidas foi intensificar junto as empresas de ônibus a importância de elas fornecerem as imagens à Polícia Civil”, disse a pasta.

Informações: G1 DF

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Em SP, Avenida Pompeia ganha faixa exclusiva de ônibus

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

A Avenida Pompeia, na Zona Oeste de São Paulo, ganhou uma faixa exclusiva de ônibus nesta segunda-feira (14). O trecho de 700 metros à direita fica entre a Rua Venâncio Aires e a Rua Tavares Bastos, no sentido Vila Madalena.
Foto: Caio Lobo | Portal ViaTrolebus

A nova faixa exclusiva para o transporte público funcionará de segunda à sexta-feira das 6h às 10h e das 17h às 20h.

A implantação da nova faixa faz parte do programa Operação Dá Licença Para o Ônibus, cujo objetivo é priorizar a circulação do transporte coletivo e a redução dos tempos de viagens.

Com estes 700 metros, a cidade de São Paulo passa a ter 481 km de faixas exclusivas para ônibus.

Informações: G1 SP

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Prefeitura de Maceió entrega terminal da Rotary reformado

O prefeito em exercício Kelmann Vieira entregou, nesta segunda-feira (14), a reforma do terminal de ônibus da Rotary. O local recebeu piso tátil, rampa com inclinação adequada, corrimão e banheiro acessível para portadores de necessidades especiais. As obras foram executadas pela Prefeitura, por meio da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), em parceria com a empresa Real Alagoas.

“Estamos muito felizes em poder entregar à população mais esse terminal reformado. Um terminal completamente voltado ao bem-estar do usuário, sem esquecer dos rodoviários que aqui trabalham. Uma das grandes preocupações da gestão é também a questão da acessibilidade e aqui não foi diferente”, afirmou o prefeito em exercício.

O Terminal da Rotary é o 14º beneficiado pela atual gestão com reformas. Outros quatro estão sendo reformados e dois deles (Rio Novo e Cidade Sorriso) serão entregues ainda em dezembro. O titular da SMTT Tácio Melo ressaltou a importância das obras realizadas nos terminais.

“A população, que usa o transporte público, merece ter terminais com boas condições e é isso que estamos fazendo. No caso da Rotary, o terminal apresentava graves problemas de estrutura e tudo foi corrigido. Vale destacar a parceria da Real Alagoas na execução do projeto”, afirmou Tácio.

Os usuários, assim como a secretária Rubenita Rodrigues, comemoram as mudanças. “Preciso vir no terminal e está muito melhor agora. Tem uma boa estrutura não apenas para a gente, mas também para os rodoviários que trabalham aqui e usam o terminal como ponto de apoio. Está muito também para idosos e cadeirantes com a acessibilidade”, afirmou ela.

O vereador Luiz Carlos, que é cadeirante, elogiou a reforma e destacou a acessibilidade implantada no terminal. “É fundamental dizer que essa preocupação da Prefeitura é importante não apenas para pessoas com deficiência, mas também para idosos, gestantes, crianças e quem possui alguma dificuldade de locomoção. A acessibilidade em Maceió é uma realidade”, frisou.

Rodoviários

As melhorias também são sentidas pelos rodoviários. Jessé Lourenço, fiscal da Real Alagoas que trabalha no Terminal da Rotary, disse que a reforma mostra o respeito que a Prefeitura tem com a categoria. “A gente percebe que existe uma atenção voltada para nós. Além disso, a acessibilidade aqui ficou muito boa”, relatou.

O Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Rodoviários de Alagoas (Sinttro-AL) reforçou o que foi dito pelo fiscal. Hernande José, vice-presidente da entidade, salientou o empenho da gestão municipal de investir na melhoria do transporte público, bem como promover ações para otimizar a mobilidade urbana na cidade.

Reinauguração do Terminal da Rotary. Mais uma ação de melhoria na mobilidade urbana. Jessé Lourenço – Fiscal da Real Alagoas.
Foto: Pei Fon/ Secom Maceió

“A Prefeitura tem mostrado que está interessada em melhorar o transporte na cidade. Essas reformas são fundamentais para dar mais conforto para usuários e para os trabalhadores também. Além disso, temos a rampa e o piso tátil”, colocou Hernandes ressaltando ainda a eficácia da faixa azul para os usuários do transporte público. “Hoje, o passageiro sabe que vai pegar um ônibus e a hora que vai chegar ao seu destino. É mais uma melhoria implantada pela Prefeitura”, acrescentou o sindicalista.

Os secretários Clayton Santos (Comunicação Social), Adriana Toledo (Gabinete do prefeito) e Celiany Rocha (Assistência Social) compareceram à entrega. Os vereadores Simone Andrade (presidente da Câmara em exercício), Sílvio Camelo, Eduardo Canuto, Cléber Costa e Galba Neto também estiveram presentes à solenidade.

Informações: Cada Minuto

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Operação Teste do VLT em Santos será suspensa até janeiro

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) informou, nesta sexta-feira (11), que, por conta de necessidades operacionais e treinamento de condutores do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), a operação-teste para a população ficará suspensa em Santos, no litoral de São Paulo. As viagens voltarão ao normal no dia 3 de janeiro de 2016.

O VLT da Baixada Santista beneficiará 220 mil passageiros por dia. O primeiro veículo chegou ao Porto de Santos em maio de 2014 e, após testes estáticos, foi realizado o primeiro teste dinâmico no trecho de 1 km entre as estações Mascarenhas de Morais e Nossa Senhora das Graças, no bairro de Vila Valença.

O primeiro trecho faz a ligação de 11,1 km entre São Vicente (Barreiros) e Conselheiro Nébias (Santos) até o Porto. A segunda etapa terá mais 5,8 km de extensão entre a Estação Conselheiro Nébias até o Terminal Valongo. Os dois trechos, totalizam 16,9 km de extensão.

Ainda de acordo com a EMTU, a população poderá utilizar o sistema novamente a partir do dia 4 de janeiro. Os usuários poderão utilizar as duas plataformas (ônibus e trem), por meio do Sistema Integrado Metropolitano (SIM), pagando R$ 3,80 pelo serviço. Já as passagens do VLT devem custar R$ 3,60.

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Rio de Janeiro é a cidade com mais ciclovias da América Latina

O Rio tem mais faixas para bicicletas do que qualquer país da América Latina. Ao todo, são 405 quilômetros. Até os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, serão 450 km. Com tanto espaço para bicicletas, os motoristas precisam ter cada vez mais cuidado e respeito com os ciclistas. E essa relação tem melhorado.

Nos últimos cinco anos, o Rio reduziu em 58% o número de acidentes fatais envolvendo bicicletas, de acordo com dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade, do Ministério da Saúde.

Um dos principais fatores para a queda no número de mortes é a divulgação de campanhas sobre a importância do melhor convívio entre motoristas e ciclistas nas pistas, como o programa Rio Capital da Bicicleta, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. A iniciativa desenvolve, em parceria com o Detran-RJ, ações permanentes de educação para o trânsito e incentivo para o uso do meio de transporte. Segundo o secretário Carlos Alberto Vieira Muniz, desde 2014 não há registro de acidentes fatais na cidade.

“O Rio saiu na frente na América Latina – ao lado de Bogotá – na implantação da bicicleta como meio de transporte para curtas distâncias. Atualmente, o carro é um equipamento inviável para grandes cidades. Portanto, a bicicleta terá cada vez mais espaço. Com a criação de ciclovias, bicicletários e a conscientização, fazemos com que a sociedade se interesse cada vez mais.Para se ter uma ideia, em 2010 apenas 1% das mulheres utilizavam o modal. Hoje, são mais de 40%. E nenhuma morte há quase dois anos”, diz.

Além do incentivo ao uso da bicicleta, a secretaria também realiza campanhas com motoristas de ônibus, em escolas e com os próprios ciclistas, para que conheçam também suas obrigações.

Bicicletas como meio de transporte
Rodrigo Araújo, 26, auxiliar administrativo, é morador da Rocinha e vê a ligação da ciclovia entre a Barra e a Zona Sul como uma das principais obras da cidade. “Centenas de pessoas que moram aqui utilizam a bicicleta como o principal meio de transporte. Ano que vem, vamos poder ir trabalhar nos bairro do entorno de bike. Sem gastar dinheiro e de forma segura”, acredita. A previsão é que a construção da ciclovia entre Leblon e Barra da Tijuca fique pronta no próximo ano. Atualmente, são registradas mais de 1,5 milhão de viagens por dia na cidade do Rio, o que corresponde a cerca de 5% dos deslocamentos da capital.

Incentivos sustentáveis geram oportunidades
Com a demanda dos ciclistas, novas oportunidades de negócios surgiram. Esse foi o pensamento de Frederico Lima e seus outros dois irmãos, que abriram, há nove meses, a Bike Rio Café. O estabelecimento, que fica no Centro, oferece serviço de bicicletário, área para banho, café, almoço, conserto e manutenção e armário para roupas. “Com mais ciclistas e ciclovias, inovamos e abrimos o espaço. Hoje tenho demandas de diferentes regiões da cidade, como Zona Norte e Zona Sul. Tenho certeza que outras estruturas como essas serão lançadas, o que irá beneficiar o mercado. Vivemos um outro momento. E não terá volta”, conclui.

“Cicloculturalização” nas ruas
Para o presidente da Comissão de Segurança no Ciclismo do Rio de Janeiro, Raphael Pazos, a diminuição registrada na pesquisa do Ministério da Saúde indica um novo momento para quem utiliza o modal. "Há cerca de cinco anos, vejo o que chamo de “cicloculturalização” da população do Rio para o uso da bicicleta. A cada quilômetro de ciclovia ou ciclofaixa construído, o governo diz para a sociedade: Vá de bicicleta! Com isso, é possível ver um aumento considerável de pessoas que utilizam o modal para transporte, turismo, lazer e negócio. Com mais ciclistas nas ruas, maior entendimento dos direitos e deveres de cada um no trânsito”, afirma.

Ele acredita, também, que diferentes ações beneficiam quem está em cima das magrelas. “Há poucos meses, o estado do Rio conseguiu avançar na legislação no que diz respeito a esse meio de transporte. Agora é possível obter dados sobre roubos e furtos de bicicletas no Rio, o principal problema enfrentado pelos ciclistas. Mas, como disse, há uma mudança perceptível para melhor”, conclui.

O QUE CADA UM DEVE FAZER

CICLISTAS
- Apenas ultrapasse em 
local seguro
- Use os braços para sinalizar
- Não pedale na contramão
- Dê preferência aos pedestres
- Fique na faixa da direita

MOTORISTAS

- Mantenha distância de 
1,5m dos ciclistas
- Dê preferência aos ciclistas
e aos pedestres
- Cuidado com os cruzamentos
- Respeite a sinalização

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Em Porto Alegre, Falta verba para construir Aeromóvel na Zona Sul

O projeto de criação de uma linha do aeromóvel do Centro Histórico até a avenida Juca Batista, na Zona Sul de Porto Alegre, voltou a ser debatido ontem na Câmara de Vereadores. Além da possibilidade de implantação e da discussão do projeto, entre os pontos levantados está a necessidade de definir uma fonte de recursos para a sua implantação e manutenção.

Em reunião da Comissão de Urbanização, Transportes e Habitação (Cuthab) da Câmara, o coordenador dos projetos MetrôPoa e Sistema BRT na Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Luís Cláudio Ribeiro, e o gerente de Desenvolvimento de Engenharia da Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre (Trensurb), Sidemar Francisco da Silva, apresentaram projetos referentes ao sistema de transporte e a única experiência vigente, de conexão entre a estação de trem e o aeroporto da Capital.

Segundo Ribeiro, tudo começou com o Plano Diretor, em 1999, quando foram criados os eixos principais para a instalação da infraestrutura de transportes da cidade. Depois, o Plano Integrado de Transporte e Mobilidade Urbana (PITMUrb), de 2008, estabeleceu a maneira como Porto Alegre poderia integrar seus sistemas de transporte e as tecnologias a serem utilizadas, como o metrô e o BRT.

"A prefeitura trabalha com priorizações. Na época da Copa do Mundo de 2014, realmente se priorizou a criação de projetos de transporte, mas, agora, estamos com dificuldades de financiamento para algumas obras", explica Ribeiro.

O projeto de construção de uma linha do aeromóvel até a Juca Batista foi iniciado em 2011, com a assinatura do protocolo de intenções para a realização de um estudo de viabilidade técnica de implantação desse trecho. Em 2012, foi contratada uma consultoria para fazer a pesquisa, que foi feita entre abril e dezembro de 2013.

Ficou definido que a Fase 1 da construção iria da Estação Mercado até a Praça Itália, próxima ao shopping Praia de Belas. A Fase 2 seria da Praça Itália até o bairro Cristal, no entorno do BarraShoppingSul. Por fim, a Fase 3 contemplaria o trecho entre o bairro Cristal e o final da avenida Juca Batista. No total, são 18 quilômetros de extensão previstos.

Para viabilizar o aeromóvel, seria necessário definir a fonte dos recursos para a sua implantação e manutenção. "Primeiramente, precisaríamos buscar recursos para o financiamento da obra e, após, para a manutenção do sistema. Hoje, nossos impostos municipais pagam os corredores de ônibus. Será que pagariam os aeromóveis?", questiona o coordenador da EPTC.

O gerente da Trensurb relata que a experiência com a primeira linha, de apenas 814 metros, que opera comercialmente desde maio de 2014, é positiva. "Apostamos na proposta do aeromóvel e está funcionando muito bem. O consumo de energia é muito baixo, custa cerca de R$ 0,10 por passageiro, enquanto o gasto com energia em um metrô pesado custa em média R$ 0,55 por passageiro. Mas, é claro, um projeto da envergadura desse, até a Zona Sul, é muito mais complexo", avalia.

Uma demonstração de como será a operação do aeromóvel em um trecho mais extenso será vista em Canoas, onde a prefeitura licitará, no ano que vem, a construção de uma linha de 4,6 quilômetros e sete estações, entre a avenida 17 de Abril, no bairro Guajuviras, e a estação Mathias Velho.

O presidente da Cuthab, vereador Engenheiro Comassetto (PT), se mostrou favorável ao uso do aeromóvel no lugar de ônibus. "Há possibilidade de substituir os ônibus que circulam na Capital nesse trecho da Zona Sul. Até o bairro Cristal, por exemplo, 75 mil pessoas circulam por dia com transporte público. Até a Juca Batista, são mais de 100 mil. O impacto ambiental de reduzir a quantidade de ônibus, logo de combustível fóssil queimado, seria positivo. Além disso, com o grande fluxo de usuários, viabilizaria economicamente a implantação", opina. O parlamentar sugeriu, ainda, criar um fundo para juntar recursos para a construção da linha.

O aeromóvel é um meio de transporte automatizado, sem necessidade da presença de condutor, pois não possui motor. O motor se dá na via, que dá a sustentação e faz a propulsão, através do ar que circula com um ventilador e quatro válvulas de controle, que puxam ou empurram o veículo.
No aeromóvel do aeroporto da Capital, a velocidade máxima é de 65 km/h, e a oferta atual é de capacidade de 1,8 mil passageiros por hora por sentido. Entretanto, a oferta pode ser ampliada para até 4,5 mil passageiros por hora por sentido.

Por Isabella Sander
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