Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Metrô do Recife vira alvo constante de assaltos

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Um assalto foi registrado na Linha Sul do metrô do Recife nesta segunda-feira (24). De acordo com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), que administra o metrô, seis pessoas foram assaltadas quando estavam no trem, entre as estações Largo da Paz e Imbirbeira. Os suspeitos conseguiram fugir.

A CBTU informou que os seis passageiros foram encaminhados para uma delegacia para prestar queixa. Na última quinta (21), outro assalto já havia sido registrado no mesmo trecho da Linha Sul. Os suspeitos também conseguiram escapar após a ação. Na quarta (20), três suspeitos roubaram a bilheteria da estação Ipiranga e fugiram do local.

A Polícia Militar informou que não recebeu nenhum chamado referente ao assalto desta segunda-feira (24).

Assaltos no metrô
O metrô do Recife foi alvo de assaltos várias vezes nos últimos meses. Neste mês, um caixa eletrônico foi explodido na estação Cosme e Damião. Em julho, também houve explosão de caixa eletrônico na estação Engenho Velho, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana.

Também em julho, um assalto foi registrado dentro de um vagão entre as estações Joana Bezerra e Largo da Paz. No fim de junho, quatro pessoas foram detidas após assalto a passageiros e bilheteria da estação Werneck. Por causa dos crimes e da violência,  a CBTU chegou a desativar os caixas eletrônicos que funcionavam nas estações, no último 10 de agosto.

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Transporte público de São Paulo tem pior avaliação dos últimos 10 anos

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Uma pesquisa da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) apontou que a avaliação sobre o transporte público na Grande São Paulo em 2014 teve o pior resultado dos últimos 10 anos, informou o SPTV. O estudo ouviu 3,3 mil passageiros frequentes do transporte por ônibus, trem e metrô.

A maior queda foi na satisfação de quem anda de metrô. Das avaliações excelentes e boas, a redução foi de 93% em 2006 para 64% no ano passado. A avaliação sobre os ônibus também caiu em 10 anos, passando de 61% de avaliações excelentes e boas para 34% em 2014. Esta é a taxa mais baixa de avaliação entre os principais meios de transporte.

Os trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) também registraram a pior marca numérica em 10 anos. A aprovação oscilou de 60% para 40% no período analisado.

A pesquisa da ANTP apontou que houve melhora apenas na satisfação sobre o corredor de ônibus no trecho Mateus-Jabaquara, onde a aprovação subiu de 67% para 75%, de acordo com o SPTV. A pesquisa tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

A Secretaria de Transportes Metropolitanos disse que “todas as pesquisas independentes ou feitas pelo Metrô, CPTM e EMTU, exclusivamente com passageiros das linhas, mostram de forma inequívoca a melhora dos índices de satisfação dos usuários”. A secretaria diz que uma pesquisa feita com usuários da CPTM revela que a satisfação dos usuários saltou para 68,7%, dez pontos percentuais a mais do que o último levantamento feito em 2012.

A São Paulo Transporte (SPTrans) informou que "está implantando uma série de medidas visando a melhoria no transporte público em São Paulo e as ações já apresentam resultados positivos, perceptíveis pela queda de 36,2% nas reclamações entre janeiro e julho de 2015, comparando com o mesmo período de 2014".

Segundo os dados da SPTrans, houve, por exemplo, queda de 62% nas reclamações de veículos com superlotação neste período, de 1.207 no ano passado para 458 neste ano. As reclamações de intervalo excessivo da linha caíram 61%, de 10.967 para 4.246.

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Vândalos picham vagões do novo VLT em Santos

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Vândalos picharam vários vagões do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) que estavam estacionados na estação Avenida Pinheiro Machado, na madrugada desta segunda-feira (24), em Santos, no litoral de São Paulo.

O veículo é novo e funciona em fase de testes, realizando viagens entre as cidades de Santos e São Vicente. Segundo testemunhas, cerca de dez vândalos participaram da ação. Eles escreveram 'uper fatur' nos vagões do VLT.

Em nota, a EMTU/SP lamentou os atos de vandalismo contra o Veículo Leve sobre Trilhos ocorridos na madrugada e informou que um boletim de ocorrência está sendo elaborado por se tratar de crime contra o patrimônio público e o caso será apurado pelas autoridades policiais.

Segundo a EMTU, as primeiras informações, ainda não confirmadas, são de que um grupo de 10 a 12 pessoas dominou o guarda que faz a segurança patrimonial e o ameaçou até que a pichação fosse concluída. Os guardas patrimoniais dos sete veículos são mantidos pela empresa fornecedora dos VLT’s até que a operação seja transferida para a empresa vencedora da PPP, Consórcio BR Mobilidade Baixada Santista, que vai operar o VLT.

A operação-teste do VLT vai ocorrer normalmente nesta segunda-feira (24) das 11h às 14h entre as estações Pinheiro Machado e Mascarenhas de Moraes. Os vagões pichados ficarão paralisados para a limpeza.

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Manaustrans registra queda no número de multas aplicadas na Faixa Azul

Das 4.160 autuações lavradas, em seis meses, a veículos não autorizados que trafegaram pela Faixa Azul da Avenida Constantino Nery, na zona centro-sul de Manaus, quase metade (1.983) foram aplicadas apenas na primeira semana de fiscalização, segundo a assessoria de comunicação do Instituto Municipal de Infraestrutura e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans). O diretor-presidente do órgão, Paulo Henrique Oliveira, afirma que os motoristas estão mais conscientes, mas quem trafega pela via atribui a redução do número de multas à falta de fiscalização.
Foto: Isabelle Marques

A equipe de reportagem do Portal D24am percorreu, na manhã da última quinta-feira, os 4,48 quilômetros  do corredor exclusivo instalado na Avenida Constantino Nery, das 8h30 às 10h30, e constatou que não havia, no local, agentes de fiscalização do Instituto de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans), até as 10h. Nesse período, pelo menos, 40 veículos não autorizados, entre carros e motocicletas, invadiram a faixa exclusiva.

 “Não temos auxílio dos agentes. Eles só atrapalham o trânsito. Isso quando eles atuam na avenida. Muitas vezes, já vi infrações de motoristas na Faixa Azul e percebo que nada foi feito ou registrado”, disse o farmacêutico Kleiton Souza, 25.

O motorista Ricardo Josenir, 58, criticou a ação de quem comete a infração e observou que, com ou sem fiscalização, a lei deve ser respeitada. “É preciso fiscalização sim, mas os próprios motoristas devem ter a consciência de trafegar no lugar certo. Infelizmente, isso não acontece, pois todos os dias que passo por aqui, eles continuam a infringir a lei”, destacou.

O diretor-presidente do Manaustrans negou que não haja efetivo trabalhando nas vias que possuem o corredor exclusivo, mas afirmou  que os agentes não trabalham exclusivamente nas autuações. “Eles possuem um trabalho dinâmico, precisam resolver a fluidez no trânsito ou, até mesmo, autuar outros tipos de situações. Por isso, algumas vezes, eles não são vistos nas ruas, mas garanto que eles ficam na via. Tudo depende da demanda. Às vezes, ficam quatro, às vezes, seis. Dependendo do horário, ficam até dez agentes”, rebateu.

Paulo Henrique disse, ainda, acreditar  que o número de multas tenha reduzido devido à  consciência dos motoristas. “Hoje, tem menos pessoas trafegando (na Faixa Azul), mas é claro que ainda existe um ou outro que é teimoso. Mas, como eu sempre digo, a educação é a chave”, afirmou.

Atualmente, o valor de multa pago para quem trafegar na  Faixa Azul é de R$ 191,57, e o condutor perde sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). O preço foi alterado após decreto da presidente Dilma Rousseff,  no fim de julho.  

O secretário reforçou que a implantação do sistema de trânsito integrado ao Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops) deve auxiliar nas fiscalizações. “Quando for implantado, vamos verificar se o motorista está acatando as lei, não só da Faixa Azul, como as outras infrações, e auxiliar o trabalho dos agentes que ficam nas ruas. Todas essas medidas são  para que possamos melhorar o trânsito de Manaus”, afirmou.   

Essa também é a expectativa da enfermeira Doralice Sena, 41, que acredita que usar imagens de câmeras na fiscalização pode minimizar o problema. “O trânsito é um caos nessa cidade. Espero que, com essa medida, quem desrespeitar  seja de uma vez por todas punido”, declarou.

Assim como na Constantino Nery, a Avenida Mário Ypiranga  teve 207 multas registradas por desrespeito ao corredor exclusivo, desde que iniciaram as fiscalizações na via, em 6 de abril. Desse total, 108 autuações foram lavradas apenas na primeira semana.

Vale ressaltar que podem trafegar na faixa exclusiva, além dos ônibus do sistema Bus Rapid System (BRS), táxis e frete escolar com passageiros, viaturas da polícia, bombeiros e ambulâncias.

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Itinerário do BRT de Jundiaí contará com três viadutos e estações

O traçado do BRT (Transporte Rápido por Ônibus) já está definido e o sistema contará com três novos viadutos na cidade. Um deles formará binário com o Sperandio Peliciari, conhecido como viaduto da Duratex, além de outros dois que formarão passagem suspensa pela rua Vigário JJ Rodrigues e rio Jundiaí. A expectativa do trecho entre o Terminal Colônia e Terminal Vila Arens é de que esteja em funcionamento até o final do próximo ano.

Segundo o prefeito Pedro Bigardi (PCdoB), o desenho em 3D do BRT está quase pronto para ser apresentado para a população. Nos próximos dias a licitação para a construção deve ser lançada, e a intenção é de que até o final do ano a obra seja iniciada. “O primeiro trecho, chamado de ‘trecho útil’, entre a Colônia e Vila Arens deve ficar pronto até o final do próximo ano. A obra toda é para 2017. São três viadutos que fazem parte do trajeto. Um que formará binário com o viaduto da Duratex, e nele haverá estação suspensa do BRT. Outro que fará a passagem suspensa pela rua Vigário JJ Rodrigues e um pelo rio Jundiaí”, explicou. Os estudos para a construção já foram feitos e as licenças prévias, segundo o chefe do Executivo, emitidas.

Financiado pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, o projeto de construção do BRT está estimado em aproximadamente R$ 135 milhões. Destes, R$ 28 milhões serão de contrapartidas, sendo R$ 10 milhões para obras e R$ 18,5 milhões gastos com as desapropriações.

Em detalhes – Além de viadutos, o BRT contará com faixas exclusivas de rolamento, estações e interligações com os terminais. De acordo com o secretário de Transportes, Wilson Folgosi de Brito, o BRT implicará em ampliações nos dois terminais que fazem parte do trajeto. “O terminal Colônia será reformado e ampliado para receber a estação BRT. O mesmo acontecerá com o Terminal Vila Arens, para que seja possível a ligação por escadas rolantes, das estações que serão construídas em cima do viaduto da Duratex e do novo. Será um cartão postal da cidade”, salienta.

O secretário explica que a formatação do traçado foi complicada já que o trecho tem avenidas movimentadas e espaços que não podem ser alterados. Na avenida dos Imigrantes, por exemplo, apesar de haver marcação nas árvores do canteiro central, o trecho será alterado apenas onde serão construídas as duas estações – para embarque e desembarque, uma de cada lado. A faixa de rolagem será a terceira de cada lado da avenida, com exclusividade para os BRTs.

“Faremos intervenções na rua Américo Bruno. Aí também haverá uma estação. Desse ponto os carros seguem para o viaduto da marginal, que formará binário com o Duratex. Vai chegar ao chão novamente na rua Princesa Isabel. O trajeto será em ‘S’, atrás da mesquita islâmica até retomar o canteiro central da avenida José do Patrocínio e iniciar novo viaduto, em curva à direita, para atingir a JJ Rodrigues, em mão inglesa, pelas laterais até chegar à rua Dr. Cavalcanti, onde seguirá pela rua Américo Bruno até o Centro, na Praça Rui Barbosa”, detalha o secretário.

Para que todo o traçado seja eficiente, Folgosi explica que o sistema de semáforo será interligado para favorecer a passagem do BRT. O objetivo é que a viagem nesse trecho seja feita na velocidade de 25km/hora. Hoje a velocidade é de 15km/hora. Pelas estimativas da administração municipal, serão necessários 10 veículos BRT (sendo oito para o trânsito e dois de reserva), que são muito semelhantes aos ônibus mais modernos articulados e que já estão em circulação da cidade.

A capacidade de transporte de cada carro será de 160 pessoas, e o intervalo entre um carro e outro deve ser de cinco minutos. “Esse sistema será muito seguro. Não haverá degrau para o acesso ou desembarque. Serão rampas para chegar às estações. O BRT estará no mesmo nível da calçada. As pessoas farão o pagamento antes de entrar nas estações, o que proporciona mais facilidade e agilidade. A intenção é que o sistema seja totalmente automatizado”, ressalta.

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BNDES aprova financiamento para VLT no Rio de R$ 746 milhões

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

A Diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou nesta quarta-feira (19) financiamento de R$ 746,5 milhões para a construção do VLT, sistema de veículos leves sobre trilhos, que vai ligar o Centro do Rio à Zona Portuária região portuária. O banco financiará 42% do valor do projeto, de R$ 1,77 bilhão. O financiamento foi concedido à Concessionária do VLT Carioca S/A, constituída para implantar e prestar serviço de operação e manutenção do sistema.

A primeira fase do VLT está prevista para entrar em operação em abril de 2016, e vai funcionar durante as Olimpíadas. A segunda fase entrará em operação até o fim de 2016. Com 27,5 quilômetros de via, três linhas, 32 pontos, o VLT ligará o Centro à região portuária. Segundo o banco, o projeto contribuirá para a revitalização na área do porto, com um modo de transporte não poluente e inovador.

Serão 32 veículos produzidos no Brasil, compostos de sete módulos articulados, com ar-condicionado e capacidade para 420 passageiros, com espaço para cadeiras de rodas com cinto de segurança. O banco explica que a tecnologia do VLT tem características importantes para o usuário, como a facilidade de acesso, com portas largas e sem degraus, e tratamento acústico, que reduz ao mínimo o ruído do veículo.

O VLT pode ser considerado uma evolução tecnológica dos antigos bondes, segundo o BNDES. A velocidade máxima é de 50 km/h, mas o VLT deverá circular entre 15 km/h e 20 km/h. As composições funcionarão 24 horas por dia, sete dias por semana, e permitirão que as passagens sejam pagas, também, com vale-transporte, bilhete único carioca e bilhete único estadual.

De acordo com o banco, a implantação do VLT contribui para que o Rio tenha uma rede de transporte integrada. Os usuários de outros meios de transporte (metrô, trens, teleférico, barcas, ônibus comuns, BRTs e aviões) serão beneficiados pela integração física e tarifária com o VLT.

O projeto está alinhado aos objetivos de revitalização do Centro e da Zona Portuária, pois é o principal componente de infraestrutura de transporte de operação urbana do Porto Maravilha, explica o banco. 

Fundo Clima
Os recursos do Fundo Clima, administrado pelo BNDES, foram utilizados por se tratar de meio de transporte sustentável e ambientalmente limpo. Segundo o BNDES, o apoio ao VLT contribuirá para a retirada de circulação de ônibus do Centro, além de desestimular o uso de automóveis e motocicletas.

O VLT é um meio de transporte público de baixa emissão de gases causadores do efeito estufa (CO²). A estimativa, segundo o banco, é que, ao longo dos 25 anos da concessão, o VLT evite a emissão de 410 mil toneladas de CO². Por conta disso, o projeto pôde contar com R$ 35,3 milhões do Fundo Clima, informou o BNDES.

Informações: G1 Rio
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