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Linhas do transporte coletivo estão superlotadas em Maringá

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Uma em cada dez linhas do transporte coletivo urbano de Maringá trafega com a lotação acima do ideal. Em alguns casos, os ônibus transportam mais passageiros do que a capacidade. A constatação é de uma pesquisa feita pela Secretaria de Transportes (Setran), como diagnóstico para a licitação do sistema.
São sete linhas, do total de 71, com índice superior a 95% de ocupação no horário de pico - entre 6h45 e 7h44. A linha mais crítica é a 021 - Avenida Tuiuti -, que chega a 101% da capacidade dos carros durante o período de maior demanda.
"Tem horas que você não consegue se mexer. Com a volta das aulas é pior ainda, porque fica cheio de mochilas", diz a zeladora Ivone Martins. Ela desce no último ponto da 021, no Conjunto Champagnat. De acordo com a própria Setran, o aceitável seria uma lotação de 95%.
As outras seis linhas que estão acima do que a Setran entende como ideal são: a 009 - Interbairros; 205 - Thermas; e a 323A - Jardim Bertioga, com 99% da capacidade. A 040 - AABB circula com 97%; enquanto que a 427 - Cerro Azul e a 137 - Hermann Moraes Barros trafegam com 96% da lotação indicada.
Os números da superlotação são de conhecimento dos técnicos da Setran ao menos desde junho do ano passado, data da realização do levantamento. Mas os dados só se tornaram públicos este mês, com a publicação do edital de licitação do transporte coletivo - eles ocupam duas, das 523 páginas do edital.
O diretor da Transporte Coletivo Cidade Canção, Roberto Jacomelli, lembra que a responsabilidade por estabelecer a prioridade e o destino das linhas é da Setran. "Se for constatada uma sobrecarga é a prefeitura quem determina o uso de mais carros", alega.
Apesar do estudo apontando a sobrecarga há oito meses, nada mudou até o início da noite de sexta-feira. O gerente de Transporte Coletivo da Setran, Mauro Menegazzo, comenta que a licitação, programada para março, visa a resolver o problema. Solução antes que uma nova empresa, ou a mesma, receba a concessão pelos próximos vinte anos é improvável. "É um quebra-cabeça a ser montado, porque temos que checar a frota disponível", diz.
Desinformação
Quem usa o terminal urbano com pouca frequência fica desorientado ao buscar informações sobre o itinerário e os horários dos coletivos. A saída é recorrer aos passageiros e motoristas para descobrir o destino das linhas que partem do Centro rumo aos bairros. As placas indicativas instaladas no local são confusas e falta um mapa ou outro elemento gráfico para mostrar os trajetos.
"Aqui você nem sabe que circular vai parar", diz a auxiliar de serviços gerais Fabiana Cristina, apontando para onde ficava a placa da 021, a linha mais sobrecarregada da cidade.
Fabiana diz que a placa foi removida no ano passado. A reportagem constatou que os parafusos que restaram no chão enferrujaram. A placa tinha os horários da 021, que passa longe de ser pontual.
O relógio marcava 18h09 e o ônibus, que devia chegar às 18 horas, estava atrasado. Apareceu 15 minutos após o horário. A prefeitura também espera resolver os problemas de pontualidade por meio da licitação.
A falta de entusiasmo da população com o transporte coletivo de Maringá não é novidade. Em fevereiro de 2007, um relatório enviado pela Prefeitura de Maringá ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) apontou que o índice de satisfação dos usuários era de 35%.
O relatório enviado à sede do BID, em Nova Iorque, foi elaborado para que o município conseguisse o empréstimo de US$ 13 milhões - aprovado ano passado - para as obras de melhorias no trânsito da cidade, como a criação de corredores preferenciais para ônibus e a construção de novos terminais. Soluções que, assim como a licitação do transporte, devem começar a aparecer neste ano, avalia o governo municipal.

Embarques
2.900.000 é a quantidade de passageiros transportados, por mês, pela TCCC, em Maringá
125.000 é o número de pessoas transportadas por dia útil, nas linhas da cidade
18.935 pessoas usam o serviço da TCCC no horário de pico, das 6h45 às 7h44


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Maringá: Setran quer restringir passe livre a alunos

domingo, 29 de agosto de 2010


A Secretaria de Transportes de Maringá (Setran) estuda reformular o sistema de transporte de coletivo na cidade, com medidas que incluem a restrição do benefício do passe livre para os estudantes. "Será a maior reformulação desde 1988, quando foi criada a integração do transporte coletivo", diz o gerente de Transporte Público da Setran, Mauro Menegazzo.
Os estudos começarão a ser efetuados no início de setembro, com pesquisas apontando as necessidades do usuário de transporte coletivo com base em avaliações de itinerário, intenção de deslocamento e carregamento de passageiros por ônibus. Segundo Menegazzo, dentro de cinco ou seis meses será aberta nova licitação para adequar o novo sistema à lei vigente.

A Setran avalia que entre as mudanças, a restrição do passe livre será necessária. O secretário de Transportes, Walter Guerlles, calcula que o contribuinte paga R$ 5 milhões por ano para bancar o passe livre. "Merece respeito por financiar essa benesse."

Com as modificações, o passe livre seria dirigido apenas a "quem tenha realmente necessidade". Os estudantes não considerados carentes ainda teriam direito a um desconto de 50% sobre o preço normal da passagem. A triagem deve ser feita por meio de avaliação socioeconômica dos beneficiários.

Números

De acordo com dados de abril da Setran, o passe livre é concedido a 23.121 alunos na cidade. Atualmente, para solicitar o benefício, o estudante apenas deve comprovar residência em Maringá e morar a uma distância superior a 1,5 mil metros de sua instituição de ensino. Qualquer estudante, da rede pública ou privada, tem direito a esse benefício.

Menegazzo lembra que o passe livre foi implantado em Maringá em 1997, abrangendo apenas os alunos de escolas municipais. Ao longo dos administrações, foi sendo expandido para até gerar um custo muito alto, agravado pelo desperdício e pela evasão indevida.

Segundo o gerente, uma contravenção verificada constantemente é a solicitação do passe livre por um estudante que não utiliza o transporte coletivo, para depois redirecioná-lo a uma pessoa que não teria o direito. "Tudo isso gera custos."

Um "recadastramento criterioso" também deverá ser feito, de modo a garantir que os jovens realmente estudem nas escolas mais próximas de suas residências. Estudando a menos de 1,5 mil metros de sua casa, o estudante não precisará do passe livre.

"São medidas simples que geram grande economia", afirma. Toda a remodelação do passe livre ainda deve ser encaminhada para a avaliação do prefeito Sílvio Barros (PP).

Aglomeração

O gerente de transporte coletivo afirma que a maior dificuldade está no horário de pico matinal, entre 6h30 e 7h. São aproximadamente 13 mil estudantes tomando ônibus, "e a aglomeração fica maior por conta das bolsas que levam."

A Setran já expandiu o número de carros e diversificou as linhas, mas as reclamações continuam. "As medidas restritivas são necessárias até para garantir a manutenção do beneficio."

Alcance
261 ônibus operam no transporte coletivo de Maringá, em 66 linhas diferentes.

Fonte: O Diário


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Prefeitura de Maringá anuncia redução da passagem do transporte coletivo

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022


A prefeitura de Maringá, na região Norte do estado, anunciou nesta terça-feira (1) a redução do valor da passagem do transporte coletivo. Atualmente em R$ 5,10, a tarifa do transporte municipal passará a ser de R$ 4,00.

A medida, que passa a valer a partir do próximo dia 14, foi confirmada pelo prefeito Ulisses Maia. Antes disso, entretanto, o projeto de lei precisará ser votado na Câmara dos Vereadores.

“Teremos uma tarifa justa para estimular o uso do transporte coletivo”, disse Ulisses Maia, após citar dados do Plano de Mobilidade Urbana (PlanMob) que é feito pela primeira vez na cidade. “Teremos um novo e viável sistema de transporte coletivo em Maringá”, completou o prefeito, na abertura da primeira sessão do Legislativo em 2022.

O prefeito também citou que está em andamento um estudo de como funciona o segmento. Foi contratada a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) para o levantamento que deve ser anunciado em breve, e que também será usado como embasamento para um acordo judicial com a concessionária Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC).

PLANO DE MOBILIDADE URBANA EM MARINGÁ
O Plano de Mobilidade Urbana (PlanMob) indica, entre tantos dados sobre mobilidade, que o preço da passagem de transporte coletivo em Maringá é considerado caro. Por isso, haveria uma redução no fluxo de passageiros, que passaram a usar outros modais.

A intenção do prefeito Ulisses Maia, com a redução da tarifa, é aumentar o fluxo de passageiros no sistema de transporte público e diminuir o número de carros e motocicletas nas ruas maringaenses.

Também participaram da sessão de hoje no Legislativo secretários municipais, assessores, convidados e imprensa. A sessão não foi aberta ao público como medida de prevenção contra a covid-19. O prefeito Ulisses Maia, que já foi vereador e presidente da Câmara de Maringá, tem por tradição participar de todas as sessões de abertura do ano legislativo.

Informações: Paraná Portal Uol
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Transporte coletivo de Maringá perdeu um milhão de passageiros em cinco anos

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

O transporte coletivo está perdendo demanda em Maringá. Foi o que revelou estudo apresentado na tarde desta segunda-feira (13) durante audiência pública sobre o serviço. Segundo a empresa de consultoria Logitrans, a projeção é de que sejam atendidos 33 milhões de passageiros até o final deste ano, cerca de um milhão a menos do que em 2005.
Segundo o diretor de operações da Logitrans, Antônio Carlos Marchezetti, o número de passageiros está diminuindo enquanto a quilometragem rodada pelos ônibus aumenta. “Isso quer dizer que a cidade está crescendo e o transporte coletivo perdendo demanda”, afirmou para o site da prefeitura.
Para melhorar o serviço, a prefeitura de Maringá está recolhendo sugestões para um novo modelo a ser adotado no município. Parte das sugestões foi apresentada durante a audiência desta segunda, no Auditório Hélio

Moreira. Outras informações foram obtidas pela pesquisa realizada com 16.922 usuários do transporte coletivo. Vamos avaliar tudo o que foi proposto durante a audiência pública e também pelo site. Tudo o que for viável será incluído na licitação”, explicou o gerente de transporte coletivo do município Mauro Menegazzo.

Entre as reivindicações apresentadas estão as do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Maringá (Sinttromar), que quer participar do processo sobre a licitação do transporte coletivo. Uma dos pedidos é garantir, independente de quem vencerá a licitação, o emprego dos funcionários que atualmente trabalham para a TCCC. “Seja qual forem os vencedores, deverá ser respeitado o acordo coletivo vigente”, afirmou o presidente do sindicato, Ronaldo José da Silva.

Principal reclamação dos passageiros
A maior reclamação dos passageiros é o tempo de espera, que pode ultrapassar 30 minutos. “Percebemos que as viagens são longas e as linhas podem ser melhores distribuídas, inclusive muitos itinerários não precisam passar pelo terminal urbano. Por isso, uma das propostas no estudo básico é buscar alternativas que evitem o transbordo no terminal, redesenhando as linhas já que atualmente algumas estão muito cheias e outras quase desaparecendo”, explicou Marchezetti.

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Só uma empresa vai operar sistema de transporte coletivo em Maringá

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Uma única empresa vai administrar o transporte coletivo em Maringá pelos próximos 20 anos, com a possibilidade de prorrogação do contrato por igual período. A decisão da administração municipal consta de Ato de Justificativa publicado na última edição do Órgão Oficial do Município, em que a prefeitura informa que a exclusividade é necessária para "afastar os riscos de inviabilidade técnica e econômica da exploração do serviço".
O sistema já é operado hoje por uma única empresa, a Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC). No mesmo ato, a prefeitura informa que vai publicar, em momento oportuno, o procedimento licitatório na modalidade de concorrência pública para delegar a exploração do serviço, em um único lote que englobe todo o território do município.
Na gerência de transporte coletivo, a informação é de que o edital de licitação vai ser publicado até amanhã. O prefeito Silvio Barros (PP) não confirmou a data, mas garantiu que a publicação do edital sai esta semana.
A avaliação da Procuradoria-Geral é mais comedida e busca evitar qualquer atropelo. "O edital ainda não está pronto. É um procedimento bem completo, denso e vai demorar um pouco. O que publicamos agora é um aviso de que foi instaurado um processo para abertura da licitação", afirma o procurador-geral Luiz Carlos Manzato.

Nem na Secretaria de Transportes (Setran) e nem o procurador adiantam quaisquer detalhes sobre o conteúdo do edital que, entre outros aspectos importantes para a população, vai definir o valor das tarifas. A única informação aberta por Manzato é que as exigências vão permitir a participação de várias empresas. "O importante é que a empresa escolhida tenha condições de prestar um bom serviço por 20 anos", considera.
Durante a audiência pública realizada no dia 13 de dezembro do ano passado para discutir o transporte coletivo com a população, o diretor de operações da empresa de consultoria Logitrans, Antônio Carlos Marchezetti, responsável por uma pesquisa de avaliação do sistema atual e por apresentar sugestões para a melhoria do sistema, indicou, entre outros aspectos, que seria interessante a construção de corredores exclusivos para ônibus nas avenidas Tuiuti, Morangueira e Brasil.

Linha do tempo
1950 – A Transporte Coletivo Cidade Canção começa a operar em Maringá.

1999 – Uma alteração na Lei Orgânica do Município permite a renovação do contrato com a empresa por mais 15 anos. O contrato válido até 2014 passa a ser questionado na Justiça.

12/2009 – O Supremo Tribunal Federal considera inconstitucional o artigo da Lei Orgânica que garantiu a renovação do contrato em 1999. Ministério Público pede realização de licitação para o serviço.

18/07/2010 – Prefeitura anuncia contrato de R$ 139,6 mil com a Logitrans para
realização de estudos sobre o transporte coletivo e anuncia que pretende licitar os serviços.

13/12/2010 – Prefeitura realiza audiência pública para ouvir os anseios da população. Principal reclamação é da demora na espera dos coletivos.

16/12/2010 – Prefeitura encaminha projeto de lei à Câmara com pedido de autorização para fazer licitação por um período de 20 anos, renovável por mais 20.

21/12/2010 – Em ato de justificativa assinado pelo prefeito Silvio Barros, prefeitura divulga argumentos para justificar que uma única empresa vai assumir a concessão do transporte coletivo.


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Tarifa de ônibus em Maringá terá reajuste neste domingo

sexta-feira, 31 de maio de 2013

O valor da tarifa do transporte coletivo urbano de Maringá sobe para R$ 2,65 a partir da zero hora do próximo domingo (2). O reajuste de 6% - hoje os usuários pagam R$ 2,50 - foi anunciado na tarde desta sexta-feira (31) pela Secretaria Municipal de Trânsito e Segurança (Setrans).

De acordo com a Setrans, o índice considera os aumentos nos insumos e custos de mão de obra que compõem a planilha - que poderá ser consultada no site da prefeitura, na íntegra, a partir da zero hora de sábado (1º).

Ainda segundo a secretaria, nos últimos 12 meses, a concessionária do serviço registrou aumento nos derivados de petróleo, como combustíveis, óleos lubrificantes e pneus, na ordem de 15,4%. O reajuste acordado com a categoria dos motoristas foi de 10% e demais custos tiveram majoração de 8,4%.

Confira aqui o valor das tarifas de ônibus reajustadas.

A Prefeitura de Maringá ressalta que os estudos da planilha de custos dos sistemas de transporte coletivo indicavam que a nova tarifa custaria R$ 2,75. A diferença de R$ 0,10 entre o valor calculado e o que entrará em vigor é reflexo da lei de desoneração da folha de pagamento, sancionada em fevereiro deste ano. Na ocasião, a TCCC optou pela substituição de uma contribuição de 20% sobre a folha de pagamento das empresas, feita ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), para cobrança de uma taxa de 2% do faturamento.

Desta forma, a tarifa pode sofrer alterações após a regulamentação de incetivos fiscais anunciadas, porém ainda não regulamentadas pelos governos federal, estadual e municipal.

Pedido de adiamento

No início da semana, os vereadores de Maringá pediram ao prefeito Roberto Pupin (PP) o adiamento do reajuste por meio da aprovação de um requerimento, colocado em votação em regime de urgência. O documento, de autoria do vereador Humberto Henrique (PT), foi assinado pelos 15 membros do Legislativo e aprovado por unanimidade na sessão de terça-feira (28).

Os vereadores defendiam que, antes de o Executivo autorizar a recomposição anual dos valores, fosse aplicado à planilha de custos o impacto dos incentivos fiscais concedidos pelo governo federal (desoneração da folha de pagamento, que está em vigor desde janeiro, e isenção de PIS-Cofins, que entrará em vigor dia 1º de junho); pelo governo do Estado, que garantiu isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o óleo diesel usado no setor (ainda não está regulamentado); e da proposta da prefeitura de conceder isenção de Imposto Sobre Serviços (ISS) ao transporte coletivo.

Na quarta-feira (29), o secretário municipal de Transportes, Ademar Schiavone, confirmou que o novo valor entrará em vigor no domingo (2) e alegou que o adiamento não seria possível por conta de cláusulas do contrato com a Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC).

Informações: O Diário Maringá

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Câmara terá que alterar lei que garante o monopólio do transporte coletivo de Maringá

sexta-feira, 23 de abril de 2010


O promotor José Aparecido Cruz, da procuradoria de defesa do patrimônio público, entregou ofício aos vereadores de Maringá, pedindo alteração no texto da Lei Orgânica do Município (LOM). Em março, uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), aberta em 2001, ganhou parecer favorável no Superior Tribunal de Justiça (STJ), que reconheceu a ilegalidade do texto. A decisão incide diretamente sobre a concessão do transporte coletivo, que terá que ser licitada ainda em 2010.
Segundo o presidente da casa, Mario Hossokawa (PMDB), a procuradoria jurídica vai analisar se o texto antigo passa a valer automaticamente, ou se uma emenda terá que ser votada. Na segunda hipótese, já existe um projeto de autoria da vereadora Marly Martin com essa finalidade. A lei municipal em desacordo com a Constituição garantia que o serviço de transporte coletivo continuasse sendo explorado sem licitação.

Segundo o chefe de gabinete da prefeitura, Leopoldo Fielski, a administração já contava com essa possibilidade, e por isso a nova licitação já está sendo preparada. Em janeiro, o prefeito Silvio Barros disse, em entrevista ao Jornal de Maringá, que uma das ideias é dividir a cidade em até três lotes geográficos, mas que isso não vai garantir o fim do monopólio. “Ainda que nós tivermos a divisão, quem de nós poderá garantir que uma mesma empresa não ganhe dois ou três lotes? É importante a população perceber que nós estamos trabalhando e vamos fazer a melhor equação para um transporte de qualidade e tarifa baixa”, disse.
Fielski tranqüilizou a população sobre o caso. “Queremos deixar claro que a população não vai sofrer com a descontinuidade do serviço”, disse. A concessionária Transporte Coletivo Cidade Canção, que gerencia o sistema de transporte coletivo em Maringá, foi procurada pela reportagem, mas só devem se pronunciar nesta sexta-feira (23).

Fonte: Jornal de Maringá
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Avenidas da zona norte de Maringá terão faixas para ônibus

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

O novo formato pensado para o transporte coletivo de Maringá, que está sendo elaborado pela empresa de consultoria Logitrans, de Curitiba, pode contar com uma proposta de criação de pistas exclusivas para ônibus nas principais avenidas que ligam o Centro da cidade aos bairros situados na zona norte.
Segundo a Secretaria de Transportes de Maringá (Setran), o assunto vem sendo debatido esta semana entre a Logitrans, prefeitura e técnicos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Até então, só se discutia a implantação de vias exclusivas para ônibus nas avenidas Brasil e Mauá.
Segundo o gerente de Transporte Coletivo da Setran, Mauro Menegazzo, o principal objetivo dos trabalhos é priorizar o transporte coletivo sobre o individual, o que justificaria a implantação de corredores exclusivos em avenidas movimentadas, como a Morangueira e a Pedro Taques – pelas quais transitam via circulares, segundo a Setran, mais de mil passageiros por hora. "Curitiba serve de modelo porque o transporte coletivo começou a ser priorizado por lá desde 196. Maringá vai fazer isso a partir de agora e o prefeito (Silvio Barros) autorizou a Logitrans a começar os trabalhos do zero", comenta Menegazzo.
Além das avenidas Morangueira e Pedro Taques, as avenidas Mandacaru e Tuiuti também seriam contempladas com corredores exclusivos para ônibus, táxi e viaturas (polícia, bombeiros).
Em todas elas, a medida ocuparia a área reservada a estacionamento e seria aplicada apenas no início da manhã e no final da tarde. "No horário das 5h às 8h30, os ônibus circulariam no sentido norte-Centro, onde hoje é o estacionamento." O mesmo valeria para o sentido Centro-norte a partir das 16h30. "Ficaria proibido estacionar no sentido oposto até o término do horário de rush."
O secretário de Transportes, Walter Guerlles, esclarece que nada será definido – nem mesmo os binários das avenidas Brasil e Mauá – antes da audiência pública marcada para 13 de dezembro, na qual a população poderá se manifestar sobre as propostas formuladas pela Logitrans e dar sugestões. "O que podemos dizer é esse trabalho todo é para colocar o carro em segundo plano", diz o secretário.

Rapidez
Outra novidade antecipada em relação à audiência do próximo dia 13 é que o tempo limite de espera nos dias úteis, em qualquer ponto de ônibus de Maringá, será de 20 minutos.
Esse será um atrativo para que a população anda mais de ônibus e menos de carro. "Linhas coletoras com ônibus melhores percorrerão os bairros mais afastados, trazendo o maringaense até linhas expressas percorridas por veículos maiores nas principais avenidas", diz Menegazzo.

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Maringá recebe R$ 4,18 milhões para melhorias no transporte coletivo

segunda-feira, 16 de julho de 2012

A Prefeitura de Maringá vai receber empréstimo no valor de R$ 4,18 milhões, para melhorias no transporte coletivo urbano, pelo programa Pro-Transporte do Governo Federal. A informação foi publicada no Diário oficial da União desta segunda-feira (16).

Os recursos são provenientes do FGTS e repassados pela Caixa Econômica Federal. O Pró-Transporte está vinculado ao Ministério do Trabalho e Emprego e seu objetivo é promover a concessão de financiamento, ao setor público e à iniciativa privada, obras de infra-estrutura de transporte coletivo urbano para o desenvolvimento físico-territorial, econômico e social, a melhoria da qualidade de vida e a preservação do meio ambiente.
O dinheiro deve ser utilizado na implantação, recuperação, requalificação e/ou ampliação de vias segregadas, vias exclusivas e faixas exclusivas para veículos de transporte coletivo urbano de passageiros, de terminais de transporte coletivo urbano de passageiros, de grande e pequeno porte, para todas as modalidades de transporte coletivo urbano, de pontos de conexão de linhas de transporte coletivo urbano de passageiros, da mesma modalidade ou modalidade distintas, construção de abrigos nos pontos de parada de ônibus, em obras de acessibilidade de pedestres, ciclistas e pessoas com dificuldade de locomoção às vias, estações terminais, pontos de conexão e abrigos e em  estudos e projetos de concepção, projetos básicos e executivos para o empreendimento.

A carência para pagamento do empréstimo é de 10 meses, amortizado em 240 meses.

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Tarifa de ônibus sobe para R$ 2,60 em Maringá

sexta-feira, 23 de julho de 2010

As tarifas do transporte coletivo de Maringá serão reajustadas a partir do próximo domingo (25). O preço para quem paga a passagem do ônibus comum em dinheiro subirá de R$ 2,50 para R$ 2,60, de acordo com a assessoria de imprensa da Prefeitura.
Já para os usuários do cartão Passe Fácil, a tarifa passará dos atuais R$ 2,10 para R$ 2,20 (reajuste de 4,76%). Em nota repassada para a imprensa, a Setran informa que o aumento ficou abaixo da média de inflação dos últimos 12 meses medida pelo IGP-M, de 5,18%.
De acordo com o gerente do transporte público da Setran, Mauro Menegazzo, o reajuste ocorreu pela necessidade de se manter o equilíbrio econômico-financeiro do contrato. Um dos fatores que motivaram o aumento foi o reajuste dos salários dos funcionários da TCCC. “ Para evitar paralisações, o acordo coletivo com a categoria foi ficado em um aumento de 7%”.
Entre outros fatores estão a renovação de 50 veículos, o crescimento da frota em mais sete ônibus e o aumento da quilometragem para atender a demanda. Atualmente, Maringá conta com 57 linhas e 255 veículos, que transportam cerca de 90 mil passageiros por dia.
Tarifa do Expressinho sobe para usuários do Passe Livre
A tarifa do Expressinho para quem utiliza o cartão passará de R$ 2,45 para R$ 2,60. O bônus de 10% no cartão para quem utiliza o microônibus entre 8h30 e 11 horas e das 13h30 às 16 horas será mantido. O pagamento em dinheiro no Expressinho será mantido em R$ 3.

Transporte coletivo será reformuladoA prefeitura de Maringá escolheu na segunda-feira (19) a empresa que ficará responsável pela elaboração do projeto do novo sistema de transporte coletivo do município. O trabalho será feito pela Logitrans Logística e Engenharia de Transportes, de Curitiba, que venceu a licitação para o serviço.
De acordo com o gerente do Transporte Público da Secretaria dos Transportes (Setran), Mauro Menegazzo, a empresa realizará uma pesquisa que definirá quais ações serão tomadas pela prefeitura. Entre os pontos que serão analisados pela Logitrans, estão a inclusão, exclusão e modificação de linhas; e adequação de horários dos ônibus. O trabalho deve ser concluído no prazo de oito meses.

Fonte: Jornal de Maringá
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Em Curitiba, “Bilhete único” levaria passagem de ônibus para até R$ 4,85

quinta-feira, 22 de junho de 2017

A Urbs, empresa municipal que gerencia o transporte coletivo de Curitiba, deu mais uma demonstração de que não acredita na integração temporal como forma de reverter a queda de passageiros e receitas do sistemamunicipal de transporte. Em resposta a um pedido de informações feito pela Comissão de Economia da Câmara Municipal, a entidade afirmou que a adoção do bilhete único – proposta que tramita no legislativo na forma de Projeto de Lei – faria com que a passagem subisse dos atuais R$ 4,25 para um valor entre R$ 4,70 e R$ 4,85.

Pela proposta legislativa apresentada pelo vereador Bruno Pessuti (PSD) a prefeitura poderia instituir a cobrança diária, semanal ou mensal dos usuários do transporte coletivo, que dentro desse período poderiam usar o ônibus ilimitadamente. O modelo já é adotado, com variações, em diversas cidades do país, entre elas São Paulo, Porto Alegre e Maringá.

Nos cálculos da Urbs, a adoção dessa medida em Curitiba geraria uma redução de receita mensal de até 14%. Isso equivale a cerca de R$ 9,5 milhões a menos por mês, considerando que para se financiar o sistema precisa de uma receita mensal média de R$ 68 milhões.

Na resposta enviada à Câmara Municipal, a Urbs defende que “a implantação da integração temporal não proporcionará nenhuma alternativa de racionalização de linhas, frotas e custos”.

Bilhete único em Curitiba: primeiro passo foi dado

O autor do Projeto de Lei discorda da avaliação. Para ele, a integração temporal facilitaria o deslocamento dos passageiros, liberando-os da integração exclusivamente via terminal. “Muitas vezes a gente vê pessoas se deslocando de um eixo que elas não precisariam só para não ter que pagar outra passagem. Com o bilhete único isso não seria mais necessário”, diz.

“A Urbs não acredita nessa solução porque é refém da inovação que Curitiba teve no passado. Estão parados no tempo há mais de 40 anos, pensando que aquela solução de integração através de terminais é a solução definitiva para a cidade de Curitiba, mas isso é uma solução de 40 anos atrás que hoje em dia a gente entende que não é mais adequada; as pessoas já não se deslocam mais na mesma forma”, diz Pessuti.

Formas de financiamento
Na análise do parlamentar, uma forma de compensar as quedas de receita que a integração temporal poderia ocasionar é o pagamento do vale-transporte dos servidores municipais diretamente no cartão transporte, não mais em dinheiro. A medida está prevista no pacote de ajuste fiscal da prefeitura e pode significar um incremento de receita de cerca de R$ 7 milhões mensais ao sistema de transporte coletivo.

“Com isso, não há nada mais que impeça a adoção do bilhete único. Porque o que a Urbs diz aqui [na resposta] é que o que importa é ter o fluxo de caixa; eles precisam de cerca de R$ 70 milhões por mês para que o sistema funcione normalmente. Com a aprovação desta lei a gente tem certeza que este recurso estará no caixa da Urbs; não há mais desculpas”, afirma.

Ainda segundo Pessuti, a resposta da Urbs desconsidera o fato de a adoção da integração temporal atrair novos passageiros para o transporte coletivo.

Bilhete único: projeto recebe parecer favorável

“As pessoas vão se sentir muito mais motivadas a usar o ônibus porque sabem que quanto mais utilizarem, mais barato vai ficar. As pessoas vão novamente voltar para o transporte coletivo”, afirma.

Na análise do vereador, o bilhete único também poderia resolver o déficit financeiro decorrente da validade de cinco anos dos créditos de cartão-transporte. O próprio presidente da Urbs, José Antonio Andreguetto, já afirmou que a prefeitura tem o interesse de diminuir esse prazo.

“Hoje existe um Termo de Ajustamento de Conduta junto ao Ministério Público assinado pela diretoria da Urbs anterior, que dá validade a esse carregamento da passagem no cartão-transporte por cinco anos. Ou seja, tem passagens que foram compradas a R$ 2,20 e hoje nós estamos remunerando as empresas a R$ 3,66”, disse, em fevereiro, em uma reunião com os vereadores da capital. Atualmente, a remuneração das empresas por tarifa já é de R$ 3,98.

Como os créditos do bilhete único durariam o tempo pré-determinado pela compra – diário, semanal ou mensal, de acordo com o Projeto de Lei –, não haveria mais essa defasagem entre o valor que a prefeitura arrecada e o montante que repassa às empresas para o pagamento da tarifa técnica.

Exemplo paulistano
Em São Paulo, a integração temporal foi implantada em maio de 2004 e seu nome de batismo – bilhete único – é como ficou conhecido o sistema em todo Brasil. Em pouco mais de um mês, segundo pesquisa do Datafolha, a inovação gerou um aumento na frequência de uso do sistema. O mesmo levantamento também apontou uma aprovação de 81% dos passageiros.

No entanto, o sistema paulistano – que em sua essência prevê três horas para a utilização de no máximo quatro ônibus por uma tarifa (R$ 3,80) – viveu uma explosão nos valores gastos para “subsidiar” o transporte – entre aspas pois parte do montante é custeio de gratuidades. Na previsão da prefeitura, o valor deve crescer 26% em 2017, na comparação com o ano anterior, chegando a R$ 3,3 bilhões anuais.

Para contornar os custos crescentes, o atual prefeito de São Paulo, João Dória (PSDB), extinguiu algumas modalidades de integração temporal, como a diária e a semanal, e limitou o uso da mensal para usuários pagantes da tarifa cheia.

Segundo relatado à época da implantação pela prefeita Marta Suplicy (PT), o bilhete único representou uma quebra nas “máfias” que “mandavam” no sistema de ônibus da cidade. Em entrevista à revista Isto É, ela disse que teve que usar colete a prova de balas devido às ameaças que recebeu.

Informações: Tribuna PR
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Linhas do transporte coletivo sofrerão mudanças em Maringá

domingo, 15 de abril de 2012

A Secretaria dos Transportes (Setran) de Maringá dará início na próxima segunda-feira (16) a segunda fase de instalação do novo modelo de transporte coletivo. Com isso, algumas linhas da região sul da cidade sofrerão mudanças de horários.

As alterações envolverão as linhas: 220 (Jardim São Clemente); 324 (Conjuntos Thais e Porto Seguro); 334 (Conjunto Cidade Canção); 335 (Vila Operária/Madri); 414 (Hospital Municipal); 415 (Conjunto Cidade Alta); 416 (Conjunto Cidade Alta - Avenida Brasil) e 427 (Cerro Azul).

Os novos horários podem ser checados a partir das 18 horas de sexta-feira (13) no portal da Setran e no site do Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC). As mudanças não afetarão as linhas do Jardim Universo 458 e 459, que permanecem sem alteração de horário.

Segundo o gerente de Transporte Coletivo da Setran, Mauro Menegazzo, além da mudança nos horários das linhas, algumas terão alteração de trajeto e outras ganharão um carro extra. “Todas essas adequações foram estudadas e planejadas para oferecer ao usuário um transporte público de qualidade. Por isso, solicitamos a compreensão dos usuários neste primeiro momento de adequações, quando técnicos estarão monitorando os veículos para fazer as correções necessárias”, declarou em entrevista ao site da Prefeitura.

Linhas da região sul ganharão 1,2 mil novos lugares

A instalação do novo modelo de transporte coletivo em Maringá será feita em cinco etapas. Nesta fase que será iniciada na próxima semana, as linhas da região sul ganharão 1,2 mil novos lugares. No período da manhã, (entre as 6h e as 8 horas) o número de viagens será aumentado de 72 para 80, com uma oferta adicional de 640 lugares. No período da tarde (entre 17h e 19 horas) o número de viagens passará de 68 para 75, adicionando 560 lugares.

Ainda segundo o gerente do transporte coletivo, a Setran procurou fazer as alterações mexendo o mínimo possível nos horários das linhas. “A cobertura dos serviços foi ajustada para melhorar o atendimento da expansão dos bairros da região sul. As alterações em alguns itinerários foram discutidas e aprovadas em reuniões com os presidentes de bairros da região sul”, disse.


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Espera por ônibus em Maringá não poderá ser superior a 20 minutos

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Depois que assinar o contrato com a Prefeitura de Maringá, a empresa que for declarada vencedora da licitação do transporte coletivo vai ter 30 dias para garantir que nenhum passageiro espere mais que 20 minutos pelo ônibus nos horários de pico. Ontem, a prefeitura anunciou que a Transporte Coletivo Cidade Canção venceu a última etapa do processo , e deve permanecer à frente do serviçoem Maringá.
O prazo inicial previsto pela prefeitura era de 90 dias, mas as três empresas participantes da licitação do transporte coletivo de Maringá se propuseram a dar início ao novo sistema em até 30 dias após o fechamento do contrato.
A principal medida para garantir a agilidade nas viagens é a implantação de corredores de ônibus temporários, em horários de pico, nas avenidas Tuiuti e Morangueira.
"Com uma maior oferta de viagens e a partir da implantação destes corredores, a população vai sentir uma melhora sensível no serviço", afirmou o gerente de Transporte Coletivo da Setran, Mauro Menegazzo.
Segundo o gerente, o funcionamento dos corredores temporários de ônibus também dependem da administração municipal, já que os ônibus vão circular no espaço destinado atualmente para o estacionamento dos veículos. "Vamos implantar, anunciar e fiscalizar para que os corredores funcionem", disse.
O terceiro corredor de ônibus a ser implantado, segundo Menegazzo, vai ser na Avenida Brasil, entre as avenidas Tuiuti e 19 de Dezembro, mas isso depende de obras que vão ser executadas pela prefeitura, como a retirada das "espinhas de peixe". "Estamos finalizando o processo junto com a Caixa para dar início às obras", afirmou.
Fora dos horários de pico, explica Menegazzo, o tempo máximo de espera pelos ônibus vai ser de até 30 minutos. Para que a prefeitura possa controlar o tempo das viagens e eventuais atrasos, vai ser obrigatório o uso de GPS em toda a frota de ônibus da empresa concessionária.
"Vamos controlar isso através da Central de Controle Operacional, que vai ser montado pela empresa dentro da Setran. Com essas informações, poderemos verificar, inclusive, se os ônibus excederam os limites de velocidade durante a viagem".

Licitação
Ontem, a prefeitura anunciou que a TCCC venceu a última etapa do processo licitatório, com a melhor proposta financeira, mas ainda não foi declarada vencedora porque as outras duas concorrentes têm prazo de 5 dias úteis para apresentação de recurso junto à Comissão de Licitação.
A Visate ficou em segundo lugar e a Metropolitana, desclassificada, porque a comissão entendeu que a empresa deixou de apresentar documentos.
Nessa etapa, as empresas apresentaram descontos para o valor da passagem dos horários de baixo movimento de passageiros pagas com cartão. A prefeitura não divulgou o percentual ofertado pela TCCC.


Fonte: O Diário

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Em Maringá, Ônibus fica mais barato fora dos horários de pico

quinta-feira, 14 de julho de 2011

A prefeitura de Maringá inicia à zero hora deste sábado (16) a implantação do novo sistema de transporte coletivo urbano. A remodelação do sistema será realizada pela empresa Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC), que venceu a licitação e terá que se adequar às exigências do contrato.

A partir de sábado, os usuários do transporte coletivo já perceberão algumas melhorias do novo sistema, entre elas: novos ônibus, novo sistema de bilhetagem eletrônica e desconto na tarifa nos horários entre picos.
Para atender as exigências da licitação municipal, a TCCC adquiriu 72 carros zero quilômetro, que apresentam um novo layout de pintura. Ao todo estarão circulando em Maringá 267 carros, com idade média de uso de 1,9 anos.

Todos os veículos já estão equipados com o novo e atual sistema de bilhetagem eletrônica, que trará mais agilidade e comodidade ao usuário. Os carros da frota também já estão equipados com aparelhos GPS, que permitirão uma fiscalização mais efetiva do sistema. Com esse sistema será possível constatar, por exemplo, o trajeto das viagens, atrasos, excessos de velocidade, desvios de itinerário, situações de emergência e/ou perigo do carro e criar banco de dados para a elaboração das mais variadas tabelas favorecendo os usuários.

Outro benefício imediato será o desconto na tarifa, válido para os períodos entre picos, das 8h30 às 11h e das 13h30 às 16h. Nestes horários, todos as pessoas que utilizarem o transporte coletivo, fazendo uso do Cartão Passe Fácil (magnético), pagarão somente R$ 1,87. A passagem custa R$ 2,60 para pagamento em dinheiro e R$ 2,20 para quem utiliza o cartão.

Próximos benefícios
A Secretaria de Transportes já está elaborando a implantação de 100 novos pontos de venda de créditos e cartões, que devem estar em funcionamento dentro dos próximos 60 a 90 dias. "Hoje temos somente seis pontos de venda. Os novos pontos, exigidos pelo novo sistema, trarão bastante facilidade para os usuários", diz o gerente de Transporte Coletivo da Setran - administradora do novo sistema -, Mauro Menegazzo.
Também nos próximos dias, a Setran desenvolverá a aferição e o acompanhamento dos novos equipamentos instalados nos ônibus.
Quanto à implantação de novos horários e a correção de itinerários, o gerente de transporte coletivo explica que essas melhorias terão início a partir da confiabilidade das informações dos equipamentos implantados. "O aumento da oferta de horários será procedido linha por linha, adequando-as ao compromisso de que ninguém espere mais do que 20 minutos nos horários de rush e nem mais do que 30 minutos nos horários entre os rushes, desde que a demanda assim justifique", informa Menegazzo. 





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Tarifas do transporte coletivo de Maringá não vão aumentar

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

As tarifas do transporte coletivo em Maringá não devem ficar mais caras após a escolha da empresa que ficará responsável pela prestação e exploração do serviço pelos próximos 20 anos (podendo ser prorrogável por igual período). A informação foi dada na tarde desta quinta-feira (27) pelo gerente de transporte coletivo da Secretaria de Transportes (Setran), Mauro Menegazzo.
Segundo ele, as tarifas podem ficar até mais baixas do que a atual. “A licitação que vamos iniciar será por concorrência pública e buscará a melhor técnica e menor preço. Estamos trabalhando com as tarifas vigentes, mas o desconto na passagem de ônibus será um dos quesitos utilizados para avaliar as empresas”, explicou.
Atualmente, o preço para quem paga a passagem do ônibus comum em dinheiro é de R$ 2,60 em Maringá. Já para os usuários do cartão Passe Fácil, a tarifa cobrada é de R$ 2,20. O último reajuste ocorreu em julho do ano passado.
Segundo Menegazzo levantamentos feitos apontam que 100 empresas que prestam o serviço no Brasil têm condições de participar da licitação atendendo todas as exigências da administração municipal. “Em hipótese alguma o serviço será inferior ao prestado atualmente. Todos os requisitos exigidos no edital de licitação foram baseados nas propostas dos usuários”.
Edital prevê a concessão do serviço para lote único
O aviso da licitação foi publicado nesta quinta-feira (27) e o edital completo será divulgado nesta sexta-feira (28) no site do município. Apesar da possibilidade de abrir lotes para atuação de mais empresas, o processo prevê apenas concessão do serviço para lote único. Segundo Menegazzo, foram desenvolvidos estudos econômicos com a inclusão de mais lotes e observou-se que para cada empresa adicional haveria um impacto na tarifa na ordem de 10 centavos por passageiro devido a necessidade de aumento de pessoal administrativo, manutenção e investimento em infraestrutura que são considerados no cálculo tarifário.
Em entrevista ao site da prefeitura, o gerente do transporte coletivo informou que a exploração de uma única empresa é suficiente para a demanda de até 400 carros. “Duas ou mais empresas explorando o serviço refletiria no aumento da passagem para o usuário, uma vez que seria necessário arcar com as despesas de duas garagens, custos administrativos, toda a despesa aumentaria. Por isso um único lote atenderá de maneira satisfatória o serviço em Maringá”, explicou.


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Linhas de ônibus de Maringá sofrem mudanças na próxima semana

sábado, 9 de outubro de 2010

A Secretaria dos Transportes (Setran) de Maringá vai modificar os horários em duas linhas do transporte coletivo. Segundo a assessoria de comunicação da prefeitura, as mudanças nas linhas 242 (Jardim América) e 243 (Jardim Liberdade) passam a valer a partir da próxima segunda-feira (11) e atendem reivindicação dos próprios usuários.
A nova tabela de horários nos sentidos centro–bairro e bairro–centro estão disponíveis no portal da Setran na internet na seção tabela transporte coletivo e na sala 7 do terminal urbano. O portal da Setran deve ser acessado por meio do site da prefeitura.
Os usuários destas linhas devem estar atentos pois as mudanças de horários são válidas apenas para os dias úteis. As tabelas do final de semana e feriado continuam com os mesmos horários.

Novo sistema de passagens
A empresa Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC), que gerencia o transporte coletivo de Maringá, vai implantar neste domingo (10) um novo sistema de passagens para substituir os bilhetes de papel. A mudança se baseia em cartões eletrônicos de (um, dois, seis ou dez créditos) que são recolhidos após o fim da carga, recebem mais créditos e voltam a ser vendidos.
Os cartões estão à venda nos postos da TCCC e poderão ser utilizados a partir da próxima semana. Apesar disso, a empresa informou que os bilhetes de papel serão válidos até 31 de dezembro deste ano. Segundo o chefe de tráfego da TCCC, Luiz Carlos Alves Pinto, esses cartões são diferentes dos já utilizados pelos consumidores. “Os cartões serão recolhidos e recarregados, para que, então, voltem a ser vendidos nos postos da empresa”, afirmou.

Preço mantido
Pinto acrescentou que a troca dos bilhetes de papel pelos novos cartões não aumentará o preço da passagem, que continuará sendo vendida a R$ 2,20. “O motivo para a troca de sistema se deve ao fato de que não se fabricam mais máquinas leitoras para bilhetes de papel”, explicou. O novo sistema não valerá para os ônibus que levam passageiros de Maringá para as cidades da região e vice-versa.

Fonte: Gazeta do Povo

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Prefeitura de Maringá abre envelopes da licitação do transporte coletivo

terça-feira, 5 de abril de 2011

A Prefeitura de Maringá deu mais um passo no processo licitatório do transporte coletivo na manhã desta terça-feira (5). A comissão de licitação abriu, por volta das 8h30, os envelopes que continham os documentos das três empresas que entregaram o material até 14 de março: além da Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC), de Maringá, há a Metropolitana, de Pernambuco (PE); e a Visate, de Caxias do Sul (RS).
Por volta das 9h30, os representantes de cada empresa revisavam e vistavam os documentos das concorrentes. Segundo o procurador jurídico da prefeitura, Luiz Carlos Manzato, esse processo só deveria ser finalizado no fim da manhã. Depois disso, a comissão de licitação analisará documento a documento, para habilitar ou não as empresas na concorrência pública, no prazo de até 48 horas.

"Depois da habilitação, as empresas terão, ainda, cinco dias para contestar qualquer problema, inclusive na documentação apresentada pela concorrência", explicou Manzato. "Na sequência, abriremos os envelopes que contêm as propostas das participantes para a prestação do serviço de transporte coletivo no município."

Entidade pede cancelamento da licitação
Antes da abertura dos envelopes de documentos, porém, entidades que compõe o Fórum Maringaense pelo Direito à Cidade (FMDC) protocolaram um documento na Prefeitura, pedindo pelo cancelamento do edital atual e elaboração de um novo, mas somente após uma ampla discussão com a sociedade.
"Neste documento, que direcionamos ao prefeito Silvio Barros, pedimos que canais de comunicação sejam abertos, para que a população relate o que gostaria de ter no serviço do transporte coletivo", explicou, o coordenador de colegiado do FMDC, Márcio Lorin. "A sociedade certamente gostaria que os ônibus utilizassem combustíveis renováveis, por exemplo."


Fonte: Gazeta de Maringá

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Tarifa de ônibus deve aumentar pelo menos 6,9% em Maringá

quarta-feira, 17 de abril de 2013

A tarifa do transporte coletivo em Maringá deve aumentar pelo menos 6,9% em julho deste ano. De acordo com o secretário dos Transportes e Segurança, Ademar Schiavone, o aumento se baseia no contrato de serviço firmado entre a Prefeitura e a empresa Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC).

Schiavone explicou que o reajuste mínimo será de 6,9%, com base na inflação acumulada nos últimos 12 meses. Se o aumento ficar nesse índice, a nova tarifa do transporte coletivo passaria de R$ 2,50 para R$ 2,67 para o usuário do cartão e de R$ 2,75 para R$ 2,93 para o usuário comum.

O secretário ressaltou, porém, que o índice de aumento da tarifa deve ser maior, pois, além da inflação, o cálculo deve considerar o reajuste do preço do litro de óleo diesel no último ano, que ultrapassa os 12%, e a reposição salarial para motoristas e cobradores.

De acordo com a assessoria de imprensa da TCCC, o novo preço da passagem é definido exclusivamente pela Prefeitura. Por isso, a empresa não quis se pronunciar sobre o assunto.

Câmara aprova projeto que obriga a divulgação dos custos do transporte coletivo

Para tentar frear o aumento no preço da passagem de ônibus, a Câmara Municipal de Maringá (CMM) aprovou em segunda discussão, na terça-feira (16), o projeto de lei que obriga o Município a divulgar a planilha de custos que serve de base para a definição do preço da passagem do transporte coletivo.

Pelo projeto, o Município será obrigado a publicar a planilha com os custos administrativos, com pessoal, com materiais de rodagem, peças, combustível, entre outros itens, na internet. Segundo o vereador e autor do projeto, Humberto Henrique (PT), a colocação da planilha na internet permitirá que a população acompanhe os gastos e possa debater o transporte coletivo.

A proposta recebeu assinatura de todos os 15 parlamentares e seguiu para sanção ou veto do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), que tem até o início de maio para se manifestar. Caso vete, o projeto retorna ao Legislativo.

Por Tatiane Salvatico
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Cidade de maringá sofre com a falta de integração no transporte coletivo

terça-feira, 13 de outubro de 2009


Desde 1º de outubro, quem se desloca de uma cidade da Região Metropolitana de Maringá para outra economiza, mas usuários querem que o benefício seja válido também para quem precisa de ônibus dentro de Maringá


Moradores de Região Metropolitana de Maringá (RMM) e que trabalham na Cidade Canção são os que mais gastam para ir ao trabalho com transporte coletivo. Alguns têm opções de integração entre cidades próximas, mas o problema é quando os usuários precisam de um ônibus metropolitano e outro que circula apenas dentro do perímetro de Maringá. Nesses casos não há integração e os usuários precisam pagar até quatro passes por dia.
Assim como muitos trabalhadores, Dona Vilma tem emprego em Maringá, mas mora em Sarandi. A diarista precisa pagar duas passagens para ir para o serviço e outras duas no retorno, o que resulta em um gasto diário de R$9,20. Arlindo Engs, residente em Paiçandu, também sente o prejuízo no bolso. “Gasto em média R$4,20 para ir e R$4,20 para voltar”, contabiliza.
Segundo Luis Carlos Pinto, coordenador de tráfego do Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC), não é possível oferecer esse beneficio, pois o sistema de cobrança entre as empresas é diferente. “São empresas distintas, com sistemas de bilhetagem eletrônica também distintos e que não conversam entre si para que possam fazer essa integração”, disse.
Já o coordenador do transporte metropolitano, José Felipe, explica que a proposta está sendo discutida. “Dentro de quinze dias vamos nos reunir com os representantes. Hoje, praticamente 60% dos trabalhadores de Sarandi e 40% dos de Paiçandu trabalham em Maringá. Eles estão sendo sacrificados”, disse.
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Em Curitiba, Governo anuncia isenção do ICMS sobre o diesel para transporte público

sábado, 9 de março de 2013

O governador Beto Richa (PSDB) propôs a isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide sobre o diesel usado para transporte coletivo em cidades que têm integração com suas regiões metropolitanas. Um estudo sobre o tema foi concluído pelo Executivo e será encaminhado à Assembleia Legislativa do Paraná no início da próxima semana.

"O estudo que eu encomendei da nossa Secretaria da Fazenda já foi concluído e estamos agora, na próxima segunda-feira, encaminhando a nossa Assembleia Legislativa a proposta do governo que vai se tornar lei dando uma contribuição às cidades com transporte publico integrado com suas regiões metropolitanas, isentando o ICMS do óleo diesel", disse o governador.

"Ao que me consta, temos transporte integrado já em Maringá, Foz do Iguaçu e na cidade de Curitiba. Então, todas as cidades dessas metrópoles serão beneficiadas com possivelmente uma passagem mais barata", completou ele.

No entanto, pelos critérios divulgados pelo governo, somente Curitiba seria contemplada. A reportagem da Gazeta do Povo coletou informações sobre os sistemas de Curitiba, Londrina, Maringá, Foz do Iguaçu, Cascavel, Ponta Grossa e Paranaguá. Todos esses municípios têm seus sistemas licitados, mas apenas a capital conta com integração com outras cidades. O Governo do Estado informou que Londrina e Maringá já sinalizaram a intenção de integrar seus sistemas.

"Mas, acima de tudo, essa medida do governo pode estimular a integração metropolitana do transporte publico nessas grandes cidades", disse o governador durante o anúncio.

Procurada, a Secretaria Estadual de Comunicação não soube precisar quais municípios serão beneficiados pela medida anunciada nesta manhã.

A isenção de ICMS no diesel foi proposta quatro dias após Richa confirmar que o subsídio para o transporte coletivo de Curitiba não será mantido. O convênio, firmado no ano passado com o ex-prefeito Luciano Ducci, tem validade até abril de 2013.

Na prática, o desconto do ICMS vai funcionar por meio de crédito fiscal, segundo a Secretaria da Fazenda. “A empresa vai comprar o combustível e aquele valor vai ser deduzido e ressarcido com um crédito do ICMS para a próxima compra”, explicou o secretário Luiz Carlos Hauly.

Após o anúncio do governador, o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, o deputado Valdir Rossoni (PSDB), disse que o projeto será votado com urgência. O deputado ainda afirmou que espera que a medida coloque fim à polêmica sobre o subsídio para a passagem da Rede Integrada de Transporte.

Subsídio

A indefinição sobre a manutenção do subsídio começou em dezembro do ano passado, quando o governador Beto Richa sinalizou que trabalhava com a hipótese de não manter 100% do valor repassado em 2013.

No dia 5 de janeiro, no entanto, Richa oficializou que manteria o convênio em vigor e o repasse de R$ 23,8 milhões referentes ao período entre janeiro e maio. Mas, a última decisão do governador foi a de cortar o subsídio do transporte de Curitiba de forma definitiva.

Rede integrada

Na tarde desta sexta-feira, prefeitos e representantes dos 14 municípios que integram a Rede Integrada de Transporte Coletivo (RIT) assinaram um documento em que reafirmam a necessidade de subsídio para a manutenção do sistema de integração.

Segundo o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, as negociações para a renovação do convênio que prevê o subsídio (que termina em maio) devem continuar. “É uma questão social e não é para Curitiba, mas para 13 municípios da Região Metropolitana que compõem a Rede Integrada de Transporte”, afirmou.

O documento assinado pelos prefeitos ainda pede “transparência na planilha de custos da tarifa e informações claras sobre a origem e destino dos usuários”.

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