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Em Goiânia, Transporte coletivo terá operação reforçada para jogo Brasil x Argentina

terça-feira, 18 de setembro de 2012


A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) vai reforçar nessa quarta-feira, 19, a frota de ônibus que opera nos Terminais Praça da Bíblia, Isidória, Bandeiras e Cruzeiro do Sul. O objetivo é atender a demanda de torcedores para o jogo Brasil e Argentina, marcado para amanhã, a partir das 22 horas, no Serra Dourada.

A ação começará a partir das 15 horas e acordo com a gerência de Operação da CMTC, o quantitativo que reforçará a frota será de seis ônibus, com possibilidade de acréscimo, sendo dois para o Terminal Praça da Bíblia, dois para o Terminal Isidória, um ônibus para o Terminal Bandeiras e um  para o Terminal Cruzeiro do Sul.

A ação começará a partir das 15 horas e, de acordo com a gerência de Operação da  CMTC, o quantitativo que reforçará a frota será de seis ônibus, com possibilidade de acréscimo, sendo dois para o Terminal Praça da Bíblia, dois para o Terminal Isidória, um ônibus para o Terminal Bandeiras e um  para o Terminal Cruzeiro do Sul. 

Dois inspetores serão colocados em campo, um no Serra Dourada e outro no Terminal Praça da Bíblia, para acompanhar a operação e, caso seja necessário alterar intervalos ou remanejar veículos, o trabalho será feito.

A operação da linha 001 - Eixo Anhanguera - também terá reforço. Serão disponibilizados ônibus nos terminais que operam ao longo do Eixo, principalmente no Terminal Praça da Bíblia e nas estações de embarque das Ruas 7 e 8 no Centro, sentido Leste/Oeste e Oeste/Leste.

A venda de Sit-pass será feita também no Estádio Serra Dourada, Shopping Flamboyant e na Avenida Fued José Sebba.

Serviço
Assunto: CMTC reforça atendimento para jogo da Seleção
Data: quarta-feira, 19 de setembro
Horário: a partir das 15 horas
Local: nos terminais Praça da Bíblia, Isidória, Bandeiras e Cruzeiro do Sul

Informações: Diário da Manhã

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Metrobus terá reforço de dez ônibus para atender região leste de Goiânia

domingo, 6 de março de 2022

Com o intuito de melhorar ainda mais o serviço de transporte no Eixo Anhanguera, a Metrobus fechou um acordo operacional de cooperação com as operadoras do sistema de transporte coletivo da Região Metropolitana de Goiânia. Serão disponibilizados dez veículos convencionais para operarem exclusivamente na linha 111, que a partir de agora terá o prefixo de 120, rodando do Terminal de Senador Canedo ao Terminal Praça da Bíblia.


Os dez veículos vão operar somente nos horários de pico. Pela manhã, das 5h até às 7h48, saindo do terminal de Senador Canedo até a Praça da Bíblia, e na parte da tarde, das 16h15 às 19h29, saindo da Praça da Bíblia até o Canedo. O acordo já começou a valer nesta quinta-feira (03/03) e vai vigorar pelo período de 180 dias. As operadoras vão fornecer os ônibus.

“Essa ação vai possibilitar para a empresa uma melhor redistribuição dos veículos remanescentes nas outras linhas. É uma oferta adicional de carros para melhor atender os usuários”, comenta o presidente da Metrobus, Francisco Caldas. Atualmente, a empresa opera com 86 veículos, conta com uma frota reserva e realiza quase 380 viagens por dia.    

O objetivo da medida é amenizar o impacto de situações adversas na programação da Metrobus, como acidentes, problemas mecânicos gerados pela condição da pavimentação, entre outros, que contribuem para a redução da frota operacional. O acréscimo de veículos também é importante para a redução de aglomerações nos terminais e plataformas. A medida foi muito bem recebida pelos passageiros.

Essa alteração, que conta com anuência da CMTC no acordo de cooperação das empresas com a Metrobus, contempla ainda uma ampla divulgação aos usuários do transporte coletivo das alterações dos locais de embarque e desembarque que vão ocorrer nos terminais da Praça da Bíblia e Novo Mundo. A operação será monitorada e ajustada caso seja necessário.

Informações: Diário da Manhã
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Em Goiânia, Transporte coletivo terá mais ônibus para o vestibular da UFG

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Para atender aos candidatos do vestibular da Universidade Federal de Goiás (UFG), que vão fazer a primeira fase neste domingo (13), as empresas de transporte coletivo de Goiânia vão reforçar a frota nos terminais. Com 31,6 mil candidatos inscritos, a prova acontece das 13h às 18h.

Se o exame for na Praça Universitária, o candidato dispõe das seguintes linhas de ônibus: 019; 020; 021; 027; 028; 164; 167; 170; 180; 257; 266; 400 e 401. Já o estudante que for fazer o exame no Campus Samambaia, na Vila Itatiaia, pode pegar a linha 263, que passa pelo Terminal da Praça da Bíblia. E ainda podem contar com as linhas, 268, 270 e 174.

Linhas de ônibus para a UFG:

167 - Terminal Parque Oeste - Centro –Setor Universitário
170 - Terminal Recanto do Bosque - Centro- Setor Universitário- Via Balneário
180 - Terminal Recanto do Bosque - Rodoviária- Setor Universitário
257- Aruanã II – Setor Universitário - Centro
263 - Terminal da Bíblia - Vila Nova - PC Campus
266 - Terminal da Bíblia - Bairro Feliz - Vila Nova
400 - Circular – Via Independência
401- Circular – Via Praça Walter Santos
019 - Terminal do Cruzeiro – Terminal da Bíblia
020 - Terminal Garavelo - Terminal da Bíblia – Via Terminal Isidória
021 - Parque Atheneu - Flamboyant- Terminal da Bíblia
027 - Terminal Bandeiras - Terminal da Bíblia – Via T-7
028 - Terminal Bandeiras - Terminal da Bíblia – Via T- 9
164 - Terminal Goiânia Viva - Centro – Setor Universitário
268 - Campus / Centro - Via Criméia Leste
270 - PC Campus / Rodoviária / Centro
174 - Campinas / Fama / Campus

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Metrobus investe na qualidade do Eixo Anhanguera

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

A nova direção, juntamente com a Secretaria de Desenvolvimento da Região Metropolitana e o governador Marconi Perillo, assinou o novo contrato da concessão de prestação de serviços de transporte coletivo urbano na linha Eixo Anhanguera por mais 20 anos, junto à prefeitura de Goiânia. Foram adquiridos 90 novos ônibus ultramodernos (60 articulados e 30 biarticulados), com investimentos de R$ 87 milhões. A aquisição da nova frota aumentou em 20% a capacidade de transporte, melhor atendendo aos 240 mil usuários/dia do Eixo.
Vigilância
Foto: Moises Magno
O usuário do Eixo Anhanguera conta agora com um sistema de segurança e vigilância. Todos os cinco terminais e as 19 plataformas já contam, desde o dia 1º de setembro, com um serviço de segurança. Nas plataformas a vigilância começa às 5h da manhã e vai até a meia noite. São três seguranças divididos em três turnos, em cada estação. Já nos terminais a segurança é de 24 horas, com 20 vigilantes divididos em quatro turnos, em cada terminal.

Câmeras de vigilância também estão sendo instaladas nas plataformas. São seis câmeras em cada estação. Os terminais também receberão as câmeras. Quando o sistema estiver completo, a vigilância eletrônica contará com uma central de monitoramento on-line.

PistaA Metrobus realizou um serviço, de forma preventiva e emergencial, de fresagem da pista do Eixo Anhanguera. O serviço consiste na raspagem de dois centímetros da capa asfáltica para a retirada da camada de óleo. Na sequência, será feita a restauração mais completa, a partir da licitação que está em andamento.
Embarques

Após pesquisa interna realizada junto aos usuários do Eixo Anhanguera, para a resolução dos principais problemas, ficou constatado que a maior reivindicação era a organização das filas de embarque. Os transtornos eram constantes, principalmente no horário de pico. A Metrobus então implantou o Embarque Cidadão. O programa foi cuidadosamente planejado para que fosse implantado com sucesso e de forma duradoura. Com este serviço, que consiste na organização das filas de embarques nas plataformas, a Metrobus resolve o alvo de maior reclamação da maioria esmagadora dos 240 mil passageiros/dia do Eixo Anhanguera. Os terminais Padre Pelágio, Novo Mundo e Dergo já contam com os Embarques Cidadão e Solidário. Os próximos terminais a receber o serviço serão os da Praça A e da Praça da Bíblia.

Outro problema relacionado ao embarque era a forma com que os idosos, gestantes, mulheres com criança e portadores de necessidades especiais estavam sendo tratados, sem a prioridade devida. Sendo assim, dentro do programa Embarque Cidadão, foi reimplantado e reorganizado o Embarque Solidário que prioriza, numa plataforma Isolada dos demais passageiros, o embarque desses usuários especiais.
Treinamento

Os 270 motoristas da Metrobus receberam o curso de Atualização de Motoristas de Transporte de Passageiro, no SEST/SENAT. Foram 20 horas de treinamento com turmas divididas pela manhã, das 8 às 12 horas, e à tarde das 14 às 18 horas. Os motoristas receberam aulas sobre relacionamento interpessoal, conduta ética no trânsito, Direção Defensiva, Legislação de trânsito, primeiros socorros. Para treinar todos os motoristas o curso será ministrado até dezembro deste ano.

O primeiro objetivo foi atender ao processo de melhoria geral do Eixo Anhanguera, estabelecido pelo Presidente Carlos Maranhão, com foco especial na qualificação do motorista “que é o cartão de visita da empresa, é o principal suporte operacional da Metrobus ao atendimento qualificado ao cliente/usuário que é a prioridade da empresa”. O segundo objetivo foi o de atender a um acordo acertado com o Ministério Público de Goiás em relação ao consumidor, por meio do Promotor Érico de Pina, para o treinamento dos motoristas.
Extensão

A Metrobus elaborou um projeto de extensão do Eixo Anhanguera, em conjunto com a Secretaria de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Goiânia, que prevê a extensão do Eixo nas direções Oeste (no sentido Trindade) até o Conjunto Vera Cruz, Noroeste (no sentido Goianira) até a Vila Mutirão e Leste (no sentido Senador Canedo) trazendo um acrescimento de 20,2 km, mais que dobrando atual extensão operada pela Metrobus. O projeto conceitual está pronto e aguarda a viabilização de recursos. As obras devem começar no início de 2012.

Reformas do Eixo AnhangueraEstão sendo realizadas as reformas das 19 plataformas e dos gradis de proteção do corredor dos ônibus no Eixo Anhanguera.  Ao final serão investidos R$ 651 mil nas obras.  Estão em elaboração os editais para a reforma dos terminais da Praça da Bíblia e Padre Pelágio.



Fonte: Governo de Goiás


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Em Goiânia, companhia promete mais ônibus após manifestações

quinta-feira, 18 de março de 2010


A Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) de Goiânia prometeu mais quatro ônibus para as três linhas mais problemáticas que passam pelo Terminal da Praça da Bíblia, no Setor Leste Universitário, após a manifestação que paralisou os ônibus no local por mais de duas horas na manhã de desta terça-feira.
Revoltados com o atraso de quase uma hora da linha 019 (Praça da Bíblia/Terminal do Cruzeiro), passageiros começaram a fazer barricadas por volta de 8h para impedir a saída dos outros ônibus, causando a paralisação do transporte coletivo naquela região e no Eixo Anhanguera, que corta a cidade de leste a oeste e é a principal linha da capital.
A comissão formada por usuários da linha 019 durante a paralisação vai estar no terminal às 7h desta quarta-feira para ver se a CMTC vai cumprir com a promessa. "Senão vai ter nova paralisação. Isso é uma coisa que vem se arrastando não de hoje, mas de muito tempo. Chegou uma hora que não dá mais", comentou o mecânico Dairo Rodrigues de Amorim, 57 anos, que integra o grupo.
Mais de 2 mil pessoas ficaram no terminal durante a paralisação. Um ônibus foi apedrejado e duas pessoas passaram mal e precisaram ser socorridas pelo Samu. Os ônibus só voltaram a circular por volta de 10h50, quando a comissão de usuários foi até a CMTC para negociar com o presidente do órgão, Marcos Massad.
O diretor da CMTC, Denício Trindade, disse que uma obra da Saneago (companhia de saneamento de Goiás) na avenida 85 com a Praça Cívica causou os atrasos reclamados hoje e ontem. Ele disse, entretanto, que algumas das mudanças recentes em 27 linhas que passam pelo terminal foram equivocadas e serão revistas. Cerca de 65 mil pessoas passam diariamente apenas nestas linhas, sem contar o Eixo Anhanguera.
Foram feitas durante a reunião outras exigências pelos usuários para tentar minimizar o estresse causado pelos atrasos e conglomerações nos pontos de ônibus e nos terminais. Dairo afirmou que a comissão de usuários está preocupada com a possibilidade de a CMTC só colocar os ônibus extras nesta semana e depois esquecer as reivindicações. "Mas acho que se voltar como estava a população vai parar tudo de novo."
Além da linha 019, serão beneficiadas com os ônibus extras nos horários de picos a linha 020 (Praça da Bíblia/Izidoro/Garavelo) e 027 (Praça da Bíblia/Bandeiras) A CMTC também prometeu começar até no final do mês as obras para a instalação de corredores de ônibus em três avenidas bastante movimetadas: a T-7, a T-9 e a 85, todas no Setor Bueno.

Fonte: Terra
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Eixo Anhanguera vai passar por ampla reforma este ano

segunda-feira, 4 de abril de 2011

O governo estadual vai investir este ano R$ 120 milhões na melhoria e extensão do Eixo Anhanguera. Dentro de 60 dias, a Metrobus pretende iniciar as obras que vão afetar a circulação dos ônibus dentro dos terminais e o conforto dos usuários. Segundo o presidente, Carlos Maranhão, além das pistas e locais de embarque, os banheiros também serão reformados. Junto com a reforma, a Metrobus prepara licitação para compra de 90 novos ônibus articulados.

A Metrobus está fazendo este mês vistorias nos terminais. Qual o objetivo deste trabalho?
As vistorias estão sendo feitas por engenheiros e arquitetos da Metrobus para a elaboração do projeto de reforma do Terminal Padre Pelágio, primeiro, e dos demais na sequência. Todos os terminais do Eixo Anhanguera, por determinação do Governador Marconi Perillo, vão ser reformados na medida em que adquirirmos a nova frota de 90 ônibus articulados. Com estas ações queremos oferecer ao usuário do Eixo um transporte de melhor qualidade.

Que tipo de melhorias estas reformas vão proporcionar ao passageiro?
As obras vão ser direcionadas especialmente para a melhoria na circulação dos ônibus e conforto dos usuários. Observamos que houve um aumento na quantidade de passageiros que utilizam os terminais do Eixo Anhanguera, especialmente no Padre Pelágio, Praça A e Praça da Bíblia. Estes três terminais tiveram um aumento muito grande depois do subsídio na passagem porque muitas linhas que circulam por Goiânia fazem integração em um deles. Neste pacote de obras, os sanitários também serão reformados e adequados para esta nova demanda. Os banheiros estão velhos, malcuidados e, em grande parte, quebrados. Queremos dar conforto e higiene aos usuários.

Quando o usuário vai sentir estas melhorias?
O início dos trabalhos depende de processo licitatório. Tanto a compra dos veículos quanto a reforma dos terminais. Mas queremos começar as reformas nos terminais em no máximo 60 dias. Tudo será feito com a agilidade possível. No final deste mês e março já abriremos a licitação para compra dos veículos e acreditamos que no início de julho os ônibus comecem a chegar. Nesta data queremos estar com boa parte das obras dos terminais finalizadas ou em andamento.

Quanto a Metrobus e o Governo Estadual vão investir no Eixo Anhanguera?
Os investimentos nestas obras serão superiores a R$ 9 milhões. Este dinheiro vai ser pago com recursos do Tesouro Estadual. Para a compra de ônibus, os recursos são da própria Metrobus, que fará um financiamento. Estes gastos são necessários porque hoje a realidade do Eixo mudou. Antes do subsídio a circulação era de 80 a 90 mil passageiros/dia. Hoje é superior a 180 mil, chegando a 200 mil por dia. Nos terminais Praça da Bíblia e Praça A o reflexo deste aumento é ainda maior.

Estas mudanças já oferecem a estrutura necessária para a extensão do Eixo Anhanguera?
A extensão do Eixo será feita este ano. Uma na direção de Trindade, de início até o Conjunto Vera Cruz no segundo semestre, com conclusão até dezembro. Na região Noroeste, até a Vila Mutirão será feito no próximo ano. As obras de extensão começam somente no segundo semestre. Com tudo isto, pretendemos investir R$ 120 milhões no Eixo Anhanguera ainda este ano.

Fonte: Goiás Agora

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Em Goiânia, Alterações em sistema não atingem objetivo

terça-feira, 23 de março de 2010


Tendo como justificativa a busca de um modelo de transporte coletivo que atenda satisfatoriamente a população, a Companhia Municipal de Transportes Coletivos (CMTC) e o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp) têm realizado uma série de mudanças desde o ano passado.

Entre as inovações estão o Citybus, o serviço de informação por mensagem de celular e ligações gratuitas, a criação do cartão integração, a proibição da ação de vendedores nos ônibus e nos terminais e as recentes mudanças de itinerário. As mudanças não agradaram a população, como ficou nítido na manifestação que ocorreu na última terça-feira no Terminal Praça da Bíblia, que paralisou o serviço de transporte público na região por três horas e meia.

Os projetos de melhoria começaram em abril do ano passado com a implantação do Citybus, que deveria ser um serviço complementar diferenciado de transporte coletivo e entrou em circulação com tarifa de R$ 4,50. Em de julho do mesmo ano, com objetivo de aumentar a demanda do Citybus, a CMTC e o Setransp anunciaram novas opções de intinerário e de tarifa. O “bilhete citybus 1 dia”, com qual o passageiro pode usar o transporte especial várias vezes ao dia pagando R$ 6. Nos finais de semana a tarifa é de R$ 2,25.

De acordo com o diretor-técnico da CMTC, Denício Trindade, este sistema foi implantado com o propósito de atender uma classe diferenciada, e diminuir o número de veículos particulares. “A princípio, o estudo que foi feito, em cima de pesquisas, era para atender as classes A e B, mas vimos que não atingiu o objetivo, então reestruturamos, mantendo o mesmo foco e mudando as linhas, todavia, a demanda continuou insatisfatória”. Com menos da metade da expectativa de passageiro usando o Citybus, a Companhia direcionou o sistema para as classes C e D, que também tem veículo próprio. As tarifas, que eram altas, também sofreram modificações.

Para Denício, a não ascensão da sociedade ao transporte se dá por uma questão cultural, porém, ele acredita que “com as últimas mudanças, vai funcionar”.Outra inovação foi o cartão integração, criado para desafogar terminais que sempre estão lotados. Mas apenas 3,6% das 800 mil pessoas que utilizam o serviço diariamente estão cadastradas no sistema que oferece aos passageiros a chance de utilizar duas linhas, pagando apenas uma passagem (tarifa de R$ 2,25), em qualquer ponto fora dos 20 terminais da região metropolitana de Goiânia.

O serviço foi lançado em outubro de 2009, com a meta de atingir pelo menos metade dos usuários do sistema e fazer com que cerca de 97 mil passageiros, principalmente dos terminais da Praça da Bíblia e da Praça A, cuja estrutura não comporta mais a demanda de cerca de 70 mil usuários por dia, não circulassem pelas plataformas.

Cinco meses depois da implantação do serviço, apenas 29.539 aderiram ao sistema.Denício explica que as pessoas ainda não sabem a importância do cartão e até acham que vão pagar mais caro, mas ele avisa que a tarifa é a mesma. A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) e o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp) reconhecem que a falta de informações e de divulgação do cartão são os principais problemas para a adesão mínima. “Estamos estudando para melhor divulgar essas ações, com uma linguagem popular. A CMTC não está parada”, afirma o diretor-técnico.

Quanto à questão da burocracia e excesso de documentos para adquirir o cartão, o presidente da CMTC, Marcos Massad, revela que é preciso apenas preencher uma ficha, uma cópia do documento de identidade e duas fotos.

Fonte: O Hoje

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Em Goiânia, Eixo Anhanguera mais 19 estações passarão por reformas profundas

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

As 19 estações do Eixo Anhanguera e o Terminal da Praça da Bíblia, em Goiânia, passarão por reformas profundas a partir da segunda quinzena do mês de outubro. A informação é do presidente da Metrobus – empresa estatal responsável pelo Eixo –, Carlos Maranhão. As obras ainda estão em processo de licitação. 

Enquanto a reforma não começa, como ação emergencial na via, a Metrobus realiza a frenagem do asfalto – processo que retira cerca de dois centímetros da massa asfáltica superior da pista – em quatro trechos. De acordo com Maranhão, esse procedimento permite retirar o óleo da pista e evitar acidentes. “Se as chuvas começarem, esses trechos poderiam causar imprevistos.” Os locais em que haverá as ações emergenciais são: estação do Palmito, no Jardim Novo Mundo, nas proximidades do Hospital de Geral de Goiânia (HGG); na região do Dergo; e do Capuava. As duas primeiras já foram realizadas. 

Em outubro, todo o asfalto dos 14 quilômetros do Eixo será trocado. Além disso,  todas as plataformas e os cinco terminais que recebem os ônibus do Eixo Anhanguera serão beneficiados. As 19 plataformas receberão pintura nova e ainda vão ganhar um novo visual. Segundo Maranhão, as grades das estações serão retiradas e os passageiros terão locais para sentar  após as modificações. “Para embelezar a cidade, os canos da via serão trocados por floreiras”, complementa.

Outra novidade para os passageiros nas plataformas é a instalação, já realizada, de seis câmaras de segurança em cada uma. Para as obras, serão investidos R$ 4 milhões, em uma parceria entre a Metrobus e Prefeitura de Goiânia. 
A principal reforma de terminal é o da Praça da Bíblia, que também será ampliado em 80 metros quadrados. Só para essa obra serão investidos R$ 2,2 milhões. Segundo Maranhão, as alterações no local seguirão os moldes da reforma do Terminal Cruzeiro, em Aparecida de Goiânia. A ampliação do local será para receber os ônibus das linhas alimentadoras. 

Em seguida, ainda este ano, será lançada a reforma do Terminal Padre Pelágio. E para o próximo ano, o Terminal Novo Mundo passará por obras. Os terminais da Praça A e do Dergo apenas terão os sanitários melhorados. 

Ônibus
A Metrobus negou que alguns dos 25 novos ônibus adquiridos no último dia 6 para o Eixo Anhanguera estão estragados. Carlos Maranhão complementou que todos os veículos adquiridos são novos e têm garantia. “Quando você compra um carro zero na concessionária tem a garantia. O mesmo é com os ônibus.” 
A Metrobus confirmou que, no próximo dia 30 de setembro, outros cinco novos ônibus começarão a rodar pelo Eixo Anhanguera. O objetivo é que o restante dos 60 novos veículos comecem a trabalhar na primeira quinzena de novembro. 


Fonte: O Hoje

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Em Goiânia, Medidas vão beneficiar usuários do Eixo Anhanguera, Metrobus terá ônibus novos articulados e biarticulados

terça-feira, 9 de agosto de 2011

O governo do Estado, por meio da  Metrobus Tansporte Coletivo S/A, atende às antigas reivindicações dos usuários do Eixo Anhanguera com  a compra de novos ônibus e anúncio de diversas melhorias. O presidente da Metrobus, Carlos Maranhão, explica que os investimentos ultrapassam os R$ 90 milhões  e fazem parte dos compromissos firmados pelo governador do Estado, Marconi Perillo. “Assim nós vamos oferecer mais conforto, diminuir a superlotação, evitar o tumulto gerado no embarque  e desembarque nos terminais e plataformas do Eixo”, explica o presidente.   

Já no próximo dia 27 de agosto serão entregues à população 25 novos veículos, 20 articulados com capacidade para 170 pessoas cada, e cinco biarticulados com capacidade para 270 passageiros cada. Até o mês de novembro deste ano toda a nova frota ultramoderna, 90 veículos no total (30 biarticulados e 60 articulados),   estará à disposição dos 240 mil passageiros/dia do Eixo. O presidente da Metrobus, Carlos Maranhão, afirma que apesar da frota diminuir (atualmente são 104 ônibus) a capacidade será ampliada em 20%.   “Todos os ônibus serão substituídos. É uma frota antiga, com média de 13 anos de uso. Cada novo ônibus, articulado e biarticulado,  comporta 100 passageiros a mais do que os antigos similares. Estamos  dando assim um importante passo para a nova prioridade da Metrobus, que é o cidadão, o nosso cliente”, completa.

No último dia 1º, Carlos Maranhão apresentou o modelo do ônibus que vai circular no Eixo. O Mega-BRT(sigla inglesa para Ônibus de Transporte Rápido) da marca Volvo, modelo 2011/2012,  montado pelo consórcio Suécia/San Marino. A nova frota tem motor e suspensão eletrônicos, computador de bordo, monitor de TV e sistema eletrônico de segurança que não permite o deslocamento do veículo de porta aberta.   No interior  dos veículos haverá painéis eletrônicos que identificam qual a próxima parada a ser realizada pelo ônibus e equipamentos de áudio com a mesma função.O ônibus ainda será monitorado por câmeras. “Além de ultramodernos, são os maiores ônibus de passageiro do Brasil e do mundo”, explica Maranhão.

A nova pintura dos novos ônibus será azul, baseada nas cores da estatal. O novo modelo de pintura foi escolhido em consulta popular, em pesquisa realizada nos cinco terminais pela Epom- Pesquisa e Mercado, nos dias 28 e 29 de julho. Foram consultadas 22.640 pessoas. A opção escolhida obteve 39,8% dos votos.    
Melhorias
 
O presidente ainda anunciou que os passageiros serão beneficiados com a reforma de terminais e da pista por onde os ônibus trafegam. As obras começam em setembro,. “As licitações  já estão sendo elaboradas, mas como elas demoram em torno de 30 dias para ficarem prontas, as obras devem começar no mês de setembro. Até dezembro, os usuários do transporte coletivo já terão as melhorias”, confirma. O terminal da Praça da Bíblia será o primeiro a ser   reformado, sendo ampliado em 80 metros. O próximo será o terminal Padre Pelágio que deve ser concluído no começo de 2012.

O próximo passo será a reforma da pista do eixo. Maranhão afirma que esse é um dos grandes problemas enfrentados pela empresa e explica, que além de sofrer recapeamento, o corredor do eixo será ampliado para a circulação dos veículos que farão a linha expressa, parando apenas nos terminais. “Isso vai permitir  que os ônibus  façam ultrapassagem e sigam roteiros específicos, que serão chamados de linha expressa”, informa. O presidente da Metrobus explica ainda que um dos grandes problemas que o eixo enfrenta hoje é a baixa velocidade dos veículos que formam comboios atrasando as viagens. “Então vamos fazer uma linha direta para as pessoas que vão de um terminal para o outro e fazer integração  a outras linhas de ônibus”, completa. Para reformar a pista e abrir locais de ultrapassagem, Maranhão explica que parte da avenida, destinada aos carros comuns, será invadida. O presidente ressalta que os motoristas não serão prejudicados pois os locais escolhidos não deverão ter estacionamento.

Expansão

Carlos Maranhão ainda anunciou a expansão do Eixo Anhanguera no sentido noroeste e oeste da Capital até junho de 2012. Para a expansão oeste um terminal deverá ser construído no Setor Vera Cruz onde a linha deve chegar para abranger a cidade de Trindade.   Depois que a expansão oeste for concluída a linha será estendida sentido noroeste até a Vila Mutirão, para abranger a cidade de Goianira. Em 2013, de acordo com o presidente, a linha também será expandida sentido leste abrangendo a cidade de Senador Canedo, indo até o Jardim das Oliveiras.

O presidente da Metrobus afirma que os motoristas estão passando por novos treinamentos e os 60 fiscais de transporte que trabalham nas plataformas e nos terminais do Eixo Anhanguera estão sendo preparados. “Essas medidas também fazem parte do trabalho de viabilização das melhorias implantadas no Eixo Anhanguera que têm como eixo principal, como prioridade, a melhoria na qualidade do atendimento aos nossos clientes”, ressalta Carlos Maranhão.

      



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Greve de motoristas revolta usuários do transporte coletivo em Goiânia

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Usuários do transporte coletivo foram surpreendidos, na manhã desta quinta-feira (2), com a greve dos motoristas de ônibus. Revoltados, passageiros fecharam o terminal Praça da Bíblia, no Setor Leste universitário, em Goiânia, e invadiram a pista do Eixo Anhanguera para protestar.

Mesmo com um acordo fechado entre o sindicato da categoria e os representantes das empresas de transporte coletivo, no fim da tarde de quarta-feira (1º), os ônibus não apareceram no Terminal Praça da Bíblia.


Quando o grupo iniciou uma manifestação, alguns veículos do Eixo Anhanguera começaram a chegar ao terminal. Mas eles foram parados e os passageiros obrigados a descer.

"Estamos parando para que todo mundo nos apoie. Não houve greve, e nossos ônibus não apareceram", reclamou o estudante Gregory Ricardo.

Dentro do terminal, muita gente esperava, sentada na plataforma, sem ter como ir para o trabalho ou voltar para casa.

A analista de crédito Rose Grande da Silva saiu de Nerópolis, a 37 quilômetros de Goiânia, nesta manhã para trabalhar, mas ficou na metade do caminho. "O motorista falou que não tinha mais greve, que estava tudo normalizado. Chegou aqui, estava tudo parado. Ele foi embora para a garagem e largou todo mundo aqui", reclamou.

Na mesma situação estava a teleoperadora Nayane Santos, que saiu de Senador Canedo, cidade da Região Metropolitana. "Por que eles não avisaram, pelo menos. A gente não teria saído de casa. Trazer a gente até aqui para deixar no terminal?", questionou.

O problema se repetia nos terminais das Bandeiras, na região sudoeste da capital, e Padre Pelágio, que atende a região noroeste.

Pontos lotados
Pela manhã, muita gente nem conseguiu chegar aos terminais. Os pontos de ônibus ficaram lotados, tanto na capital quanto nos bairros de Aparecida de Goiânia.

Sem ônibus e sem passageiros, o Terminal Garavelo, um dos mais movimentados de Aparecida de Goiânia, ficou completamente vazio. Uma imagem rara em um dia útil. A situação estava parecida no Terminal Cruzeiro do Sul, o maior da cidade da Região Metropolitana.

Segundo a Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC), uma falha na comunicação da suspensão da greve fez com que diversos motoristas não trabalhassem, de forma que vários ônibus não estão circulando. A previsão da RMTC é de que a normalização do serviço ocorra ao longo do dia, caso o acordo firmado seja aprovado pelos motoristas. Mas até as 14h30, o transporte continuava precário na Grande Goiânia.

Apesar do acordo anunciado, prevendo reajuste de salário, muitos motoristas disseram que não foram consultados e entraram em greve. "A gente participou de algumas assembleias, mas na última, que era decisiva, eles fecharam só entre eles e não consultaram a categoria. Não estamos satisfeitos com esse aumento que deram para a gente", justificou o motorista Limário Camilo.

Fonte: G1 GO, com informações da TV Anhanguera

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Motoristas de ônibus paralisam atividades em Goiânia

segunda-feira, 26 de abril de 2010


Motoristas de ônibus de Goiânia (GO) e região paralisaram os serviços nesta segunda-feira de manhã sem aviso prévio, deixando milhares de passageiros sem transporte. A greve, que não tem previsão de fim, atingiu a população da capital e mais 11 municípios vizinhos que são abastecidos pelo mesmo sistema.

A categoria protesta contra a falta de diálogo com o sindicato que representa os empresários do transporte coletivo. Além de reclamarem de salários defasados, os motoristas relatam o que chamam de condições humilhantes de trabalho, com carga que pode chegar a 12 horas por dia e cinco viagens de mais de duas horas de duração sem intervalo para descanso.

Ainda segundo a categoria, a paralisação partiu dos próprios motoristas e não dos dois sindicatos existentes na capital. Por isso, conforme os motoristas ouvidos pela reportagem, as condições legais para a greve, como o mínimo de 30% de funcionamento do serviço, não foram respeitados.
"Eu saí de Bela Vista (cidade vizinha da capital) para a escola no centro de Goiânia, mas quando cheguei aqui não tinha ônibus. Estou há duas horas esperando. Já perdi a aula hoje, mas não posso nem ir para a escola nem voltar para casa", disse a estudante Tamyres Costa, 16 anos, no Terminal da Praça da Bíblia, no Setor Leste Universitário, em Goiânia.

Ao lado de Tamyres estava a doméstica Odete Soares, 29 anos, que saiu do Setor Santa Rita rumo à cidade de Bela Vista. Parou no Terminal da Praça da Bíblia. "Estou aqui há mais de duas horas. Entro às sete da manhã. Mas cheguei aqui e não tinha nenhum ônibus. Ninguém falou o que está acontecendo", reclamou enquanto esperava o patrão ir buscá-la no terminal.

Alguns ônibus chegaram a levar passageiros dos bairros para terminais de ônibus. Mas ao chegarem nestes terminais, os passageiros não encontravam ônibus para seus destinos. No Terminal Veiga Jardim, em Aparecida, três ônibus chegaram a ser apedrejados, o que levou os motoristas de todos os terminais a levarem os veículos para as garagens.

Até o momento nem a Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) nem Sindicato do Transporte Coletivo em Goiânia (Setransp) se manifestaram sobre a paralisação.

Fonte: Terra Notícias
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Caos que toma conta do sistema público de ônibus em Goiânia faz usuários procurarem alternativas de locomoção

quinta-feira, 29 de abril de 2010


Com a crise no transporte coletivo de Goiânia, parte dos usuários, insatisfeitos com o serviço oferecido pelas empresas de ônibus, vem buscando alternativas para se locomover e cumprir seus compromissos profissionais.

Não só o carro e a moto são vistos como substituto do transporte público, até mesmo a bicicleta está conseguindo ganhar espaço na preferência daqueles que querem escapar do caos em que se encontra o sistema de transporte público da Capital.A justificativa mais comum para a mudança é a fuga da falta de respeito a que estavam sujeitos quando pegavam ônibus.

Os constantes atrasos, superlotação, falta de ônibus nas linhas e terminais tumultuados também são apontados por novos ciclistas e motociclistas como fatores preponderantes para abandonar o transporte coletivo. O mecânico Ademir Ruas, 40 anos, é um exemplo de quem trocou o coletivo pela bicicleta. Ele é morador do Jardim Europa, e seu trabalho está localizado na Avenida T-2, no Setor Bueno, distante oito quilômetros de sua residência. Ruas pedala cerca de 16 quilômetros por dia, e garante que consegue fazer o trajeto em até 20 minutos. De acordo com ele, o tempo economizado com a bicicleta, se comparado com o ônibus, é de 40 minutos. “Optei pela bicicleta para ir ao trabalho, em detrimento do trânsito caótico de Goiânia e do estresse que é pegar coletivo”, ressalta.

Ele critica a situação caótica do transporte coletivo da Capital, e afirma que não está nos planos voltar a andar de ônibus. “Vimos o caos que foi a greve do transporte coletivo. A bicicleta, além de ser um transporte eficaz, também é bom para a saúde, já que é uma forma de exercitar o corpo. A prefeitura poderia implantar ciclovias na cidade durante a semana”, sugere.

Roni Araújo Souza, 29 anos, vendedor da Fernando Bicicletas, diz que depois da crise do transporte coletivo e da implantação das ciclovias ligando os parques nos finais de semana, as vendas de bicicletas aumentaram em até 30%. “Notamos que houve um aumento considerável das vendas. Temos muitos clientes que preferem ir de bicicleta ao trabalho, além daqueles que buscam uma prática esportiva, o que está crescendo bastante”, diz.

O contador Inácio Umbelino de Souza, 29 anos, recentemente adquiriu uma moto com o intuito de fugir do caos do transporte coletivo. Ele afirma que para ir até o trabalho, no Setor Novo Mundo, teria que pegar até três ônibus por dia. Souza, que mora no Vera Cruz, diz que é muito estressante ter que deparar com terminais cheios, ônibus lotados e atrasados. O fator econômico também pesou na hora de comprar uma moto.

“Além da falta de respeito e dos transtornos, é muito dispendioso para o usuário que pega mais de dois ônibus para ir ao trabalho. Com os R$ 10 que gastava por dia com transporte coletivo, hoje abasteço minha moto e consigo rodar por pelo menos quatro dias”, diz. Segundo Miguel Tiago da Silva, presidente da Agência Metropolitana de Trânsito, Transporte e Mobilidade (AMT), a política do órgão é de incentivar o uso do transporte coletivo.

Miguel Tiago também diz que se o sistema de transporte público não vai bem, tem que se estudar quais as causas para solucioná-las o quanto antes. “Nós ainda achamos que o transporte coletivo é uma alternativa viável para desafogar o trânsito.” Miguel Tiago também afirma que é favorável e simpático à ideia da bicicleta como uma alternativa de transporte, por não poluir e por trazer benefícios à saúde. Em relação às motos, ele enfatiza que as fiscalizações vão continuar.

“A AMT trabalha no sentido de proteger a vida, nós continuaremos fiscalizando o uso de capacete e a conduta dos motociclistas”, conclui. Mas quem passou a andar sobre duas rodas também tem queixas. Ruas afirma que, apesar da rapidez e da mobilidade que a bicicleta oferece, tem que enfrentar no cotidiano a falta de respeito por parte de motoristas de carros. “Os motoristas só pensam neles, são poucos os que respeitam os ciclistas.”

Frota
Segundo o Departamento de Trânsito de Goiás (Detran-GO), cerca de oito mil carros entram em circulação por mês em Goiânia. Aliado ao aumento considerável da frota de veículos, o transporte coletivo passa por uma de suas piores crises da história. Os problemas começaram no início deste ano, quando a Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) alterou 27 linhas sem aviso prévio na grande mídia, pegando de surpresa cerca de 65 mil usuários.

Com as mudanças, principalmente nas linhas alimentadores, foram surgindo complicações, como superlotação e atrasos nos ônibus. Os terminais passaram a ficar superlotados e tumultuados em horários estratégicos, resultando em uma onda de protestos, realizados pelos próprios usuários insatisfeitos com os problemas.

Uma dessas manifestações chegou a interditar o Terminal Praça da Bíblia por três horas. O ápice da crise aconteceu na segunda-feira desta semana, quando um sindicato de motoristas de ônibus, não regularizado no Ministério do Trabalho, realizou uma greve surpresa, a qual afetou cerca 400 mil usuários da região metropolitana de Goiânia.

O Eixo Anhanguera, que transporta cerca de 200 mil passageiros por dia, ficou completamente inoperante por 11 horas. Alguns ônibus tiveram os vidros quebrados e a administração do Terminal Veiga Jardim foi vítima de atos de vandalismo.

Os terminais tiveram que receber reforço no policiamento, e só no final do dia o sistema de transporte coletivo voltou ao normal.

Fonte: Diário da Manhã
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Goiânia: Usuários do transporte coletivo protestam na Praça A

sexta-feira, 16 de abril de 2010


Usuários do transporte coletivo realizaram manifestação no Terminal da Praça A na manhã desta sexta-feira (16). O motivo foi o atraso em algumas linhas alimentadoras, entre elas a (015; Flamboyant-Pça); (401-Circular); e 178 (Jardim Curitiba- Terminal Pça A).
O usuário do transporte coletivo, João Ribeiro, relatou alguns problemas que ocorrem no Terminal da Praça A. "O povo está revoltado, encontrei com uma senhora chorando que tinha que pegar um ônibus para uma consulta com o médico. Havia muito tempo que ela aguardava pelo atendimento, hoje ela perdeu essa oportunidade. Eu fui um dos que ficou atrasado. Muitas pessoas perderam o dia de serviço também", relata.
O presidente da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo, Marcos Massad, foi até o local para dialogar com os usuários. Em meio a tumultos e empurra-empurra, Marcos Massad apontou o que pretende fazer para solucionar o problema no Terminal da Praça A.
"Temos que tirar um pouco de pessoas de dentro dos terminais da Praça A e da Praça da Bíblia é a única solução que há, pois eles são insuficientes para comportar este tanto de usuário que tem aqui".Durante a manifestação, usuários enfrentaram situações desagradáveis. Davi Alves de Moura que esteve no local, mas não participou da manifestação, contou o que presenciou."A situação na Praça A está muito difícil, gestantes, idosos e crianças são empurradas ao entrar nos ônibus, uma falta de respeito. Nós queremos melhoria pois pagamos nossos impostos e a passagem que é R$ 2,25. Do jeito que está não dá ", desabafa.A manifestação durou cerca de três horas. Marcos Massad prometeu verificar o roteiro das linhas para resolver os problemas de atraso de cada uma delas.

Fonte: Portal 730
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Eixo Anhanguera: 91% dos usuários avaliam operação como positiva

domingo, 20 de novembro de 2022

Desde julho, um acordo operacional firmado entre a Metrobus (empresa que opera o Eixo Anhanguera), a Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) e as empresas privadas (Rápido Araguaia, Viação Reunidas e Cootego) tem possibilitado a ampliação da frota que atende ao corredor, com o acréscimo de 54 ônibus articulados seminovos e outros seis zero quilômetro. 

“O reforço da frota tem o objetivo de conferir maior agilidade e conforto aos usuários do Eixo Anhanguera, enquanto trabalhamos com a licitação da locação que vai substituir a atual frota por uma totalmente elétrica, zero poluente, mais moderna e confortável”, explica o secretário-geral de Governo e presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo, Adriano da Rocha Lima.   
 
A compilação de todos os dados da pesquisa mostrou que 86% dos usuários querem que a operação de fortalecimento da frota continue. Ainda, 75% dos usuários ouvidos aprovaram as alterações feitas nos últimos meses e 70% dizem preferir os novos ônibus que estão em operação. 
Os atuais resultados foram compilados com exatos dois meses da realização da última pesquisa de satisfação, o que evidencia que as soluções empreendidas para a melhoria do Eixo têm sido bem avaliadas pela população. Antes das medidas, apenas 30% dos usuários avaliavam positivamente a operação no corredor. Em setembro, esse índice foi de 73%, e agora 91%.
 
Dinâmica
A primeira etapa da pesquisa abordou virtualmente mais de 10 mil pessoas, entre os dias 16 e 18 de agosto. Ao todo, 532 pessoas responderam espontaneamente a enquete, por meio das mídias sociais. Em seguida, no dia 15 de setembro, a RedeMob Consórcio promoveu uma entrevista com 211 pessoas, nos terminais mais movimentados do Eixo: Padre Pelágio e Praça da Bíblia. No dia 20 de agosto, a pesquisa conseguiu ouvir 405 pessoas nos mesmos terminais. A última etapa ocorreu no dia 10 de novembro, com 475 pessoas entrevistadas nos terminais Padre Pelágio, Bíblia e Novo Mundo.
 
Números
• 68% aprovaram os novos ônibus em operação;
• 56% perceberam e avaliaram positivamente o aumento no número de viagens;
• 70% preferem os novos ônibus em relação aos da Metrobus;
• 86% querem que a operação conjunta continue;
• 91% avaliam como positivo a operação atual no Eixo Anhanguera (67% reprovavam a operação antes da entrada de novos ônibus);
• 75% aprovaram as alterações feitas na operação do Eixo Anhanguera.

Informações: Secretaria Geral da Governadoria – Governo de Goiás
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Metrobus pretende renovar toda frota até 2012

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

A Metrobus pretende renovar, até 2012, toda a frota de ônibus que atende o Eixo Anhanguera, além de adquirir outros 30 veículos para a implantação da extensão da linha. A promessa é do presidente da Metrobus, Carlos Maranhão, que sinaliza que um acordo para a renovação da concessão à empresa já está costurado entre o governador Marconi Perillo e o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia.

Maranhão anunciou a renovação da frota em resposta à reportagem publicada ontem, pelo POPULAR, sobre as condições (críticas) da maior linha de transporte coletivo da capital. "Os investimentos na prestação do serviço são exigências para renovação do contrato de concessão à Metrobus e devem ser objeto de acordo assinado com a Prefeitura de Goiânia, estabelecendo esse compromisso do governo do Estado", destaca o presidente da Metrobus. "Estamos convencidos de que há um acerto entre o prefeito e o governador para que essa renovação da concessão seja firmada", acrescenta.

Renovação


De acordo com Maranhão, a previsão é de que 40% da atual frota, de 120 veículos, seja renovada ainda neste ano, e, os outros 60%, em 2012. "Não tem como ser diferente, porque não há ônibus disponíveis na prateleira para nos atender", argumenta. Ele explica que, mesmo que o processo licitatório seja apressado, a entrega garantida é de oito a dez veículos por mês, com o prazo de 120 dias, a partir da assinatura do contrato.

É também nesse prazo que, segundo ele, o governo estadual pretende adquirir os 30 novos ônibus que atenderão à ampliação do Eixo Anhanguera - conforme determina o novo plano operacional para a concessão. O projeto total da linha deve contemplar a extensão do Eixo para a Região Oeste - até o Conjunto Vera Cruz, na saída paraTrindade - e também para as Regiões Noroeste - Vila Mutirão - e Leste - Jardim das Oliveiras, em Senador Canedo.

Além disso, assegura Maranhão, a Metrobus pretende investir em toda a via pública que sustenta a linha, incluindo a construção de novos terminais nas extensões Oeste, Noroeste e Leste, e a melhoria dos grandes terminais já existentes, como o da Praça A, da Praça da Bíblia e Padre Pelágio. Outro compromisso é assumir, em parceria com o poder público municipal, a revitalização da Avenida Anhanguera.

Recursos, para os investimentos, o presidente da estatal diz que existem. Conforme afirma, a empresa tem a receber, já, em subsídios, cerca de R$ 60 milhões. Fora os recursos do tesouro estadual, a pretensão é recorrer ao Ministério das Cidades e, também, a financiamentos.

A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), gestora do sistema, reconhece que a situação do Eixo Anhanguera - que transporta diariamente 200 mil pessoas - é caótica e estima em aproximadamente R$ 230 milhões os investimentos necessários na linha. .

Fonte: Goiasnet

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Em Goiânia, Metrobus promete novos ônibus para agosto

sexta-feira, 8 de julho de 2011

A Metrobus, estatal que tem a concessão do Eixo Anhanguera, vai abrir no próximo dia 14 as propostas técnicas para a compra de 90 ônibus para a renovação da frota do Eixo Anhanguera. O edital do pregão presencial foi lançado na última segunda-feira. A empresa optou por esse tipo de modalidade de licitação, explica seu presidente, Carlos Maranhão, por ser mais rápido. "Essa modalidade também tem a figura do pregoeiro, que pode negociar com os participantes, aumentando as vantagens para o Estado", diz Maranhão.

A empresa vai adquirir 90 ônibus para a renovação completa da frota, dos quais 60 são articulados, semelhantes aos atuais, com capacidade para transportar 180 passageiros, e 30 biarticulados, que levam até 270 passageiros. O gasto estimado é de R$ 92 milhões com a aquisição dos veículos. Maranhão espera que os primeiros novos ônibus entrem em circulação no Eixo Anhanguera na segunda quinzena de agosto. "Até o fim de outubro, queremos já ter renovado 100% da frota", definiu Maranhão ao POPULAR.

O presidente adiantou que a Metrobus deve abrir na segunda quinzena deste mês a licitação para a reforma dos cinco terminais do Eixo Anhanguera - Padre Pelágio, Dergo, Praça A, Praça da Bíblia e Novo Mundo. Também será um pregão presencial e a estatal deverá investir R$ 7 milhões na reforma. Os primeiros serão os que, segundo levantamento da empresa, precisam de obras com maior urgência: Padre Pelágio e Praça da Bíblia. A previsão de Carlos Maranhão é de que até dezembro deste ano eles estarão completamente reformados.

Serão ampliadas as áreas de embarque e os banheiros, além de passar por reforma, terão o número duplicado. A Metrobus investirá R$ 3 milhões na estrutura de pista do Eixo.



Fonte: O Popular

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Em Goiânia, Metrobus vai adquirir 90 novos ônibus

terça-feira, 12 de abril de 2011

A nova direção da Metrobus, juntamente com o governador Marconi Perillo, assinou a renovação da concessão de prestação de serviços de transporte coletivo urbano na linha Eixo Anhanguera por mais 20 anos, junto à prefeitura de Goiânia. Um projeto de extensão do Eixo Anhanguera, em conjunto com a Secretaria de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Goiânia, prevê a chega do Eixo até o Conjunto Vera Cruz (na direção Oeste, sentido Trindade), até a Vila Mutirão (Noroeste, sentido Goianira) e Jardim das Oliveiras (Leste, sentido Senador Canedo). Além disso, foi elaborado um Edital de Licitação para a aquisição de 90 ônibus articulados com capacidade média de até 165 passageiros, no valor de R$ 81 milhões.

Com a renovação da frota, a Metrobus também vai promover a reforma dos cinco terminais, das 19 plataformas e da pista do Eixo Anhanguera. Foram realizadas também licitações para a aquisição de peças e materiais para a manutenção da frota. A nova direção também resolveu um grave problema, reduziu a quantidade média diária de veículos parados na oficina que eram de 42/dia para 25/dia. Outra importante realização foi o aumento de 5% no total de viagens realizadas, passando de 86% do total de viagens previstas no mês de dezembro de 2010 para 91% em março de 2011.

Várias outras ações também foram realizadas pela nova direção da Metrobus nestes últimos 90 dias. Entre estas ações está a preparação de editais para a aquisição de óleo diesel para a frota operacional; para a contratação de empresa para prestação de serviços de manutenção da frota de apoio da empresa; e para a contratação de serviços de limpeza e conservação da sede Operacional e Administrativa, Terminais de Integração e Estações de Embarque/Desembarque de passageiros do Eixo Anhanguera. Ainda foram realizadas melhorias da limpeza dos terminais e reparos na cobertura do terminal da Praça da Bíblia.



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Goiânia: Passagem do transporte coletivo sobe para R$ 2,25

terça-feira, 14 de abril de 2009


A partir das 5 horas domingo (19), Goiânia passará a ter a quinta passagem de transporte coletivo mais cara do país entre as capitais. O valor da tarifa de ônibus na região metropolitana custará R$ 2,25, equivalente a aumento de 12,8% em relação à praticada anteriormente. Também ficou definida em R$ 4,50 a tarifa de embarque no Citybus. O serviço especial começa a funcionar na próxima segunda-feira (20).A passagem mais alta do Brasil custa R$ 2,50, em Florianópolis. Mas na capital catarinense quem paga tarifa no cartão-transporte tem o valor reduzido para R$ 1,98. A segunda mais cara é a de São Paulo (SP), que custa R$ 2,40. Em seguida vem Belo Horizonte (MG) e Campo Grande (MT), com tarifa a R$ 2,30. Palmas (TO) oferece transporte público pelo menor preço entre as 27 capitais, com bilhetes no valor de R$ 1,50.O reajuste foi calculado com base na variação da inflação no período de 1 ano medida pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), custo do combustível e reajuste salarial dos motoristas. A CDTC também incluiu acréscimo de 10 centavos no preço da tarifa, acertado na ocasião do último aumento da passagem, há um ano. A decisão acerca do novo valor da tarifa foi consensual entre os nove membros da CDTC e anunciada pelo prefeito de Goiânia, Íris Rezende. O prefeito afirmou que o novo preço corresponde aos reajustes salariais dos trabalhadores públicos e privados. A opinião é compartilhada pelo presidente da CMTC, Marcos Massad, que garantiu aplicação de recursos no próprio sistema de transportes. O valor da tarifa do Eixo Anhanguera será de R$ 1,15 para quem optar pelo pagamento na hora do embarque, nas catracas de acesso às plataformas ou nos terminais Padre Pelágio, Dergo, Praça A, Praça da Bíblia e Jardim Novo Mundo. Já o usuário que adquirir número maior de passagens pagará R$ 1,12. Neste caso, cada viagem do bilhete sitpass dará direito à dois embarques no Eixo Anhanguera. A diferença de preços visa facilitar o troco e incentivar a compra antecipada de passagens.O citybus começa transportar passageiros na região metropolitana de Goiânia em caráter experimental na próxima segunda-feira (20), com as linhas Circular Horário, Circular Anti-Horário, Flamboyant - Praça do Avião e Goiânia Shopping - Praça Universitária. Em 30 dias todas as 13 linhas que compõem o serviço diferenciado devem operar. O valor estipulado na reunião ficou R$ 0,50 mais caro que o anunciado anteriormente. A justificativa é de que o preço da tarifa torna-se múltiplo do cobrado pela unidade do Sitpass, o que facilita integração. Os veículos do Citybus, por sinal, entrarão em circulação já integrados entre si. O usuário terá prazo de 90 minutos para usar o bilhete em diferentes ônibus para chegar ao destino.Não será permitido transporte de passageiros em pé, nem oferecido benefícios de meia-passagem ou passe livre. Os micro-ônibus estão equipados com rede de internet móvel, sem fio, e tomadas para carregadores de celular.
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Em Goiânia, Metrobus é um exemplo de serviço público

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Em recente pesquisa do Instituto Signates para avaliação do serviço oferecido pelas empresas de transporte coletivo da grande Goiânia, mostrou que apesar da alta desaprovação de usuários em relação aos serviços das concessionárias de transporte coletivo, a linha mais bem avaliada continua sendo o Eixo Anhanguera, administrado pela estatal Metrobus Transporte Coletivo S/A. Pesquisas de satisfação feitas especificamente na via apresentam resultados de análise mais positiva dos passageiros, se comparadas aos obtidos quando o assunto é o sistema dos alimentadores na região metropolitana da Capital. A empresa é também responsável pela operação, manutenção e conservação das 19 Estações de Embarque/desembarque e cinco terminais de integração instalados ao longo do corredor. (Padre Pelágio, Dergo, Praça A, Praça da Bíblia e Novo Mundo).

Atualmente nossa força de trabalho é composta por aproximadamente 1000 colaboradores (incluindo a mão de obra vinculada às prestadoras de serviços). Atendendo uma média de 300 mil passageiros todos os dias, a Metrobus disponibiliza até ?126 ônibus para o trabalho diário e que realiza análises diárias de demanda para determinar e atender prioridades, principalmente nos horários de maior concentração de passageiros. São rotineiras operações para intensificar o escoamento de usuários do centro de Goiânia para os bairros em momentos de pico.

Até o problema da alta lotação é amenizado no Eixo por conta do tempo reduzido de espera na plataforma, já que o maior intervalo entre ônibus é de oito minutos nos trechos estendidos de Goiânia até Senador Canedo, Goianira e Trindade. O tempo, no entanto, é ainda mais reduzido na faixa central da linha, já que do terminal Vera Cruz até a Praça A o intervalo é de quatro minutos e de apenas dois minutos entre os terminais Padre Pelágio e Novo Mundo.

O Governo Estadual investe mensalmente R$ 5 milhões para subsidiar a passagem a R$ 1,65 no Eixo Anhanguera. O novo presidente da Metrobus, Marlius Braga Machado, assumiu a direção da estatal e realiza seguidas reuniões com os diretores e colaboradores da empresa no sentido de torná-la ainda mais eficiente. Engenheiro eletricista formado pela Universidade de Brasília (UNB) com larga experiência atuando em multinacionais como IBM e BMC. Pós-graduado e com MBA em administração de sistemas e informação pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), já foi sócio-proprietário de outras empresas, também do seguimento tecnológico. Com sua experiência em gestão técnico-administrativa, o presidente, pretende dar mais agilidade nos processos administrativos da empresa, cortar gastos desnecessários e cumprir sua missão que é proporcionar transporte coletivo, com dignidade, rapidez, segurança aos usuários e sustentabilidade à organização. Baseados na responsabilidade, transparência, compromisso, respeito, união e ética.

Por Fernando Henrique Freire
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