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Metrobus investe na qualidade do Eixo Anhanguera

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

A nova direção, juntamente com a Secretaria de Desenvolvimento da Região Metropolitana e o governador Marconi Perillo, assinou o novo contrato da concessão de prestação de serviços de transporte coletivo urbano na linha Eixo Anhanguera por mais 20 anos, junto à prefeitura de Goiânia. Foram adquiridos 90 novos ônibus ultramodernos (60 articulados e 30 biarticulados), com investimentos de R$ 87 milhões. A aquisição da nova frota aumentou em 20% a capacidade de transporte, melhor atendendo aos 240 mil usuários/dia do Eixo.
Vigilância
Foto: Moises Magno
O usuário do Eixo Anhanguera conta agora com um sistema de segurança e vigilância. Todos os cinco terminais e as 19 plataformas já contam, desde o dia 1º de setembro, com um serviço de segurança. Nas plataformas a vigilância começa às 5h da manhã e vai até a meia noite. São três seguranças divididos em três turnos, em cada estação. Já nos terminais a segurança é de 24 horas, com 20 vigilantes divididos em quatro turnos, em cada terminal.

Câmeras de vigilância também estão sendo instaladas nas plataformas. São seis câmeras em cada estação. Os terminais também receberão as câmeras. Quando o sistema estiver completo, a vigilância eletrônica contará com uma central de monitoramento on-line.

PistaA Metrobus realizou um serviço, de forma preventiva e emergencial, de fresagem da pista do Eixo Anhanguera. O serviço consiste na raspagem de dois centímetros da capa asfáltica para a retirada da camada de óleo. Na sequência, será feita a restauração mais completa, a partir da licitação que está em andamento.
Embarques

Após pesquisa interna realizada junto aos usuários do Eixo Anhanguera, para a resolução dos principais problemas, ficou constatado que a maior reivindicação era a organização das filas de embarque. Os transtornos eram constantes, principalmente no horário de pico. A Metrobus então implantou o Embarque Cidadão. O programa foi cuidadosamente planejado para que fosse implantado com sucesso e de forma duradoura. Com este serviço, que consiste na organização das filas de embarques nas plataformas, a Metrobus resolve o alvo de maior reclamação da maioria esmagadora dos 240 mil passageiros/dia do Eixo Anhanguera. Os terminais Padre Pelágio, Novo Mundo e Dergo já contam com os Embarques Cidadão e Solidário. Os próximos terminais a receber o serviço serão os da Praça A e da Praça da Bíblia.

Outro problema relacionado ao embarque era a forma com que os idosos, gestantes, mulheres com criança e portadores de necessidades especiais estavam sendo tratados, sem a prioridade devida. Sendo assim, dentro do programa Embarque Cidadão, foi reimplantado e reorganizado o Embarque Solidário que prioriza, numa plataforma Isolada dos demais passageiros, o embarque desses usuários especiais.
Treinamento

Os 270 motoristas da Metrobus receberam o curso de Atualização de Motoristas de Transporte de Passageiro, no SEST/SENAT. Foram 20 horas de treinamento com turmas divididas pela manhã, das 8 às 12 horas, e à tarde das 14 às 18 horas. Os motoristas receberam aulas sobre relacionamento interpessoal, conduta ética no trânsito, Direção Defensiva, Legislação de trânsito, primeiros socorros. Para treinar todos os motoristas o curso será ministrado até dezembro deste ano.

O primeiro objetivo foi atender ao processo de melhoria geral do Eixo Anhanguera, estabelecido pelo Presidente Carlos Maranhão, com foco especial na qualificação do motorista “que é o cartão de visita da empresa, é o principal suporte operacional da Metrobus ao atendimento qualificado ao cliente/usuário que é a prioridade da empresa”. O segundo objetivo foi o de atender a um acordo acertado com o Ministério Público de Goiás em relação ao consumidor, por meio do Promotor Érico de Pina, para o treinamento dos motoristas.
Extensão

A Metrobus elaborou um projeto de extensão do Eixo Anhanguera, em conjunto com a Secretaria de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Goiânia, que prevê a extensão do Eixo nas direções Oeste (no sentido Trindade) até o Conjunto Vera Cruz, Noroeste (no sentido Goianira) até a Vila Mutirão e Leste (no sentido Senador Canedo) trazendo um acrescimento de 20,2 km, mais que dobrando atual extensão operada pela Metrobus. O projeto conceitual está pronto e aguarda a viabilização de recursos. As obras devem começar no início de 2012.

Reformas do Eixo AnhangueraEstão sendo realizadas as reformas das 19 plataformas e dos gradis de proteção do corredor dos ônibus no Eixo Anhanguera.  Ao final serão investidos R$ 651 mil nas obras.  Estão em elaboração os editais para a reforma dos terminais da Praça da Bíblia e Padre Pelágio.



Fonte: Governo de Goiás


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Novas linhas do transporte coletivo são criadas para beneficiar região Oeste da grande Goiânia

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Oito novas linhas começam a operar no sábado, 19. Três pontos de conexão serão criados para facilitar o acesso ao Eixo Anhanguera nas rodovias GO-060 e 070. Integração reduzirá preço da tarifa para R$ 1,65

O atendimento do transporte coletivo será ampliado na Grande Goiânia com a criação de novas linhas de ônibus na região Oeste, às margens das rodovias GO-060 e GO-070, que vão beneficiar cerca de 30 mil pessoas por dia. As melhorias contemplam também a extensão de linhas e a construção de três pontos de conexão (PC) com integração eletrônica ao Eixo Anhanguera, o que garantirá o subsídio da tarifa. 

Elaboradas pela Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Metrobus e Consórcio RMTC, as ações fortalecem a extensão do Eixo Anhanguera, que passou a circular nos municípios de Trindade, Goianira e Senador Canedo em setembro do ano passado. Atualmente, cerca de 300 mil pessoas usam o Eixo Anhanguera diariamente.

Os novos serviços serão implantados no sábado, 19 de setembro, quando entram em operação 151 viagens em dias úteis, 101 no sábado e 73 no domingo, em 15 bairros e residenciais (Planalto, Cora Coralina, Paranaíba, Vila Adilair II, Limoeiro, São Bernardo, Arco do Triunfo, Triunfo I, II e II, Paineiras, Florença, Goiânia Viva, Mendanha e Portinari).

No total, serão criadas oito linhas: 009 - Terminal Isidória/Avenida Castelo Branco/Terminal Padre Pelágio, 352 - PC Cora Coralina/Res. Planalto, 353 - PC Cora Coralina/Res. Paranaíba, 354 - PC Cora Coralina/Vl. Adilair II, 355 - PC Cora Coralina/Res. Limoeiro, 356 - PC Triunfo/Res. São Bernardo/Res. Paineiras, 357 - PC Triunfo/Triunfo II/Res. Florença e 702 - Terminal Goiânia Viva/Res. Mendanha/Res. Portinari. 

O presidente da CMTC, Murilo Guimarães Ulhôa, explica que a ligação entre os Terminais Padre Pelágio e Isidória ficará muito mais ágil com a nova linha, que dará atendimento às avenidas Castelo Branco, Mutirão, 85 e T-63. Diariamente, a linha oferecerá 75 viagens, que vão integrar as regiões Oeste e Sul. Ulhôa destaca ainda a implantação da linha que ligará o Residencial Portinari e o Setor Nações ao Terminal Goiânia Viva (702). “Esse novo serviço atende uma demanda antiga dos moradores da região, que terão mais conforto e segurança, pois vão direto ao terminal”.

As linhas 310 - PC Triunfo/Res. Triunfo e 150 - PC Triunfo/Res. São Bernardo/St. Palmares foram estendidas para atender os moradores dos Residenciais Triunfo III, Arco do Triunfo e São Bernardo, às margens da GO-070.  A linha 354 – PC Cora Coralina/Vl. Adilair II e 355 – PC Cora Coralina/Res. Limoeiro vão realizar o atendimento ao Setor Cora Coralina, Residencial Adilair e Limoeiro, antes feito pela linha 309 – T.Pe. Pelágio/Cora Coralina.

Por solicitação dos moradores do Jardim do Cerrado, os horários das linhas 338 – T.Vera Cruz/GO-060/Jd. do Cerrado e 344 – T.Vera Cruz/GO-060/Res. Cerrado VII foram ampliados e os ônibus, que antes circulavam somente nos horários de pico, vão prestar atendimento o dia todo aos bairros. Com a alteração, o atendimento antes feito pela linha 347- TPe. Pelágio/T. Vera Cruz/Jd. Cerrado serão transferidos para a 338 e 344.
Os bairros Cora Coralina, Residencial Adilair e Limoeiro também vão ser atendidos por duas novas linhas 354 – PC Cora Coralina/Vl.Adilair II e 355 – PC Cora Coralina/Res.Limoeiro, que serão integradas ao Eixo Anhanguera pelo Ponto de Conexão Cora Coralina.

Novos pontos de conexão

Três novos pontos de conexão (PC) serão criados na GO-070, entre Goianira e Goiânia, para a integração com o Eixo Anhanguera. Os PCs estão situados nas proximidades dos bairros Primavera, Triunfo e Cora Coralina. O PC Triunfo fará a integração das novas linhas (356 - PC Triunfo/Res. São Bernardo/Res. Paineiras, 357 - PC Triunfo/Triunfo II/Res. Florença) ao Eixo Anhanguera, assim como as linhas 310 e 150, que foram ampliadas. 

O PC Cora Coralina fará a integração das linhas 352 - PC Cora Coralina/Res. Planalto, 353 - PC Cora Coralina/Res. Paranaíba, 354 - PC Cora Coralina/ Vl. Adilair II e 355 - PC Cora Coralina/Res. Limoeiro. Já no PC Primavera, a integração será pela linha 599 – PC Primavera/Conjunto Primavera.

Nova integração ao Eixo Anhanguera na GO-060

Para oferecer mais agilidade e conforto às viagens, 11 linhas do transporte coletivo serão integradas ao Eixo Anhanguera pelos Terminais Vera Cruz e Terminal de Goianira a partir de sábado, 19: linhas 137 – T. Vera Cruz/Renata Park/St. Pontakayana; 703 – T. Vera Cruz/St. Cristina/Jd. Marista; 141 – T. Vera Cruz/ St. Cristina/Jd. California; 140 – T. Vera Cruz/Maysa/Dona Iris; 311 – T. Vera Cruz/Dona Iris/Maysa; 344 – T. Vera Cruz/GO 060/Res. Cerrado V II; 338 – T. Vera Cruz/GO 060/Jd. Do Cerrado; 324 – T. Vera Cruz/Monte Pascoal/Eldorado Oeste e 701 – T. Vera Cruz/Eldorado Oeste/Monte Pascoal.

Com a alteração, as viagens, que antes se iniciavam somente nos terminais de Trindade e Padre Pelágio, vão começar também no terminal Vera Cruz, reduzindo a integração dos passageiros da região do Trindade II entre os terminais. Os passageiros com destino a Brazabrantes terão integração no Terminal de Goianira com a linha 214, que terá acréscimo de três viagens em dias úteis e sábados.

Com as mudanças, os moradores do entorno da rodovia GO-070 também terão benefícios nas tarifas. Os usuários vão utilizar gratuitamente as linhas locais (150, 310, 352, 353, 354, 355, 356, 357, 599), mas será necessária a validação pelo Cartão Fácil Sitpass nas catracas para a entrada no ônibus. O cartão é gratuito na primeira via e pode ser adquirido em um dos mais de dois mil pontos de recarga disponíveis na região metropolitana. Ao embarcar no Eixo Anhanguera, linhas 112 e 113, o usuário ao utilizar o Cartão Fácil Sitpass pagará a tarifa subsidiada de R$ 1,65.

Os novos serviços estão sendo implantados para atender às solicitações dos moradores da região metropolitana de Goiânia. A CMTC está à disposição da população para avaliar o serviço pelos telefones 0800 646 1851/ 3524-1851 (Ouvidoria) e whatsapp 9943-1620.

Confira as novas linhas:

009 - Terminal Isidória / Avenida Castelo Branco / Terminal Padre Pelágio 
352 - PC Cora Coralina / Res. Planalto 
353 - PC Cora Coralina / Res. Paranaíba 
354 - PC Cora Coralina / Vl. Adilair II 
355 - PC Cora Coralina / Res. Limoeiro 
356 - PC Triunfo / Res. São Bernardo / Res. Paineiras
357 - PC Triunfo / Triunfo II / Res. Florença 
702 - Terminal Goiânia Viva / Res. Mendanha / Res. Portinari

Por Lourdes Souza, da editoria de Transportes – Secretaria Municipal de Comunicação 
Informações: Prefeitura de Goiânia






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Goiânia: Decisão sobre concessão do Eixo Anhanguera vai até 31 de dezembro

terça-feira, 23 de novembro de 2010

O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, disse ontem que ainda há muito prazo para que a Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo da Região Metropolitana de Goiânia (CDTC-RMG) decida-se sobre a concessão do Eixo Anhanguera. "Temos até 31 de dezembro para tomar uma decisão", afirmou o prefeito, em entrevista ontem de manhã. "Vamos apresentar nossa proposta em tempo hábil", acrescentou. A concessão da linha - a maior de Goiânia - à estatal Metrobus vence no dia 31 de dezembro e não há tempo suficiente para realizar uma licitação, que demandaria no mínimo seis meses.
Durante a entrevista, Paulo Garcia foi questionado sobre as declarações do presidente da CDTC, o secretário de Cidades, Paulo Gonçalves, ao POPULAR. O secretário avaliou que a prorrogação emergencial da concessão à Metrobus é "inevitável", diante da falta de tempo para realizar uma licitação e da necessidade de manter o serviço em funcionamento. O Eixo Anhanguera transporta diariamente cerca de 200 mil passageiros, com passagem subsidiada pelo governo do Estado em 50%. "Não conversamos sobre esse assunto", disse Garcia sobre as declarações de Gonçalves. Cuidadoso, o prefeito falou duas vezes que a CDTC tem autonomia para tomar a decisão, mas destacou que "o Município de Goiânia não vai se furtar a apresentar seu posicionamento". "A CDTC deverá votar o que a maioria decidir e nós vamos seguir". Garcia não adiantou qual é a posição da Prefeitura de Goiânia em relação ao impasse. A Metrobus solicitou à CDTC, há um ano e meio, a prorrogação da concessão do Eixo por mais 20 anos. "Eu só anuncio posições no momento e no local oportunos. Não tenho o hábito de divulgar antecipadamente nada do que vamos fazer", disse.
Garcia deixou claro que a Prefeitura de Goiânia estuda até mesmo a possibilidade de assumir a operação do Eixo Anhanguera a partir de 1º de janeiro de 2011, caso não haja um acordo com o Estado para a prorrogação do contrato. "Todas as possibilidades estão em aberto", admitiu. "Existem várias possibilidades e nosso posicionamento será anunciado em momento oportuno". O prefeito lembrou que logo depois de assumir o cargo - em abril deste ano, com a saída de Iris Rezende - procurou o governador Alcides Rodrigues com uma carta de intenções para melhorar o transporte coletivo, incluindo o Eixo Anhanguera.
"A validade das propostas apresentadas por nós ainda é atual", acrescentou o prefeito. Estudos da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) mostram que o novo concessionário do Eixo Anhanguera terá de investir pelo menos R$ 200 milhões, só para a troca da frota atual, de 120 ônibus (com 12 reservas), sem o prolongamento do Eixo Anhanguera até o Conjunto Vera Cruz, a Vila Mutirão e o Jardim das Oliveiras, em Senador Canedo, conforme prevê o projeto.
O impasse sobre o Eixo Anhanguera se arrasta desde 2007, quando foi realizada a licitação para operação das linhas da Região Metropolitana. A pedido do governador Alcides Rodrigues, a linha ficou fora da concorrência. Desde então, o assunto foi tratado diretamente entre o governador e o prefeito de Goiânia (primeiro, Iris Rezende e depois, seu sucessor, Paulo Garcia), sem uma definição.
 
Fonte: O Popular
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Eixo Anhanguera vai passar por ampla reforma este ano

segunda-feira, 4 de abril de 2011

O governo estadual vai investir este ano R$ 120 milhões na melhoria e extensão do Eixo Anhanguera. Dentro de 60 dias, a Metrobus pretende iniciar as obras que vão afetar a circulação dos ônibus dentro dos terminais e o conforto dos usuários. Segundo o presidente, Carlos Maranhão, além das pistas e locais de embarque, os banheiros também serão reformados. Junto com a reforma, a Metrobus prepara licitação para compra de 90 novos ônibus articulados.

A Metrobus está fazendo este mês vistorias nos terminais. Qual o objetivo deste trabalho?
As vistorias estão sendo feitas por engenheiros e arquitetos da Metrobus para a elaboração do projeto de reforma do Terminal Padre Pelágio, primeiro, e dos demais na sequência. Todos os terminais do Eixo Anhanguera, por determinação do Governador Marconi Perillo, vão ser reformados na medida em que adquirirmos a nova frota de 90 ônibus articulados. Com estas ações queremos oferecer ao usuário do Eixo um transporte de melhor qualidade.

Que tipo de melhorias estas reformas vão proporcionar ao passageiro?
As obras vão ser direcionadas especialmente para a melhoria na circulação dos ônibus e conforto dos usuários. Observamos que houve um aumento na quantidade de passageiros que utilizam os terminais do Eixo Anhanguera, especialmente no Padre Pelágio, Praça A e Praça da Bíblia. Estes três terminais tiveram um aumento muito grande depois do subsídio na passagem porque muitas linhas que circulam por Goiânia fazem integração em um deles. Neste pacote de obras, os sanitários também serão reformados e adequados para esta nova demanda. Os banheiros estão velhos, malcuidados e, em grande parte, quebrados. Queremos dar conforto e higiene aos usuários.

Quando o usuário vai sentir estas melhorias?
O início dos trabalhos depende de processo licitatório. Tanto a compra dos veículos quanto a reforma dos terminais. Mas queremos começar as reformas nos terminais em no máximo 60 dias. Tudo será feito com a agilidade possível. No final deste mês e março já abriremos a licitação para compra dos veículos e acreditamos que no início de julho os ônibus comecem a chegar. Nesta data queremos estar com boa parte das obras dos terminais finalizadas ou em andamento.

Quanto a Metrobus e o Governo Estadual vão investir no Eixo Anhanguera?
Os investimentos nestas obras serão superiores a R$ 9 milhões. Este dinheiro vai ser pago com recursos do Tesouro Estadual. Para a compra de ônibus, os recursos são da própria Metrobus, que fará um financiamento. Estes gastos são necessários porque hoje a realidade do Eixo mudou. Antes do subsídio a circulação era de 80 a 90 mil passageiros/dia. Hoje é superior a 180 mil, chegando a 200 mil por dia. Nos terminais Praça da Bíblia e Praça A o reflexo deste aumento é ainda maior.

Estas mudanças já oferecem a estrutura necessária para a extensão do Eixo Anhanguera?
A extensão do Eixo será feita este ano. Uma na direção de Trindade, de início até o Conjunto Vera Cruz no segundo semestre, com conclusão até dezembro. Na região Noroeste, até a Vila Mutirão será feito no próximo ano. As obras de extensão começam somente no segundo semestre. Com tudo isto, pretendemos investir R$ 120 milhões no Eixo Anhanguera ainda este ano.

Fonte: Goiás Agora

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BRT é a aposta para mudar o rumo do transporte público de Goiânia

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

A partir do próximo ano devem começar as obras do que se­rá uma das maiores intervenções urbanísticas na mobilidade urbana de Go­iânia: a implantação do modal BRT no Eixo Norte-Sul, com extensão de 21,7 quilômetros, ligando o Setor Recanto do Bosque, na região noroeste da capital, ao Terminal Cruzeiro do Sul, já em Aparecida. Entre os dois pontos, mais quatro unidades de integração: Correios (Vila Brasília, em Aparecida), Izi­dória (Setor Pedro Lu­dovico), Ro­doviária (Centro), Perimetral Nor­te (Setor Urias Magalhães).

O BRT foi uma das questões mais exploradas no debate eleitoral, notadamente pela equipe do prefeito Paulo Garcia (PT) então candidato e agora reeleito. Mas muitos têm apenas uma noção básica (e às vezes errônea) do que seja esse tipo de transporte, que, na visão comum, seria algo como um ônibus mais moderno e mais rápido — no que não estão errados. Detalhes mais apurados, porém, poucos sabem. Por exemplo, o próprio significado da sigla: BRT são as iniciais de “bus rapid transit”, expressão em inglês que se traduz por “trânsito rápido de ônibus”. Ou seja, na verdade BRT, mais do que um tipo de veículo, é tudo o que diz respeito a certa forma de transportar pessoas, que pode utilizar várias estruturas: trólebus (o ônibus elétrico), ônibus articulado ou biarticulado, micro-ônibus ou o veículo leve sobre pneu (VLP).

Muitos talvez não se deem conta, mas Goiânia já possui, há várias décadas, um BRT: é o Eixo Anhanguera, que, em sua extensão de praticamente 13 quilômetros de um lado a outro da cidade — unindo o Terminal Padre Pelágio, ponto que dá origem às GOs 060 e 070, na saída para Trindade, ao Terminal Jardim Novo Mundo, na saída para Leopoldo de Bulhões e Senador Canedo, início da GO-010 —, conduz o maior contingente dos usuários de transporte coletivo da região metropolitana, cerca de 200 mil por dia útil.

Eixo Anhanguera,  com seus corredores exclusivos em ambos os sentidos (Leste-Oeste e Oeste-Leste), já foi motivo de muita controvérsia, por conta de uma frota velha e desgastada, que não trazia ao usuário o menor conforto. Pegar o “Transurbão” — a extinta  estatal Transurb era a concessionária da linha — era um drama e por vezes uma humilhação aos trabalhadores, estudantes e demais passageiros. Hoje a frota é mo­derna, composta de veículos articulados e biarticulados.

Mesmo com todas as deficiências, a exclusividade de pista de rodagem e as paradas ágeis nas estações são características que levam a constatar que Goiânia teve, ainda que com a população no geral ignorando a nomenclatura, um dos primeiros BRTs do País em seu eixo principal.

Exemplo paranaense

Mas a cidade que ficou conhecida pelo padrão BRT de transporte coletivo fica mais ao Sul: é Curitiba, que conseguiu a proeza de transformar paradas de ônibus em cartões postais, símbolos da capital paranaense. A origem do sistema em Curitiba remonta à década de 1970, assim como ocorre com o Eixo Anhanguera, em Goiânia, mas ela é considerada a primeira cidade brasileira e do mundo, a implantar o BRT. Lá, a opção foi uma alternativa criativa à construção de uma onerosa rede de metrô. Mas o que há de mais inovador talvez não seja o projeto do BRT em si, mas o que se fez em torno dele: tudo foi planejado de forma com que houvesse uma adequação plena do uso do solo ao longo dos eixos de transporte. Dessa maneira, o sistema recebeu e distribuiu o fluxo de crescimento demográfico. É a chamada “requalificação” — palavra bastante usada pela atual gestão municipal de Goiânia — para adequar de forma sensata determinada região com sua vocação e o objeto primeiro  de sua demanda.

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Curitiba usou de um conceito de acessibilidade que se inspira em uma reflexão sobre a distribuição geográfica de oportunidades pela região ocupada pela malha urbana. É o que se chama de “transit-oriented development” (TOD), ou “desenvolvimento orientado pelo tráfego”, em português, que, como assinala, reposiciona as áreas da cidade de acordo com uma divisão racional: aproximam-se áreas residenciais de áreas de lazer e de serviços; aglutinam-se empresas e escritórios próximos a escolas e universidades. Tudo no intuito de que as pessoas possam percorrer o máximo possível a pé a distância de sua casa até o trabalho ou a escola. Ou, então, que tenham o transporte coletivo como a principal opção, em vez do carro ou da moto.

Sob essas condições, inspirada no transporte de Curitiba e de cidades de outros países, como Bogotá, na Colômbia — um exemplo de uma cidade rediviva e que passou a ser referência para todos os que se preocupam com sustentabilidade e mobilidade urbana —, Goiânia planeja seu novo  BRT, que se dará em uma extensão maior e perpendicular ao Eixo Anhanguera.

O que a gestão municipal quer? Em resumo, poder-se-ia dizer que a criação de um Eixo Anhanguera melhorado. “É preciso fazer um projeto que não se dedique apenas ao transporte, como foi a proposta do Eixo Anhanguera, mas também a requalificar tudo ao longo do corredor”, diz Sávio Afonso, chefe de gabinete da Companhia Me­tropolitana de Transporte Coletivo (CMTC). Ele alerta para uma particularidade: a diferença entre os conceitos de “eixo” e “corredor” no planejamento viário de Go­iânia. “Eixos são as vias com corredores determinados e de forma expressa, como o Anhan­guera é e como será o Norte-Sul; já o termo corredores é a forma de denominar aqueles que têm e terão faixa exclusiva determinada, mas com uma ação maior dos outros automóveis — por exemplo, em conversões —, como no caso do Corredor Universitário.”

Em relação ao Anhanguera, seu “irmão mais velho”, o BRT Norte-Sul vai ser beneficiado com um paisagismo que no primeiro não há — ou houve e foi destruído —, estações confortáveis e acesso a outros modais, como ciclovias, já que o eixo liga populações que ainda utilizam bastante a bicicleta, meio de transporte cujo uso será incentivado.

Outra vantagem do Norte-Sul: o número menor de pontos de estrangulamento. O Eixo Anhan­guera atravessa regiões densamente povoadas e capilarizadas em termos de vias em praticamente toda a sua extensão — somente no Setor Campinas, entre estações, terminais e semáforos, há quase duas dezenas de possibilidades de interrupção da viagem, ocasionando uma grande perda de tempo de deslocamento. No Eixo Norte-Sul, bem mais extenso, pode-se considerar apenas a região central da capital como um certo entrave ao desenvolvimento de uma maior velocidade de transporte: tanto em Aparecida de Goiânia como na região da Avenida Goiás Norte até o Recanto do Bosque há muito menos gargalos do fluxo.

Por que não o metrô?

Uma pergunta fica ainda: por que Goiânia não partiu diretamente para o metrô? Não é uma medida que, mais cedo ou mais tarde, terá de ser tomada? Alguns acreditam, realmente, que há uma gradação: do transporte tradicional, passando por algumas intervenções intermediárias e, ao fim, o metrô, como símbolo não só de eficiência no transporte, mas também como um ícone de modernidade desta ou daquela cidade. Não é bem assim: o metrô é uma opção a ser considerada em casos bastante extremos, de altíssimo fluxo, o que não é, de forma alguma, o que se passa com Goiânia.

Outro dado importante e que tende a ser determinante para decidir qual modal implantar para o transporte público: o custo. Es­timativas relatam que o um quilômetro de metrô chega a dispender 20 vezes mais dinheiro do que o mesmo espaço de construção de um BRT. Ou seja, enquanto a obra de um custa US$ 5 milhões por quilômetro, a do outro pode chegar a US$ 100 milhões.

Se metrô é sinônimo de velocidade, com o sistema BRT, em condições adequadas — sinalização informatizada e preferencial para os veículos, por exemplo —, o tempo de viagem tende a ser também bastante reduzido em relação ao que há hoje no mesmo espaço de travessia.

As obras do BRT já têm re­cursos destinados pelo PAC da Mobilidade Urbana, devem ser iniciadas ainda no próximo ano e tem previsão de término para 2015. Ao apostar nele como solução para o deficiente transporte público de Goiânia — e da região metropolitana, por consequência —, a gestão municipal firma uma estratégia que precisa se moldar de forma harmônica. É um investimento se­melhante a um ponto de não retorno: de­pois de iniciada a transformação da estrutura viária da cidade para esse formato, fica praticamente irreversível buscar outro curso. A responsabilidade, portanto, é grande.

Fonte: Jornal Opção

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Governo vai estender subsídio de 50% do Eixo Anhanguera a toda RMTC

terça-feira, 12 de maio de 2015

Usuários do transporte coletivo poderão pagar R$ 1,65 pela passagem de ônibus em toda a região metropolitana de Goiânia a partir de agosto.

Este é o plano do presidente da Metrobus, Eduardo Machado, que, em entrevista ao Jornal Opção Online, anunciou o lançamento do Cartão Metrobus — benefício que garantirá a usuários cadastrados 50% de desconto na passagem em qualquer ônibus da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos da Grande Goiânia (RMTC).

Aos moldes do atual subsídio ofertado pelo Governo de Goiás no Eixo Anhanguera — operado pela estatal goiana –, o presidente do órgão afirmou que tal benefício não ficará mais restrito ao “Eixão”. “É uma inovação, cujo objetivo é promover justiça social para todos os moradores da região metropolitana. Estaremos atendendo, verdadeiramente, aqueles que mais precisam”, justificou Eduardo.

Segundo ele, todo o investimento que o governo faz atualmente apenas no Eixo Anhanguera será ampliado para os ônibus das outras empresas que atendem a região metropolitana. “Estaremos relocando os investimentos, que hoje ficam restritos à apenas uma linha. Estamos expandindo nossa atuação”, completa.

Com a nova proposta, o valor de R$ 1,65 do Eixo Anhanguera será extinto e o usuário regular pagará os R$ 3,30 atuais da RMTC.

A criação do Cartão Metrobus faz parte do pacote de melhorias do novo consórcio que a estatal vai apresentar com a constituição de um novo consórcio de transporte coletivo. A Rede Metrobus, que reunirá as empresas Viação Reunidas, Cooperativa de Transportes do Estado de Goiás (Cootego), Rápido Araguaia, e a própria Metrobus, vai operar de maneira semelhante à RMTC.


No entanto, o grande diferencial é que haverá uma padronização dos ônibus, além de uma nova marca e, claro, acordo de cooperação mútua.

Com a demanda das concessionárias em baixa — tendo perdido cerca de 30 milhões de validações apenas de 2013 para 2014, principalmente após a extensão do Eixo Anhanguera a Senador Canedo, Trindade e Goianira –, elas passariam a operar o trajeto para tais cidades — hoje, exclusivo da Metrobus.

Em contrapartida, a estatal passaria a compartilhar o quadro de funcionários, além de fazer uso da expertise/estrutura das garagens das concessionárias. Dessa forma, diminuiria os custos de operação do Eixo Anhanguera que, segundo Eduardo Machado, sofre com a burocracia de toda empresa pública brasileira.

“Vamos passar a gerar lucro para o Estado. Investiremos em melhorias nos ônibus da Metrobus, como ar-condicionado e Wi-Fi”, assegura.

Martelo

O presidente da Metrobus contou que se reuniu com a diretoria da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Cidades, Infraestrutura e Assuntos Metropolitanos (Secima) nesta segunda-feira (11/5) e acertou mais detalhes sobre o projeto, que deve ser enviado a Assembleia Legislativa no dia 15 de junho. “A minuta vai regularizar a extensão do Eixo Anhanguera, operacionalizar a Rede Metrobus e criar as melhorias”, revelou Eduardo.

A expectativa é que o novo formato entre em funcionamento no dia 15 de agosto. O governador Marconi Perillo (PSDB) já deu o “sim”.

Por Alexandre Parrode
Informações: Jornal Opção
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Eixo Anhanguera e BRT Norte Sul terão frota 100% elétrica, diz Nova RMTC

domingo, 29 de outubro de 2023

O Eixo Anhanguera e o BRT Norte Sul terão frota 100% elétrica até 2026. A informação foi divulgada, nesta sexta-feira (27/10), depois de uma reunião da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), já com a Nova Rede Metropolitana do Transporte Coletivo (RMTC). Na pauta, uma série de ações que serão realizadas pelas empresas concessionárias, que acabam de ter a renovação antecipada de seus contratos pelos próximos 25 anos (20 anos de renovação + cinco anos que faltam para o vencimento do primeiro contrato).

Na ocasião, também ficou definido que o Eixo Anhanguera e o BRT Norte Sul vão trabalhar com gestão compartilhada. “Gradativamente, tanto o Eixo Anhanguera quanto o BRT Norte Sul vão receber frota 100% elétrica. Os primeiros seis veículos já foram adquiridos e vão começar a circular no Eixo Anhanguera a partir de fevereiro de 2024. Um segundo lote totalizando 80 veículos será entregue até Julho do próximo ano”, explicou o presidente da CDTC e secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima.
 
“Estamos dando mais um passo na reorganização e modernização do sistema de transporte coletivo da região metropolitana da capital, processo esse que vem sendo realizado desde a primeira gestão do governador Ronaldo Caiado. Com as deliberações adotadas hoje, estamos avançando na modernização da frota, da estrutura do Eixo Anhanguera, do BRT Norte Sul. São melhorias em todas as frentes, que buscam revolucionar o transporte que é oferecido para a região mais populosa do Estado”, completou.

Durante o encontro também foi anunciada a revitalização de todos os três mil pontos e abrigos de ônibus existentes hoje no sistema e a construção de outros três mil pontos adicionais sendo implementados ao longo do próximo ano. “90% do nosso cronograma será executado até o final de 2024, ficando para o ano seguinte a ativação de novos produtos e a entrega do restante dos mil novos ônibus”, projetou Rocha Lima. 
 
O presidente da CDTCO esclareceu ainda que novos serviços estão sendo desenhados para permitir a integração do sistema como o City Bus 3.0; City Bike; City Escolar e o City Acessível. "Um novo plano operacional que contemple a revisão dos padrões de qualidade da prestação de serviço será desenhado, permitindo o redimensionamento da frota, em atendimento às necessidades e demandas atuais dos usuários. Ações de segurança voltadas à integração dos órgãos responsáveis pelo policiamento das linhas, estações e pontos de parada também estão contempladas", disse. 
 
Por fim, na parte da tecnologia voltada ao usuário, está prevista a implantação do Super App da Mobilidade, contemplando a estruturação e implementação de um aplicativo que permita ao usuário acesso facilitado e integrado a ferramentas de roteirização, meios de pagamento, informações e suporte aos usuários.

Informações: A Redação

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Governo de Goiás anuncia compra de 65 ônibus elétricos e reforma de terminais

quinta-feira, 10 de agosto de 2023

O Governo de Goiás anunciou a compra de 65 ônibus elétricos que deverão compor a nova frota de veículos da linha que atende o Eixo Anhanguera. Além dos novos ônibus, o governo deve iniciar uma série de reforma em terminais que atendem a linha com uma previsão de R$ 400 milhões para as obras.

O secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, disse que a contratação foi feita a partir de um consórcio formado por cinco empresas, incluindo a Metrobus, que irá fazer a aquisição dos veículos por meio de contrato de concessão.

Para garantir a modernização do Eixo Anhanguera, está prevista a criação de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), formada pelas cinco empresas participantes da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo de Goiânia (RMTC), incluindo a Metrobus, que irá adquirir 65 ônibus elétricos novos, por meio da compra consorciada.

Além disso, serão reformados os terminais Padre Pelágio, Dergo, Praça A, Praça da Bíblia, Novo Mundo e Senador Canedo, bem como todas as plataformas e pontos de embarque atendidos pelo Eixo.

Uma SPE é uma sociedade empresária cuja atividade é bastante restrita, normalmente utilizada para isolar o risco financeiro à atividade desenvolvida. Ela será a responsável por adquirir e manter a frota eletrificada do Eixo Anhanguera, bem como a frota de todo o sistema, devendo, ainda, ser responsável pelos investimentos nas obras de infraestrutura do corredor Anhanguera.

O valor do investimento por parte do setor público será de, aproximadamente, R$ 400 milhões, valor este a ser pago por meio do subsídio do transporte, diluídos no novo contrato, ao longo dos anos, sem mudança na tarifa ao usuário, que permanecerá no valor atual de R$ 4,30.
Eletrificação da frota
Os novos ônibus elétricos serão do tipo articulado, com 21 metros de comprimento e autonomia de 250 quilômetros. Inicialmente, estes ônibus serão alocados para o trecho original do Eixo Anhanguera com pouco mais de 13 quilômetros de extensão e que corta toda a capital. Os demais veículos operados pelas concessionárias privadas em sua extensão não serão substituídos neste primeiro momento. As instalações da Metrobus serão totalmente reformadas para acomodar a infraestrutura necessária para recarregar os veículos.

O Eixo Anhanguera é a espinha dorsal da rede de transporte coletivo metropolitana. Este corredor estratégico corta Goiânia de leste a oeste, conectando fisicamente 15 dos 19 municípios que compõem a região Metropolitana de Goiânia. Por meio de suas extensões e de quase 100 linhas alimentadoras, o Eixo Anhanguera atende todas as áreas destas cidades, e já chegou a transportar mais de 150 mil usuários por dia.

Informações: Jornal Opção
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Goiânia: Terminais do Eixo Anhanguera serão ampliados e percurso prolongado

terça-feira, 15 de junho de 2010


Sérios problemas como superlotação, atraso e falta de mais ônibus nas linhas que ainda atormentam os usuários do transporte coletivo de Goiânia forçaram a prefeitura e o governo de Goiás a elaborarem um pacote de melhorias que poderá ser anunciado na semana que vem. Desde o início do ano, uma série de medidas para a melhoria do transporte público da Capital foi anunciada, mas poucas ações deram certo na prática.

O mesmo ocorre com o Eixo Anhanguera, de responsabilidade do governo estadual, por meio da Metrobus. O próprio eixo recebeu pinturas novas, mas os velhos problemas ainda continuam. Os cinco terminais do Eixo Anhanguera estão sempre superlotados, principalmente em horários de pico, devido ao espaço compacto e à falta de reformas estruturais para a ampliação desses pontos. O drama é ainda maior para quem mora nas cidades vizinhas da Capital, que compõem a Grande Goiânia, que fazem o uso cotidiano das linhas alimentadoras.

Esses coletivos estão sempre atrasando e quando chegam, saem com superlotação. A desorganização fica mais evidente quando o ônibus estaciona na plataforma. Na falta de espaços específicos para embarque e desembarque, os usuários são forçados a descer e entrar no coletivo ao mesmo tempo. O empurra-empurra é inevitável. Crianças, mulheres e idosos se espremem para ter acesso ao ônibus, sendo vítimas de uma situação vexatória e humilhante.

O DM foi até o terminal Padre Pelágio, o de maior fluxo de usuários em Goiânia, e colheu alguns depoimentos de usuários insatisfeitos com as linhas alimentadoras. O passageiro, além de pagar R$ 1,15 para entrar no terminal, tem que desembolsar mais R$ 1,10 para ter acesso aos ônibus alimentadores.

Segundo o armador Francisley Ribeiro Castro, 31 anos, o coletivo da linha 139, que sai do Padre Pelágio até Goianira, está sempre cheio e atrasado. “Todos os dias é esse sufoco, o ônibus só anda cheio e sempre chego atrasado no meu serviço”, afirma. O garçom Daniel Lopes Damasceno, 27, reclama que a linha 142, que vai até Trindade, não deveria parar no terminal Vera Cruz. “Tem que ter mais ônibus nas linhas e o 142 não deveria parar em outro terminal, pois o ônibus já sai cheio do Padre Pelágio e fica superlotado depois que passa pelo Vera Cruz”, afirma.

Prefeitura planeja corredores exclusivos
Segundo o secretário estadual de Cidades, Paulo Gonçalves, o governo estadual pretende apresentar, nos próximos dias, uma série de medidas que visam melhorar o Eixo Anhanguera.

De acordo com ele, está em pauta a substituição da frota, além do prolongamento do eixo até a Vila Mutirão, na saída para Goianira. A extensão até o Jardim das Oliveiras em Senador Canedo também está prevista. “O governo pretende ampliar os cinco terminais já existentes e criar outros novos. O plano ainda se encontra em fase de estudo, mas será uma parceria entre o governo estadual, municipal e federal”, adianta.

Outra medida que poderá causar um impacto positivo para a melhoria do transporte coletivo são as chamadas “linhas expressas”, que vão ligar os terminais até um destino específico, sem ter a necessidade de paradas em pontos e outros terminais. “É um projeto da prefeitura, mas nós tivemos acesso. As linhas expressas seriam úteis aos destinos em que a demanda de passageiros é muito grande, como universidades, hospitais e empresas com muitos funcionários”, revela.

Já a assessoria de imprensa do prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, declara que até a próxima semana haverá uma reunião com o governador Alcides Rodrigues, que dará o seu parecer sobre o plano emergencial elaborado pela prefeitura. Ainda segundo a assessoria do prefeito, Paulo Garcia está ciente das deficiências do transporte coletivo da Capital, mas que a criação dos corredores exclusivos e a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) poderão dar mais agilidade e conforto aos usuários.

Segundo a assessoria do prefeito, esses projetos poderão ser executados até o final do ano. O presidente da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC), Marcos Massad, afirma que não fará nenhuma declaração até que o pacote de melhoria seja divulgado pelo prefeito e o governador Alcides Rodrigues. “Não vou comentar sobre o pacote, mas posso dizer que melhorias virão”, diz.

Mudanças e alterações previstas no pacote
Extensão do Eixo Anhanguera até a Vila Mutirão, na saída para Trindade
Extensão do Eixo até o Jardim das Oliveiras
Criação das “linhas expressas”, que vão ligar os terminais a lugares específicos
Prefeitura estuda a implantação de corredores exclusivos
Substituição da frota do Eixo Anhanguera

Fonte: Diário da Manhã
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Em Goiânia, Governo mantém subsídio ao Eixo Anhanguera inalterado

quarta-feira, 27 de maio de 2015

O governo de Goiás decidiu manter inalterado o subsídio do Eixo Anhanguera, em Goiânia. O dinheiro usado para conceder a redução de 50% na passagem – quase R$ 6 milhões por mês – seria redistribuído para a criação de um benefício para a população de baixa renda. Assim, a passagem da linha que circula pela Avenida Anhanguera será mantida em R$ 1,65.

Segundo a Metrobus, empresa que tem a concessão para administrar o Eixo Anhanguera, o projeto prevê que os usuários de baixa renda pagariam meia passagem tanto nos ônibus do Eixo Anhanguera quanto nas demais linhas da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC). Os que não se enquadrassem nos requisitos, pagariam o valor integral, R$ 3,30 em todos os coletivos, inclusive os da linha da Avenida Anhanguera.

O secretário de Governo, Henrique Tibúrcio, esclareceu que a medida faz parte de um estudo feito pela Metrobus para ajuste fiscal. “O governador vai manter o subsídio inalterado, porque ele entendeu que não é justo tirar o benefício de uma parte da população que já utiliza da meia passagem, para passar a outra parcela que não tem”, explicou.

Polêmica
O repasse da verba para a Metrubus foi instituído em 2004. Para o presidente da empresa, Eduado Machado, o dinheiro público está sendo mal aproveitado. “Hoje, entre milhares de pessoas que andam no nosso sistema, tem pessoas que não são necessitadas de receber esse subsídio do Poder Público”, disse.

Conforme a medida, o governo não iria reduzir a verba destinada ao transporte público. Entretanto, a redistribuição iria beneficiar 40 mil pessoas de baixa renda, que teriam direito a 90 passagens por mês para utilizar em qualquer ônibus, inclusive no Eixão.

Os estudos sobre a alteração do destino do subsídio ainda estão sendo feitos. A previsão é de que no próximo mês um projeto de lei seja encaminhado à Assembleia Legislativa.

Diariamente, cerca de 330 mil pessoas circulam pelo Eixo Anhanguera. A notícia da possível mudança provocou reclamações de muitos passageiros. Eles afirmam que poucos serão beneficiados. “Nosso salário já está bem defasado, então acho que pagar a metade ajuda muita gente”, diz um usuário.

Outra passageira teme não ter condições financeiras de arcar com o aumento da despesa com o transporte público. “Como a gente ganha pouco, como é que vai fazer?”, questiona.

Por Vitor Santana
Informações: G1 GO

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Em Goiânia, Medidas vão beneficiar usuários do Eixo Anhanguera, Metrobus terá ônibus novos articulados e biarticulados

terça-feira, 9 de agosto de 2011

O governo do Estado, por meio da  Metrobus Tansporte Coletivo S/A, atende às antigas reivindicações dos usuários do Eixo Anhanguera com  a compra de novos ônibus e anúncio de diversas melhorias. O presidente da Metrobus, Carlos Maranhão, explica que os investimentos ultrapassam os R$ 90 milhões  e fazem parte dos compromissos firmados pelo governador do Estado, Marconi Perillo. “Assim nós vamos oferecer mais conforto, diminuir a superlotação, evitar o tumulto gerado no embarque  e desembarque nos terminais e plataformas do Eixo”, explica o presidente.   

Já no próximo dia 27 de agosto serão entregues à população 25 novos veículos, 20 articulados com capacidade para 170 pessoas cada, e cinco biarticulados com capacidade para 270 passageiros cada. Até o mês de novembro deste ano toda a nova frota ultramoderna, 90 veículos no total (30 biarticulados e 60 articulados),   estará à disposição dos 240 mil passageiros/dia do Eixo. O presidente da Metrobus, Carlos Maranhão, afirma que apesar da frota diminuir (atualmente são 104 ônibus) a capacidade será ampliada em 20%.   “Todos os ônibus serão substituídos. É uma frota antiga, com média de 13 anos de uso. Cada novo ônibus, articulado e biarticulado,  comporta 100 passageiros a mais do que os antigos similares. Estamos  dando assim um importante passo para a nova prioridade da Metrobus, que é o cidadão, o nosso cliente”, completa.

No último dia 1º, Carlos Maranhão apresentou o modelo do ônibus que vai circular no Eixo. O Mega-BRT(sigla inglesa para Ônibus de Transporte Rápido) da marca Volvo, modelo 2011/2012,  montado pelo consórcio Suécia/San Marino. A nova frota tem motor e suspensão eletrônicos, computador de bordo, monitor de TV e sistema eletrônico de segurança que não permite o deslocamento do veículo de porta aberta.   No interior  dos veículos haverá painéis eletrônicos que identificam qual a próxima parada a ser realizada pelo ônibus e equipamentos de áudio com a mesma função.O ônibus ainda será monitorado por câmeras. “Além de ultramodernos, são os maiores ônibus de passageiro do Brasil e do mundo”, explica Maranhão.

A nova pintura dos novos ônibus será azul, baseada nas cores da estatal. O novo modelo de pintura foi escolhido em consulta popular, em pesquisa realizada nos cinco terminais pela Epom- Pesquisa e Mercado, nos dias 28 e 29 de julho. Foram consultadas 22.640 pessoas. A opção escolhida obteve 39,8% dos votos.    
Melhorias
 
O presidente ainda anunciou que os passageiros serão beneficiados com a reforma de terminais e da pista por onde os ônibus trafegam. As obras começam em setembro,. “As licitações  já estão sendo elaboradas, mas como elas demoram em torno de 30 dias para ficarem prontas, as obras devem começar no mês de setembro. Até dezembro, os usuários do transporte coletivo já terão as melhorias”, confirma. O terminal da Praça da Bíblia será o primeiro a ser   reformado, sendo ampliado em 80 metros. O próximo será o terminal Padre Pelágio que deve ser concluído no começo de 2012.

O próximo passo será a reforma da pista do eixo. Maranhão afirma que esse é um dos grandes problemas enfrentados pela empresa e explica, que além de sofrer recapeamento, o corredor do eixo será ampliado para a circulação dos veículos que farão a linha expressa, parando apenas nos terminais. “Isso vai permitir  que os ônibus  façam ultrapassagem e sigam roteiros específicos, que serão chamados de linha expressa”, informa. O presidente da Metrobus explica ainda que um dos grandes problemas que o eixo enfrenta hoje é a baixa velocidade dos veículos que formam comboios atrasando as viagens. “Então vamos fazer uma linha direta para as pessoas que vão de um terminal para o outro e fazer integração  a outras linhas de ônibus”, completa. Para reformar a pista e abrir locais de ultrapassagem, Maranhão explica que parte da avenida, destinada aos carros comuns, será invadida. O presidente ressalta que os motoristas não serão prejudicados pois os locais escolhidos não deverão ter estacionamento.

Expansão

Carlos Maranhão ainda anunciou a expansão do Eixo Anhanguera no sentido noroeste e oeste da Capital até junho de 2012. Para a expansão oeste um terminal deverá ser construído no Setor Vera Cruz onde a linha deve chegar para abranger a cidade de Trindade.   Depois que a expansão oeste for concluída a linha será estendida sentido noroeste até a Vila Mutirão, para abranger a cidade de Goianira. Em 2013, de acordo com o presidente, a linha também será expandida sentido leste abrangendo a cidade de Senador Canedo, indo até o Jardim das Oliveiras.

O presidente da Metrobus afirma que os motoristas estão passando por novos treinamentos e os 60 fiscais de transporte que trabalham nas plataformas e nos terminais do Eixo Anhanguera estão sendo preparados. “Essas medidas também fazem parte do trabalho de viabilização das melhorias implantadas no Eixo Anhanguera que têm como eixo principal, como prioridade, a melhoria na qualidade do atendimento aos nossos clientes”, ressalta Carlos Maranhão.

      



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Goiás recebe R$ 570,3 milhões para construção de corredores de ônibus

domingo, 16 de março de 2014

A presidente Dilma Roussef (PT) anunciou na quinta-feira (14) a liberação de R$ 570,3 milhões para obras de mobilidade urbana em Goiás. Do total, R$ 545,3 milhões serão destinados à Prefeitura de Goiânia, para investimentos em corredores de ônibus e no Bus Rapid Transit (BRT) Norte e Sul. Já os outros R$ 25 milhões serão repassados ao governo estadual para obras na capital, como o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), extensão do Eixo Anhanguera e prolongamento do BRT até Aparecida de Goiânia.

A solenidade para repasse dos investimentos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Mobilidade Urbana foi realizada no Palácio do Planalto, em Brasília. Durante a cerimônia, Dilma disse que o país teve carência de investimentos no setor nas décadas de 80 e 90. “Temos que correr atrás do tempo. Vamos ter de diminuir essa defasagem que existe entre a necessidade da população e os investimentos”, afirmou.

Com a liberação dos recursos, a Prefeitura de Goiânia poderá dar andamento na execução em construção de corredores de ônibus e do BRT Norte e Sul, sistema de ônibus de alta capacidade como o utilizado atualmente do Eixo Anhanguera, mas que fará o eixo norte-sul da cidade.

Trânsito e transporte são principais desafios de Goiânia, diz pesquisa
O novo sistema terá 21,7 km de extensão e ligará as regiões noroeste (Terminal Recanto do Bosque) e sudoeste (divisa com Aparecida de Goiânia). Neste percurso, estão previstas as construções de trechos com corredores preferenciais para os ônibus e sete terminais. Para isso, algumas alterações serão necessárias no trânsito da capital, como a proibição de estacionamento ao longo de toda a Avenida Goiás e a duplicação da Avenida Rio Verde até a Avenida 4ª Radial.

Em entrevista ao G1, o coordenador da Unidade Executora do BRT, Ubirajara Alves Abud, explica que um dos diferenciais do projeto para o sistema que já está em funcionamento na capital é o aumento da velocidade. "Hoje a média em que os coletivos circulam é  de 14 km/h. Com o BRT, isso passará para 30 km/h, pois serão eliminados alguns pontos de passagens de carros e os semáforos terão uma operação especial, de acordo com a aproximação dos ônibus", explicou.

Inicialmente, segundo Ubirajara, a previsão é de que o BRT transporte 120 mil pessoas por dia. "Esse é um projeto que vai revolucionar o transporte de Goiânia, pois trará mais qualidade. Os estudos começaram em 2011 e estão em fase avançada, sendo que a parte executiva já está em andamento, até por isso o governo federal acabou o selecionando por meio do PAC. Agora, após a liberação dessa verba, a previsão é de que, até o fim deste mês, os contratos para realizações das obras comecem a ser assinados", destacou.

Além de Goiás, foram anunciados recursos para a Paraíba, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte, Tocantins, Maranhão e Goiás, além do Distrito Federal.

Veículo Leve Sobre Trilhos
Dos R$ 25 milhões que foram repassados ao governo estadual, R$ 5 milhões serão destinados à implantação do VLT no Eixo Anhanguera, em Goiânia. Os recursos devem ser usados para a elaboração de projeto de obras complementares e melhorias, segundo o governo.

A obra, que tem um custo total orçado em R$ 1,3 bilhão, será realizada pelo consórcio formado pela Odebrecht Transport e a Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC), empresa que opera as linhas de ônibus na capital e região. O grupo foi o único que a apresentou interesse na licitação, oficializada em dezembro do ano passado.

Para a implantação do metrô de superfície, os terminais e plataformas dos 14 quilômetros que já existem na Avenida Anhanguera serão reconstruídos. Dos 53 cruzamentos existentes, 18 devem ser fechados para garantir a velocidade do novo sistema. Com isso, entre uma ponta a outra da linha, cada viagem deve ficar 20 minutos mais rápida.

O VLT de Goiânia contará com 30 composições e de dois vagões. Cada um transportará 300 pessoas e as partidas ocorrerão a cada três minutos, segundo o consórcio. Atualmente, os ônibus biarticulados que circulam pelo Eixo Anhanguera transportam cada um cerca de 200 passageiros por hora, enquanto os dois vagões vão levar 600 por viagem.

O presidente do Grupo Executivo do VLT, Carlos Maranhão,  estimou durante o anúncio do consórcio vencedor, que as obras teriam início no final de janeiro e terminariam dois anos depois, em 2016. No entanto, segundo a entidade, o contrato do consórcio com o governo não foi formalmente assinado até esta sexta-feira (14) e os trabalhos ainda não foram iniciados.

Além do VLT, o governo estadual informou que vai investir R$ 2 milhões no projeto de extensão do Eixo Anhanguera já existente, onde serão implantados corredores exclusivos para o prolongamento.

O BRT de Goiânia também terá uma extensão até o Terminal Veiga Jardim, em Aparecida de Goiânia, cuja obra será de responsabilidade do estado. Nessa etapa, devem ser investidos mais R$ 3 milhões.

Já os outros R$ 15 milhões da verba do governo federal devem ser destinados ao prolongamento do BRT que ligará a cidade de Luziânia à divisa de Goiás com o Distrito Federal e na construção de 10 km de corredores exclusivos para ônibus em Novo Gama e Luziânia.

Por Fernanda Borges
Informações: G1 Goiânia

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