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Tatuzão conclui 49% da escavação do trecho sul da Linha 6-Laranja do Metrô

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

A expansão da mobilidade urbana e a oferta de transporte público moderno, eficiente e seguro são iniciativas prioritárias do Governo de São Paulo para garantir mais dignidade à população. Nesta quarta-feira (31), o governador Tarcísio de Freitas inspecionou as obras do trecho sul da construção da Linha-6 Laranja de metrô e acompanhou a chegada da tuneladora Shield, conhecida como tatuzão, à futura estação PUC – Cardoso de Almeida.

“É uma cerimônia bem simples, mas, toda vez que o tatuzão chegar a uma estação, eu quero estar presente para celebrar com vocês o esforço de cada um que trabalha nesta linha”, afirmou o governador. “Na verdade, o tatuzão é uma grande indústria que está escavando, transportando, montando aduelas e deixando o túnel pronto. E vocês, trabalhadores, vão mudar a vida de muita gente com esta obra.”

A inspeção também foi acompanhada pelo secretário de Parcerias em Investimentos, Rafael Benini, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, deputados, autoridades estaduais e municipais e diretores e profissionais do grupo Acciona e do consórcio Linha Universidade (Linha Uni). A Linha 6-Laranja terá 15 estações e 15,3 km de extensão, ligando a região da Brasilândia, na zona norte, à estação São Joaquim, no centro da capital.

A estação PUC-Cardoso de Almeida é o quinto ponto de parada do tatuzão no trecho sul. O equipamento avançou aproximadamente 4,6 km, completando 49% das escavações da Linha 6-Laranja rumo à região central.

O avanço permitiu 2.149 anéis de concreto utilizados no revestimento do túnel. O tatuzão ainda vai passar por mais cinco futuras estações – a próxima será a FAAP-Pacaembu – até chegar à parada final em São Joaquim.

No total, a Linha 6-Laranja já conta com 6,7 km de túneis construídos com as tuneladoras norte e sul, com sete estações conectadas. Há obras nas 15 estações, no Pátio Morro Grande e nos 18 poços de ventilação e saídas de emergência. Até o momento, as escavações foram concluídas em nove estações e 2,2 km de túneis em método convencional.

De acordo com Tarcísio, a expectativa é que a Linha 6-Laranja entre em operação parcial ao longo de 2026. A entrega total do novo ramal entre a Brasilândia e o centro da capital está prevista para abril de 2027.

Tatuzão conclui 49% da escavação do trecho sul da Linha 6-Laranja do Metrô
Investimento de R$ 18 bilhões

Atualmente, a Linha-6 Laranja é a maior obra de infraestrutura em execução na América Latina, com investimento de R$ 18 bilhões. O novo ramal de metrô vai reduzir para 23 minutos o tempo do trajeto que, hoje, leva cerca de 90 minutos de ônibus. O trecho será atendido por 22 trens e deverá transportar 630 mil passageiros por dia.

A ligação entre a Brasilândia e a estação São Joaquim vai passar pelas futuras estações Vila Cardoso; Itaberaba-Hospital Vila Penteado; João Paulo I; Freguesia do Ó; Santa Marina; Água Branca; Sesc/Pompeia; Perdizes; PUC-Cardoso de Almeida; FAAP-Pacaembu; Higienópolis-Mackenzie; 14 Bis e Bela Vista.

O projeto também prevê ampliação de sete quilômetros da Linha 6-Laranja, acrescentando outras seis estações: Morro Grande, Velha Campinas; Aclimação, Cambuci; Vila Monumento e São Carlos. O trecho terá integração com as linhas 1-Azul e 4-Amarela de metrô e 7-Rubi e 8-Diamante de trens metropolitanos.

O empreendimento é executado por meio de uma parceria público-privada entre o Governo de São Paulo e o consórcio Linha Universidade (Linha Uni). Após a conclusão, a operação da Linha 6-Laranja será feita pela concessionária pelo prazo de 19 anos.

Informações: Governo de São Paulo

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Linha 6-Laranja do Metrô-SP deverá ficar pronta em 2020, prevê Alckmin

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

As obras da Linha 6-Laranja do Metrô de São Paulo, que vai ligar a Brasilândia, na Zona Norte, até a estação São Joaquim, na região central, devem começar no início do próximo ano e ficar prontas somente em 2020. A expectativa inicial do governo era que as obras fossem iniciadas neste ano. A informação foi dada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) durante o lançamento do edital da concorrência internacional das obras de implantação, operação e manutenção da Linha 6, no final da manhã desta quarta-feira (30), na capital.

As propostas das empresas ou consórcios interessados em participar do edital devem ser entregues em 90 dias e o contrato deve ser assinado até o mês de julho. “O prazo contratual é de seis anos, mas achamos que podem ser feitas em quatro anos. As estações serão entregues e vão operar assim que ficarem prontas”, disse Alckmin.

Nesta terça-feira (29), o Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) aprovou por unanimidade o estudo e o relatório de impacto ambiental (EIA/Rima) do empreendimento e concedeu a licença ambiental.

O vice-governador, Guilherme Afif Domingos, viajou a Londres nesta semana para se encontrar com empresários e tentar atrair parceiros. A Linha 6-Laranja será construída por meio de uma PPP (parceria público-privada), que é um contrato de prestação de serviços ou obras. As empresas são pagas diretamente pelo governo para realizar uma tarefa, no caso, construir a linha de metrô. Podem ainda obter parte de seu retorno financeiro explorando o serviço - no caso do Metrô, ficam com parte do dinheiro pago pelos usuários.

Serão desembolsados R$ 700 milhões com desapropriações de imóveis para a construção da linha. Os proprietários de 406 imóveis da Freguesia do Ó, Lapa, Barra Funda, Perdizes, Consolação, Bela Vista e Liberdade, já foram notificados sobre as desapropriações, que serão feitas pela consórcio vencedor da licitação.

O investimento previsto para a linha é de R$ 7,8 bilhões - metade disso sairá dos cofres do estado, e a outra metade, das empresas que firmarem a PPP.

Trajeto
Na sua primeira fase, a Linha 6-Laranja ligará a estação São Joaquim, já existente na Linha 1-Azul, à futura estação a ser construída no bairro de Vila Brasilândia. A linha passará por bairros como Sumaré e Higienópolis - uma estação que ficaria na Avenida Angélica encontrou resistência dos moradores locais.

O trajeto terá 15,9 km incluindo pátios e 15 estações: Brasilândia, Vila Cardoso, Itaberaba - Hospital Vila Penteado, João Paulo I, Freguesia do Ó, Santa Marina, Água Branca, Pompéia, Perdizes, Cardoso de Almeida, Angélica - Pacaembu, Higienópolis - Mackenzie, 14 Bis, Bela Vista e São Joaquim. O governo projeta que 29 trens irão atuar ao longo do percurso. Ela fará conexão com outras linhas da CPTM e do Metrô, com a Linha 4-Amarela.

A intenção do Metrô é, posteriormente, aumentar em linha a partir da Estação São Joaquim em direção à Zona Leste, passando por estações como a Mooca, da CPTM, e chegando até o bairro de Cidade Líder. A outra ponta, que inicialmente vai até a Brasilândia, também será estendida até a região da Rodovia dos Bandeirantes, passando pelo futuro centro de convenções de Pirituba, o Piritubão.



Por Tatiana Santiago
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Obras de expansão do Metrô de São Paulo terão R$ 37 bilhões em PPPs

terça-feira, 19 de março de 2013

O secretário estadual de Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes, anunciou, na abertura do Congresso Franco-Brasileiro de Mobilidade Urbana, na manhã de hoje (18), que quatro projetos de expansão metroferroviária paulista serão realizados por meio de parcerias público-privadas (PPPs). As obras apresentadas pelo secretário, orçadas em R$ 37 bilhões, foram as linhas 6- Laranja (Freguesia do Ó-São Joaquim) e 20-Rosa do Metrô (Moema-Lapa), a linha 18-Bronze do trem metropolitano (Alvarengas-Tamanduateí), e os trens intercidades, os primeiros ligando São Paulo a Campinas e Sorocaba, no interior.

O secretário ressaltou que, em 2014, o estado terá em andamento sete obras do Metrô ao mesmo tempo. “Até o final deste ano teremos a contratação de boa parte das obras da linha 18-Bronze, da extensão da linha 2-Verde, com 15 quilômetros, e da primeira fase da linha 6-Laranja, também com 15 quilômetros. Além disso, teremos a continuidade do processo das linhas 5-Lilás (Capão Redondo-Chacará Klabin), que deverá ficar pronta até 2015, da linha 17-Ouro (Congonhas-Morumbi), da linha 4-Amarela (Luz-Vila Sônia) e da linha 15-Branca (Oratório-Cidade Tiradentes)."

Fernandes minimizou o atraso de obras em andamento no metrô, sobretudo na linha 4-Amarela, que também é uma PPP. “Os atrasos foram decorrentes de uma série de fatores, como desapropriações, pendências judiciais, e até o acidente de 2007 na estação Pinheiros, nenhum deles relacionado ao modelo de contratação por PPP. Muito pelo contrário, a parceria acabou afetada por fatores externos a ela. Além disso, a parceria é fundamental para que consigamos construir todas estas linhas ao mesmo tempo. Nós não temos condição de gestão no Metrô para realizar isso sozinhos”, explicou.

As linhas 4-Amarela e 5-Lilás acumulam vários anos de atraso. A primeira iniciada em 2001, tinha previsão de conclusão total em 2008, ligando o bairro da Luz à Vila Sônia. No entanto, o primeiro trecho, com seis estações operando entre a Luz e Pinheiros, só foi entregue no final de 2010. Em 2007, uma cratera se abriu no que viria a ser a estação Pinheiros, matando sete pessoas e levantando inúmeros questionamentos sobre a qualidade dos serviços realizados pelas empresas consorciadas.

A previsão atual de entrega da segunda fase, com as estações Higienópolis-Mackenzie, Oscar Freire, Fradique Coutinho, São Paulo-Morumbi e Vila Sônia e a ampliação do numero de trens em circulação, dos atuais 14 para 29, é entre junho e setembro de 2014, com pelo menos seis anos de atraso.

Já a linha Lilás, teve sua construção iniciada em 1998, gerida pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), sendo denominada Linha G. O primeiro trecho, entre Capão Redondo e Largo Treze, foi entregue em 2002. desde então nenhuma outra estação foi concluída. Em 2010, a licitação de seis lotes de construção da linha foram suspensas por suspeita de favorecimento de empresas e formação de cartel.

Os projetos foram apresentados a lideranças políticas e agências governamentais francesas, como a Ubifrance, responsável pela promoção do desenvolvimento internacional de empresas francesas. Além disso, estão participando do congresso 17 empresas que vêm apresentar casos de sucesso, entre elas a Alstom, que já sofreu denúncias de que realizava subornos para ganhar licitações da extensão do Metrô de São Paulo, a partir de uma investigação do Ministério Público da Suíça.

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Linha Laranja do Metrô de SP ganha licença ambiental e obra deve iniciar em 2014

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

São Paulo vai contar com mais 15,9 quilômetros de linhas de metrô. O edital da concorrência internacional para a licitação das obras de implantação, operação e manutenção da Linha 6-Laranja, que serão realizadas por meio de parceria público-privada (PPP), foi anunciado nesta quarta-feira (30/01) pelo governador Geraldo Alckmin. O vencedor da licitação será a empresa ou consórcio de empresas que apresentar a proposta comercial mais vantajosa para a concessão patrocinada do projeto.

A expectativa é de que as obras sejam iniciadas em 2014 e concluídas em 2020. Além da construção (incluindo o pátio de manobra e a aquisição de  sistemas operacionais e a compra da frota de trens), o edital da Linha 6-Laranja também envolve a operação e a manutenção do trecho Vila Brasilândia - São Joaquim por um período de 19 anos de concessão. O investimento estimado é de R$ 7,8 bilhões, com a previsão de 50% por parte do Tesouro do Estado na fase de implantação do trecho.

A Linha 6-Laranja vai ligar a Vila Brasilândia (na zona norte da capital) à estação São Joaquim (Linha 1 - Azul) com 15,9 quilômetros de extensão e 15 estações, atendendo os bairros de Brasilândia, Freguesia do Ó, Pompeia, Perdizes, Sumaré e Bela Vista. Vai se integrar com as linhas 7-Rubi e 8-Diamante da CPTM, na futura estação Água Branca; Linha 4, na futura estação Higienópolis-Mackenzie; e Linha 1-Azul, na estação São Joaquim.

A demanda prevista é de 633,6 mil passageiros/dia, beneficiando ainda grandes centros educacionais, como Unip (Universidade Paulista), Uninove (Universidade Nove de Julho), PUC (Pontifícia Universidade Católica), Faap (Fundação Armando Álvares Penteado), Mackenzie e FMU (Faculdade Metropolitanas Unidas). Por esta razão, já é conhecida como a "linha das universidades".

O edital ainda prevê a eventual expansão da linha entre Vila Brasilândia-Bandeirantes (estações Morro Grande, Velha Campinas, Centro de Convenções Pirituba, Vila Clarice e Bandeirantes).

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Começa a obra da Linha 6 - Laranja do Metrô de São Paulo

segunda-feira, 13 de abril de 2015

As obras da Linha 6 - Laranja do Metrô de São Paulo começaram na manhã desta segunda-feira (13) com mais de um ano de atraso. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) participou da cerimônia e iniciou o processo de escavação do poço de ventilação.

A linha vai ligar o bairro da Brasilândia, na Zona Norte, até a estação São Joaquim, da Linha 1- Azul, no Centro da capital paulista. Mais de 600 mil passageiros devem circular pela linha diariamente. A promessa é que a linha seja entregue e inicie sua operação comercial em 2020.

Em 2011, o projeto da Linha foi alvo de polêmica após alguns moradores de Higienópolis se posicionarem contra a localização da Estação Angélica.

Inicialmente, o próprio governador havia dito que as obras teriam início no começo do ano passado. A declaração foi dada em janeiro de 2013 durante o lançamento do edital da concorrência internacional da PPP (Parceria Público Privada) da Linha 6. Posteriormente, o prazo de início foi prorrogado para julho de 2014.

Apesar da demora para o início das obras do Metrô, o governador negou nesta segunda que tenha tido qualquer atraso.
"Não teve atraso. A obra desse tamanho talvez seja a maior obra do país, quase R$ 10 bilhões. Uma PPP você tem que fazer engenharia, revestimentos, licitação, assinatura de contrato, desapropriações", afirmou Alckmin.

De acordo com o secretário de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, o contrato da PPP foi assinado somente em maio do ano passado. "O consórcio tinha um ano para iniciar as obras, portanto estamos a um mês adiantado com o nosso cronograma de assinatura de contrato", afirmou. Ele ressaltou que nesse período a empresa realizou o projeto executivo da obra.

No entanto, o atraso ocorreu após o governo ter sido obrigado a fazer uma nova licitação depois de não encontrar parceiros privados interessados em participar da concorrência pública devido aos imbróglios jurídicos envolvidos na desapropriação dos imóveis.

Desta forma, o governo acabou mudando o modelo de licitação e passou a arcar com os gastos das desapropriações, deixando a cargo da empresa vencedora apenas a responsabilidade de desapropriar e pagar com os recursos provenientes do estado. Antes, o consórcio é quem iria arcar com o custo.

O governo já gastou R$ 500 milhões com desapropriações, o que corresponde a 70% dos imóveis. As desapropriações devem estar concluídas para o início do primeiro semestre do ano que vem.

Para o governador, a PPP dará rapidez ao processo de construção do Metrô.
"O setor privado tem sempre mais agilidade do que o setor público. O que não pode é um empurrar o problema pro outro porque agora a PPP é completa. O setor privado constrói túnel, as estações, compra os trens, motoriza, energiza a parte eletrônica e opera", disse Alckmin.

Trajeto
O trajeto terá 15,9 km incluindo pátios e 15 estações: Brasilândia, Vila Cardoso, Itaberaba - Hospital Vila Penteado, João Paulo I, Freguesia do Ó, Santa Marina, Água Branca, Pompéia, Perdizes, Cardoso de Almeida, Angélica - Pacaembu, Higienópolis - Mackenzie, 14 Bis, Bela Vista e São Joaquim. O governo projeta que 29 trens irão atuar ao longo do percurso. Ela fará conexão com outras linhas da CPTM e do Metrô, com a Linha 4-Amarela.

O percurso entre Brasilândia e São Joaquim, que hoje é feito em 90 minutos, passará a ser feito em 23 minutos.

O investimento previsto para a linha é de R$ 9,69 bilhões - metade disso sairá dos cofres do estado e a outra metade pelo consórcio vencedor da licitação.

Por Tatiana Santiago
Informações: G1 São Paulo

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São Paulo: 'Linha das universidades' não passará pelo Pacaembu

quinta-feira, 10 de junho de 2010


A futura Linha 6-Laranja era chamada por urbanistas e técnicos do Metrô de a "linha das universidades", pois deveria passar pelos centros educacionais Unip, PUC, Faap, Mackenzie e FMU ou de "linha da Academia", por causa da proximidade do estádio do Palmeiras (apelidado na década de 1960 de "Academia do Futebol"). A companhia, no entanto, cancelou a estação que estava prevista anteriormente na Praça Charles Miller, ao lado da Faap - assim, o Pacaembu continuará sem estações, enquanto a região do Parque Antártica ganhará mais uma linha.
"Tinha de fazer linha lá (perto da Faap), porque os alunos não têm vaga para estacionar", diz o urbanista Cândido Malta Campos Filho, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP.
Segundo o Metrô, a escolha dos locais das 14 estações a serem construídas foi feita com base na pesquisa Origem/Destino e seguiu critério de potencial de geração de número de viagens. O grande alimentador dessa nova linha serão as conexões com ônibus. A maior demanda virá da futura Estação Cardoso, com 43.688 passageiros/dia vindos de integração de ônibus. Em seguida aparece Freguesia do Ó (28.368 passageiros/dia integrados por ônibus) e Santa Marina (23.614).
Já o maior movimento de passageiros que entram nas estações por estarem nas vizinhanças aparecerá nas estações melhor localizadas, como Perdizes (25.898), Angélica (23.935) e 13 de Maio (24.809). Estão previstas integrações com as Linhas 1-Azul em São Joaquim, 4-Amarela em Higienópolis-Mackenzie, 7- Rubi e 8-Diamante da CPTM em Água Branca e com a futura Linha 16-Prata (monotrilho) na Santa Marina. / R.B. e E.R. 

Fonte: Estadão
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