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Tatuzão conclui 49% da escavação do trecho sul da Linha 6-Laranja do Metrô

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

A expansão da mobilidade urbana e a oferta de transporte público moderno, eficiente e seguro são iniciativas prioritárias do Governo de São Paulo para garantir mais dignidade à população. Nesta quarta-feira (31), o governador Tarcísio de Freitas inspecionou as obras do trecho sul da construção da Linha-6 Laranja de metrô e acompanhou a chegada da tuneladora Shield, conhecida como tatuzão, à futura estação PUC – Cardoso de Almeida.

“É uma cerimônia bem simples, mas, toda vez que o tatuzão chegar a uma estação, eu quero estar presente para celebrar com vocês o esforço de cada um que trabalha nesta linha”, afirmou o governador. “Na verdade, o tatuzão é uma grande indústria que está escavando, transportando, montando aduelas e deixando o túnel pronto. E vocês, trabalhadores, vão mudar a vida de muita gente com esta obra.”

A inspeção também foi acompanhada pelo secretário de Parcerias em Investimentos, Rafael Benini, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, deputados, autoridades estaduais e municipais e diretores e profissionais do grupo Acciona e do consórcio Linha Universidade (Linha Uni). A Linha 6-Laranja terá 15 estações e 15,3 km de extensão, ligando a região da Brasilândia, na zona norte, à estação São Joaquim, no centro da capital.

A estação PUC-Cardoso de Almeida é o quinto ponto de parada do tatuzão no trecho sul. O equipamento avançou aproximadamente 4,6 km, completando 49% das escavações da Linha 6-Laranja rumo à região central.

O avanço permitiu 2.149 anéis de concreto utilizados no revestimento do túnel. O tatuzão ainda vai passar por mais cinco futuras estações – a próxima será a FAAP-Pacaembu – até chegar à parada final em São Joaquim.

No total, a Linha 6-Laranja já conta com 6,7 km de túneis construídos com as tuneladoras norte e sul, com sete estações conectadas. Há obras nas 15 estações, no Pátio Morro Grande e nos 18 poços de ventilação e saídas de emergência. Até o momento, as escavações foram concluídas em nove estações e 2,2 km de túneis em método convencional.

De acordo com Tarcísio, a expectativa é que a Linha 6-Laranja entre em operação parcial ao longo de 2026. A entrega total do novo ramal entre a Brasilândia e o centro da capital está prevista para abril de 2027.

Tatuzão conclui 49% da escavação do trecho sul da Linha 6-Laranja do Metrô
Investimento de R$ 18 bilhões

Atualmente, a Linha-6 Laranja é a maior obra de infraestrutura em execução na América Latina, com investimento de R$ 18 bilhões. O novo ramal de metrô vai reduzir para 23 minutos o tempo do trajeto que, hoje, leva cerca de 90 minutos de ônibus. O trecho será atendido por 22 trens e deverá transportar 630 mil passageiros por dia.

A ligação entre a Brasilândia e a estação São Joaquim vai passar pelas futuras estações Vila Cardoso; Itaberaba-Hospital Vila Penteado; João Paulo I; Freguesia do Ó; Santa Marina; Água Branca; Sesc/Pompeia; Perdizes; PUC-Cardoso de Almeida; FAAP-Pacaembu; Higienópolis-Mackenzie; 14 Bis e Bela Vista.

O projeto também prevê ampliação de sete quilômetros da Linha 6-Laranja, acrescentando outras seis estações: Morro Grande, Velha Campinas; Aclimação, Cambuci; Vila Monumento e São Carlos. O trecho terá integração com as linhas 1-Azul e 4-Amarela de metrô e 7-Rubi e 8-Diamante de trens metropolitanos.

O empreendimento é executado por meio de uma parceria público-privada entre o Governo de São Paulo e o consórcio Linha Universidade (Linha Uni). Após a conclusão, a operação da Linha 6-Laranja será feita pela concessionária pelo prazo de 19 anos.

Informações: Governo de São Paulo

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Em São Paulo, Região da Lapa futuramente contará também com o Metrô, por meio da Linha 6-Laranja

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

O secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, apresentou, no dia 26, os projetos em andamento na região da Lapa a um grupo de empresários. O bairro é atendido pelas linhas 7-Rubi e 8-Diamante da CPTM [Companhia Paulista de Trens Metropolitanos] e futuramente contará também com o Metrô, por meio da Linha 6-Laranja, cujo primeiro trecho, entre Brasilândia e São Joaquim, encontra-se em fase de elaboração do projeto básico.
Foto: Blog Metrô em Foco
Após uma breve explanação sobre a atuação da Secretaria nas três regiões metropolitanas [São Paulo, Campinas e Baixada Santista] e na mais nova aglomeração urbana de Jundiaí, Fernandes mostrou as ações previstas nas duas linhas da CPTM. "A estação Lapa será um ponto muito importante de intersecção das linhas da CPTM. Ela será unificada, sendo uma grande estação com plataformas para atender as linhas 7-Rubi, 8-Diamante e, futuramente, a Linha 9-Esmeralda, que deverá seguir sentido Água Branca", explicou. Haverá vias exclusivas para trens de carga. Os acessos às plataformas, de acordo com Fernandes, serão subterrâneos e o trem Expresso Jundiaí já passará enterrado na estação.

A nova instalação, segundo o gerente de Planejamento de Transporte da CPTM, Luciano Luz, estará preparada para receber o enterramento dos trilhos futuramente, caso haja entendimentos com a Prefeitura nesse sentido. Além da nova estação Lapa, a estação Água Branca também será modernizada para receber o Expresso Jundiaí, as linhas 7 e 8 da CPTM e a Linha 6-Laranja do Metrô.

Em relação aos projetos do Metrô para a região, o secretário disse que, além da Linha 6-Laranja, a região será beneficiada também com a Linha 20-Rosa, que sairá da Lapa, passando pelas avenidas Cerro-Corá e Faria Lima, chegando em Moema, na zona sul. Já a Linha 6-Laranja será estendida até a rodovia dos Bandeirantes, passando por Morro Grande e o Centro de Convenções Pirituba. "O projeto básico do primeiro trecho da Linha 6 está em desenvolvimento, com previsão para início de obras até o fim de 2012".

Após a apresentação, os convidados esclareceram dúvidas sobre os projetos da região e impactos urbanos com a implantação das obras.

 Infprmações da CPTM

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Linha 18-Bronze do metrô-SP é a próxima a ser licitada

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Após anunciar o consórcio vencedor da Linha 6-Laranja do metrô de São Paulo, o governo do estado planeja os próximos editais de parceria público-privada (PPP).

A Linha 18-Bronze, que ligará a Estação Tamanduateí, na linha 2-Verde, até a Rodovia Presidente Dutra, passando por São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul, no Grande ABC, é a próxima que será licitada.

O projeto tem custo de R$ 4 bilhões e previsão de construção de três a cinco anos. "É mais simples e rápido do que a Linha 6 do metrô, uma vez que não será subterrâneo", ressalta o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado, Júlio Semeghini.

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O edital do projeto será discutido nessa semana pelo Conselho Gestor de PPP de São Paulo, que se reúne e também debaterá os últimos detalhes do edital da parceria, que prevê a construção de 20 mil casa no centro da capital paulista.

Já o secretário de Transportes Metropolitanos do estado, Jurandir Fernandes, afirmou que a tendência é de que todas as novas linhas sejam privatizadas. "As extensões das linhas atuais, como a 2-Verde, nós iremos fazer, mas as novas devem ser realizadas pela iniciativa privada", afirma.

Mesmo afirmando que a linha 18 sairá do papel, Fernandes admite que é difícil dar prazo. Já o projeto de trens regionais, ligando São Paulo a Campinas, Sorocaba, Jundiaí, Santos e São José dos Campos, ainda precisa ter um dos trechos viabilizado para os demais saírem do papel.

"Ainda não tenho toda a coragem de falar em trens regionais, vamos tirar primeiro o de Jundiaí do papel para ver o apetite das empresas", disse. De acordo com ele, o adiamento do trem de alta velocidade (TAV) deixa mais espaço para o projeto, que passa a ser o único foco das empresas no momento.

Linha 6-Laranja

Já a Linha 6-Laranja, segundo Fernandes, deve estar concluída em 2020. "A empresa poderá entregar o projeto por trecho. A expectativa é que o primeiro entre a Brasilândia (zona norte) e Água Branca (zona oeste) fique pronto em quatro anos", disse. Ao todo, a linha terá 15,3 quilômetros de extensão e ligará Brasilândia até Estação São Joaquim, na região central. Conforme o projeto, o trecho deve ser feito em 27 minutos.

A Linha 6-Laranja será o primeiro projeto de metrô que a iniciativa privada participará desde o início. Na Linha 4-Amarela, o governo de São Paulo foi responsável por construir a linha que hoje é operada pela ViaQuatro. O projeto tem um orçamento de R$ 9,6 bilhões, de acordo com valores reajustados, anunciou a Secretaria de Transportes Metropolitanos. No lançamento da linha, em janeiro, a estimativa era de que custasse R$ 7,8 bilhões.

O consórcio Move São Paulo, formado pelas empresas Odebrecht, Queiroz Galvão, UTC Participações e o fundo de Investimento Eco Realty, divulgou nota assumindo compromisso de contribuir para as melhorias em mobilidade urbana na capital. "Vamos oferecer transporte com agilidade, conforto e segurança para milhares de passageiros."

Por Guilherme Soares Dias / Estadão
Informações: Exame Abril
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Linha 6-Laranja do Metrô-SP deverá ficar pronta em 2020, prevê Alckmin

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

As obras da Linha 6-Laranja do Metrô de São Paulo, que vai ligar a Brasilândia, na Zona Norte, até a estação São Joaquim, na região central, devem começar no início do próximo ano e ficar prontas somente em 2020. A expectativa inicial do governo era que as obras fossem iniciadas neste ano. A informação foi dada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) durante o lançamento do edital da concorrência internacional das obras de implantação, operação e manutenção da Linha 6, no final da manhã desta quarta-feira (30), na capital.

As propostas das empresas ou consórcios interessados em participar do edital devem ser entregues em 90 dias e o contrato deve ser assinado até o mês de julho. “O prazo contratual é de seis anos, mas achamos que podem ser feitas em quatro anos. As estações serão entregues e vão operar assim que ficarem prontas”, disse Alckmin.

Nesta terça-feira (29), o Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) aprovou por unanimidade o estudo e o relatório de impacto ambiental (EIA/Rima) do empreendimento e concedeu a licença ambiental.

O vice-governador, Guilherme Afif Domingos, viajou a Londres nesta semana para se encontrar com empresários e tentar atrair parceiros. A Linha 6-Laranja será construída por meio de uma PPP (parceria público-privada), que é um contrato de prestação de serviços ou obras. As empresas são pagas diretamente pelo governo para realizar uma tarefa, no caso, construir a linha de metrô. Podem ainda obter parte de seu retorno financeiro explorando o serviço - no caso do Metrô, ficam com parte do dinheiro pago pelos usuários.

Serão desembolsados R$ 700 milhões com desapropriações de imóveis para a construção da linha. Os proprietários de 406 imóveis da Freguesia do Ó, Lapa, Barra Funda, Perdizes, Consolação, Bela Vista e Liberdade, já foram notificados sobre as desapropriações, que serão feitas pela consórcio vencedor da licitação.

O investimento previsto para a linha é de R$ 7,8 bilhões - metade disso sairá dos cofres do estado, e a outra metade, das empresas que firmarem a PPP.

Trajeto
Na sua primeira fase, a Linha 6-Laranja ligará a estação São Joaquim, já existente na Linha 1-Azul, à futura estação a ser construída no bairro de Vila Brasilândia. A linha passará por bairros como Sumaré e Higienópolis - uma estação que ficaria na Avenida Angélica encontrou resistência dos moradores locais.

O trajeto terá 15,9 km incluindo pátios e 15 estações: Brasilândia, Vila Cardoso, Itaberaba - Hospital Vila Penteado, João Paulo I, Freguesia do Ó, Santa Marina, Água Branca, Pompéia, Perdizes, Cardoso de Almeida, Angélica - Pacaembu, Higienópolis - Mackenzie, 14 Bis, Bela Vista e São Joaquim. O governo projeta que 29 trens irão atuar ao longo do percurso. Ela fará conexão com outras linhas da CPTM e do Metrô, com a Linha 4-Amarela.

A intenção do Metrô é, posteriormente, aumentar em linha a partir da Estação São Joaquim em direção à Zona Leste, passando por estações como a Mooca, da CPTM, e chegando até o bairro de Cidade Líder. A outra ponta, que inicialmente vai até a Brasilândia, também será estendida até a região da Rodovia dos Bandeirantes, passando pelo futuro centro de convenções de Pirituba, o Piritubão.



Por Tatiana Santiago
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Obra da Linha 6 do Metrô terá dois tatuzões em operação simultânea

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

As obras da Linha 6-Laranja do Metrô, na Capital, terão dois shields, conhecidos como "tatuzões" em operação simultânea. O anúncio foi feito pelo governador Geraldo Alckmin nesta segunda-feira (15), em visita às instalações fabris da nova linha metroviária, em Perus, zona norte da Capital.

O primeiro shield começa a operar em setembro. "É um ‘mega-tatuzão', com 10,2 metros de largura. Ele desembarcará no porto de São Sebastião em maio, chega em junho e vai para a estação São Joaquim", explicou o governador. "Em setembro chegará o outro shield, que começará a operar no início de 2017, vindo para Brasilândia. Serão dois 'mega-tatuzões' simultâneos, um vindo para Brasilândia, na zona norte, e o outro vai para São Joaquim, zona sul", afirmou Alckmin.

A Linha 6-Laranja será uma das maiores de São Paulo, ligando a região noroeste da cidade ao centro (Brasilândia - São Joaquim). Com 15 estações e 15,3 km, a nova linha vai transportar mais de 633 mil pessoas por dia.
Iniciativa do Governo do Estado de São Paulo e supervisionada pela Secretaria dos Transportes Metropolitanos paulista, a Linha 6-Laranja é a primeira linha de metrô no Brasil a ser construída e operada num regime de PPP (parceria público-privada) plena, com obras em andamento desde o ano passado.

A Concessionária Move São Paulo é a empresa responsável pela construção, operação e manutenção da Linha 6-Laranja.

Do Portal do Governo do Estado
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São Paulo: Metrô confirma transferência de estação de Higienópolis para o Pacaembu

sexta-feira, 13 de maio de 2011

A Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) confirmou nesta quarta-feira a mudança do local que abrigaria uma das estações no bairro de Higienópolis, da linha 6-laranja, que liga a zona norte ao centro da capital paulista. A linha tem previsão de ficar pronta em 2017.

De acordo com o Metrô, a decisão da mudança do endereço partiu do secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, após analisar projetos da linha. Para o secretário, a estação, que seria construída na esquina da Avenida Angélica com a Rua Sergipe, onde hoje está localizado um supermercado, estaria apenas a 610 metros da futura Estação Higienópolis-Mackenzie e a 1.500 metros da futura Estação PUC-Cardoso de Almeida.

Segundo o Metrô, o projeto da localização da futura Estação Angélica está sendo reavaliado visando ao melhor equilíbrio da linha e para atender usuários moradores das áreas da região do Pacaembu, bairro vizinho a Higienópolis.

De acordo com nota divulgada pela empresa, "a área técnica do Metrô estuda melhor localização de uma nova estação que atenda à Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), Avenida Higienópolis e Praça Vilaboim, assim como o Estádio do Pacaembu. A definição da nova localização depende da conclusão de estudos geotécnicos e do melhor posicionamento para implantação da obra, de forma a causar o menor impacto na região".

A licitação para as obras de construção da Linha 6-laranja deve ser feita em 2013, com a conclusão das obras da linha para 2017. A linha 6-Laranja vai ter 13,5 quilômetros de extensão e previsão de 15 estações, ligando a zona norte ao centro, da Estação Brasilândia até a Estação São Joaquim, passando por bairros como Liberdade, Bela Vista, Higienópolis, Perdizes, Pompeia, Freguesia do Ó e Vila Brasilândia.

A Linha 6-laranja também fará integração com a linha azul, na estação São Joaquim, e com a linha 4, na estação Higienólopis/Mackenzie.


Fonte: Agência Estado

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São Paulo: como estão as obras de expansão do Metrô e da CPTM?

domingo, 5 de novembro de 2023

O  Metrô de São Paulo revisou no mês passado, em setembro, a previsão original de investir R$ 5,6 bilhões nas reformas de expansão e melhorias da rede metroviária para R$ 3,5 bi. Mesmo com o corte, o valor representa um dos patamares mais elevados dos últimos anos.

A redução, no entanto, afeta diretamente os projetos da Linha 19-Celeste, que baixou em 71%, e da Linha 17-Ouro, cujo orçamento diminuiu de quase R$ 1,1 bilhão para R$ 460 milhões. A Linha 2-Verde, apesar de ter perdido R$ 1 bilhão, continua avançando, com aproximadamente 60% dos recursos utilizados em oito meses.

Desde 2020, o Metrô de São Paulo e as linhas de trens da  CPTM estão em reforma, em um amplo projeto de expansão. Algumas dessas melhorias foram entregues, outras seguem em andamento. No plano original, segundo a Companhia do Metropolitano, seria investido o maior volume de recursos de sua história, equivalente ao custo de cerca de 6 km de linha subterrânea.

Até agosto de 2023, os investimentos haviam superado o mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 1,63 bilhão. O último relatório de empreendimentos da CPTM, divulgado neste mês, e o mais recente relatório integrado da Companhia do Metropolitano de São Paulo, divulgado todo final de ano, trazem algumas atualizações e informações sobre as obras.

Situação das obras

Os empreendimentos de expansão e melhoria da rede metroviária são diversos, e envolvem novas linhas e adaptações em estações já existentes. Segundo o último relatório integrado da Companhia do Metropolitano de São Paulo, o Metrô opera as Linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata, além de gerenciar projetos em linhas operadas pela iniciativa privada, como a Linha 4-Amarela e a Linha 5-Lilás.

  • Linha 1-Azul: Prevê melhorias, incluindo a ampliação da estação São Joaquim, devido à chegada da Linha 6-Laranja, visando atender às demandas futuras.
  • Linha 2-Verde: Obras de expansão em andamento entre Vila Prudente e Penha, com integração com as Linhas 3-Vermelha e 11-Coral da CPTM, reduzindo a demanda nas estações centrais.
  • Linha 3-Vermelha: Não há projetos mencionados, mas estão em andamento investimentos, como a implantação de portas de plataforma e o novo sistema de sinalização CBTC. Atualmente, existem fachadas nas estações Corinthians-Itaquera, Vila Matilde, Belém, Bresser-Mooca e Palmeiras-Barra Funda.
  • Linha 4-Amarela: Operada pela ViaQuatro, com obras finalizadas, mas ainda com algumas obras sob responsabilidade do Metrô de São Paulo, incluindo o acesso da estação Paulista para a rua Bela Cintra, e o túnel entre as estações Consolação e Paulista. O governador  Tarcísio de Freitas (Republicanos), porém, prevê uma nova reforma que ligue esta linha à Taboão da Serra, com previsão de início no começo de 2024.
  • Linha 5-Lilás: Operada pela ViaMobilidade, com retirada de pendências no novo trecho, incluindo extensões até a estação Chácara Klabin.
  • Linha 6-Laranja: Responsabilidade da LinhaUni e da construtora Acciona, sem envolvimento do Metrô de São Paulo.
  • Linha 9-Esmeralda: Implantação de extensão da Linha 9-Esmeralda desde a estação Grajaú até Varginha, com uma parada intermediária na nova estação Bruno Covas/Mendes-Vila Natal. A previsão é que a estação comece as novas operações ainda no segundo semestre deste ano.
  • Linha 15-Prata: Projetos em andamento incluem a expansão leste do monotrilho com duas novas estações e a construção de novas vias e a estação Ipiranga na parte oeste.
  • Linha 16-Violeta: Projeto diretriz finalizado, com EIA/RIMA e projeto básico em andamento, ligando a estação Oscar Freire até Cidade Tiradentes.
  • Linha 17-Ouro: Projetos básicos, executivos e implantação em andamento, com a implantação paralisada devido a contratações mal sucedidas, mas trens em fabricação na China.
  • Linha 19-Celeste: Em fase de elaboração do projeto básico e obtenção de licenças ambientais, ligando o centro de Guarulhos à estação Anhangabaú.
  • Linha 20-Rosa: Anteprojeto de engenharia e EIA-RIMA concluídos, com planos de ligar a região da Santa Marina até o ABC, passando pelo município de São Paulo.
  • Linha 22-Marrom: Projeto repaginado, com novo anteprojeto de engenharia e EIA-RIMA em andamento, ligando a estação Sumaré até Cotia, com integração com cinco linhas.
Os empreendimentos metroviários se dividem entre concluídos e em melhoria; em construção e expansão; e em projeto. O desafio futuro do Metrô e da CPTM será finalizar obras em andamento e garantir a implantação de novos trechos.

Concluídas e em melhoria: Linhas 1-Azul, 3-Vermelha, 4-Amarela, 5-Lilás e 9-Esmeralda;
Em construção e expansão: Linha 2-Verde, 6-Laranja (privada), 15-Prata e 17-Ouro;
Em projeto: Linha 16-Violeta, 19-Celeste, 20-Rosa e 22-Marrom.

Informações: Ultimo Segundo

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Linha 6-Laranja do Metrô vai desapropriar 406 imóveis em São Paulo

quarta-feira, 9 de maio de 2012

O governo do Estado de São Paulo publicou um decretou nesta terça-feira (8) em que informa as áreas que serão desapropriadas na capital para a implantação da futura Linha 6-Laranja (Brasilândia – São Joaquim) do Metrô. Segundo o governo, as áreas somam 407.400 m² em desapropriações.

A nova linha vai ligar a zona norte, região da Vila Brasilândia, ao centro da cidade, passando por universidades da capital. Com 15,9 km de extensão e 15 estações, a Linha 6-Laranja fará integrações com os trens da CPTM na estação Água Branca, com a Linha 4-Amarela, na estação Higienópolis-Mackenzie, e com a 1-Azul do Metrô, na estação São Joaquim.

A contrução da Linha 6-Laranja causou polêmica após moradores de Higienópolis terem feito uma mobilização contra a construção de uma estação no bairro . O Metrô mudou a estação de local, mas afirmou que foi por uma decisão técnica .

O decreto declara de utilidade pública 406 imóveis nos bairros da Freguesia do Ó, Lapa, Barra Funda, Perdizes, Consolação, Bela Vista e Liberdade. Desses imóveis, 52 são terrenos vagos, 214 residenciais e 140 comerciais.

De acordo com o Metrô, após o decreto publicado pelo governo, a próxima fase será o ajuizamento das desapropriações com oferta do valor de referência. Na fase seguinte, um juiz nomeia a perícia para fazer uma vistoria prévia nos imóveis para fins de fixação de um valor provisório, que deverá ser depositado pelo Metrô para que seja feita a imissão na posse do bem.

A partir daí, os proprietários dos imóveis terão que cumprir uma lista de exigências legais para receber 80% do valor depositado em juízo pelo Metrô. São elas: comprovação de propriedade, por certidão atualizada da matrícula do bem (obtida no Cartório de Registro de Imóveis em que estiver registrado o bem expropriado); comprovação de não ser devedor de tributos vinculados ao imóvel (certidões negativas obtidas pelo sítio eletrônico da Prefeitura); não haver oposição de terceiros a partir da publicação de editais para conhecimento de terceiros (de responsabilidade do Metrô).

A desocupação deverá ser agendada diretamente com o Metrô ou ser cumprida com a presença de um Oficial de Justiça. Em ambas as hipóteses, o Metrô se responsabiliza pela mudança dos moradores.

Fonte: Último Segundo

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Linha Laranja do Metrô de SP ganha licença ambiental e obra deve iniciar em 2014

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

São Paulo vai contar com mais 15,9 quilômetros de linhas de metrô. O edital da concorrência internacional para a licitação das obras de implantação, operação e manutenção da Linha 6-Laranja, que serão realizadas por meio de parceria público-privada (PPP), foi anunciado nesta quarta-feira (30/01) pelo governador Geraldo Alckmin. O vencedor da licitação será a empresa ou consórcio de empresas que apresentar a proposta comercial mais vantajosa para a concessão patrocinada do projeto.

A expectativa é de que as obras sejam iniciadas em 2014 e concluídas em 2020. Além da construção (incluindo o pátio de manobra e a aquisição de  sistemas operacionais e a compra da frota de trens), o edital da Linha 6-Laranja também envolve a operação e a manutenção do trecho Vila Brasilândia - São Joaquim por um período de 19 anos de concessão. O investimento estimado é de R$ 7,8 bilhões, com a previsão de 50% por parte do Tesouro do Estado na fase de implantação do trecho.

A Linha 6-Laranja vai ligar a Vila Brasilândia (na zona norte da capital) à estação São Joaquim (Linha 1 - Azul) com 15,9 quilômetros de extensão e 15 estações, atendendo os bairros de Brasilândia, Freguesia do Ó, Pompeia, Perdizes, Sumaré e Bela Vista. Vai se integrar com as linhas 7-Rubi e 8-Diamante da CPTM, na futura estação Água Branca; Linha 4, na futura estação Higienópolis-Mackenzie; e Linha 1-Azul, na estação São Joaquim.

A demanda prevista é de 633,6 mil passageiros/dia, beneficiando ainda grandes centros educacionais, como Unip (Universidade Paulista), Uninove (Universidade Nove de Julho), PUC (Pontifícia Universidade Católica), Faap (Fundação Armando Álvares Penteado), Mackenzie e FMU (Faculdade Metropolitanas Unidas). Por esta razão, já é conhecida como a "linha das universidades".

O edital ainda prevê a eventual expansão da linha entre Vila Brasilândia-Bandeirantes (estações Morro Grande, Velha Campinas, Centro de Convenções Pirituba, Vila Clarice e Bandeirantes).

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São Paulo - Extensão, Modernização e Integração Metroviária

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

O projeto paulistano visa expandir as linhas de metro subterraneas e de superfície, modernizar as linhas já existentes e integrar o sistema... Após concluído o projeto, São Paulo não será a mesma, chegando o sistema a 390Km em 2014...
Mapa de Como Ficará o Sistema Metroviário de São Paulo:

Abaixo os Links dos threads de cada projeto em específico:

Modernização da Linha 1 "Azul" - São Paulo (SP) / Metro - Modernização da Linha 1 "Azul" CPTM

Extesão da Linha 2 "verde" - São Paulo (SP) / Metro - Extensão da Linha 2 "Verde"

Extensão da Linha 5 "Lilas" - São Paulo (SP) / Metro - Expansão da Linha 5 "Lilás"

Extensão da Linha 6 "Laranja" - São Paulo (SP) / Metro - Linha 6 "Laranja"

Extensão da Linha 7 "Rubi" - São Paulo (SP) / Metro - Expansão da Linha 7 "Rubi" CPTM

Modernização da Linha 8 "Diamante" - São Paulo (SP) / Metro - Modernização da Linha 8 "Diamante" CPTM

Extensão da Linha 9 "Esmeralda" - São Paulo (SP) / Metro - Extensão da Linha 9 "Esmeralda" CPTM

Modernização da Linha 10 "Turquesa" - São Paulo (SP) / Metro - Modernização da Linha 10 "Turquesa" CPTM

Modernização da Linha 11 "Coral" - São Paulo (SP) / Metro - Modernização da Linha 11 "Coral" CPTM

Modernização da Linha 12 "Safira" - São Paulo (SP) / Metro - Modernização da Linha 12 "Safira" CPTM

Construção da Linha 13 "Jade" - São Paulo (SP) / Metro - Criação da Linha 13 "Jade" CPTM

Construção da Linha 14 "Onix" - São Paulo (SP) / Metro - Linha 14 "Onix" (Expresso Aeroporto - CPTM)

Construção da Linha 15 "Branca" - São Paulo (SP) / Metro - Linha 15 "Branca"

Construção da Linha 16 "Prata" - São Paulo (SP) / Metro - Linha 16 "Prata"

Construção da Linha 17 "Ouro" - São Paulo (SP) / Metro - Linha 17 "Ouro"

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São Paulo: Linha 6 do Metrô terá 3 terminais e garagem

domingo, 15 de abril de 2012

Um estacionamento subterrâneo, três terminais de ônibus, muitas escadas rolantes e grandes claraboias. Esses são alguns dos elementos que os passageiros encontrarão nas estações da futura Linha 6-Laranja do Metrô de São Paulo. Desenhos do projeto preliminar de arquitetura revelam os diferenciais das paradas, que devem começar a abrir em 2016 - a previsão de início da obra é 2013. O ramal terá 15 estações.

A Estação Perdizes, na zona oeste, deverá ter até lugar para guardar carros. O projeto indica a construção de uma garagem subterrânea com quatro pavimentos. O Metrô não informou qual será a capacidade do estacionamento. As saídas serão pela Avenida Sumaré e pela Rua Apinajés. Também se estuda o plantio de várias árvores sobre a estação, que ficará bem ao lado do Hospital Albert Einstein.

O engenheiro José Geraldo Baião, presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô (Aeamesp), explica que garagens assim, ligadas ao transporte coletivo, tiram carros das ruas. "Não é só pensar em integração do metrô com trem ou ônibus. É preciso ligar o carro à rede de transporte coletivo."

Os ônibus também terão vez nas futuras estações. Na extremidade norte da Linha 6, as paradas Brasilândia e Vila Cardoso terão terminais para os coletivos, segundo o estudo de impacto ambiental da obra. A Estação João Paulo I igualmente terá um terminal. Outra característica marcante dessa estação é a sua cobertura, uma enorme claraboia sobre o mezanino e a parte central da plataforma, que ficará quatro níveis mais para baixo.

Na Estação Pompeia, situada na esquina da Avenida Pompeia com a Rua Venâncio Aires, zona oeste, terão prioridade, segundo o projeto, "os espaços de circulação de pedestres, haja vista a existência de um bom número de polos atratores" nas redondezas. A parada, que também pode ter uma claraboia, será construída no mesmo quarteirão do Sesc Pompeia e ficará perto dos Shoppings Bourbon e West Plaza.

Profundidade. A Linha 6-Laranja terá algumas das paradas mais profundas do Metrô. A Estação Cardoso de Almeida, na zona oeste, deverá ter 58 metros de profundidade e 20 escadas rolantes. O número de equipamentos deverá ser ainda maior na Estação São Joaquim, na zona sul, que se conectará à Linha 1-Azul. Ali, serão 32 desses aparelhos.

Esteiras rolantes, como as que existem na conexão entre as linhas 2-Verde e 4-Amarela, estão previstas para ligar a Estação Higienópolis-Mackenzie da Linha 6 com a sua homônima da Linha 4. A distância entre o centro das duas será de 280 metros. A Linha 6, com 15,9 km de extensão, deverá custar R$ 12 bilhões e ser totalmente entregue em 2020. Segundo o relatório de impacto ambiental, R$ 570 milhões devem ser gastos com desapropriações.

Fonte: Estadão

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BNDES libera R$ 1,6 bilhão para a linha 6 do Metrô de São Paulo

domingo, 29 de junho de 2014

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e o presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, assinaram na manhã desta quinta-feira, 26, contrato de financiamento de R$ 1,6 bilhão para a Linha 6-Laranja do Metrô. "É uma linha muito importante, uma das maiores de São Paulo", disse o governador, durante cerimônia de anúncio de investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), na sede da prefeitura de São Paulo.

Participam da cerimônia, além do governador e de Coutinho, a presidente Dilma Rousseff (PT) e o prefeito da cidade, Fernando Haddad (PT). Durante a cerimônia, Alckmin diz que ele, Haddad e Dilma "são imunes" ao ciclo eleitoral e voltou a dizer que Dilma é sempre "mensageira de boas novas para São Paulo".

A Linha 6-Laranja do Metrô ligará a Vila Brasilândia, na zona norte da capital, até a estação São Joaquim (Linha 1-Azul), na região central, além de fazer integração com a Linha 4-Amarela e com a CPTM (linhas 7-Rubi e 8-Diamante). A nova linha terá 15,3 km de extensão, 15 estações e demanda prevista de 633 mil passageiros por dia útil.

A construção da Linha 6 será feita por meio de uma parceria público-privada (PPP) operada pela empresa vencedora da licitação, o Consórcio Move São Paulo, composto pelos grupos Odebrecht, Queiroz Galvão, UTC Participações e pelo Fundo Eco Realty. Segundo governo do Estado, o valor do empreendimento é de R$ 9,6 bilhões. Do total, o BNDES será responsável por 39,2% do financiamento e 13,9% serão de recursos do governo estadual. O consórcio arcará com os 46,9% restante.

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Metrô de São Paulo prevê linha 6 só para 2017

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Foto: Diego Silva
Brasilândia e Freguesia do Ó, na zona norte, Perdizes e Pompeia, na zona oeste, ainda terão que esperar seis anos para utilizar a prometida linha 6-laranja do metrô.
O governo Geraldo Alckmin (PSDB) revelou ontem uma programação "realista" para esse projeto sair do papel: as obras devem começar em 2013 e a primeira etapa só deve ser concluída em 2017.
Ou seja, a ligação de 15 km de Brasilândia a São Joaquim estará disponível apenas no penúltimo ano de mandato do próximo governador.
A linha 6 foi anunciada com alarde em março de 2008. O governo José Serra (PSDB) estimava que as obras começariam em 2010 e terminariam de 2012 a 2013.
Após atrasos na contratação de projetos, a última previsão divulgada pela gestão passada era que tudo ficaria pronto até 2014, ano da Copa.
Ao assumir a pasta dos Transportes Metropolitanos do governo Alckmin, Jurandir Fernandes admitiu que esse prazo não seria possível -mas não fixava datas. A avaliação é que não há como entregar antes de 2017.
Segundo ele, não se trata de falta de empenho, mas de uma visão "com muita clareza" sobre uma proposta que ainda não tem projetos concluídos nem licitação pronta.
"Existe vontade política do governador, existem recursos possíveis, existe um mercado que quer. É uma questão de "timing". Tem que fazer um projeto básico que demora isso. Tem a licitação que demora aquilo", disse.
"Não vi até agora nenhuma linha de metrô ser feita em menos de cinco anos. Você faz extensões. Mas uma linha completa leva de cinco a oito anos", afirmou ele.
O secretário alega que, apesar da demora, a linha "vai se tornar irreversível".
EXTENSÃO
A 6-laranja é conhecida como a linha das universidades -passa, por exemplo, pela PUC, em Perdizes, e pelo Mackenzie, em Higienópolis.
O projeto básico dela está na reta final. Neste semestre será lançada uma pré-qualificação de empresas interessadas. Depois, a contratação das obras -que pode ser com parceria público-privada.
O governo estuda a inclusão de duas extensões da linha 6. Do lado leste, no sentido Anália Franco; do lado oeste, no sentido "Piritubão" (complexo de convenções planejado pela prefeitura).
Mas, diz Fernandes, a previsão para 2017 se refere só ao "coração da linha", entre Brasilândia e São Joaquim. "As extensões ficariam para uma segunda fase", afirma.
Outros projetos divulgados na gestão passada já tiveram prazos revistos. Entre os que não ficarão mais prontos até 2014 estão a extensão da linha 5-lilás e a 15-branca.



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