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Só uma empresa vai operar sistema de transporte coletivo em Maringá

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Uma única empresa vai administrar o transporte coletivo em Maringá pelos próximos 20 anos, com a possibilidade de prorrogação do contrato por igual período. A decisão da administração municipal consta de Ato de Justificativa publicado na última edição do Órgão Oficial do Município, em que a prefeitura informa que a exclusividade é necessária para "afastar os riscos de inviabilidade técnica e econômica da exploração do serviço".
O sistema já é operado hoje por uma única empresa, a Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC). No mesmo ato, a prefeitura informa que vai publicar, em momento oportuno, o procedimento licitatório na modalidade de concorrência pública para delegar a exploração do serviço, em um único lote que englobe todo o território do município.
Na gerência de transporte coletivo, a informação é de que o edital de licitação vai ser publicado até amanhã. O prefeito Silvio Barros (PP) não confirmou a data, mas garantiu que a publicação do edital sai esta semana.
A avaliação da Procuradoria-Geral é mais comedida e busca evitar qualquer atropelo. "O edital ainda não está pronto. É um procedimento bem completo, denso e vai demorar um pouco. O que publicamos agora é um aviso de que foi instaurado um processo para abertura da licitação", afirma o procurador-geral Luiz Carlos Manzato.

Nem na Secretaria de Transportes (Setran) e nem o procurador adiantam quaisquer detalhes sobre o conteúdo do edital que, entre outros aspectos importantes para a população, vai definir o valor das tarifas. A única informação aberta por Manzato é que as exigências vão permitir a participação de várias empresas. "O importante é que a empresa escolhida tenha condições de prestar um bom serviço por 20 anos", considera.
Durante a audiência pública realizada no dia 13 de dezembro do ano passado para discutir o transporte coletivo com a população, o diretor de operações da empresa de consultoria Logitrans, Antônio Carlos Marchezetti, responsável por uma pesquisa de avaliação do sistema atual e por apresentar sugestões para a melhoria do sistema, indicou, entre outros aspectos, que seria interessante a construção de corredores exclusivos para ônibus nas avenidas Tuiuti, Morangueira e Brasil.

Linha do tempo
1950 – A Transporte Coletivo Cidade Canção começa a operar em Maringá.

1999 – Uma alteração na Lei Orgânica do Município permite a renovação do contrato com a empresa por mais 15 anos. O contrato válido até 2014 passa a ser questionado na Justiça.

12/2009 – O Supremo Tribunal Federal considera inconstitucional o artigo da Lei Orgânica que garantiu a renovação do contrato em 1999. Ministério Público pede realização de licitação para o serviço.

18/07/2010 – Prefeitura anuncia contrato de R$ 139,6 mil com a Logitrans para
realização de estudos sobre o transporte coletivo e anuncia que pretende licitar os serviços.

13/12/2010 – Prefeitura realiza audiência pública para ouvir os anseios da população. Principal reclamação é da demora na espera dos coletivos.

16/12/2010 – Prefeitura encaminha projeto de lei à Câmara com pedido de autorização para fazer licitação por um período de 20 anos, renovável por mais 20.

21/12/2010 – Em ato de justificativa assinado pelo prefeito Silvio Barros, prefeitura divulga argumentos para justificar que uma única empresa vai assumir a concessão do transporte coletivo.


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Linhas do transporte coletivo sofrerão mudanças em Maringá

domingo, 15 de abril de 2012

A Secretaria dos Transportes (Setran) de Maringá dará início na próxima segunda-feira (16) a segunda fase de instalação do novo modelo de transporte coletivo. Com isso, algumas linhas da região sul da cidade sofrerão mudanças de horários.

As alterações envolverão as linhas: 220 (Jardim São Clemente); 324 (Conjuntos Thais e Porto Seguro); 334 (Conjunto Cidade Canção); 335 (Vila Operária/Madri); 414 (Hospital Municipal); 415 (Conjunto Cidade Alta); 416 (Conjunto Cidade Alta - Avenida Brasil) e 427 (Cerro Azul).

Os novos horários podem ser checados a partir das 18 horas de sexta-feira (13) no portal da Setran e no site do Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC). As mudanças não afetarão as linhas do Jardim Universo 458 e 459, que permanecem sem alteração de horário.

Segundo o gerente de Transporte Coletivo da Setran, Mauro Menegazzo, além da mudança nos horários das linhas, algumas terão alteração de trajeto e outras ganharão um carro extra. “Todas essas adequações foram estudadas e planejadas para oferecer ao usuário um transporte público de qualidade. Por isso, solicitamos a compreensão dos usuários neste primeiro momento de adequações, quando técnicos estarão monitorando os veículos para fazer as correções necessárias”, declarou em entrevista ao site da Prefeitura.

Linhas da região sul ganharão 1,2 mil novos lugares

A instalação do novo modelo de transporte coletivo em Maringá será feita em cinco etapas. Nesta fase que será iniciada na próxima semana, as linhas da região sul ganharão 1,2 mil novos lugares. No período da manhã, (entre as 6h e as 8 horas) o número de viagens será aumentado de 72 para 80, com uma oferta adicional de 640 lugares. No período da tarde (entre 17h e 19 horas) o número de viagens passará de 68 para 75, adicionando 560 lugares.

Ainda segundo o gerente do transporte coletivo, a Setran procurou fazer as alterações mexendo o mínimo possível nos horários das linhas. “A cobertura dos serviços foi ajustada para melhorar o atendimento da expansão dos bairros da região sul. As alterações em alguns itinerários foram discutidas e aprovadas em reuniões com os presidentes de bairros da região sul”, disse.


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Linhas do transporte coletivo estão superlotadas em Maringá

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Uma em cada dez linhas do transporte coletivo urbano de Maringá trafega com a lotação acima do ideal. Em alguns casos, os ônibus transportam mais passageiros do que a capacidade. A constatação é de uma pesquisa feita pela Secretaria de Transportes (Setran), como diagnóstico para a licitação do sistema.
São sete linhas, do total de 71, com índice superior a 95% de ocupação no horário de pico - entre 6h45 e 7h44. A linha mais crítica é a 021 - Avenida Tuiuti -, que chega a 101% da capacidade dos carros durante o período de maior demanda.
"Tem horas que você não consegue se mexer. Com a volta das aulas é pior ainda, porque fica cheio de mochilas", diz a zeladora Ivone Martins. Ela desce no último ponto da 021, no Conjunto Champagnat. De acordo com a própria Setran, o aceitável seria uma lotação de 95%.
As outras seis linhas que estão acima do que a Setran entende como ideal são: a 009 - Interbairros; 205 - Thermas; e a 323A - Jardim Bertioga, com 99% da capacidade. A 040 - AABB circula com 97%; enquanto que a 427 - Cerro Azul e a 137 - Hermann Moraes Barros trafegam com 96% da lotação indicada.
Os números da superlotação são de conhecimento dos técnicos da Setran ao menos desde junho do ano passado, data da realização do levantamento. Mas os dados só se tornaram públicos este mês, com a publicação do edital de licitação do transporte coletivo - eles ocupam duas, das 523 páginas do edital.
O diretor da Transporte Coletivo Cidade Canção, Roberto Jacomelli, lembra que a responsabilidade por estabelecer a prioridade e o destino das linhas é da Setran. "Se for constatada uma sobrecarga é a prefeitura quem determina o uso de mais carros", alega.
Apesar do estudo apontando a sobrecarga há oito meses, nada mudou até o início da noite de sexta-feira. O gerente de Transporte Coletivo da Setran, Mauro Menegazzo, comenta que a licitação, programada para março, visa a resolver o problema. Solução antes que uma nova empresa, ou a mesma, receba a concessão pelos próximos vinte anos é improvável. "É um quebra-cabeça a ser montado, porque temos que checar a frota disponível", diz.
Desinformação
Quem usa o terminal urbano com pouca frequência fica desorientado ao buscar informações sobre o itinerário e os horários dos coletivos. A saída é recorrer aos passageiros e motoristas para descobrir o destino das linhas que partem do Centro rumo aos bairros. As placas indicativas instaladas no local são confusas e falta um mapa ou outro elemento gráfico para mostrar os trajetos.
"Aqui você nem sabe que circular vai parar", diz a auxiliar de serviços gerais Fabiana Cristina, apontando para onde ficava a placa da 021, a linha mais sobrecarregada da cidade.
Fabiana diz que a placa foi removida no ano passado. A reportagem constatou que os parafusos que restaram no chão enferrujaram. A placa tinha os horários da 021, que passa longe de ser pontual.
O relógio marcava 18h09 e o ônibus, que devia chegar às 18 horas, estava atrasado. Apareceu 15 minutos após o horário. A prefeitura também espera resolver os problemas de pontualidade por meio da licitação.
A falta de entusiasmo da população com o transporte coletivo de Maringá não é novidade. Em fevereiro de 2007, um relatório enviado pela Prefeitura de Maringá ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) apontou que o índice de satisfação dos usuários era de 35%.
O relatório enviado à sede do BID, em Nova Iorque, foi elaborado para que o município conseguisse o empréstimo de US$ 13 milhões - aprovado ano passado - para as obras de melhorias no trânsito da cidade, como a criação de corredores preferenciais para ônibus e a construção de novos terminais. Soluções que, assim como a licitação do transporte, devem começar a aparecer neste ano, avalia o governo municipal.

Embarques
2.900.000 é a quantidade de passageiros transportados, por mês, pela TCCC, em Maringá
125.000 é o número de pessoas transportadas por dia útil, nas linhas da cidade
18.935 pessoas usam o serviço da TCCC no horário de pico, das 6h45 às 7h44


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Prefeitura de Maringá anuncia redução da passagem do transporte coletivo

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022


A prefeitura de Maringá, na região Norte do estado, anunciou nesta terça-feira (1) a redução do valor da passagem do transporte coletivo. Atualmente em R$ 5,10, a tarifa do transporte municipal passará a ser de R$ 4,00.

A medida, que passa a valer a partir do próximo dia 14, foi confirmada pelo prefeito Ulisses Maia. Antes disso, entretanto, o projeto de lei precisará ser votado na Câmara dos Vereadores.

“Teremos uma tarifa justa para estimular o uso do transporte coletivo”, disse Ulisses Maia, após citar dados do Plano de Mobilidade Urbana (PlanMob) que é feito pela primeira vez na cidade. “Teremos um novo e viável sistema de transporte coletivo em Maringá”, completou o prefeito, na abertura da primeira sessão do Legislativo em 2022.

O prefeito também citou que está em andamento um estudo de como funciona o segmento. Foi contratada a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) para o levantamento que deve ser anunciado em breve, e que também será usado como embasamento para um acordo judicial com a concessionária Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC).

PLANO DE MOBILIDADE URBANA EM MARINGÁ
O Plano de Mobilidade Urbana (PlanMob) indica, entre tantos dados sobre mobilidade, que o preço da passagem de transporte coletivo em Maringá é considerado caro. Por isso, haveria uma redução no fluxo de passageiros, que passaram a usar outros modais.

A intenção do prefeito Ulisses Maia, com a redução da tarifa, é aumentar o fluxo de passageiros no sistema de transporte público e diminuir o número de carros e motocicletas nas ruas maringaenses.

Também participaram da sessão de hoje no Legislativo secretários municipais, assessores, convidados e imprensa. A sessão não foi aberta ao público como medida de prevenção contra a covid-19. O prefeito Ulisses Maia, que já foi vereador e presidente da Câmara de Maringá, tem por tradição participar de todas as sessões de abertura do ano legislativo.

Informações: Paraná Portal Uol
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Em Maringá, GPS nos ônibus vai permitir melhor controle no sistema de transporte

sábado, 16 de julho de 2011

A partir de amanhã, quando completa um mês da assinatura do contrato de concessão do transporte coletivo entre a Prefeitura de Maringá e a Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC), começam a ser implantadas as primeiras mudanças no transporte público em Maringá.
A alteração mais significativa é a instalação de aparelhos GPS nos ônibus e de uma central de monitoramento na Setran, o que vai permitir o controle em tempo real de cada um dos veículos da empresa que circulam pela cidade.

"Vamos saber se todos os itinerários previstos foram realizados, se os horários das viagens foram cumpridos, se houve abuso de velocidade, se houve qualquer desvio na linha e poderemos checar qualquer denúncia da população, como, por exemplo, a de um ônibus que supostamente passou mais cedo ou muito mais tarde por um determinado ponto", explicou o gerente de Transporte Coletivo da Secretaria dos Transportes (Setran), Mauro Menegazzo.

Neste primeiro momento, segundo o gerente, a Setran vai medir a confiabilidade do sistema. "Este é um processo que vai levar de 30 a 40 dias. Depois, quando tivermos a certeza de que o sistema é confiável, vamos começar a implantar as mudanças que forem necessárias em cada uma das linhas", disse. É neste momento que a Setran vai decidir sobre alteração de horários e número de veículos por linha.

Tarifa
A partir de segunda-feira, os usuários do transporte coletivo que pagam a passagem com o cartão Passe Fácil também passam a ter um desconto maior nas viagens feitas nos horários considerados de baixo movimento, que vão das 8h30 às 11h e das 13h30 às 16h. Nesses horários, nos dias da semana, o valor da passagem vai custar R$ 1,87.

Em relação aos corredores temporários de ônibus na zona norte da cidade, Menegazzo afirmou que o processo está em fase de licitação das placas que vão ser instaladas nas áreas que atualmente são ocupadas por estacionamentos e que vão ser destinadas exclusivamente aos coletivos. "A implantação deve começar em cerca de 60 dias", avaliou.

Nesse mesmo prazo, a Setran acredita que vai poder divulgar os 100 pontos de venda de passagem que a concessionária precisa implantar na cidade.

Frota maior
72 novos ônibus passam a ser utilizados pela TCCC a partir deste sábado




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Tarifa de ônibus deve aumentar pelo menos 6,9% em Maringá

quarta-feira, 17 de abril de 2013

A tarifa do transporte coletivo em Maringá deve aumentar pelo menos 6,9% em julho deste ano. De acordo com o secretário dos Transportes e Segurança, Ademar Schiavone, o aumento se baseia no contrato de serviço firmado entre a Prefeitura e a empresa Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC).

Schiavone explicou que o reajuste mínimo será de 6,9%, com base na inflação acumulada nos últimos 12 meses. Se o aumento ficar nesse índice, a nova tarifa do transporte coletivo passaria de R$ 2,50 para R$ 2,67 para o usuário do cartão e de R$ 2,75 para R$ 2,93 para o usuário comum.

O secretário ressaltou, porém, que o índice de aumento da tarifa deve ser maior, pois, além da inflação, o cálculo deve considerar o reajuste do preço do litro de óleo diesel no último ano, que ultrapassa os 12%, e a reposição salarial para motoristas e cobradores.

De acordo com a assessoria de imprensa da TCCC, o novo preço da passagem é definido exclusivamente pela Prefeitura. Por isso, a empresa não quis se pronunciar sobre o assunto.

Câmara aprova projeto que obriga a divulgação dos custos do transporte coletivo

Para tentar frear o aumento no preço da passagem de ônibus, a Câmara Municipal de Maringá (CMM) aprovou em segunda discussão, na terça-feira (16), o projeto de lei que obriga o Município a divulgar a planilha de custos que serve de base para a definição do preço da passagem do transporte coletivo.

Pelo projeto, o Município será obrigado a publicar a planilha com os custos administrativos, com pessoal, com materiais de rodagem, peças, combustível, entre outros itens, na internet. Segundo o vereador e autor do projeto, Humberto Henrique (PT), a colocação da planilha na internet permitirá que a população acompanhe os gastos e possa debater o transporte coletivo.

A proposta recebeu assinatura de todos os 15 parlamentares e seguiu para sanção ou veto do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), que tem até o início de maio para se manifestar. Caso vete, o projeto retorna ao Legislativo.

Por Tatiane Salvatico
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Câmara terá que alterar lei que garante o monopólio do transporte coletivo de Maringá

sexta-feira, 23 de abril de 2010


O promotor José Aparecido Cruz, da procuradoria de defesa do patrimônio público, entregou ofício aos vereadores de Maringá, pedindo alteração no texto da Lei Orgânica do Município (LOM). Em março, uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), aberta em 2001, ganhou parecer favorável no Superior Tribunal de Justiça (STJ), que reconheceu a ilegalidade do texto. A decisão incide diretamente sobre a concessão do transporte coletivo, que terá que ser licitada ainda em 2010.
Segundo o presidente da casa, Mario Hossokawa (PMDB), a procuradoria jurídica vai analisar se o texto antigo passa a valer automaticamente, ou se uma emenda terá que ser votada. Na segunda hipótese, já existe um projeto de autoria da vereadora Marly Martin com essa finalidade. A lei municipal em desacordo com a Constituição garantia que o serviço de transporte coletivo continuasse sendo explorado sem licitação.

Segundo o chefe de gabinete da prefeitura, Leopoldo Fielski, a administração já contava com essa possibilidade, e por isso a nova licitação já está sendo preparada. Em janeiro, o prefeito Silvio Barros disse, em entrevista ao Jornal de Maringá, que uma das ideias é dividir a cidade em até três lotes geográficos, mas que isso não vai garantir o fim do monopólio. “Ainda que nós tivermos a divisão, quem de nós poderá garantir que uma mesma empresa não ganhe dois ou três lotes? É importante a população perceber que nós estamos trabalhando e vamos fazer a melhor equação para um transporte de qualidade e tarifa baixa”, disse.
Fielski tranqüilizou a população sobre o caso. “Queremos deixar claro que a população não vai sofrer com a descontinuidade do serviço”, disse. A concessionária Transporte Coletivo Cidade Canção, que gerencia o sistema de transporte coletivo em Maringá, foi procurada pela reportagem, mas só devem se pronunciar nesta sexta-feira (23).

Fonte: Jornal de Maringá
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Cidade de maringá sofre com a falta de integração no transporte coletivo

terça-feira, 13 de outubro de 2009


Desde 1º de outubro, quem se desloca de uma cidade da Região Metropolitana de Maringá para outra economiza, mas usuários querem que o benefício seja válido também para quem precisa de ônibus dentro de Maringá


Moradores de Região Metropolitana de Maringá (RMM) e que trabalham na Cidade Canção são os que mais gastam para ir ao trabalho com transporte coletivo. Alguns têm opções de integração entre cidades próximas, mas o problema é quando os usuários precisam de um ônibus metropolitano e outro que circula apenas dentro do perímetro de Maringá. Nesses casos não há integração e os usuários precisam pagar até quatro passes por dia.
Assim como muitos trabalhadores, Dona Vilma tem emprego em Maringá, mas mora em Sarandi. A diarista precisa pagar duas passagens para ir para o serviço e outras duas no retorno, o que resulta em um gasto diário de R$9,20. Arlindo Engs, residente em Paiçandu, também sente o prejuízo no bolso. “Gasto em média R$4,20 para ir e R$4,20 para voltar”, contabiliza.
Segundo Luis Carlos Pinto, coordenador de tráfego do Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC), não é possível oferecer esse beneficio, pois o sistema de cobrança entre as empresas é diferente. “São empresas distintas, com sistemas de bilhetagem eletrônica também distintos e que não conversam entre si para que possam fazer essa integração”, disse.
Já o coordenador do transporte metropolitano, José Felipe, explica que a proposta está sendo discutida. “Dentro de quinze dias vamos nos reunir com os representantes. Hoje, praticamente 60% dos trabalhadores de Sarandi e 40% dos de Paiçandu trabalham em Maringá. Eles estão sendo sacrificados”, disse.
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Em Maringá, Ônibus fica mais barato fora dos horários de pico

quinta-feira, 14 de julho de 2011

A prefeitura de Maringá inicia à zero hora deste sábado (16) a implantação do novo sistema de transporte coletivo urbano. A remodelação do sistema será realizada pela empresa Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC), que venceu a licitação e terá que se adequar às exigências do contrato.

A partir de sábado, os usuários do transporte coletivo já perceberão algumas melhorias do novo sistema, entre elas: novos ônibus, novo sistema de bilhetagem eletrônica e desconto na tarifa nos horários entre picos.
Para atender as exigências da licitação municipal, a TCCC adquiriu 72 carros zero quilômetro, que apresentam um novo layout de pintura. Ao todo estarão circulando em Maringá 267 carros, com idade média de uso de 1,9 anos.

Todos os veículos já estão equipados com o novo e atual sistema de bilhetagem eletrônica, que trará mais agilidade e comodidade ao usuário. Os carros da frota também já estão equipados com aparelhos GPS, que permitirão uma fiscalização mais efetiva do sistema. Com esse sistema será possível constatar, por exemplo, o trajeto das viagens, atrasos, excessos de velocidade, desvios de itinerário, situações de emergência e/ou perigo do carro e criar banco de dados para a elaboração das mais variadas tabelas favorecendo os usuários.

Outro benefício imediato será o desconto na tarifa, válido para os períodos entre picos, das 8h30 às 11h e das 13h30 às 16h. Nestes horários, todos as pessoas que utilizarem o transporte coletivo, fazendo uso do Cartão Passe Fácil (magnético), pagarão somente R$ 1,87. A passagem custa R$ 2,60 para pagamento em dinheiro e R$ 2,20 para quem utiliza o cartão.

Próximos benefícios
A Secretaria de Transportes já está elaborando a implantação de 100 novos pontos de venda de créditos e cartões, que devem estar em funcionamento dentro dos próximos 60 a 90 dias. "Hoje temos somente seis pontos de venda. Os novos pontos, exigidos pelo novo sistema, trarão bastante facilidade para os usuários", diz o gerente de Transporte Coletivo da Setran - administradora do novo sistema -, Mauro Menegazzo.
Também nos próximos dias, a Setran desenvolverá a aferição e o acompanhamento dos novos equipamentos instalados nos ônibus.
Quanto à implantação de novos horários e a correção de itinerários, o gerente de transporte coletivo explica que essas melhorias terão início a partir da confiabilidade das informações dos equipamentos implantados. "O aumento da oferta de horários será procedido linha por linha, adequando-as ao compromisso de que ninguém espere mais do que 20 minutos nos horários de rush e nem mais do que 30 minutos nos horários entre os rushes, desde que a demanda assim justifique", informa Menegazzo. 





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Prefeitura de Maringá abre envelopes da licitação do transporte coletivo

terça-feira, 5 de abril de 2011

A Prefeitura de Maringá deu mais um passo no processo licitatório do transporte coletivo na manhã desta terça-feira (5). A comissão de licitação abriu, por volta das 8h30, os envelopes que continham os documentos das três empresas que entregaram o material até 14 de março: além da Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC), de Maringá, há a Metropolitana, de Pernambuco (PE); e a Visate, de Caxias do Sul (RS).
Por volta das 9h30, os representantes de cada empresa revisavam e vistavam os documentos das concorrentes. Segundo o procurador jurídico da prefeitura, Luiz Carlos Manzato, esse processo só deveria ser finalizado no fim da manhã. Depois disso, a comissão de licitação analisará documento a documento, para habilitar ou não as empresas na concorrência pública, no prazo de até 48 horas.

"Depois da habilitação, as empresas terão, ainda, cinco dias para contestar qualquer problema, inclusive na documentação apresentada pela concorrência", explicou Manzato. "Na sequência, abriremos os envelopes que contêm as propostas das participantes para a prestação do serviço de transporte coletivo no município."

Entidade pede cancelamento da licitação
Antes da abertura dos envelopes de documentos, porém, entidades que compõe o Fórum Maringaense pelo Direito à Cidade (FMDC) protocolaram um documento na Prefeitura, pedindo pelo cancelamento do edital atual e elaboração de um novo, mas somente após uma ampla discussão com a sociedade.
"Neste documento, que direcionamos ao prefeito Silvio Barros, pedimos que canais de comunicação sejam abertos, para que a população relate o que gostaria de ter no serviço do transporte coletivo", explicou, o coordenador de colegiado do FMDC, Márcio Lorin. "A sociedade certamente gostaria que os ônibus utilizassem combustíveis renováveis, por exemplo."


Fonte: Gazeta de Maringá

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Prefeitura de Maringá e TCCC entregam 35 novos ônibus para o transporte público

segunda-feira, 7 de agosto de 2023

A Prefeitura de Maringá e a concessionária Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC) realizaram nesta segunda-feira, 7, a entrega de 35 novos ônibus, todos 0 km, como parte da renovação da frota do transporte público. Até setembro, mais 16 veículos serão entregues à comunidade, o que totaliza 51 novos ônibus e uma renovação de 53% da frota. A cerimônia de entrega dos novos veículos ocorreu na Praça Renato Celidônio.

“Nossa gestão é focada em atender e melhorar o dia a dia da população. Esses novos ônibus vão trazer ainda mais comodidade para as pessoas que utilizam o transporte coletivo, além de tornar o serviço ainda mais sustentável”, afirmou o prefeito Ulisses Maia. Ele destacou que, desde 2017, houve renovação de 75% da frota do transporte coletivo, o que totaliza 176 ônibus novos entregues à população. “Isso é resultado do nosso compromisso com a melhoria contínua dos serviços”, destacou. 
Os novos ônibus são equipados com a moderna tecnologia Euro 6, capaz de reduzir a emissão de poluentes em até 77%. Além disso, os veículos contribuem para a diminuição da poluição sonora, pois são mais silenciosos. Os novos ônibus contam com estrutura para oferecer 100% de acessibilidade, com a presença de elevadores, rede wi-fi gratuita e câmeras de segurança. 

“A melhoria na mobilidade urbana é uma marca da atual gestão. Essa nova frota de ônibus é mais um exemplo do nosso empenho em melhorar a vida da população maringaense. Além disso, consolida Maringá como uma cidade  tecnológica e digital”, afirma o secretário de Mobilidade Urbana, Gilberto Purpur.

Conectada às inovações tecnológicas, a Prefeitura de Maringá solicitou à TCCC a implantação de uma nova bilhetagem eletrônica. A tecnologia segue os avanços digitais da mobilidade urbana, com maior agilidade e comodidade. O sistema prevê que o usuário do transporte público possa pagar pelos créditos por meio de PIX, com liberação imediata pela catraca com o uso de um QR Code.

Informações: Prefeitura de Maringá

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Tarifa de ônibus em Maringá terá reajuste neste domingo

sexta-feira, 31 de maio de 2013

O valor da tarifa do transporte coletivo urbano de Maringá sobe para R$ 2,65 a partir da zero hora do próximo domingo (2). O reajuste de 6% - hoje os usuários pagam R$ 2,50 - foi anunciado na tarde desta sexta-feira (31) pela Secretaria Municipal de Trânsito e Segurança (Setrans).

De acordo com a Setrans, o índice considera os aumentos nos insumos e custos de mão de obra que compõem a planilha - que poderá ser consultada no site da prefeitura, na íntegra, a partir da zero hora de sábado (1º).

Ainda segundo a secretaria, nos últimos 12 meses, a concessionária do serviço registrou aumento nos derivados de petróleo, como combustíveis, óleos lubrificantes e pneus, na ordem de 15,4%. O reajuste acordado com a categoria dos motoristas foi de 10% e demais custos tiveram majoração de 8,4%.

Confira aqui o valor das tarifas de ônibus reajustadas.

A Prefeitura de Maringá ressalta que os estudos da planilha de custos dos sistemas de transporte coletivo indicavam que a nova tarifa custaria R$ 2,75. A diferença de R$ 0,10 entre o valor calculado e o que entrará em vigor é reflexo da lei de desoneração da folha de pagamento, sancionada em fevereiro deste ano. Na ocasião, a TCCC optou pela substituição de uma contribuição de 20% sobre a folha de pagamento das empresas, feita ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), para cobrança de uma taxa de 2% do faturamento.

Desta forma, a tarifa pode sofrer alterações após a regulamentação de incetivos fiscais anunciadas, porém ainda não regulamentadas pelos governos federal, estadual e municipal.

Pedido de adiamento

No início da semana, os vereadores de Maringá pediram ao prefeito Roberto Pupin (PP) o adiamento do reajuste por meio da aprovação de um requerimento, colocado em votação em regime de urgência. O documento, de autoria do vereador Humberto Henrique (PT), foi assinado pelos 15 membros do Legislativo e aprovado por unanimidade na sessão de terça-feira (28).

Os vereadores defendiam que, antes de o Executivo autorizar a recomposição anual dos valores, fosse aplicado à planilha de custos o impacto dos incentivos fiscais concedidos pelo governo federal (desoneração da folha de pagamento, que está em vigor desde janeiro, e isenção de PIS-Cofins, que entrará em vigor dia 1º de junho); pelo governo do Estado, que garantiu isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o óleo diesel usado no setor (ainda não está regulamentado); e da proposta da prefeitura de conceder isenção de Imposto Sobre Serviços (ISS) ao transporte coletivo.

Na quarta-feira (29), o secretário municipal de Transportes, Ademar Schiavone, confirmou que o novo valor entrará em vigor no domingo (2) e alegou que o adiamento não seria possível por conta de cláusulas do contrato com a Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC).

Informações: O Diário Maringá

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Em Maringá, Troca dos cartões de vale-transporte vai até 14 de julho

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Os usuários do serviço de transporte coletivo de Maringá têm até o próximo dia 14 de julho para retirar o novo Cartão Passe Fácil. Os modelos antigos estão sendo substituídos desde o início deste ano pela empresa Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC) e a Prefeitura de Maringá.

A troca é gratuita e imediata, e está sendo feita na loja Passe Fácil no terminal urbano de segunda a sexta-feira, das 7h às 20h, e aos sábados das 7h às 13h30.

Em razão do cartão de vale-transporte ser pessoal e intransferível, somente o usuário titular poderá retirar o novo Passe Fácil mediante a apresentação do cartão antigo, RG, CPF e comprovante de residência.

Os usuários que ainda não possuem o Cartão Passe Fácil ou necessitam de segunda via deve dirigir-se à loja da TCCC, na Galeria Estação, localizada na rua Joubert de Carvalho ao lado do Banco do Brasil.

O Cartão Passe Fácil é o primeiro vale-transporte do Brasil com a função de "cartão de crédito" agregada e que pode ser usado para consumo. Entre as inúmeras vantagens da nova tecnologia, o inovador sistema de bilhetagem do cartão comporta uma rede de 100 pontos de recarga espalhados pela cidade, muitos deles localizados em bairros distantes do centro. O antigo sistema possuía apenas seis pontos de recarga, todos no centro da cidade.

As funções "vale-transporte" e "crédito" do Cartão Passe Fácil são independentes. Os valores correspondentes à passagem de ônibus não podem ser usados para compras de bens e produtos. A "função crédito" é opcional ao usuário com mais de 18 anos e está sujeita à análise dos dados cadastrais.

Fonte: O Diário
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Câmara de Maringá aprova fim do pagamento em dinheiro nos ônibus

quinta-feira, 4 de julho de 2013

A Câmara Municipal de Maringá (CMM) aprovou, na terça-feira (2), um projeto de lei que prevê o fim do pagamento em dinheiro nos ônibus de transporte coletivo do município. O projeto foi aprovado por unanimidade, ainda em primeira discussão, pelos vereadores da Casa.

De acordo com o texto de autoria do vereador Carlos Mariucci (PT), a intenção é garantir a segurança dos usuários do transporte coletivo com o fim da “dupla função” dos motoristas – além de dirigir, os funcionários da concessionária Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC), responsável pelo serviço na cidade, também cumprem o cargo de cobrador nos ônibus maringaenses.

“O principal foco é a segurança dos passageiros e também de todo o trânsito. Se o motorista se concentrar só em dirigir, traz segurança para o ciclista, para o pedestre, para todo mundo. Os ônibus ficarão muito mais seguros”, afirma Mariucci.
Segundo ele, a população vai se adaptar rapidamente à mudança. “Coisa boa o povo se adapta com facilidade. A reclamação de todo mundo era que o motorista não se concentrava. Com muita rapidez, os usuários vão acatar à nova maneira de pagar”, garante o vereador.

Se aprovada em última discussão, a lei obrigará a empresa a instalar mais de cem pontos de venda de bilhetes eletrônicos nas ruas de Maringá – atualmente, são apenas 40 pontos, segundo a TCC. Além disso, terá que divulgar amplamente o serviço “nos meios de comunicação para dar publicidade e informar os usuários sobre os locais e o funcionamento dos pontos de venda”, conforme nota divulgada pela CMM.

Lei semelhante gerou polêmica em Curitiba
Em Curitiba, uma lei semelhante, que também previa o fim da dupla função dos motoristas, entrou em vigor no dia 27 de março de 2013. Ao invés da proibição do pagamento em dinheiro, porém, a lei exigiu que as empresas adaptassem os ônibus que operavam sem cobradores, colocando mais um funcionário nos veículos, e permitindo as duas modalidade de pagamento. No entanto, várias concessionárias de transporte público descumpriram a exigência.

Além disso, o Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp) considerou a lei incostitucional, porque aumenta os custos do sistema sem apresentar a fonte de custeio.

Por Erick Gimene
Informações: G1 PR, em Maringá
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Espera por ônibus em Maringá não poderá ser superior a 20 minutos

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Depois que assinar o contrato com a Prefeitura de Maringá, a empresa que for declarada vencedora da licitação do transporte coletivo vai ter 30 dias para garantir que nenhum passageiro espere mais que 20 minutos pelo ônibus nos horários de pico. Ontem, a prefeitura anunciou que a Transporte Coletivo Cidade Canção venceu a última etapa do processo , e deve permanecer à frente do serviçoem Maringá.
O prazo inicial previsto pela prefeitura era de 90 dias, mas as três empresas participantes da licitação do transporte coletivo de Maringá se propuseram a dar início ao novo sistema em até 30 dias após o fechamento do contrato.
A principal medida para garantir a agilidade nas viagens é a implantação de corredores de ônibus temporários, em horários de pico, nas avenidas Tuiuti e Morangueira.
"Com uma maior oferta de viagens e a partir da implantação destes corredores, a população vai sentir uma melhora sensível no serviço", afirmou o gerente de Transporte Coletivo da Setran, Mauro Menegazzo.
Segundo o gerente, o funcionamento dos corredores temporários de ônibus também dependem da administração municipal, já que os ônibus vão circular no espaço destinado atualmente para o estacionamento dos veículos. "Vamos implantar, anunciar e fiscalizar para que os corredores funcionem", disse.
O terceiro corredor de ônibus a ser implantado, segundo Menegazzo, vai ser na Avenida Brasil, entre as avenidas Tuiuti e 19 de Dezembro, mas isso depende de obras que vão ser executadas pela prefeitura, como a retirada das "espinhas de peixe". "Estamos finalizando o processo junto com a Caixa para dar início às obras", afirmou.
Fora dos horários de pico, explica Menegazzo, o tempo máximo de espera pelos ônibus vai ser de até 30 minutos. Para que a prefeitura possa controlar o tempo das viagens e eventuais atrasos, vai ser obrigatório o uso de GPS em toda a frota de ônibus da empresa concessionária.
"Vamos controlar isso através da Central de Controle Operacional, que vai ser montado pela empresa dentro da Setran. Com essas informações, poderemos verificar, inclusive, se os ônibus excederam os limites de velocidade durante a viagem".

Licitação
Ontem, a prefeitura anunciou que a TCCC venceu a última etapa do processo licitatório, com a melhor proposta financeira, mas ainda não foi declarada vencedora porque as outras duas concorrentes têm prazo de 5 dias úteis para apresentação de recurso junto à Comissão de Licitação.
A Visate ficou em segundo lugar e a Metropolitana, desclassificada, porque a comissão entendeu que a empresa deixou de apresentar documentos.
Nessa etapa, as empresas apresentaram descontos para o valor da passagem dos horários de baixo movimento de passageiros pagas com cartão. A prefeitura não divulgou o percentual ofertado pela TCCC.


Fonte: O Diário

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Linhas de ônibus de Maringá sofrem mudanças na próxima semana

sábado, 9 de outubro de 2010

A Secretaria dos Transportes (Setran) de Maringá vai modificar os horários em duas linhas do transporte coletivo. Segundo a assessoria de comunicação da prefeitura, as mudanças nas linhas 242 (Jardim América) e 243 (Jardim Liberdade) passam a valer a partir da próxima segunda-feira (11) e atendem reivindicação dos próprios usuários.
A nova tabela de horários nos sentidos centro–bairro e bairro–centro estão disponíveis no portal da Setran na internet na seção tabela transporte coletivo e na sala 7 do terminal urbano. O portal da Setran deve ser acessado por meio do site da prefeitura.
Os usuários destas linhas devem estar atentos pois as mudanças de horários são válidas apenas para os dias úteis. As tabelas do final de semana e feriado continuam com os mesmos horários.

Novo sistema de passagens
A empresa Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC), que gerencia o transporte coletivo de Maringá, vai implantar neste domingo (10) um novo sistema de passagens para substituir os bilhetes de papel. A mudança se baseia em cartões eletrônicos de (um, dois, seis ou dez créditos) que são recolhidos após o fim da carga, recebem mais créditos e voltam a ser vendidos.
Os cartões estão à venda nos postos da TCCC e poderão ser utilizados a partir da próxima semana. Apesar disso, a empresa informou que os bilhetes de papel serão válidos até 31 de dezembro deste ano. Segundo o chefe de tráfego da TCCC, Luiz Carlos Alves Pinto, esses cartões são diferentes dos já utilizados pelos consumidores. “Os cartões serão recolhidos e recarregados, para que, então, voltem a ser vendidos nos postos da empresa”, afirmou.

Preço mantido
Pinto acrescentou que a troca dos bilhetes de papel pelos novos cartões não aumentará o preço da passagem, que continuará sendo vendida a R$ 2,20. “O motivo para a troca de sistema se deve ao fato de que não se fabricam mais máquinas leitoras para bilhetes de papel”, explicou. O novo sistema não valerá para os ônibus que levam passageiros de Maringá para as cidades da região e vice-versa.

Fonte: Gazeta do Povo

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Maringá: Licitação do transporte coletivo só para 2011

quarta-feira, 14 de julho de 2010


Maringá deverá esperar pelo menos mais oito meses até março de 2011 para que seja concluído o projeto básico do Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros. A empresa responsável pela consultoria técnica seria conhecida na última segunda-feira, mas a administração municipal adiou a abertura dos envelopes para o dia 19 de julho. A prefeitura não informou o motivo.

Com o assessoramento especializado serão elaborados os termos de referência e documentos técnicos para a preparação da licitação de concessão do serviço público de transporte coletivo de passageiros no município.

Obrigação

A prefeitura publicou a realização da licitação após a Câmara de Vereadores ser notificada pela Promotoria de Defesa do Patrimônio Público, há três meses, da inconstitucionalidade da lei que autorizou a prorrogação do contrato com a empresa Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC)

O Legislativo foi oficiado para que restabelecesse o antigo texto do artigo 14 da Lei Orgânica do Município, que trata das concessões ou permissões de serviços públicos.A redação recebeu a emenda 31, em 1999, durante a gestão do então prefeito Jairo Gianoto, autorizando a prorrogação de contrato de concessão ou permissão por meio de termo aditivo.

Na prática, ficaram inválidos os contratos de concessão que foram prorrogados com base na lei alterada, entre eles, o da TCCC.

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Em Maringá, transporte coletivo pode ser licitado

domingo, 20 de dezembro de 2009

O presidente da Câmara Municipal, Mário Hossokawa, declarou neste sábado (19) que não vai mais recorrer da decisão de inconstitucionalidade do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o contrato de concessão do transporte coletivo na cidade. Diante desta decisão, a Prefeitura de Maringá estaria livre para licitar todo sistema de transporte municipal, inclusive com a possibilidade de uma ou mais empresas explorarem o serviço.
O atual contrato de concessão – cuja validade vinha sendo discutida na justiça – prevê 15 anos, prorrogáveis por mais 15 anos, a contar do ano 2000, quando a Transporte Coletivo Cidade Canção (TCC) passou a operar nesse moldes. Com esta decisão de Hossokawa, a licitação teria que acontecer em 2010.
Segundo o presidente da Câmara, todo processo foi ajuizado pela Procuradoria-Geral de Justiça do Paraná, que julgava inconstitucional o contrato determinado. Nas instâncias de Maringá, Curitiba e no STF, em Brasília, a procuradoria teve ganho de causa contra a lei assinada por Gianoto. “Como presidente da Câmara posso até recorrer da decisão do STF, mas não vou fazê-lo”, adiantou.
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Cartão Passe Fácil será lançado em Maringá

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

O primeiro vale-transporte que agrega a função crédito a circular no país, o Cartão Passe Fácil será lançado em Maringá nesta quarta-feira (10), durante café da manhã para autoridades, empresários e imprensa, na Associação Comercial e Empresarial de Maringá (Acim). A cerimônia será conduzida pelos diretores da Coopercred, Pedro Silveira e da Multipass, Luiz Gruber Filho, e pelo administrador executivo da Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC) Roberto Jacomelli, com a presença do prefeito Silvio Barros.

Idealizado pela Multipass Cartões Inteligentes, de Curitiba, e operacionalizado pela Coopercred, administradora maringaense de cartões, o Passe Fácil vai permite ao usuário do transporte coletivo recarregar o vale-transporte em mais de 100 pontos credenciados à rede Coopercred, como padarias, farmácias, supermercados e pequenos comércios localizados em diferentes bairros da cidade.
A pulverização do acesso foi um dos requisitos constantes na licitação do setor ocorrida em março deste ano. "Com o Passe Fácil o trabalhador não precisará gastar uma passagem para ir até o centro comprar outra. Ele aproveita a ida até a padaria para recarregar o cartão", afirma Gruber Filho.

Além disso, o usuário tem à disposição a função crédito, com limite pré-aprovado de R$ 200, numa mostra da sintonia da Coopercred e seus parceiros com as tendências macroeconômicas que, cada vez mais voltam os olhos para as necessidades das classes C, D e E.

Conforme estudo divulgado na segunda-feira (8) pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência (SAE), na última década, 31 milhões de pessoas entraram na classe média brasileira. Atualmente, cerca de 95 milhões fazem parte desse estrato social, com renda familiar entre R$ 1 mil e R$ 4 mil. São, sobretudo, jovens, com emprego formal, alto potencial de consumo e características heterogêneas. O levantamento feito pelo Classe Média em Números traz um perfil detalhado da nova classe média brasileira, com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).

"Com o Passe Fácil, pessoas até então excluídas das possibilidades do microcrédito terão acesso a esse universo de maneira simples e rápida", afirma Silveira. Estimativas iniciais sugerem que o impacto da ferramenta inovadora no comércio regional pode ultrapassar R$ 100 milhões ao ano.

Gruber destaca que as inovações e vantagens do Passe Fácil vão além. De acordo com o diretor, a bilhetagem eletrônica aumenta a velocidade do embarque, controla o acesso dos usuários pagantes e não pagantes e diminui a circulação de dinheiro dentro dos ônibus.

Os atuais cartões de vale-transporte já começaram a ser trocados pelos novos cartões Passe Fácil. A troca está sendo efetuada diretamente nas empresas adeptas do vale-transporte e o novo cartão é entregue imediatamente.

As funções transporte e crédito do Cartão Passe Fácil são independentes. A função crédito é opcional ao usuário com mais de 18 anos e está sujeita à análise dos dados cadastrais. Para ativá-la basta ligar para 0800-44-6263, o call center da Coopercred.

Fonte: O Diário

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Está prevista para março a licitação do transporte público em Maringá

domingo, 3 de janeiro de 2010


O processo de licitação do transporte coletivo em Maringá deverá ser iniciado a partir de meados de março de 2010. Como noticiado pelo O Diário em dezembro último, o presidente da Câmara, Mário Hossokawa, não pretende recorrer da decisão do Supremo Tribuna Federal (STF), que declarou inconstitucional a prorrogação do contrato do município com a TCCC na gestão do então prefeito Jairo Gianotto.
A partir da publicação da decisão do STF no Diário Oficial da União (DOU), ainda caberia recurso –dificilmente com efeito suspensivo. Mas como não haverá recurso por parte da Câmara de Maringá, a decisão será encaminhada do STF em Brasília para o Tribunal de Justiça, em Curitiba e, em seguida, para Maringá, quando o juiz responsável notificará os envolvidos no processo para o devido cumprimento da determinação judicial – quando a Prefeitura de Maringá deverá, então, abrir processo licitatório. Tomando-se por base o ocorrido em casos semelhantes, calcula-se que todo o trâmite judicial estaria terminado em março .
O processo foi ajuizado contra a Câmara de Maringá pelo Ministério Público, que considerava inconstitucional a prorrogação do contrato de concessão do transporte coletivo municipal, já que esse não respeitava a Constituição de 1988 e a Lei das Concessões (de 1997), que determinavam a licitação de todas as concessões públicas. Em 1999, o então prefeito Jairo Gianoto prorrogou o contrato sem licitação com a empresa Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC).
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