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Prefeitura de Cuiabá calcula tarifa única em R$ 2,80

quarta-feira, 5 de março de 2014

A Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTU) esclareceu na última sexta-feira (28) que uma proposta para debater um possível aumento da tarifa de ônibus na Capital será submetida ao Conselho Municipal de Transportes (CMT) no dia 13 de março. 

De acordo com a Prefeitura da Capital, em nota de esclarecimento também encaminhada ontem, o valor sugerido pela Associação Mato-grossense dos Transportes Urbanos (AMTU) é de R$ 3,10. 

A proposta do município, no entanto, nao é a mesma. Segundo a SMTU, a proposta final da pasta é que a tarifa passe a valer, já neste mês, R$ 2,80. 

Assunto polêmico

No ano passado, o prefeito Mauro Mendes (PSB) acatou a redução da tarifa em R$ 0,10, passando de R$ 2,95 para R$ 2,85. 

A medida foi feita com base na Medida Provisória nº 617, de 31 de maio passado, que zerou as alíquotas da contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) para o transporte coletivo municipal rodoviário, metroviário e ferroviário. 

Em dezembro, a passagem voltou novamente a sofrer redução, passando para R$ 2,60. O valor foi apontado por uma auditoria formada por membros do Poder Executivo, do Poder Legislativo e do Ministério Público. 

Confira abaixo a nota de esclarecimento encaminhada ontem à imprensa local:

01 – O Conselho Municipal de Transportes (CMT) foi convocado para avaliar o valor da tarifa do transporte público de passageiros no município para o ano de 2014, por determinação da Justiça acatando pedido da Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos (AMTU), que reivindicou uma tarifa de R$ 3,10 (Três Reais e Dez Centavos).

02 – Na sessão do Conselho realizada nesta quinta-feira (27) a Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes iniciou a apresentação da metodologia que empregou para definir sua proposta, quando teve que suspender a sessão em função de um pedido de vistas de uma conselheira e também em virtude do grande tumulto que se formou no local por militantes contrários ao aumento da tarifa.

03 – Deste modo, a SMTU vem a público esclarecer a proposta que será novamente submetida ao Conselho na próxima sessão, prevista para o dia 13 de março:

a) A SMTU adotou a mesma metodologia utilizada pela Comissão de Auditoria da Planilha instituída ano passado pelo prefeito Mauro Mendes, composta por representantes da SMTU, Procuradoria Geral do Município, Ministério Público Estadual e Câmara de Vereadores para definir a nova proposta de tarifa a ser submetida pelo Conselho e, se aprovada, encaminhada para sanção do Prefeito Municipal.

b) Por esta metodologia, a SMTU não concordou com o valor proposto pela AMTU, e apresentou o valor da tarifa para o transporte convencional de passageiros em R$ 2,97 (Dois Reais e Noventa e Sete Centavos), e o valor da tarifa para o transporte alternativo (micro-ônibus) em R$ 2,70. Como cada um desses sistemas transporta volumes diferentes de passageiros com custos distintos, foi feita a média ponderada dos dois valores, que resultou uma PROPOSTA DE TARIFA ÚNICA para o sistema de transporte público de passageiros de Cuiabá no valor de R$ 2,93.

c) Uma vez que a Comissão de Auditoria apontou valores que foram cobrados a maior pelas concessionárias, a SMTU decidiu aplicar um desconto sobre o valor definido na tarifa de R$ 0,13 (Treze Centavos) a título de compensação ao sistema, beneficiando todos os usuários. Em janeiro deste ano o valor cobrado a maior totalizava R$ 8.807.152,06. Já foram ressarcidos ao sistema, no período de janeiro até 23 de fevereiro deste ano, o valor de R$ 2.408.001,26. Portanto, o valor a ser compensado com o desconto de R$ 0,13 da nova tarifa, até dezembro deste ano, é de R$ 6.399.150,80.

d) Deste modo, a PROPOSTA FINAL da SMTU do valor a ser PRATICADO NA TARIFA ÚNICA do Transporte Público de Passageiros em Cuiabá a partir de março de 2014 é de R$ 2,80 (Dois Reais e Oitenta Centavos).

e) A SMTU acrescenta que o valor de R$ 2,80 depende de aprovação do Conselho Municipal de Transporte e sanção do prefeito Municipal, e representará 0,15 (Quinze Centavos) mais barato que o valor praticado em janeiro de 2013, que era de R$ 2,95 (Dois Reais e Noventa e Cinco Centavos).

f) Acrescenta ainda que o valor de R$ 2,80 colocará a tarifa de Cuiabá – que funciona no sistema de integração - na média dos preços praticados nas 27 capitais brasileiras, algumas sem o sistema de integração.

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Em Manaus, Ônibus terão biometria facial após fraudes de R$ 230 mil por mês

terça-feira, 24 de novembro de 2015

A partir desta terça-feira (24) entrará em vigor o sistema de fiscalização por biometria facial no transporte coletivo urbano de Manaus. A medida é uma iniciativa da Prefeitura de Manaus para tentar impedir fraudes com a utilização do cartão "Passa Fácil" meia passagem e dos direitos de gratuidade. A Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) calcula que o prejuízo mensal gerado ao sistema, com cerca de 120 mil irregularidades, alcance cerca de R$ 230 mil. A SMTU afirma que pessoas estariam utilizando o benefício de usuários que teriam morrido.

A resolução de nº 002/2015 da SMTU, que regulamenta a fiscalização da gratuidade e meia passagem no transporte coletivo por meio de biometria facial, será publicada na edição desta segunda-feira (23) do Diário Oficial do Município (DOM).

Com a publicação, os equipamentos do sistema de fiscalização que foram instalados nos últimos três anos nos ônibus da frota convencional de transporte da capital começarão a ser usados para impedir fraudes e o uso indevido de cartões.

A fiscalização no sistema de bilhetagem eletrônica será efetuada por avaliação facial com coleta de imagem quando o usuário se aproximar da catraca do ônibus e passar o cartão no leitor do chip. Se o portador do cartão "Passa Fácil" não for o titular, o sistema emitirá sinal sonoro a partir da segunda vez em que o cartão passar pelo validador.

Após duas confirmações de uso indevido por terceiros, o titular do cartão terá o benefício suspenso até que o usuário se apresente no Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Amazonas (Sinetram) para tomar ciência da ocorrência  e solicite a reativação do cartão mediante assinatura de termo.

Um Boletim de Ocorrência Policial deverá ser apresentado, com data anterior à suspensão, em casos de perda, furto ou roubo do cartão. Em casos de reincidência da irregularidade, o benefício do cartão será suspenso por seis meses. "O titular terá que assinar um termo de responsabilidade se comprometendo não deixar o cartão ser usado indevidamente", enfatizou o superintendente da SMTU, Pedro Carvalho.

Segundo o superintendente da SMTU, os equipamentos usados para o reconhecimento de identificação do usuário por biometria facial estão instalados em 1.410 ônibus que operam na frota convencional.

Ele explica que o sistema de reconhecimento estava sendo testado e aperfeiçoado nos últimos anos antes de entrar em operação.  A implantação do reconhecimento biométrico facial integra um pacote de novas tecnologias que são incorporadas ao sistema após um investimento de R$ 50 milhões.

Fraudes
Para Pedro Carvalho, a medida terá impacto positivo devido à quantidade de fraudes ocorridas no sistema de bilhetagem eletrônica de Manaus. De acordo com o SMTU, p volume de casos chega a 120 mil por mês, sendo mais de 88 mil somente com usuários de meia passagem. Além de 32 mil casos envolvendo Carteiras de Portadores de Necessidades Especiais (PNE). O prejuízo mensal estimado é de R$ 230 mil.

"Sabemos que tem pessoas usando cartão de usuários que morreram. Adulto usando cartão Passa Fácil de criança e até homem usando cartão de mulher. A nossa intenção é impedir o uso indevido porque temos a obrigação de corrigir essa irregularidade que provoca desequilíbrio e perdas ao sistema", ressaltou o superintendente da SMTU.

Inicialmente, o sistema de biometria facial terá como alvo os ônibus do transporte convencional, mas posteriormente a SMTU pretende expandir e utilizar no micro-ônibus do transporte alternativo.

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Manaus, Empresas vencedoras na licitação do transporte público ainda não garantiram a compra de novos ônibus

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Foto: Michael Dantas
Quatro empresas vencedoras da última licitação do transporte público ainda não conseguiram garantir a compra de parte da frota de 400 novos ônibus.
Os veículos deveriam começar a operar em menos de três semanas, mas ainda não há previsão para a chegada deles, informou a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU).
A reportagem apurou que os empresários só podem garantir 20% da promessa de renovação da frota, que é de 858 novos veículos. A maior dificuldade apontada por eles é a “desconfiança” dos bancos e financeiras para com o novo contrato.
Anunciados pelo superintendente da SMTU, Marcos Cavalcante, como a condição para atuação das nove empresas - o que também é determinado pelo próprio contrato firmado pela prefeitura - os novos ônibus deveriam começar a circular no dia 28 deste mês.
É o que determinam as ordens de serviço do contrato de concessão 001/2011,  expedidas pela própria SMTU no dia 28 de abril.

Adiamento
Na última segunda-feira, 6, o prazo para a chegada dos novos ônibus - e o consequente aumento da tarifa - foi prorrogado pelo prefeito Amazonino Mendes para o dia 30 de agosto.
O prefeito ainda negou que a chegada dos veículos tenha sido adiada, alegando que “nunca existiu um prazo. Essa coisa de dia 28 de junho foi (uma data) inventada por vocês”, disse Amazonino, referindo-se à imprensa.

Sem solução
Enquanto o prazo para chegada dos ônibus novos é adiado para o fim de agosto pela prefeitura, os usuários do sistema de transporte público continuam à mercê de uma frota sucateada e de panes mecânicas que deixam os passageiros no meio do caminho diariamente.
Levantamento recente realizado pela SMTU apontou que 21,8% da frota atual - 328 dos cerca de 1,5 mil ônibus do consórcio Transmanaus cadastrados pelo órgão - possuem mais de dez anos de uso.
Essa é a idade máxima permitida para os veículos em circulação, segundo contrato firmado em 2007 entre a Transmanaus e a prefeitura. Há veículos com carrocerias fabricadas em 1990, há mais de 21 anos.
A auxiliar de enfermagem Rosana Salmeira, 30, reclama da demora nas viagens de ônibus na capital, ocasionadas pelas panes mecânicas.
“Tem dia que trocamos de ônibus mais de uma vez porque eles quebram no caminho. Me sinto numa lata de sardinha enferrujada”, disse.

Renovação ligada ao reajuste da tarifa
A SMTU não soube informar quais empresas ainda não conseguiram financiamento para a compra dos novos ônibus, quantos veículos deveriam ser adquiridos por cada uma dessas empresas e nem a quais lotes ou bairros da cidade elas respondem.
A chegada dos novos ônibus também está vinculada ao aumento da tarifa, que deve passar para R$ 2,75. O contrato firmado com as empresas estabelece que, sobre cada passagem vendida, R$ 0,05 devem ser repassados para a SMTU. O órgão informou que o valor deve compor um fundo para “modernização” do sistema.
  
Precariedade
Além dos transtornos aos usuários e retenções no trânsito, as panes mecânicas dos ônibus também provocam acidentes graves. Um desses casos ocorreu no dia 4 de abril, quando um veículo da linha 650 bateu em cinco imóveis no Coroado, Zona Leste da cidade, matando três pessoas. O ônibus tinha nove anos de uso.
  
858 novos ônibus é a promessa  de renovação da frota, anunciada pela prefeitura durante a licitação. O processo licitatório foi iniciado em fevereiro e os contratos com as nove empresas vencedoras foram assinados no final de março. Na ocasião, a SMTU informou que os primeiros 400 veículos deveriam chegar em junho e o restante em 60 dias.
  
MPE pode recorrer após indeferimento
Após a Justiça indeferir, no fim do mês passado, pedido de liminar do Ministério Público Estadual (MPE), que solicitou a suspensão do processo de licitação do transporte público e, consequentemente, o início da atuação das empresas vencedoras, o MPE tem até a primeira quinzena de junho para recorrer da decisão.
Nesta terça-feira (7), a promotora Sheyla Andrade dos Santos informou, por meio da assessoria do Ministério Público Estadual, que a decisão de impetrar um agravo de instrumento cabe ao promotor Edilson Queiroz. O promotor, por sua vez, não foi localizado para falar sobre o assunto.
Na ação judicial, que segue em curso, o MPE questiona a quebra de contrato entre a prefeitura e a Transmanaus, já que o mesmo estaria vigente até o ano de 2017.
Nos autos do processo, os promotores questionam a abertura de uma nova licitação e assinatura de um novo contrato antes de um primeiro processo, que analisa a validade do contrato com a Transmanaus, esteja transitado em julgado.
O processo também vem sendo questionado por políticos e representantes de entidades de classe, que criticam o fato de as empresas vencedoras da “nova” licitação pertencerem às mesmas pessoas que administram as empresas da Transmanaus, que atuam hoje na cidade.


Fonte: A Crtica

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Novos ônibus não servem para o sistema BRT, em Manaus

domingo, 9 de outubro de 2011

As empresas de transporte urbano que deverão administrar a operação dos veículos do sistema Bus Rapid Transit (BRT) em Manaus, cujo edital de licitação foi lançada dia 28 de setembro pela prefeitura, não participaram das discussões para elaboração do BRT, sequer conhecem o projeto e nem possuem os veículos novos necessários - nem previsão de compra - para operar no sistema, que ainda está indefinido.

Foto: Clóvis Miranda
Segundo a assessoria jurídica das empresas, nenhum dos 878 novos ônibus que devem ser trazidos até janeiro de 2012 pelas nove vencedoras do processo licitatório poderá operar no BRT, mesmo provisoriamente, o que sugere que um novo “lote” de ônibus terá que ser adquirido para o BRT, que exige modelos diferentes dos convencionais - maiores e com as portas do lado esquerdo.

De acordo com o assessor jurídico dos empresários, Fernando Borges de Moraes, as empresas ainda não tiveram acesso ao projeto do BRT e, a quatro meses do início das obras dos corredores viários, ainda não sabem como o sistema que eles vão operar vai funcionar.

Moraes explicou que a operação do BRT não fez parte da última licitação do transporte público e, por isso não foi exigida das empresas, nos contratos assinados com a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), a aquisição dos ônibus articulados e biarticulados necessários para atender a demanda do novo sistema. A renovação da frota de ônibus foi determinada pelo edital de licitação para suprir apenas a demanda do sistema convencional e a definição dos veículos a serem trazidos não contemplou o BRT.

“Os veículos que estão sendo trazidos pelas empresas, cumprindo a meta de renovação definida pelo contrato com a SMTU, não atendem a demanda do BRT. Além de não serem articulados nem terem grande capacidade de carga, eles têm as portas do lado direito, quando os ônibus do BRT devem ter portas do lado esquerdo”, justificou.

De acordo com informações da assessoria jurídica das empresas, restam apenas 90 ônibus articulados em circulação, entre os 160 trazidos para o falho projeto do ‘antigo’ Expresso. E como esses veículos já têm entre seis e oito anos de uso, quando as obras do BRT forem concluídas, em janeiro de 2014, eles serão mais velhos do que permite a lei.

Ainda segundo Fernando Moraes, os veículos necessários para o BRT devem ser trazidos após definição da quantidade com a prefeitura e quando existirem as “condições adequadas de operação”.

O que não foi esclarecido pelos empresários nem pela SMTU é se essa nova aquisição de veículos para o BRT pode refletir em novo reajuste na tarifa, uma vez que o contrato prevê a compra dos 878 novos ônibus como condição para o aumento para R$ 2,75.

CapacidadeBaseado no eixo Leste-Sul, o projeto do BRT tem traçado oposto ao do monotrilho. Orçado em R$ 290 milhões, prevê a construção de 22 km de anéis viários que devem interligar 20 estações e três terminais entre o Jorge Teixeira, Zona Leste, e o Largo da Matriz, na Zona Sul, com veículos articulados e biarticulados para até 270 passageiros cada.

RenovaçãoAté agora, as nove empresas vencedoras da última licitação do transporte público  trouxeram uma média de 400 ônibus novos, 45% dos 878 exigidos pela cláusula de renovação da frota.

Segundo a SMTU, pelo menos 400 novos ônibus devem estar em circulação para que as empresas possam praticar a tarifa de R$ 2,75. Após esse prazo, elas terão mais 60 dias para apresentar o restante dos veículos, sob pena de multa prevista pelo contrato.

No último dia 5, a prefeitura anunciou que 200 novos ônibus seriam oficialmente apresentados neste sábado (8), na avenida das Torres. Com a chegada desses veículos, a meta exigida para o reajuste da tarifa foi atingida.
O aumento no preço da passagem de ônibus, agora, depende da publicação de um decreto do prefeito Amazonino Mendes no Diário Oficial do Município (DOM), o que não tem previsão de ocorrer, informou a SMTU.

AtrasoNo contrato firmado entre prefeitura e as empresas, o prazo definido para a entrega dos primeiros 400 ônibus novos era junho deste ano, mas as empresas enfrentaram problemas na compra dos carros.

Diante do atraso, a SMTU concedeu um prazo maior às empresas, que tiveram até outubro para trazer os 400 veículos e devem ficar livres da multa. Os outros 478 devem entrar em circulação 60 dias após o reajuste. Antes de circular, os novos veículos passam por revisão mecânica e emplacamento.
A SMTU está fazendo um estudo para definir as linhas que vão receber os veículos. (Mônica Prestes)



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Nova frota de ônibus atenderá a Zona Oeste de Manaus

sábado, 16 de julho de 2011

Os ônibus novos que chegaram a Manaus na última quarta-feira (13) não devem atender as Zonas Norte e Leste da capital do Amazonas, onde está concentrada a maior parcela dos usuários do sistema de transporte coletivo da cidade.
Os 13 coletivos novos pertencem a empresa City Transportes, que atende a Zona Oeste de Manaus.

Ainda não há previsão de quando os veículos que irão abastecer as outras zonas da cidade devem chegar a Manaus e começar a operar, de acordo com informações da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU).

Os novos ônibus chegaram na quarta-feira no porto da Sanave, localizado no bairro Santo Antônio, Zona Oeste, mas foram desembarcados na manhã desta quinta-feira (14).
A City Transporte, que já opera no sistema com 96 ônibus distribuídos em dez linhas, é uma das empresas vencedoras da licitação do serviço, realizada pela prefeitura.

De acordo com a SMTU, até a próxima semana outros 56 ônibus deverão chegar a Manaus, dos quais 17 deles também são da City Transportes.
A empresa também deve receber nos próximos dias, dois microônibus destinados ao transporte de pessoas com necessidades especiais.
Ainda não há previsão para que os veículos comecem a circular no sistema.

Regularização
Os ônibus que já estão em Manaus passarão ainda pelo procedimento de emplacamento no Departamento Estadual de Trânsito do Amazonas (Detran/AM) e por vistoria e cadastro na SMTU.

O superintendente em exercício do órgão, Ivson Coelho, afirmou, na manhã desta quinta-feira (14), que após esse processo será aguardada a determinação para que os veículos entrem em operação.

Empresas
Além da City Transportes, também venceram a licitação as empresas São Pedro, Expresso Coroado, Global, Rondônia, Transtol, Nova Integração, Líder e Via Verde. A licitação prevê a entrada de 858 ônibus novos.

Destes, 144 são articulados, 78 micro-ônibus e 636 convencionais.
O prazo para entrega de todos os veículos foi estendido pela SMTU de junho para agosto.

Viagem
O gerente da empresa de navegação Sanave, Carlos Augusto Bonfim, afirmou que a vazante do rio Madeira atrasou a chegada das balsas que transportaram os novos ônibus.

O assistente técnico da Comil (montadora dos veículos), Luciano de Castro, explicou, nesta quinta-feira (14), que os ônibus saem rodando da fábrica em Erechim, (RS), até a cidade de Porto Velho (RO), percorrendo uma distância aproximada de 3.500 quilômetros.
Depois, os coletivos são embarcados em balsa até Manaus.
Devido aos problemas na navegação, os 56 ônibus que deveriam ter sido entregues até esta sexta-feira (15), só devem chegar a partir da próxima semana.

Reajuste
A SMTU informou que o reajuste da tarifa do transporte coletivo deve ser feita quando mais da metade dos ônibus novos estiveram operando no transporte coletivo da cidade, o que deve ocorrer até o final de agosto deste ano.


A tarifa calculada pela prefeitura é de R$ 2,75. O aumento da tarifa está previsto no contrato assinado entre a prefeitura e as empresas que venceram a licitação.
Uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) aprovada pela Câmara Municipal de Manaus deverá analisar todas as questões envolvidas na nova licitação do transporte coletivo.
O valor apontado pela prefeitura para a tarifa também deve ser questionado na comissão.
Durante uma audiência pública realizada no ano passado, a SMTU apontou que o custo mensal do transporte coletivo é de R$ 47 milhões.

Sistema de bilhetagem
O lançamento do novo processo de licitação para a implantação do Sistema Integrado de Gestão Inteligente de Transporte (Sigit) está previsto para o dia 16 de agosto.

O novo sistema irá substituir o atual Sistema de Bilhetagem Eletrônica, administrado pelo Sinetram.

No último dia 13 de junho, o Tribunal de Contas do Estado (TCE/AM) suspendeu o primeiro processo de licitação que havia sido iniciado pela prefeitura.
O TCE/AM acatou a representação feita pela empresa Novakoasin Equipamentos e Sistemas Ltda., que elencou várias irregularidades no edital, denominando de “obscuridades”.
Segundo o despacho do presidente do órgão,, o conselheiro Júlio Pinheiro, a preocupação maior da suspensão é para que o processo cumpra a legislação, resguardando o interesse público por se tratar de licitação de “grande vulto”, com valor global superior a R$ 90 milhões.
A média diária de usuários do transporte coletivo de Manaus, de acordo com informações do Sinetram é de 800 mil.
Mais da metade são moradores das zonas Norte e Leste de Manaus.

Novas aquisições
A fábrica Comil, que fez a montagem de parte dos ônibus que devem operar em Manaus, informou que as empresas Auto Ônibus Líder e City fizeram a compra de 85 novos veículos para atender a população.

Segundo informações da empresa, os veículos devem atender as Zonas Oeste, Centro-Sul e parte da Norte.
Foram adquiridos 30 ônibus urbanos modelo Svelto e dois micros Piá, que servirão para renovar a frota da empresa.
A montadora também informou que a Auto Ônibus Líder adquiriu em junho 53 carros, todos com acesso para cadeirantes.  


Fonte: A Critica

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SMTU fiscalizará frota de Executivos em Manaus

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Trabalhadores das cooperativas do sistema Executivo também foram convocados para reunião com a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) para serem alertados sobre as fiscalizações a serem feitas pelo órgão nos veículos em circulação. De acordo com Paulo Henrique Martins, diretor de Transportes da SMTU, várias reclamações chegaram ao órgão pelos cooperados.

“Recebemos reclamações de que tem gente praticando tarifa mais baixa do que R$ 4,20, de que tem gente transportando passageiros em pé, de que tem veículos com película (insulfilme)”, disse.
Foto: Euzivaldo Queiroz
Martins ressaltou que, em outra reunião com os permissionários, já tinham sido esclarecidas essas condições para que os micro-ônibus continuem circulando e que os cooperados que insistirem em violar as regras estabelecidas pela superintendência podem perder o selo de autorização para circulação na modalidade de transporte público coletivo.

“Nós estaremos recolhendo os veículos que descumprirem ao parqueamento.”
O veículo apreendido após a comprovação de irregularidades, só poderá ser retirado do parqueamento depois que o proprietário trocar a categoria no Departamento Estadual de Trânsito (Detran/AM) para veículo particular.

Os itinerários também serão fiscalizados pela SMTU. O superintendente do órgão. Marcos Cavalcante convocou os presidentes das cooperativas para comparecerem à diretoria de Transportes da SMTU para adequarem os itinerários.

“Tem muitas linhas que podem ser melhoradas, adequadas ou mesmo inviabilizadas”.

Padronização visual

A poluição na aparência dos Executivos também serão proibidos pela SMTU. Todo e qualquer tipo de adesivo nos micro-ônibus deverão ser retirados pelos proprietários dos veículos, exceto os regulamentados pela Superintendência.
 




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SMTU vai investir R$ 1 milhão para fiscalizar ônibus em Manaus

terça-feira, 18 de setembro de 2012


Mais de R$ 1 milhão serão investidos pela Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) na implantação do projeto-piloto do sistema de Controle Operacional e de Segurança da Frota de Ônibus (Cosfron), até a primeira semana de outubro desse ano. O principal objetivo da implantação do sistema Cosfron é fiscalizar e monitorar a frota de ônibus do transporte coletivo de Manaus.

No projeto-piloto serão implantados Tags ( etiquetas com chips ) nas carrocerias dos 1.719 veículos das empresas que fazem o transporte coletivo da capital, e ainda antenas que serão instaladas nas dez garagens de ônibus, nos cinco terminais ( T1, T2, T3, T4, e T5), e uma antena no terminal da Praça da Matriz. 

O superintendente da SMTU, Wesley Aguiar, disse, na manhã desta segunda-feira, 17, que os técnicos da SMTU irão mensurar se a frota estabelecida em contrato está ou não circulando corretamente. " Hoje a verificação é feita de maneira empírica, com base em informações frágeis, com a implantação dos Tags nos ônibus, e das antenas nas garagens e terminais a fiscalização será muito mais eficiente", destacou.

Através do sistema será possível medir o tempo das viagens das linhas de ônibus, e controlar os itinerários. Para Aguiar o projeto-piloto é um primeiro passo, e até dezembro já será possível perceber o aumento da satisfação e da confiança dos usuários e da população no Sistema de Transporte Coletivo Urbano.

"Nós esperamos que com a evolução desse projeto, a população possa perceber um menor tempo de espera nas paradas, uma vez que nós estaremos avaliando a frequencia das viagens, podendo cobrar das empresas eventuais reforços da frota", disse Aguiar.

O primeiro teste do projeto acontecerá no segundo turno das eleições deste ano, período em que o número de reclamações sobre o tempo de espera dos ônibus por parte da população cresce. "Devido a gratuidade do transporte coletivo nesse período, os índices de reclamações crescem significativamente, em relação a falta ou demora dos ônibus", finalizou Wesley.

A missão do projeto COSFRON é se consolidar como modelo ideal de controle operacional e de segurança da Mobilidade Urbana afim de futuramente, se estender a outros transportes de passageiros como: taxi, microônibus executivos e alternativos e moto taxis.

SMTU anuncia criação de comissão de fiscalização dos mototaxistas

Na semana passado foi publicado no Diário Oficial do município a constituição de uma comissão interna que tratará nos próximos 60 dias da regulamentação do serviço de mototáxi.

O superintendente da SMTU informou que ainda essa semana, os presidentes das associações de mototaxistas serão convocados para uma reunião. "Iremos repassar a eles as diretrizes, regras, mas tudo será feito através do diálogo, nós não estamos aqui para fechar as portas pra ninguém. " falou Wesley.

Informações: D24 am

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Em Manaus, Prefeitura adota 'emergência' no transporte coletivo

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

A Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), da Prefeitura de Manaus, autorizou, a partir desta quarta-feira (23), a ampliação de itinerários de 36 linhas de micro-ônibus do sistema alternativo de passageiros.

Os 260 ônibus alternativos, conhecidos como 'amarelinhos', tinham circulação restrita nas zonas Leste e Norte e poderão operar, temporariamente, nas zonas Centro-Oeste e Centro-Sul de Manaus, com a mesma tarifa dos ônibus convencionais, R$ 2,25.

A expansão dos itinerários está sendo acompanhada pela SMTU. "Colocamos os 'amarelinhos' para circular em outras zonas como medida emergencial para socorrer a população, uma vez que as empresas de transportes Transamazônia e São José, responsáveis pelo atendimento aos usuários dessas áreas, estão falhando. Desrespeitam as pessoas fazendo-as esperar pelo coletivo por longo tempo nas paradas e ainda colocam ônibus velhos que quebram o tempo todo", desabafou o superintendente da SMTU, Marcos Cavalcante.

Cavalcante acrescentou que a circulação ampliada dos 'amarelinhos' vai durar até que a licitação de transporte coletivo de passageiros lançada pela Prefeitura de Manaus seja concluída, e os ônibus convencionais novos comecem a circular na cidade.

"Quando os novos coletivos chegarem, a SMTU fará um estudo para verificar a viabilidade de manter ou não a prestação desse serviço emergencial", explicou.
Novos itinerários

Com a ampliação dos itinerários, os “amarelinhos” vão poder circular pela avenida Efigênio Sales até a área do Amazonas Shopping, onde retornam. A avenida André Araújo também será contemplada com itinerário indo até a Sefaz, com retorno para zona leste naquela área.
Os alternativos vão percorrer ainda toda a avenida Max Teixeira até alcançar a avenida Torquato Tapajós, onde retornam.

Reforço
Além do reforço dos 'amarelinhos', a SMTU está convocando as empresas de transportes especiais e particulares com ônibus ociosos ou da frota reserva, em bom estado de conservação, para participar nesse atendimento emergencial à população.

As negociações com as empresas de transportes especiais e particulares dispostas a ajudar a população no atendimento emergencial estão sendo coordenadas pela SMTU.

Marcos Cavalcante antecipou a informação de que a empresa disposta a operar nesse momento de "extrema urgência" ficará com a receita da circulação.

Fonte: A Critica

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SMTU faz abertura do segundo lote de envolpes da licitação do transporte

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Manaus - O segundo lote de envelopes com as propostas técnicas das nove empresas habilitadas a continuar no processo de licitação do transporte coletivo da capital foi aberto na manhã desta sexta-feira (25), no auditório anexo da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), no bairro de Flores (zona Oeste).

As propostas técnicas incluem valor do preço pago pelo perador do sistema, a chamada “outorga”, e documentos que comprovem a experiência das empresas no ramo do transporte coletivo. De acordo com a SMTU, o edital exige que o grupo vencedor do edital renove a frota de 800 ônibus em toda a cidade, divididas em dez lotes com 235 linhas.

A divulgação da primeira etapa do processo, com a abertura do primeiro lote de envelopes, aconteceu no último dia 4 de fevereiro, onde apenas quatro das nove empresas que se candidataram ao processo, aberto em dezembro do ano passado, foram imediatamente habilitadas.

Das outras cinco empresas não imediatamente aprovadas, quatro estavam pendentes apenas de documentação e outra entrou com recurso dentro do prazo previsto – o que permitiu que todas permanecessem após a primeira etapa do certame.

As empresas que disputam são Viação São Pedro LTDA, Expresso Coroado LTDA, Via Verde Transportes Coletivos LTDA, City Transportes LTDA, Rondônia Comércio e Extração de Minérios LTDA, Viação Nova Integração LTDA, Transtol Empresa de Transporte Coletivo Toledo LTDA, Global GNZ Empreendimentos e Participações LTDA e Auto Ônibus Líder LTDA.

Mudança na data de divulgação
Originalmente marcado para o próximo dia 1º de março (terça-feira), o resultado da segunda etapa do processo licitatório pode ser antecipado para próxima segunda-feira (28), conforme informou o presidente da SMTU, Marcos Cavalcante.

O presidente disse ainda que a Comissão vai realizar um “mutirão” neste fim de semana para agilizar a divulgação do resultado. “Vamos trabalhar sábado se for preciso, domingo se for preciso”, disse Cavalcante.
O presidente da SMTU informou ainda que após a divulgação da segunda etapa do processo, as empresas já terão “certeza” da vitória ou da derrota no certame, “Acredito que até maio os ônibus estarão circulando na cidade. É um prazo razoável”, disse Marcos Cavalcante.

Fase de transição
“Já estou marcando minha viagem a São Paulo e para Caxias do Sul para contactar os fornecedores de chassi, carroceria e as montadoras para que estas dêem prioridade a Manaus ante o caos do trasnporte”, disse o presidente da SMTU. Ele garantiu que a Prefeitura vai permitir uma “fase de transição” com as empresas que deixam a cidade.

“Evidentemente as empresas que atuam na cidade e que não vão continuar não poderão ser retiradas imediatamente da cidade, mas tudo será feito de modo a não prejudicar os trabalhadores destas empresas e a população”, informou.

Cavalcante destacou o que chamou de “saúde econômica” das empresas. “O mais importante é que as empresas candidatas na atual licitação têm saúde econômica, não têm débitos. Era o que queríamos, eram o que queriam as instituições fiscais”, disse.


Fonte: D24 am

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Itinerários de oito linhas de ônibus são alterados pela SMTU

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Oito linhas de ônibus tiveram seus itinerários alterados pela Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU). Os ajustes passaram a vigorar no último sábado, segundo o órgão, com o objetivo de otimizar a operação do transporte público na capital. Nesta segunda-feira (27), os usuários ainda estavam confusos com a mudança e criticavam as alterações realizadas pelo órgão.
Foto: Marcio James
Entre as linhas que tiveram modificações estão os ônibus que atendem os bairros de Santo Agostinho, São Raimundo, Ouro Verde, Vale do Sinai e Monte Sinai.

Em atendimento às reclamações dos passageiros, a linha 118 que teve a rota alterada no dia 28 de fevereiro, passou a cumprir o itinerário normal. Os usuários do transporte público reclamam da falta de comunicação sobre a mudança.

Para a estudante, Laís Pinheiro, a informação deveria ser amplamente divulgada antes de entrar em vigor. Segundo ela, não houve mudanças significativas que justificassem a alteração do órgão.

“A mudança, para mim, não fez nenhum sentido, porque tirou o trânsito da péssima Avenida Constantino Nery e levou para péssima Avenida Djalma Batista”, critica. “Hoje, no ônibus, descobri que a rota foi mudada de novo. Um rapaz no ônibus que ficou na parada, entre a Constantino e a Djalma, que gritou quando viu o ônibus tomar o rumo antigo. Aparentemente, ninguém sabia”.

Outro itinerário alterado foi dos ônibus 100, 439 e 442, que conforme a SMTU, deixam de atender as Ruas Marciano Armond, Teresina e praça Chile, na zona centro-sul da cidade.

A partir de agora, os passageiros seguem no sentido bairro, pela Avenida Mário Ypiranga Monteiro, antiga Recife; passam pela Avenida Boulevard Álvaro Maia e após a Rua Comendador Clementino, seguem a rota normalmente. O trajeto dos ônibus 016 e 541, também deixa de atender as mesmas ruas, no entanto, segundo a SMTU, deve seguir no sentido bairro, Avenida Mário Ypiranga Monteiro, em seguida o Boulevard, a Avenida Kako Kaminha.

De acordo com a SMTU, os ajustes foram divulgados na semana passada por meio da página da Superintendência no Facebook e foram anexados os novos itinerários no interior dos veículos. Segundo a assessoria do órgão, um estudo foi realizado nos locais a fim de garantir uma diminuição no tempo de viagem principalmente nas linhas circulares como os ônibus da rota 056, 058 e 016.

Ainda conforme a superintendência, as alterações realizadas após os estudos podem ser desfeitas, conforme o desempenho das linhas, segundo o órgão, o trânsito é uma atividade dinâmica que permite este tipo de ajuste.

Após aguardar cerca de uma hora e meia o ônibus da rota 056, Mayra Ferreira, 26, teve que andar cerca de 20 minutos com a mãe, para chegar ao ponto de ônibus que a linha passou a atender, porque não tinha conhecimento da mudança. A estudante que é moradora da comunidade Vale do Sinai, no bairro Cidade Nova, zona norte de Manaus, relata que perdeu a consulta com a mãe por causa da falta de informação.

“A parada tava lotada, tinha criança, tinha idoso e ninguém sabia de nada, ficamos esperando, sendo que não tinha um aviso na parada, nem passou nada na TV, desse jeito a gente não tem como saber. E o pior é que eles mudam sem consultar a gente. O resultado é que perdi a consulta da minha mãe que já estava marcada desde janeiro. Acho uma falta de respeito”, disse.

Conforme a SMTU, a mudança na linha do 058, que atende a Nova. Cidade rumo ao Terminal 3, é para dar mais uma opção de deslocamento aos moradores do Conjunto Cidadão XII, tendo em vista que a linha 029 deixou de atender aquela localidade. A rota do 056 que atende os usuários do transporte coletivo no Monte Sinai e Vale do Sinai até o Terminal 3, passou a circular em mais vias dentro dos bairros e menos na avenida principal.

Por Gisele Rodrigues
Informações: d24am.com

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Em Manaus, Nova licitação do transporte coletivo cria expectativas na população

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Marcada para acontecer no dia 4 de fevereiro, a nova licitação do transporte coletivo em Manaus cria uma grande expectativa entre os usuários do sistema, que torcem por melhorias imediatas. Quem hoje sofre com ônibus antigos, lotados e desconfortáveis, espera que as mudanças atendam todas as demandas. A reportagem do Portal D24AM foi às ruas para saber da população o que os usuários esperam dos novos 1.108 veículos que a prefeitura promete entregar à cidade até meados de junho.
Conforto

"Ventilação. Eu quero que os novos ônibus tenham no mínimo por onde entrar vento. É um absurdo o calor que se faz dentro desses carros. Pior são aqueles que em vez de janela, tem um vidro enorme e só uma janelinha em cima", comentou a vendedora de frutas Maria do Carmo, 56.

Para a estudante Eliza Soares, 17, os ônibus devem ter mais lugares para passageiros sentados. "Não precisa ser acolchoada, como naqueles ônibus que andam pelo Alvorada, basta que tenham mais lugares paras as pessoas sentarem. Eu acho que esses empresários já pensam é na lotação máxima, porque tem ônibus rodando com apenas uma fila de cadeira de cada lado e um espaço enorme no meio paras as pessoas ficarem em pé", desabafa a adolescente.

Limpeza

"Eu sei que não é obrigação da SMTU a limpeza dos carros, mas eu espero que haja uma fiscalização maior nas empresas para que os carros não fiquem tão sujos", disse o vendedor Júlio Passos, 24.

O mesmo desejo é compartilhado pela industriaria Márcia Regina, 32, para ela que mora no bairro do São José I, as condições de limpeza dos ônibus deveriam ser prioridade das empresas. "Aqui na zona leste infelizmente é onde eu vejo os ônibus mais velhos e sujos. Sei que a população tem parcela de culpa nisso, mas, se houvesse uma limpeza melhor desses ônibus, a gente não sentiria tanto o problema", comenta.

Tarifa mais barata sem Executivos

Alguns usuários esperam que o valor pago na passagem do transporte coletivo seja reduzido com a chegada dos novos ônibus, como o engenheiro aposentado Raimundo de Souza Fernandes, 75. “Com esses carros novos quem sabe a passagem não diminua alguma coisa. Afinal, o gasto com manutenção será menor, você não acha?”, questiona.

Essa possibilidade de redução no valor da tarifa também é esperada pela Superintendência Municipal de Transporte urbano (SMTU), mas apenas em paralelo à retirada dos microônibus Executivos, prevista para acontecer já no começo de abril.

Executivo só em bairros ‘nobres’

Para Cavalcante o transporte Executivo é “predatório” e tira os passageiros do transporte convencional. “Projetamos um crescimento entre 8% e 12% no aumento de passageiros para dar uma tarifa mais baixa. E esses passageiros têm que ser tirados das anomalias do sistema. O Executivo rodando como está deteriora o sistema. Ele deixando de funcionar, os passageiros migram pro transporte coletivo e aumenta o IPK (Índice de Passageiro por Quilômetro) e a tarifa diminui”, estima Cavalcante.

De acordo com a SMTU a ideia do transporte Executivo, que partiu da própria Prefeitura, foi deturpada e deverá ser reformulada e passar a atender realmente às pessoas que dependem desse tipo de transporte.

Cavalcante disse que em um futuro eles deverão circular apenas em ‘bairros economicamente viáveis’, para que a tarifa seja cobrada com valor correto. “Esse sim será um transporte Executivo: com ar-condicionado, tv, poltronas reclináveis e tarifa mais cara. Do jeito como está hoje não dá para ficar, e eles (as cooperativas)  já sabem disso há pelo menos três meses”.
Padronização

A SMTU disse que essa despadronização dos ônibus deverá ser amenizada com os novos veículos que a licitação trará para a capital. Segundo Cavalcante o edital da nova licitação apresentou exigências para que haja uma uniformidade nos ônibus que deverão ser comprados pelas empresas vencedoras da concorrência.

Entre as exigências os novos ônibus deverão ter no mínimo 20 cadeiras, catraca na parte dianteira do veículo e janelas móveis que deslizem no próprio eixo. A SMTU descartou a possibilidade de novos ônibus com ar-condicionado em Manaus.
"Claro que a formatação dos bancos varia de acordo com a empresa que produz os veículos. Mas todas as nossas providências foram no sentido de padronizar a frota de Manaus e oferecer um transporte decente para a população de acordo com a legislação federal", esclarece Cavalcante.

Fonte: D24 am

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Em Manaus, Expansão da ‘faixa azul’ aguarda licitação

domingo, 17 de maio de 2015

A Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) aguarda o encerramento da licitação da empresa que deve continuar com o trabalho de sinalização dos corredores exclusivos e semi-exclusivos de ônibus - a ‘faixa azul’ - realizado pelo Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans) para dar continuidade na execução dos projetos de mobilidade urbana.
Foto: Euzivaldo Queiroz 
Após a conclusão da licitação, a SMTU e o Manaustrans devem iniciar a ampliação dos corredores semi-exclusivos para a avenida Umberto Calderaro Filho, antiga Paraíba, na Zona Centro-Sul. Segundo o superintendente da SMTU, Pedro Carvalho, o corredor semi-exclusivo deve se estender até a rua professor Marciano Armond, Adrianópolis, Zona Sul.

O superintendente também anunciou que aguarda a construção de mais uma plataforma com escadas em frente ao conjunto Santos Dumont, localizado na avenida Torquato Tapajós, Zona Norte, cujo projeto já foi repassado para a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf).

Após a conclusão da obra, a superintendência deve expandir o corredor exclusivo de ônibus e construir um novo terminal de integração na Zona Norte. “Este corredor deve ir até a final da avenida Torquato Tapajós, nas proximidades do bairro Santa Etelvina, onde temos a idéia de construir um novo terminal de reintegração, que se chamará T6, cujo projeto se encontra concluído”, informou.

Reforma terminais

Pedro Carvalho contou que até o final deste mês a superintendência deve iniciar a reforma e ampliação do terminal de ônibus da Cachoeirinha, Zona Sul, conhecido como T2. “Pretendemos entregar o terminal todo reformado e ampliado até o final de junho”, garantiu.

Sobre o terminal da Constantino Nery, Zona Centro-Sul, o superintendente da SMTU, disse que aguarda a Secretaria Municipal de Produção e Abastecimento (Sempab), realizar a licitação da construção de um novo camelódromo, para retirar mais de 100 camelôs que trabalham no terminal.

“Após a retirada dos camelôs é que vamos continuar o estudo para a reforma do terminal. Acho difícil concluirmos o T1 ainda neste ano”, explicou.

Abrigos e terminais

De acordo com o superintendente da SMTU, Pedro Carvalho, ainda este ano a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf) deve recuperar 500 abrigos de ônibus e 20 terminais de linhas nos bairros, além de construir sete novos terminais de linhas. Não foi divulgada a previsão para o início das obras nem o custo total delas.

Por Isabelle Valois
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Comércio dentro dos ônibus de Manaus está proíbido

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

A venda de bombons, chicletes, adesivos e outros produtos em troca de pequenas quantias de dinheiro nas linhas de ônibus de Manaus pode estar com os dias contados. Desde o início desse mês a Superintendência Municipal de Transporte Urbano (SMTU) tem fixado nos ônibus da cidade um ofício para informar à população que é proibida comercialização de qualquer produto no interior dos coletivos.

Segundo a medida, aprovada em 2013 pelo Decreto Municipal 1.779 e que ainda aguarda regulamentação, cabe aos motoristas dos veículos impedir a entrada de vendedores ambulantes de qualquer natureza dentro dos coletivos. Também fica proibida a chamada ‘mendicância’ e qualquer outra ação que seja considerada inconveniente aos passageiros.

De acordo com o superintendente da SMTU, Pedro da Costa Carvalho, o cumprimento do decreto está sendo reforçado em virtude de inúmeras reclamações de usuários do transporte coletivo recebidas no Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) do órgão. “O decreto já está aprovado desde 2013, mas por desconhecimento dos usuários e de muitos motoristas, não era cumprido. O que queremos agora é garantir o cumprimento da determinação”, informou.

Segundo o superintendente, os usuários reclamam que as vendas ou a intervenção de “pedintes” nos ônibus não são apropriadas, atrasam a saída dos coletivos e atrapalham o fluxo dentro do veículo. “Queremos pedir a compreensão dessas pessoas para que exerçam suas atividades na rua e de forma adequada. Ônibus não é lugar para vender nada”, defendeu.

Penalidades

Conforme a SMTU, o passageiro que observar o descumprimento do decreto deve informar ao motorista para que ele tome as devidas providências. Outra solução é anotar o número de ordem – que fica localizado na parte frontal interna do ônibus próximo à cabine do motorista, placa, hora e local. Munido das informações, o usuário pode ligar para o SAC da SMTU pelos números 118 ou 3632-2115 e fazer a denúncia.

“Com a denúncia em mãos, o fiscal do órgão apura a situação e contacta a empresa do ônibus na qual foi detectada a infração e a notifica pelo descumprimento. Em caso de reincidência, a companhia pode chegar até mesmo a ser punida com o pagamento de multa, prevista na lei”, afirmou Carvalho.

A penalidade, ainda segundo informações do órgão, pode chegar a cinco Unidades Fiscais do Município (UFMs). Uma UFM hoje equivale a R$ 83,78, o que resultaria em uma multa de R$ 418,90 às empresas.

Foram informados do procedimento, via ofício, os diretores das empresas de transporte coletivo: Açaí, Rondônia, São Pedro, Integração, Via Verde, Expresso Coroado, Global, Transtol, Líder e Vega.

Lei pode não ‘pegar’ se não for fiscalizado

Com poucos funcionários da SMTU disponíveis para fiscalizar o cumprimento da lei, a maior responsabilidade fica para o passageiro, que deve efetuar a denúncia para que a proibição funcione.

O vendedor Diego Mouta,26, diz entender que as pessoas que oferecem produtos nos ônibus passam necessidades, mas não concorda com a falta de regras e se incomoda com a ação dos ambulantes.

“É tanta gente vendendo coisas ao mesmo tempo que incomoda sim. Às vezes eu volto cansado do trabalho e tudo que eu quero é chegar em casa sem ter que ouvir barulho ou ter que ouvir o discursos dos vendedores”, afirmou.

Para o vigilante Davi de Souza, 30, a atuação dos ambulantes não incomoda. “A venda no transporte coletivo é, às vezes, a única forma que essas pessoas têm de ganhar a vida. Não me sinto em condições de interferir no trabalho de outra pessoa”, argumentou.

A universitária, Maria Luiza Rocha, 20, por outro lado, discorda em partes da determinação. “A proibição deveria valer apenas para aqueles que entram no ônibus de “carona”, sem nenhum intuito de trabalhar. Oferecer algum produto, mesmo que este produto no caso seja uma música, muitas vezes é válido para o passageiro”, defende.

Segundo ela, não é a presença de ambulantes que incomoda os passageiros, mas a falta de estrutura dos coletivos, a superlotação e o preço da passagem.

Por Juliana Geraldo
Informações: A Critíca
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