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Primeira ciclovia do Pedala BH é inaugurada na região Norte

sexta-feira, 8 de julho de 2011

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da BHTRANS, inaugurou neste sábado, dia 2, a primeira Rota Cicloviária do Pedala BH, programa de incentivo ao uso da bicicleta que irá implantar seis novas ciclovias na cidade em 2011. A ciclovia da avenida Risoleta Neves liga a ciclovia da avenida Saramenha à Estação BHBus São Gabriel, tem 2,2 quilômetros de extensão e 2,4 metros de largura.

Implantada na calçada da avenida Risoleta Neves (Via 240), na região Norte, a ciclovia opera em mão dupla e foi pintada de verde ao longo do trajeto e de vermelho nas interseções. O investimento do projeto foi de R$ 300 mil. A Estação BHBus São Gabriel conta com um bicicletário no Setor Leste com vagas para 58 bicicletas.

O prefeito Marcio Lacerda destacou a importância do programa Pedala BH e falou sobre a utilização da ciclovia como um instrumento de transporte. “Este programa vai ter um impacto muito importante na qualidade de vida das pessoas, além da ciclovia agir como um importante instrumento de transporte. Estamos conectando as principais estações de embarque às ciclovias para que as pessoas possam usar as bicicletas como meio de se locomover para o trabalho e para outras atividades”, disse.

Na interseção das avenidas Risoleta Neves e Saramenha, foi implantada sinalização semafórica específica para ciclistas, permitindo aos usuários mais segurança nas travessias.

Pedala BH

O programa Pedala BH tem como objetivo promover ou resgatar o uso da bicicleta na capital, criando facilidades para quem optar por esse meio de transporte. Para isso, o programa propõe ações que abrangem, desde a definição e implantação de rotas cicloviárias e estacionamentos para bicicletas, até campanhas de educação e segurança no trânsito.

Como veículo de transporte, os usuários poderão, por exemplo, utilizar a bicicleta em seu primeiro deslocamento até uma estação de integração, onde poderão deixá-la com segurança em um bicicletário, utilizando, em seguida, o ônibus ou o metrô para completar a sua viagem.

Para o ano de 2011, está prevista a implantação de aproximadamente 18 quilômetros de ciclovias, em seis rotas cicloviárias. Confira abaixo a lista completa das ciclovias que serão inauguradas até o final deste ano.

Em Belo Horizonte, existem atualmente 22 quilômetros de ciclovias. Onze ficam na avenida Otacílio Negrão de Lima, na orla da Lagoa da Pampulha, entre a Igreja São Francisco e o Museu de Artes. Os demais trechos são os da avenida Tereza Cristina, trecho próximo à Via Leste/Oeste até o final da própria avenida, avenida dos Andradas, com início na avenida Silviano Brandão até a avenida do Contorno, e avenidas Doutor Álvaro Camargo e Vilarinho, em Venda Nova.

A população ciclista conta também com paraciclos e bicicletários localizados na Savassi, na rua Pernambuco, que está temporariamente desativado em função das obras da Praça da Savassi, na Pamulha, em frente ao Parque Guanabara, na região hospitalar, próximo ao Restaurante Popular, e nas estações BHBus. Mais 33 quilômetros de ciclovias estão em fase de elaboração de projetos e outros 84 estão na etapa de seleção das empresas para a elaboração de projetos.

A BHTRANS ressalta os benefícios do uso da bicicleta como meio de transporte para a cidade e para os cidadãos. Além de desafogar o trânsito, a bicicleta não polui, promove a melhoria da saúde de quem pedala, é um veículo de baixo custo de aquisição e de manutenção, e silencioso e flexível em seus deslocamentos.

Ciclovias do programa

• Rota Risoleta Neves - Inaugurada neste sábado
• Rota Savassi - Começa na rua Professor Moraes, no cruzamento com a rua Antônio de Albuquerque, segue pela avenida Bernardo Monteiro, avenida Carandaí, rua Piauí e avenida do Contorno, quando irá se conectar com a Ciclovia Andradas, próximo ao Centro de Especialidades Médicas. As obras da Rota Savassi já estão em andamento.
• Rota avenida Américo Vespúcio - Entre avenidas Antônio Carlos e Carlos Luz. Implantação em andamento.
• Rota Norte - Ligação da ciclovia da avenida Vilarinho à futura Estação Pampulha
• Rota Leste - Liga a região Leste à rota da Savassi pela avenida dos Andradas
• Rota Estação Barreiro


Fonte: BHTrans

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Pedala BH amplia ciclovias e incentiva o uso de bicicletas na cidade

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010


A rede cicloviária planejada de Belo Horizonte, com cerca de 345 km de ciclovias, será totalmente interligada. A iniciativa faz parte do programa Pedala BH, que tem como objetivo incentivar o cidadão a usar a bicicleta como meio de transporte. O planejamento prevê a implantação de cerca de 20 km por ano de rotas cicloviárias, para que, na Copa de 2014, Belo Horizonte tenha, no mínimo, 100 km de ciclovias para interligar os principais pontos da cidade ao Mineirão. A ideia é fazer da bicicleta uma opção real de locomoção.

Como veículo de transporte, os usuários poderão, por exemplo, utilizar a bicicleta em seu primeiro deslocamento até uma estação de integração, onde poderão deixá-la em segurança em um bicicletário, utilizando, em seguida, o ônibus ou o metrô para completar a sua viagem. Para maior comodidade dos ciclistas, serão instalados paraciclos para o estacionamento de bicicletas em vários locais da cidade.

Além de desafogar o trânsito, a bicicleta não polui, é um veículo barato e acessível, muito utilizada para percorrer distâncias médias em torno de 5 km. Pesquisas realizadas pela Fundação João Pinheiro mostram que o uso da bicicleta existe em toda cidade. Cerca de 0,6% de pessoas fazem uso dela, ou seja, 25 mil viagens por dia são feitas diariamente por esse veículo. Atualmente, Belo Horizonte possui três paraciclos, com um total de 17 vagas, sendo seis vagas em frente ao Parque Guanabara (Pampulha), seis vagas na Rua Pernambuco com Avenida Getúlio Vargas (Savassi) e cinco vagas junto ao Restaurante Popular, próximo à Santa Casa. As vagas são oferecidas gratuitamente à população.

O Pedala BH tem três subprogramas, envolvendo campanhas educativas, monitoramento e infraestrutura, o que abrange a implantação da rede cicloviária planejada, de bicicletários em áreas e prédios públicos e em estações de integração, como também em pontos estratégicos espalhados pela cidade, por meio de parcerias público-privadas, criando facilidades ao usuário da bicicleta.
Fonte: BH Notícias
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Mais 30 Km de ciclovias em Belo Horizonte

terça-feira, 5 de outubro de 2010

A Prefeitura de Belo Horizonte comemora a Semana Nacional do Trânsito investindo na mobilidade urbana sustentável com ações que visam desestimular o uso do carro e incentivar os meios de transporte coletivo e não motorizados, como a bicicleta. E a BHTRANS publica, nesta quinta-feira, dia 23/9, o edital de licitação que prevê a contratação de uma empresa para elaborar o projeto de 30km de ciclovias em Belo Horizonte.

Ainda neste mês serão entregues as propostas da licitação para a contratação da empresa que irá executar 16,6 km de ciclovias, abrangendo as regiões Leste, Nordeste, Estação Barreiro, Norte, Savassi e avenida Américo Vespúcio, entre as avenidas Antônio Carlos e Carlos Luz.

Tudo isso faz parte do programa Pedala BH, de incentivo ao uso da bicicleta, da Prefeitura de Belo Horizonte e coordenado pela BHTRANS.

E nesta quarta-feira, no dia mundial "Na cidade sem meu carro", das 18h às 19h, durante a concentração de ciclistas na Praça da Liberdade, organizada pelo grupo Mountain Bike BH, a BHTRANS vai orientá-los sobre como usar a bicicleta de forma segura no trânsito de Belo Horizonte e distribuir material educativo, como folhetos com dicas importantes para a segurança dos ciclistas que circulam no tráfego misto. Também serão distribuídos bandeirolas e adesivos refletivos para melhorar a visibilidade das bicicletas.

O PEDALA BH

O programa Pedala BH visa trazer muitos benefícios para a cidade e para os cidadãos e tem como objetivo promover ou resgatar o uso da bicicleta na capital, criando facilidades para quem optar por esse meio de transporte. Para isso, o programa propõe ações que abrangem desde a definição e implantação de ciclovias e estacionamentos até campanhas de educação e de segurança no trânsito.

Apesar do imenso potencial apresentado por Belo Horizonte para o uso mais intensivo da bicicleta como veículo complementar, integrada ao sistema de transporte coletivo, o número de pessoas que fazem uso da bicicleta por aqui ainda é baixo. Segundo uma pesquisa realizada pela Fundação João Pinheiro, a porcentagem de viagens de bicicleta como transporte na capital mineira está na casa dos 0,6%, um número inferior à média nacional de 2,8%, e à média das cidades com mais de um milhão de habitantes, 0,9%.

O uso da bicicleta é uma prática cada vez mais valorizada e incentivada em grandes cidades de todo o mundo que buscam novas alternativas para a questão do transporte. A BHTRANS espera que, cada vez mais, as pessoas se tornem adeptas da bicicleta como meio de transporte alternativo. Desta forma, todos serão beneficiados: a cidade, que ficará menos congestionada e com o ar mais limpo, e a população, que vai ganhar mais qualidade de vida.

Fonte: BHTrans

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Prefeitura de Belo Horizonte começa a implantar novas ciclovias na cidade

quarta-feira, 20 de abril de 2011

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da BHTRANS, inicia as obras do Pedala BH, programa de incentivo ao uso da bicicleta que irá implantar seis novas ciclovias na cidade em 2011. No sábado, 16/4, foi lançada uma campanha publicitária com informações sobre os trechos de ciclovias que serão implantadas neste ano. A campanha Novas Ciclovias em BH será veiculada em TVs, rádios e jornais locais. Confira o vídeo da campanha no final do texto.

PEDALA BH

O programa PEDALA BH tem como objetivo promover o uso da bicicleta na Capital, criando facilidades para quem optar por esse meio de transporte. Para isso, o programa propõe ações que abrangem, desde a definição e implantação de rotas cicloviárias e estacionamentos para bicicletas, até campanhas de educação e de
segurança no trânsito.

Como veículo de transporte, os usuários poderão, por exemplo, utilizar a bicicleta em seu primeiro deslocamento até uma estação de integração, onde poderão deixá-la com segurança em um bicicletário, utilizando, em seguida, o ônibus ou o metrô para completar a sua viagem.

Em Belo Horizonte existem atualmente 22 km de ciclovias, localizadas nas avenidas Tereza Cristina, dos Andradas, Saramenha, Deputado Álvaro Camargo, Vilarinho e na Orla da Lagoa da Pampulha. A população ciclista conta também com paraciclos e bicicletários localizados na Savassi, na Rua Pernambuco; na regional Pampulha, em frente ao Parque Guanabara; na Região Hospitalar, próximo ao Restaurante Popular; e nas estações BHBUS.

A rede cicloviária já planejada para Belo Horizonte é de cerca de 365 km e, para maior comodidade dos ciclistas, serão instalados mais paraciclos e bicicletários para o estacionamento de bicicletas em vários locais da cidade. Para o ano de 2011, está prevista a implantação de mais seis rotas cicloviárias: Rota Savassi, Rota Avenida Américo Vespúcio (entre avenidas Antônio Carlos e Carlos Luz), Rota Nordeste (ligação da ciclovia da Avenida Saramenha à Estação São Gabriel pela Avenida Risoleta Neves), Rota Norte (ligação da ciclovia da Avenida Vilarinho à futura Estação Pampulha), Rota Leste (liga a Região Leste à rota da Savassi pela Avenida dos Andradas) e Rota Estação Barreiro. A implantação das ciclovias na Avenida Américo Vespúcio e na Avenida Risoleta Neves já começou.

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CICLOVIA SAVASSI

Na quinta-feira, dia 14/4, teve início a implantação da Ciclovia Savassi, que começa na Rua Professor Moraes, no cruzamento com a Rua Antônio de Albuquerque, segue pela Avenida Bernardo Monteiro, Avenida Carandaí, Rua Piauí e Avenida do Contorno, quando irá se conectar com a Ciclovia Andradas, próximo ao Centro de Especialidades Médicas. A pista exclusiva para ciclistas na Savassi terá 2,4m de largura, está sendo recapeada e será segregada da pista de automóveis por separador. Ela terá mão dupla e será pintada de vermelho nas interseções.

Foi realizada reunião com a comunidade no dia 12/4, no Colégio Sagrado Coração de Jesus, para apresentação do projeto da Ciclovia Savassi e dos impactos da obra nas vias. Compareceram representantes da CDL, lojistas, moradores e associações de ciclistas. A BHTRANS distribuiu folhetos informativos na região.

ALTERAÇÕES NO TRÂNSITO

Para a construção dos 2,8 km da ciclovia serão realizadas algumas intervenções na Rua Professor Moraes, Avenida Bernardo Monteiro e Rua Piauí, atendendo solicitação da comunidade.

Faixas de tecido serão afixadas para orientação aos condutores. Agentes da Unidade Integrada de Trânsito (BHTRANS e PMMG) irão monitorar o trânsito na região.

Confira as alterações:

Rua Professor Moraes
- A área de Carga e Descarga, entre as ruas Antônio de Albuquerque e Tomé de Souza, passará para a Rua Tomé de Souza, entre as ruas Professor Moraes e Rio Grande do Norte.
- A área reservada para Veículos Credenciados, entre as ruas Tomé de Souza e dos Inconfidentes, irá passar para o lado direito da Rua Professor Moraes.
- A área reservada para Motocicletas, entre a Avenida Getúlio Vargas e a Rua Cláudio Manoel, irá passar para o lado direito da Rua Professor Moraes.
- A área de estacionamento de 10 minutos com pisca-alerta, entre a Avenida Getúlio Vargas e a Rua Cláudio Manoel, passará para a Rua Cláudio Manoel, entre as ruas Professor Moraes e Rio Grande do Norte.
- A área de Carga e Descarga, entre a Avenida Getúlio Vargas e a Rua Cláudio Manoel, irá para o lado direito da Rua Professor Moraes.
- Os usuários do estacionamento Rotativo poderão usar as vagas disponíveis nas ruas transversais.

Avenida Bernardo Monteiro
- o estacionamento, no sentido Avenida Brasil/ Avenida Afonso Pena, deixará de ser 45° e passará a ser paralelo.

Rua Piauí
- As faixas de rolamento e de estacionamento, atualmente bastante largas, irão ficar um pouco mais estreitas para criar espaço para a ciclovia.


A BHTRANS reconhece os benefícios do uso da bicicleta como meio de transporte para a cidade e para os cidadãos. Além de desafogar o trânsito, a bicicleta não polui, promove a melhoria da saúde de quem pedala, é um veículo de baixo custo de aquisição e de manutenção, é silencioso e flexível em seus deslocamentos.

Fonte: BHTrans


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Prefeitura de Belo Horizonte inaugura nesse sábado a ciclovia Barreiro

sábado, 4 de fevereiro de 2012

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da BHTRANS, inaugura nesse sábado, dia 4/2, a Ciclovia Barreiro. A ciclovia tem 2,20 km de extensão e liga a Avenida do Canal ao Via Shopping, na Região do Barreiro. Monitores da BHTRANS irão distribuir folhetos para os ciclistas, motoristas e pedestres. A inauguração acontecerá às 9h, na Avenida Afonso Vaz de Melo, em frente ao Restaurante Popular do Barreiro, e contará com a presença do diretor-presidente da BHTRANS, Ramon Victor Cesar, de representantes de associações e de grupos de ciclistas da Capital.

A pista exclusiva para ciclistas no Barreiro tem 2,50 m de largura. Parte da ciclovia foi implantada no nível da calçada e parte foi segregada da pista de automóveis por separadores físicos. A ciclovia possui mão dupla de direção e recebeu sinalização horizontal na cor verde ao longo das calçadas e cor vermelha nas aproximações das interseções e pontos de conflitos como faixas de pedestres e baias de ônibus. Em todas as interseções foram implantadas rampas com rebaixos para ciclistas e pedestres. Além disso, toda sinalização vertical foi revitalizada. Além disso, foram implantados cinco paraciclos (dispositivos para estacionamento de bicicletas) em frente ao Restaurante Popular do Barreiro. No projeto foram investidos cerca de R$400 mil reais.

A inauguração da Ciclovia Barreiro não é uma iniciativa isolada. Ela faz parte do Programa Pedala BH - programa de incentivo ao uso da bicicleta que está implantando uma rede de ciclovias em Belo Horizonte que será integrada ao longo do tempo.

Essa é a quinta ciclovia entregue à comunidade neste ano. A primeira ciclovia, inaugurada no dia 2/7, foi a da Avenida Risoleta Neves (Via 240), que liga a ciclovia da Avenida Saramenha à Estação BHBUS São Gabriel. A segunda foi a Ciclovia Savassi, inaugurada no dia 3/9, que começa na Rua Professor Moraes e termina na interseção da Rua Piauí com Avenida do Contorno, próximo ao Centro de Especialidades Médicas. A terceira é a da Avenida Américo Vespúcio, inaugurada dia 22/9, que conecta a Avenida Antônio Carlos à Avenida Carlos Luz, na Região Noroeste. Além dessas ciclovias, foi inaugurado no dia 17/9, o trecho de 1,1 Km de Ciclovia do Boulevard Arrudas, entre a Rua Carijós e a Avenida Barbacena.

PEDALA BH

O programa PEDALA BH tem como objetivo promover ou resgatar o uso da bicicleta na Capital, criando facilidades para quem optar por esse meio de transporte. Para isso, o programa propõe ações que abrangem, desde a definição e implantação de rotas cicloviárias e estacionamentos para bicicletas, até campanhas de educação e de segurança no trânsito.

Como veículo de transporte, os usuários poderão, por exemplo, utilizar a bicicleta em seu primeiro deslocamento até uma estação de integração, onde poderão deixá-la com segurança em um bicicletário, utilizando, em seguida, o ônibus ou o metrô para completar a sua viagem.

Além das ciclovias inauguradas este ano, em Belo Horizonte existem ciclovias localizadas nas avenidas Tereza Cristina, dos Andradas, Saramenha, Vilarinho e na Orla da Lagoa da Pampulha. A população ciclista conta também com paraciclos e bicicletários localizados na Savassi, na Rua Pernambuco; na regional Pampulha, em frente ao Parque Guanabara; na Região Hospitalar, próximo ao Restaurante Popular; e nas estações BHBUS.

A rede cicloviária já planejada para Belo Horizonte é de cerca de 382 km e, para maior comodidade dos ciclistas, estão sendo instalados paraciclos e bicicletários para o estacionamento de bicicletas em vários locais da cidade.

A BHTRANS reconhece os benefícios do uso da bicicleta como meio de transporte para a cidade e para os cidadãos. Além de desafogar o trânsito, a bicicleta não polui, promove a melhoria da saúde de quem pedala, é um veículo de baixo custo de aquisição e de manutenção, é silencioso e flexível em seus deslocamentos.

Assessoria de Comunicação e Marketing da BHTRANS



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Belo Horizonte terá mais 114 km de ciclovias

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Tão logo a Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap) terminar recapeamento do asfalto, a BHTrans começará a construir mais ciclovias. A capital tem 114 quilômetros de projetos executivos já elaborados. A Avenida Olegário Maciel, na Regional Centro-Sul, receberá uma ciclovia, com tachões na pista para separar a área exclusiva. Na Avenida Otacílio Negrão de Lima foi feito recapeamento para completar a ciclovia da orla da Pampulha. Até julho, serão instalados mais 7,5 quilômetros, mas os projetos em outras avenidas da região – como na Atlântica, Tancredo Neves e Heráclito Mourão – estão parados.

Orçada em R$ 1,2 milhão, a obra no entorno da lagoa começou na quarta-feira. Segundo o supervisor do projeto Pedala BH, Mauro Luís Cardoso, esse trecho não pôde ser feito no mesmo nível que a calçada, como os 11,5 quilômetros já existentes, e uma parte da pista será separada aos ciclistas, a exemplo da Rua Professor Moraes. A pista de rolamento da Otacílio Negrão de Lima ficará com duas faixas para veículos, com 3,3 metros cada, e a ciclovia terá pista de 2,5 metros.
“A ciclovia bidirecional será feita de forma segregada na via. Mas a pavimentação ali estava muito deteriorada e por isso tivemos de esperar o recapeamento asfáltico para fazer um serviço de qualidade, ou correríamos risco de perder recursos”, explicou Mauro Luís, lembrando que o novo trecho ganhará sinalização vertical e horizontal, além de pintura.
Já na Avenida Fleming, entre a Otacílio Negrão de Lima e a Rua Sena Madureira, o trecho de pouco mais de um quilômetro, orçado R$ 150 mil, foi concluído. A ciclovia vai ligar o Bairro Ouro Preto e adjacências até o entorno do principal cartão0postal de BH, mais precisamente perto da Igreja de São Francisco de Assis. Segundo o supervisor do Pedala BH, foi preciso conciliar parte da ciclovia no asfalto e parte no canteiro central, que foi alargado para facilitar o acesso de pedestres também. 

Para a Olegário Maciel, o projeto será semelhante ao da João Pinheiro, junto ao canteiro central, com a pista separada por tachões. A diferença será a cor. A ciclofaixa não será pintada de verde, para economizar. Mauro Luís informou que o asfalto será mantido e a cor vermelha ficará somente nas interseções, indicando ponto de alerta para ciclistas e motoristas. “É um exemplo de que aproveitamos o recapeamento para avaliar nossos projetos. Nem havia nada previsto para a João Pinheiro, mas o asfalto novo favoreceu. Temos 114 quilômetros de projetos executivos elaborados. Quando a Sudecap finalizar o recapeamento, vamos ver o que dá para antecipar”, disse o supervisor. 

Barbacena

Ainda em 2013, há previsão de se instalar uma faixa para ciclistas na Avenida Barbacena, aproveitando a execução da obra na Olegário Maciel. Com isso, a rota estará ligada ao Bulevar Arrudas. Nas avenidas Santos Dumont e Paraná, no Centro, os projetos dos corredores de ônibus do BRT (da sigla em inglês para Bus Rapid Transit) já contam com ciclovias. No primeiro caso, segundo a BHTrans, o espaço já foi separado e estará posicionado nas calçadas laterais. 

A Sudecap está refazendo o asfalto em alguns corredores viários da cidade, mas não informou as áreas contempladas. O recapeamento começou uma semana depois que o Estado de Minas publicou os gastos do município com as operações de tapa-buracos. No ano passado, as nove regionais gastaram R$ 17.980.873,79 para fechar 247.716 buracos. 

À época, especialistas ouvidos pela reportagem disseram que o trabalho era malfeito e que não resolvia. Assim, durante a madrugada, as primeiras vias que estão ganhando asfalto novo são as avenidas Nossa Senhora do Carmo, do Contorno e Raja Gabaglia. Este ano, a estimativa de gastos é de R$ 55 milhões para cerca de 145 quilômetros de ruas.

Enquanto isso...

…começa obra de integração do BRT

A Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop) autorizou ontem o início das obras do Terminal Metropolitano Morro Alto, em Vespasiano, na Grande BH, que será integrado ao BRT da capital. O custo é de R$ 21,5 milhões e a previsão é que fique pronta no segundo semestre de 2014. O terminal receberá 50 mil passageiros por dia. Ontem, perários das obras do BRT suspenderam a paralisação por melhores condições de trabalho e voltaram ao serviço. Segundo a empresa Constran, eles solicitaram audiência com a gerência da obra para discutir pagamento de hora extra, alimentação melhor e participação nos lucros.

Informações: Estado de Minas
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Novas ciclovias de BH já apresentam defeitos e problemas na pista

sábado, 8 de dezembro de 2012

Tintas de má qualidade na Avenida João XXIII, pisos rachados na Rua Professor Moraes, ciclovias entre o Faixa Azul e a pista de veículos nas ruas Fernandes Tourinho e São Paulo. Na Avenida João XXIII, no Bairro Alípio de Melo, limite entre as regiões Noroeste e Pampulha, a ciclofaixa de 1,6 quilômetro mal foi inaugurada e apresenta defeito na pintura. Os trechos tingidos de vermelho indicam áreas de intercessão com outros veículos, passagens de pedestres ou pontos que exigem maior atenção, como bocas de lobo. Brilhante de tão nova, a camada de tinta está toda estufada e descolando do asfalto. Além disso, boa camada acabou dentro da boca de lobo. Os irmãos Geraldo e Clélio Figueiredo, de 59 e 42 anos, moram em frente à via e acreditam que foi usado material de má qualidade. “Fizeram porcaria aqui. Na primeira chuva, a tinta começou a estufar e se soltar”, conta Clélio. A BHTrans informou que a empreiteira contratada para o serviço é responsável por refazer a pintura, em caso de defeito.

Não bastasse o desafio do relevo montanhoso da cidade, essas falhas e as críticas sobre as ciclovias implantadas recentemente em Belo Horizonte são um obstáculo a mais no caminho da BHTrans, que tem planos ousados para fazer da bicicleta meio de transporte na capital. A empresa que administra o trânsito pretende que, em 2020, a magrela corresponda a 7% da distribuição das viagens no tráfego. A meta requer crescimento de 288% na participação da bicicleta no sistema de transporte, que, em 2010, correspondia a uma parcela de 1,8% do total de viagens. O percentual é duas vezes maior em relação ao mísero 0,6% constatado em pesquisa da BHTrans de 2001, o equivalente a 19 mil viagens por dia. Atualmente com 36 quilômetros implantados, a autarquia corre para construir mais 70 quilômetros no primeiro semestre e outros 39 quilômetros no segundo semestre.

Para ciclistas, a pressa tem sido inimiga da perfeição e os principais interessados neste processo – quem anda de bike – têm ficado de fora. “Falta compartilhar essa discussão com a gente. As ciclovias em BH estão deixando ciclistas em situação de risco, muito colados aos carros, sem espaço para desviar de obstáculos”, afirma o ciclista Augusto Schmidt, de 20 anos, voluntário da Associação de Ciclistas Urbanos de Belo Horizonte (BH em Ciclo).

O coordenador de projetos de trânsito da BHTrans, José Carlos Ladeira, responsável pelo Pedala BH, afirma que as ciclofaixas em implantação pela autarquia tentam tornar compatível o uso da via por carros e bicicletas, sem comprometer o estacionamento. “As ciclovias podem ser construídas isoladamente ou junto do fluxo. Nas ruas Rio de Janeiro, Fernandes Tourinho e São Paulo, não havia necessidade de retirar o estacionamento Faixa Azul, bastante usado”, ressalta o coordenador, que afirma que qualquer situação no trânsito exige cuidado. “Com ciclofaixa ou não, o motorista tem que dirigir com atenção”, diz.

EMPECILHOS - Mas quem dirige no trânsito de BH nem sempre vê com bons olhos as faixas exclusivas para as bicicletas. Na Rua São Paulo, onde uma ciclofaixa está sendo implantada entre o estacionamento e a pista, o taxista Wallace de Sena, de 43, reclama da novidade. “Acho que espremeu muito os carros e, quando vamos pegar passageiros, temos que parar em cima da faixa. Se tivesse ciclista que usasse, ainda iria, mas fica um espaço perdido”, afirma.

Sobre a largura das ciclovias, estreitas na avaliação de ciclistas, o coordenador afirma que o padrão mínimo exigido, de 2,5 metros, se considerados os dois sentidos, tem sido atendido. “A demanda de ciclovias em BH ainda é pequena. Quando houver um fluxo maior de bicicletas, vamos ter que aumentar as ciclovias”, afirma Ladeira, que prevê uma malha de 145 quilômetros de ciclovia em BH até o fim de 2013. Haverá pistas nas avenidas Otacílio Negrão de Lima, Aminthas Jacques de Moraes, Heráclito Mourão, João Paulo I, Cecília, Fleming, Tancredo Neves, Tereza Cristina, Barbacena, Carandaí, Olímpio Meireles, Dom João VI, Clóvis Salgado, Ressaca e Vilarinho.

Num total de 35,4 quilômetros de novas pistas, o serviço faz parte do contrato de R$ 4,3 milhões assinado pela prefeitura com a empreiteira para implantar e fazer a manutenção de pistas de bike em BH. O coordenador da BHTrans afirma que outras rotas a serem implantadas levarão em conta a pesquisa Origem Destino da Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte. O estudo, previsto para ser concluído em maio, vai identificar os principais trajetos percorridos na RMBH e o uso de cada um dos meios de transportes pelos cidadãos.

SOBRE DUAS RODAS De acordo com o Ministério das Cidades, a bicicleta é o veículo individual mais usado nas cidades com menores de 50 mil habitantes, correspondentes a 90% das cidades brasileiras. Dados mais recentes da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) apontam que, em conjunto, nos municípios acima de 60 mil habitantes, foi feita em 2010 cerca de 1,9 bilhão de viagens de bicicleta, o que corresponde a 5% de aumento em relação ao ano anterior, quando o balanço indicava 1,8 bilhão de viagens ao longo do ano.

Informações: Estado de Minas

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Novas ciclovias em Belo Horizonte agora terão o aval de ciclista

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

A BHTrans reconhece os tropeços na implantação de ciclovias na capital, revê os rumos do Pedala BH e promete chegar, sem mais atropelos, a 100 quilômetros de pistas exclusivas para bicicletas, o dobro do que existe hoje, até o fim do ano. Depois de críticas severas ao projeto, a empresa que administra o trânsito na cidade convidou ciclistas para formar um grupo de trabalho e vai construir novas faixas somente com o aval deles. Outro compromisso é readequar as pistas recém-implantadas das ruas Fernandes Tourinho, Rio de Janeiro e São Paulo, que estão fora do padrão recomendado pelo Ministério das Cidades. O trabalho será refeito quando as ruas forem recapeadas.

A construção das três pistas, todas na Região Centro-Sul, no fim do ano passado, desencadeou uma avalanche de críticas ao projeto das ciclovias. Como o Estado de Minas mostrou em novembro, as ciclofaixas, que totalizam 1,4 quilômetro, foram construídas entre o fluxo de veículos e o estacionamento. No trecho da Fernandes Tourinho, na Savassi, a pista é de mão dupla e à esquerda da via, apesar de o ministério estabelecer ciclofaixas à direita e de mão única – a exceção são vias com tráfego abaixo de 30km/h.

As pistas fazem parte de um contrato de R$ 4,3 milhões com uma empreiteira para implantar 69 quilômetros de ciclovias até o primeiro semestre. A BHTrans não informou o valor isolado das três pistas que serão refeitas. “Quando a Sudecap for recapear, faremos todas as readequações nessas ciclovias, que estão sob avaliação dos ciclistas. Elas estão dentro das normas do Código de Trânsito Brasileiro. Mas queremos que sejam seguras para quem usa, se tivermos que refazer para torná-las melhor, é isso que será feito”, afirma a assessora da Diretoria da BHTrans, a arquiteta Eveline Trevisan.

Ela garante que, independentemente das falhas, a sinalização das ciclofaixas teria de ser refeita com o recapeamento. As obras de readequação seguirão o cronograma da Superintendência de Obras da Capital (Sudecap). E a participação dos ciclistas não ficará restrita às ciclovias prontas. “Corrigimos os rumos do Pedala BH pelas críticas que o projeto estava sofrendo dos próprios ciclistas. Agora, são eles que avaliarão os projetos, e a ordem de serviço só será dada com a aprovação deles”, informou Eveline. 

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Projeto Pedala BH amplia vagas para estacionamento de bicicletas

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

A população de várias regiões de Belo Horizonte ganha um reforço no estímulo ao uso da bicicleta. É que foram implantados 52 paraciclos (dispositivos para estacionamento de bicicletas) na cidade, entre os meses de setembro e novembro de 2011.

Os paraciclos estão inseridos no programa Pedala BH que tem como objetivo promover o uso da bicicleta na capital, criando facilidades para quem optar por esse meio de transporte. Com esses dispositivos foram criadas 104 vagas de estacionamento para bicicletas na regiões da Savassi, Hospitalar, Central, Nordeste, Barreiro, Noroeste e Leste.


Eles funcionam como um complemento do sistema cicloviário da capital, que já  inaugurou quatro ciclovias no segundo semestre deste ano e com previsão de mais uma até o fim de 2011 – a rota cicloviária Barreiro.

Cada dispositivo tem a capacidade para estacionamento para duas bicicletas e estão localizados nos seguintes locais:

- na Avenida Professor Morais com Rua Antônio de Albuquerque
- na Avenida Professor Morais com Avenida Getúlio Vargas (ao lado da sorveteria São Domingos)
- na Avenida Bernardo Monteiro com Avenida Carandaí (na Praça em frente ao Colégio Arnaldo)
- no Restaurante Popular do Barreiro
- Avenida Américo Vespúcio com Rua dos Pinheiros
- na Avenida Elísio de Brito com Avenida Itaituba
- na Avenida Amazonas com Rua dos Goitacazes (Mercado Central),
- na Rua Rio de Janeiro, entre Rua Tamoios e Avenida Afonso Pena (Praça Sete)
- na Rua Rio de Janeiro, entre Rua Tupinambás e Avenida Afonso Pena (Praça Sete)
- na Rua Carijós, entre Rua São Paulo e Avenida Afonso Pena (Praça Sete)
- na Rua Carijós, entre Rua Espírito Santo e Avenida Afonso Pena (Praça Sete)
- na Avenida Risoleta Neves junto ao Centro de Cultura (Bairro Aarão Reis/Região Norte)

Antes dessas vias, a Avenida Otacílio Negrão de Lima, ao lado do Parque Guanabara, na Pampulha, a Rua Pernambuco, na Savassi, e a Rua Ceará com Avenida Francisco Sales (Restaurante Popular) já contavam com paraciclos.


Diversificação dos meios de transportes na melhoria da mobilidade urbana

O Planejamento estratégico da BHTRANS definido para os próximos anos, definiu ações para melhoria da Mobilidade Urbana da capital, entre elas a implementação de infraestrutura e o estímulo a modos diferenciados de locomoção. As ciclovias, então, entram nesse cenário, criando a oportunidade para o uso das bicicletas, contribuindo para a qualidade ambiental e tornando a facilidade de deslocamento um fator de inclusão social.

De julho a setembro deste ano de 2011, foram inauguradas quatro ciclovias na capital mineira: na Avenida Risoleta Neves (Via 240), na Rua Professor Morais (Savassi), seguindo pela Avenida Carandaí, Rua Piauí (Funcionários) até a sua conexão com a rota cicloviária leste (em implantação), na Avenida Américo Vespúcio (bairro Aparecida) e a do Boulevard Arrudas, entre a Rua Carijós e a Avenida Barbacena.
 
Bicicletários

Com uma estrutura maior e com mais capacidade, o bicicletário é um espaço – fechado ou não – delimitado exclusivamente para o estacionamento de bicicletas, sinalizado, contendo um conjunto de paraciclos. As estações de integração de ônibus BHBUS São Gabriel, Venda Nova e Barreiro já contam com bicicletários. Estes, existentes há mais tempo, vão passar por reformulação em 2012.

Para 2012,  também está prevista a instalação dessas estruturas para bicicletas nas estações BHBUS Diamante e Vilarinho e também em vias públicas e ambientes fechados. Nas estações de integração a serem construídas, a da Pampulha e a São José, na Avenida Dom Pedro II, também receberão bicicletários.

Como política de incrementar a criação de mais espaços de estacionamento das bicicletas, a BHTRANS já adota como diretriz das medidas minimizantes dos Relatórios de Impactos na Circulação, estabelecidos para grandes empreendimentos, a instalação de paraciclos ou bicicletários. A construção do Boulevard Shopping, por exemplo, atendeu a essa condicionante. Lá, os ciclistas contam com 20 vagas para suas “bikes”.


Fonte: BHTrans

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Mais 30 Km de ciclovias em Belo Horizonte

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

A Prefeitura de Belo Horizonte comemora a Semana Nacional do Trânsito investindo na mobilidade urbana sustentável com ações que visam desestimular o uso do carro e incentivar os meios de transporte coletivo e não motorizados, como a bicicleta. E a BHTRANS publica, nesta quinta-feira, dia 23/9, o edital de licitação que prevê a contratação de uma empresa para elaborar o projeto de 30km de ciclovias em Belo Horizonte.

O programa Pedala BH visa trazer muitos benefícios para a cidade e para os cidadãos e tem como objetivo promover ou resgatar o uso da bicicleta na capital, criando facilidades para quem optar por esse meio de transporte. Para isso, o programa propõe ações que abrangem desde a definição e implantação de ciclovias e estacionamentos até campanhas de educação e de segurança no trânsito.

Apesar do imenso potencial apresentado por Belo Horizonte para o uso mais intensivo da bicicleta como veículo complementar, integrada ao sistema de transporte coletivo, o número de pessoas que fazem uso da bicicleta por aqui ainda é baixo. Segundo uma pesquisa realizada pela Fundação João Pinheiro, a porcentagem de viagens de bicicleta como transporte na capital mineira está na casa dos 0,6%, um número inferior à média nacional de 2,8%, e à média das cidades com mais de um milhão de habitantes, 0,9%.

O uso da bicicleta é uma prática cada vez mais valorizada e incentivada em grandes cidades de todo o mundo que buscam novas alternativas para a questão do transporte. A BHTRANS espera que, cada vez mais, as pessoas se tornem adeptas da bicicleta como meio de transporte alternativo. Desta forma, todos serão beneficiados: a cidade, que ficará menos congestionada e com o ar mais limpo, e a população, que vai ganhar mais qualidade de vida.

Ainda neste mês serão entregues as propostas da licitação para a contratação da empresa que irá executar 16,6 km de ciclovias, abrangendo as regiões Leste, Nordeste, Estação Barreiro, Norte, Savassi e avenida Américo Vespúcio, entre as avenidas Antônio Carlos e Carlos Luz.

Tudo isso faz parte do programa Pedala BH, de incentivo ao uso da bicicleta, da Prefeitura de Belo Horizonte e coordenado pela BHTRANS.
Fonte: BHTrans

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Projeto de ciclovias em Belo Horizonte não sairam do papel

sábado, 29 de janeiro de 2011

Quase não há ciclovias na cidade, pois para uma cidade como Belo Horizonte existir apenas 22 km de ciclovias é quase nada, e as que existem estão mal conservadas e com as placas de proteção arrancadas, o jeito é disputar espaços com os automóveis que quase sempre não respeitam os ciclistas, muitas pessoas usariam a bicicleta como meio de transporte em Belo Horizonte, mas do jeito que está é muito arriscado.
Em maio de 2007, o Diário Oficial do Município publicou a construção de 25 km novos de ciclovias, porém até hoje não foram construídos nenhum quilômetro sequer, ou seja, tudo ficou no papel.
Segundo o coordenador do projeto pedala BH, os projetos atrasaram porque houve mudanças, e que o novo projeto equivale a 18 km divididos em 06 novas ciclovias pela cidade.
Esta semana a prefeitura de BH informou a construção da primeira ciclovia, situada na rua risoleta neves próximo a estação BH bus são Gabriel, porém nenhuma obra existia no local.
A prefeitura informou que até agosto, os 18 km estejam prontos já para os ciclistas usarem.
Meu Transporte

Video: Globominas

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