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Cartão BOM substituirá bilhetes magnéticos Vale Transporte, Escolar e Integração no Corredor ABD

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Os bilhetes magnéticos do tipo Vale Transporte, Escolar e Integração com ônibus Intermunicipais só serão aceitos nos ônibus do Corredor Metropolitano ABD até 31/10. A comercialização já estava suspensa desde janeiro de 2012 e os bilhetes vêm sendo gradualmente substituídos pelo Cartão BOM (Bilhete de Ônibus Metropolitano) para o pagamento de tarifa. Os bilhetes magnéticos do tipo unitário e de integração com o Metrô e a CPTM continuam a ser vendidos e aceitos normalmente.

Desde o final de agosto, os usuários são informados das mudanças por meio de cartazes afixados nos terminais metropolitanos e dentro dos ônibus que circulam no Corredor. Essa divulgação será intensificada nos próximos dias.
A utilização das modalidades Vale Transporte, Escolar e Integração de bilhetes magnéticos vem caindo ano a ano no Corredor ABD. Em setembro de 2011, passaram pelas catracas dos ônibus 3,1 milhões de bilhetes. Dois anos depois, o número caiu para 10.349 – o que representa 0,2% do total mensal de passageiros que embarcam atualmente no Corredor ABD.

O Cartão BOM pode ser utilizado nas 13 linhas operadas pela concessionária Metra no Corredor ABD (São Mateus – Jabaquara), nas 600 linhas metropolitanas da Região Metropolitana de São Paulo e, desde 2012, na integração com cerca de 130 estações da CPTM e do Metrô. Até o final de 2013, serão 153 as estações do sistema metroferroviário que aceitarão o cartão para o pagamento de tarifa, procedimento que traz ao usuário mais praticidade, comodidade e segurança.


Aquisição do BOM
Para  informações sobre postos para a obtenção do BOM, o interessado pode procurar as bilheterias dos Terminais do Corredor ABD, ligar para o Consórcio Metropolitano de Transporte – CMT no telefone 0800 - 771 18 00 ou por meio do site www.cartaobom.net. Informações adicionais também podem ser obtidas pelo telefone 0800 724 05 55 (Central de Atendimento ao Cliente da EMTU/SP). 

Assessoria de Imprensa - EMTU SP

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Em São Paulo, Corredor ABD terá 100% de ônibus elétricos

segunda-feira, 23 de julho de 2012

O Corredor ABD, faixa exclusiva de ônibus que liga o Grande ABC a três terminais da Capital, será 100% elétrico até abril de 2014. A garantia é do diretor de gestão operacional da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), Evandro Losacco. Atualmente, cerca de 30% dos veículos do sistema são elétricos, o que corresponde a 65 carros. Além dos trólebus, também são usados ônibus híbridos, que podem utilizar combustível e eletricidade.

Desde o ano passado, o corredor passa por obras de repotencialização da rede aérea eletrificada em 22 quilômetros, no trecho entre os terminais Piraporinha, em Diadema, e São Mateus, na Zona Leste de São Paulo.

A troca dos ônibus convencionais, movidos a diesel, pelos trólebus elétricos só será possível após a conclusão do serviço, prevista para março de 2013. "A partir daí, acredito que em um ano será possível substituir todos os veículos", avalia Losacco. O investimento total para a repotencialização da rede foi de R$ 36 milhões.

"O maior ganho é na redução da poluição, tanto do ar quanto sonora", comenta o diretor. A estimativa é que, nos trólebus, os ruídos internos e externos sejam 50% mais baixos  que nos coletivos convencionais. A emissão de gás carbônico é zerada, já que a tecnologia não utiliza motor à combustão.

O diretor da EMTU acrescenta que o Estado não terá gastos na compra dos trólebus. "A concessionária tem a obrigação contratual de substituir os veículos." Desde 1997, o corredor é operado pela empresa Metra.

CARTÃO BOM

Segundo Losacco, até o início de 2013, as catracas do Corredor ABD aceitarão apenas o Cartão BOM (Bilhete de Ônibus Metropolitano). O bilhete eletrônico começou a ser aceito no sistema em janeiro. Desde então, o usuário pode embarcar com o BOM ou com os tíquetes magnéticos, que ainda são comercializados em pontos de venda credenciados. As passagens unitárias deverão deixar de ser vendidas até o fim do ano.

Com a mudança, mesmo os usuários eventuais precisarão providenciar o cartão, que é feito nos terminais. Para facilitar, Losacco promete ampliar os pontos de cadastro do BOM. Os motoristas das linhas que circulam pelo Corredor ABD não aceitam dinheiro em espécie, procedimento que continuará a ser adotado após o fim dos bilhetes magnéticos.

Cerca de 300 mil pessoas utilizam diariamente o sistema e, atualmente, 57% já usam o Cartão BOM.

Valor da integração em Diadema deve ser definido em agosto

A EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) deve demorar 30 dias para definir quanto irá cobrar pela integração nos dois terminais de Diadema. Desde 1991, a conexão do sistema de transporte municipal para o Corredor ABD era gratuita, condição que era sustentada por meio de convênio firmado entre o Estado e a Prefeitura. De fevereiro até agora, a gratuidade era mantida por meio de liminar, que foi cassada nesta semana pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça).

O diretor de gestão operacional da EMTU, Evandro Losacco, explica que é necessário atualizar os estudos sobre o valor cobrado. Em novembro, a empresa propôs ao município que a baldeação fosse feita a R$ 1. Em outros terminais, a conexão é feita a R$ 2,95.


Fonte: Diário do Grande ABC

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Em São Paulo, Corredor ABD será todo eletrificado para os Trolebus

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

O Corredor Metropolitano ABD (linha do trólebus) será totalmente eletrificado até o fim deste ano, garantiu ontem o secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes. Para isso, falta a assinatura de contrato com a AES Eletropaulo, repassando a manutenção da eletrificação do trecho para empresa terceirizada. O secretário anunciou que o edital para contratação será publicado dentro de duas semanas.

A empresa que vencer a licitação vai ficar responsável pela manutenção de toda a malha de 33 quilômetros, entre os terminais São Matheus e Jabaquara. O percurso entre os terminais Piraporinha e Jabaquara ainda não está pronto para os veículos elétricos. A nova responsável pela manutenção elétrica também vai garantir a conclusão das instalações. Contudo, mesmo com a eletrificação, o traçado não será exclusivo para ônibus elétricos.

A previsão do Estado é retirar gradualmente a frota de combustão das linhas. "Queremos concluir essa mudança até o fim do mandato. Mas a eletrificação deve estar pronta até meados deste ano", disse Fernandes.

Atualmente, a Eletropaulo é responsável pela manutenção elétrica de todo o Corredor ABD. O passageiro do Grande ABC passa por transtornos nas linhas de trólebus em dias de temporais.
Com a interrupção do fornecimento de energia, os usuários da linha eletrificada são obrigados a desembarcar e aguardar um veículo movido a diesel.

CORREDOR BROOKLIN
O governo do Estado desistiu de instalar a rede para ônibus totalmente elétricos no corredor Diadema-São Paulo (antigo Brooklin).
O secretário argumentou que o projeto não é mais viável, uma vez que linhas municipais de São Paulo também dependem do traçado de 12 quilômetros. "Muitas linhas da cidade de São Paulo são operadas por veículos movidos a diesel", sustentou Jurandir Fernandes.
O corredor foi inaugurado no ano passado, após mais de 20 anos de atraso.

Novos ônibus reforçam trólebus a partir de hoje
A partir de hoje, 26 novos ônibus circulam pelas linhas do Corredor Metropolitano ABD. Ontem, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), participou de cerimônia de entrega dos veículos, que aos poucos vão substituir ônibus mais antigos da frota, com 230 carros.
São 11 ônibus articulados de 18 metros com capacidade para transportar 116 passageiros e mais 15 de menor porte - para 99 pessoas.

Em todo o trecho do Corredor ABD, mais de 250 mil passageiros são transportados por dia.
Os novos ônibus possuem ar-condicionado. "Pela primeira vez o trecho entre os terminais Jabaquara e Ferrazópolis terá 100% dos ônibus com ar-condicionado", disse o governador. Os veículos entregues possuem também área para acomodar cães-guia.

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Corredor ABD (Diadema-São Paulo) é mais lento no trecho da Capital

domingo, 31 de julho de 2011

O Corredor Diadema-São Paulo da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, que liga o Grande ABC ao Morumbi, na Zona Sul da Capital, completa hoje seu primeiro ano de funcionamento, mas tendo só a pouca idade para comemorar. A extensão é mais lenta e sofre mais interferência do trânsito do que o restante do modal, o Corredor Metropolitano ABD, que conecta os bairros de Jabaquara e São Mateus, também em São Paulo, passando por Santo André, São Bernardo, Diadema e Mauá.

Pelos 12 quilômetros do Corredor Diadema-São Paulo, nos horários de pico, os ônibus não atingem mais do que 17 km/h. Com essa velocidade, os coletivos precisam de 42 minutos para percorrer todo o trajeto, do Terminal Diadema até a Estação de Transferência Morumbi da Companhia Paulista dos Trens Metropolitanos.

Pelo Corredor Metropolitano ABD, que está em operação desde o fim da década de 1980, o mesmo ônibus consegue chegar a 20 km/h, bastando 36 minutos para cumprir o itinerário de 12 quilômetros.

O cálculo das velocidades médias é da EMTU. A empresa tem explicação para a alteração do desempenho nos dois sistemas, que são complementares.

"Essa diferença se deve principalmente às características físicas dos dois trechos, pois no primeiro (Corredor Diadema-São Paulo), os ônibus circulam de forma compartilhada com as linhas municipais, por faixa exclusiva, no canteiro central da via, ao contrário do Corredor Metropolitano ABD, que é totalmente segregado, sem qualquer interferência do tráfego geral."

INTRUSOS
Além de isolar o acesso de carros e motocicletas, deixando o caminho livre para os ônibus, pelas faixas do Corredor Metropolitano ABD só circulam veículos metropolitanos e não rodam os ônibus que cumprem as linhas municipais das prefeituras do Grande ABC.

Já no Corredor Diadema-São Paulo, as linhas metropolitanas dividem a faixa com ônibus municipais da prefeitura de São Paulo. A interferência do restante do trânsito também é maior, pois os coletivos são separados dos carros e motos apenas pela sinalização.


Por isso, é comum flagrar outros veículos no local que deveria ser só dos ônibus. Em um semáforo da Avenida Cupecê, a equipe do Diário contou oito motos, que, assim como os carros, invadem a faixa dos coletivos para fazer ultrapassagens e ganhar velocidade, aumentando o risco de acidentes.

Responsável pela fiscalização, a Companhia de Engenharia de Tráfego aplicou, entre agosto de 2010 e junho deste ano, 3.734 multas por invasão à faixa exclusiva de ônibus - média de 12 por dia.

A travessia de pedestres fora da faixa também é corriqueira. Em diversos pontos, o gradil está danificado, permitindo que as pessoas atravessem em local proibido. Segundo a EMTU, as estruturas serão reparadas.

BENEFÍCIO

Para melhorar o desempenho dos coletivos no Corredor Diadema-São Paulo, a EMTU informou que está "desenvolvendo estudos, em conjunto com a SPTrans, buscando principalmente a produtividade do sistema, ou seja, maior velocidade comercial dos ônibus."

A abertura do corredor fez aumentar o número de passageiros por hora. Segundo a EMTU, a demanda cresceu de 14 mil para 22,5 mil usuários a cada intervalo de 60 minutos, em dias úteis.

Acrescentando os ônibus da Capital, o serviço, que demorou 20 anos para ser inaugurado, transporta 167 mil pessoas por dia.


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Sistema BRT (Bus Rapid Transit) é solução imediata para regiões metropolitanas

domingo, 1 de julho de 2012

Em que tipo de cidade queremos viver? Segundo o especialista em planejamento e mobilidade urbana e diretor da C40 (órgão internacional que reúne os prefeitos das principais cidades do mundo), Adalberto Maluf Filho, não se pode pensar em mobilidade sem falar sobre uso de solo, integrando planejamento, meio ambiente e transporte eficiente de massa. Para o especialista o sistema de ônibus em via exclusiva, como o implantado no corredor ABD, tem inúmeras vantagens sobre a solução do monotrilho com o mesmo atendimento da demanda e um custo operacional muito inferior.
O especialista participou ontem (26) do seminário “Transporte Coletivo: Sustentabilidade, Mobilidade e Saúde”, organizado pela Metra, empresa que opera o Corredor Metropolitano de Ônibus ABD, e a Eletra, empresa brasileira que desenvolve tecnologia de tração elétrica para ônibus urbano, em São Bernardo do Campo.

Monotrilho versus BRT
Maluf Filho falou sobre as diferenças entre os modais Metrô, Monotrilho e BRT (Bus Rapid Transit ou ônibus de velocidade rápida). Explicou que o Metrô é um transporte de massa para altos volumes de passageiros (superior a 50 mil por hora), e que a demanda de passageiros destinada às novas linhas de monotrilho poderiam ser atendidas por sistemas de BRT, como em várias cidades do mundo: Bogotá, Cidade do México, Curitiba, em 12 províncias chinesas entre outros exemplos.

As grandes cidades, segundo Maluf Filho, tendem a optar por corredores de ônibus, devido à sua funcionalidade (que permite a integração com o espaço público), ao baixo custo na construção de vias exclusivas e ao baixo impacto ambiental, no caso dos ônibus de tração elétrica ou híbrida. “Mais de quatro mil ações sendo feitas nas cidades da C40 Cidades que estão evoluindo e apostando no corredor de ônibus", disse o especialista.

Maluf citou como exemplo a cidade de Bogotá (Colômbia) onde em duas faixas exclusivas os ônibus de trânsito rápido levam 35 mil pessoas/hora enquanto em outras cinco faixas, os carros levam apenas sete mil pessoas/hora. Na China as autoridades deixaram projetos de monotrilho em favor dos corredores de BRT usando a experiência de técnicos brasileiros. Na província de Ghuangzou o sistema atende até 45 mil passageiros/hora nos horários de pico, demanda equivalente a suportada pelo metrô.
O especialista em planejamento e mobilidade urbana considera importante a integração do transporte de massa com ciclovias, corredores exclusivos e metrô e reforçou que as melhores cidades do mundo privilegiam o sistema de transporte coletivo em detrimento do individual. Tomou como exemplo negativo as cidades Turim, na Itália, invadida por carros, e Seattle, nos EUA, que tem espaço destinado apenas aos automóveis, com baixa integração das pessoas no espaço público. Disse que ao contrário dessas duas, Nova York se reinventou com espaços de convivência, ruas completas com calçadas, proteção ao pedestre, sinalização, ciclovias e integração do espaço público. Disse que em São Paulo 82% das pessoas vão ao metrô de ônibus e que em Londres 76% das pessoas utilizam o ônibus nos deslocamentos. Na opinião de Maluf, o cenário ideal para uma cidade como São Paulo é que um sistema eficiente de BRT´s abasteça estações de metrô com linhas troncais, de forma integrada.

Exemplo de eficiência no corredor ABD
A solução apontada por Adalberto Maluf Filho pode tomar como exemplo o corredor metropolitano ABD, construído na década de 80, e há 15 anos operado pela Metra, com índice de satisfação de 80% segundo pesquisa feita com seus usuários.

Construído sobre vias segregadas, o corredor ABD tem extensão de 33 quilômetros e liga as zonas leste e sul de São Paulo, passando pelas de Diadema, São Bernardo do Campo, Santo André e Mauá. Circulam mensalmente pelo sistema, cerca de 7,5 de passageiros, em 13 linhas operadas, contando com 110 pontos de parada e 10 terminais.

Mobilidade, sustentabilidade e saúde
Participaram do seminário, além de Adalberto Maluf Filho, Vitor Seravalli, especialista em Desenvolvimento Sustentável e presidente do Comitê Brasileiro do Pacto Global da ONU; Paulo Saldiva, médico coordenador do Laboratório de Poluição Atmosférica da Universidade de São Paulo (USP) e os convidados Adriano Murgel Branco (ex-secretário de Transportes do Estado de São Paulo) e Oscar Silveira Campos, secretário de Transportes e Vias Públicas de São Bernardo do Campo.

O Seminário é organizado no mês da celebração do Dia Mundial do Meio Ambiente, bem como da realização da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável Rio+20, no Rio de Janeiro.

Informações: Casa da Notícia

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Sistema BRT (Bus Rapid Transit) é solução imediata para regiões metropolitanas

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Em que tipo de cidade queremos viver? Segundo o especialista em planejamento e mobilidade urbana e diretor da C40 (órgão internacional que reúne os prefeitos das principais cidades do mundo), Adalberto Maluf Filho, não se pode pensar em mobilidade sem falar sobre uso de solo, integrando planejamento, meio ambiente e transporte eficiente de massa. Para o especialista o sistema de ônibus em via exclusiva, como o implantado no corredor ABD, tem inúmeras vantagens sobre a solução do monotrilho com o mesmo atendimento da demanda e um custo operacional muito inferior.
O especialista participou ontem (26) do seminário “Transporte Coletivo: Sustentabilidade, Mobilidade e Saúde”, organizado pela Metra, empresa que opera o Corredor Metropolitano de Ônibus ABD, e a Eletra, empresa brasileira que desenvolve tecnologia de tração elétrica para ônibus urbano, em São Bernardo do Campo.

Monotrilho versus BRT
Maluf Filho falou sobre as diferenças entre os modais Metrô, Monotrilho e BRT (Bus Rapid Transit ou ônibus de velocidade rápida). Explicou que o Metrô é um transporte de massa para altos volumes de passageiros (superior a 50 mil por hora), e que a demanda de passageiros destinada às novas linhas de monotrilho poderiam ser atendidas por sistemas de BRT, como em várias cidades do mundo: Bogotá, Cidade do México, Curitiba, em 12 províncias chinesas entre outros exemplos.

As grandes cidades, segundo Maluf Filho, tendem a optar por corredores de ônibus, devido à sua funcionalidade (que permite a integração com o espaço público), ao baixo custo na construção de vias exclusivas e ao baixo impacto ambiental, no caso dos ônibus de tração elétrica ou híbrida. “Mais de quatro mil ações sendo feitas nas cidades da C40 Cidades que estão evoluindo e apostando no corredor de ônibus", disse o especialista.

Maluf citou como exemplo a cidade de Bogotá (Colômbia) onde em duas faixas exclusivas os ônibus de trânsito rápido levam 35 mil pessoas/hora enquanto em outras cinco faixas, os carros levam apenas sete mil pessoas/hora. Na China as autoridades deixaram projetos de monotrilho em favor dos corredores de BRT usando a experiência de técnicos brasileiros. Na província de Ghuangzou o sistema atende até 45 mil passageiros/hora nos horários de pico, demanda equivalente a suportada pelo metrô.
O especialista em planejamento e mobilidade urbana considera importante a integração do transporte de massa com ciclovias, corredores exclusivos e metrô e reforçou que as melhores cidades do mundo privilegiam o sistema de transporte coletivo em detrimento do individual. Tomou como exemplo negativo as cidades Turim, na Itália, invadida por carros, e Seattle, nos EUA, que tem espaço destinado apenas aos automóveis, com baixa integração das pessoas no espaço público. Disse que ao contrário dessas duas, Nova York se reinventou com espaços de convivência, ruas completas com calçadas, proteção ao pedestre, sinalização, ciclovias e integração do espaço público. Disse que em São Paulo 82% das pessoas vão ao metrô de ônibus e que em Londres 76% das pessoas utilizam o ônibus nos deslocamentos. Na opinião de Maluf, o cenário ideal para uma cidade como São Paulo é que um sistema eficiente de BRT´s abasteça estações de metrô com linhas troncais, de forma integrada.

Exemplo de eficiência no corredor ABD
A solução apontada por Adalberto Maluf Filho pode tomar como exemplo o corredor metropolitano ABD, construído na década de 80, e há 15 anos operado pela Metra, com índice de satisfação de 80% segundo pesquisa feita com seus usuários.

Construído sobre vias segregadas, o corredor ABD tem extensão de 33 quilômetros e liga as zonas leste e sul de São Paulo, passando pelas de Diadema, São Bernardo do Campo, Santo André e Mauá. Circulam mensalmente pelo sistema, cerca de 7,5 de passageiros, em 13 linhas operadas, contando com 110 pontos de parada e 10 terminais.

Mobilidade, sustentabilidade e saúde
Participaram do seminário, além de Adalberto Maluf Filho, Vitor Seravalli, especialista em Desenvolvimento Sustentável e presidente do Comitê Brasileiro do Pacto Global da ONU; Paulo Saldiva, médico coordenador do Laboratório de Poluição Atmosférica da Universidade de São Paulo (USP) e os convidados Adriano Murgel Branco (ex-secretário de Transportes do Estado de São Paulo) e Oscar Silveira Campos, secretário de Transportes e Vias Públicas de São Bernardo do Campo.

O Seminário é organizado no mês da celebração do Dia Mundial do Meio Ambiente, bem como da realização da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável Rio+20, no Rio de Janeiro.



Informações: Casa da Notícia

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São Paulo: Prioridade é o Transporte Público, Corredor de ônibus ABD vai ganhar mais 12 KM

terça-feira, 1 de junho de 2010


Uma das soluções apontadas para o trânsito e para os transportes públicos é a criação e ampliação de corredores exclusivos, que priorizem os meios coletivos de locomoção. Além de representar uma urgência para a situação de mobilidade urbana, a solução é apontada como resposta rápida para as necessidades de atender a uma demanda maior e mais exigente gerada pela Copa do Mundo no Brasil, em 2014. E uma das regiões de São Paulo onde os jogos devem ser realizados, o Morumbi, vai ganhar uma ligação exclusiva com o ABC Paulista.

O corredor ABD, que hoje tem 33 quilômetros de extensão, unindo a zona Leste de São Paulo (São Mateus) a zona Sul (Jabaquara) pelos municípios de Santo André, São Bernardo do Campo, Diadema e Mauá, vai ganhar mais 12 quilômetros de vias segregadas só para ônibus.E a promessa tem data para ser cumprida: dia 21 de julho, segundo a EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, órgão do Governo do Estado de São Paulo.

O projeto já era antigo e as obras estavam paradas. O corredor, que está em fase de conclusão vai ligar o trecho do corredor ABD, a partir do Terminal Metropolitano de Diadema, até a estação de trens da CPTM, Morumbi, linha 9.

A Metra já opera, pelo serviço Metraclass, com ônibus e micro-ônibus linha entre Diadema e a região do Shopping Morumbi e Berrini, mas com o corredor as viagens serão mais rápidas e seguras, com o ônibus estando isolado dos demais veículos do trânsito convencional.

O novo traçado do corredor inclui vias de grande movimento, como a Avenida Presidente Kennedy, em Diadema, e na Capital, Cupecê, João de Luca, Vicente Rao e Roque Petroni Júnior.Uma outra boa notícia para os paulistanos, é que o corredor, além de receber o serviço que vem do ABC Paulista, será utilizado por pelo menos 11 linhas municipais da Capital, que ganharão agilidade e terão o tempo de viagem reduzido.

Os 12 quilômetros de extensão do corredor ABD custaram os cofres públicos 22, 9 milhões de reais, valor inferior a um quilômetro de obras do metrô. Já está prevista a integração com a estação Brooklin/Campo Belo do metrô, quando a linha 5 lilás estiver concluída.

Os 18 pontos serão modernos, guias elevadas na altura do piso do ônibus, rampas de acesso para cadeiras de rodas, comunicação visual de linhas, itinerários e horários, sinais de alerta quanto a chegada e partida dos ônibus do local, bancos anatômicos e lixeiras.

Futuramente, ainda sem data prevista, os 12 quilômetros contarão com cinco estações de transferência: Jardim Miriam, Washington Luiz, Vereador José Diniz, Santo Amaro e Morumbi.A empresa Metra já estuda mais ônibus adaptados para este novo serviço.

Fonte: Ônibus Brasil
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Monotrilho será novo sistema de transporte público no ABC Paulista

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

A implantação do monotrilho no ABC, novo sistema de transporte público, será um dos temas abordados na reunião de prefeitos no Consórcio Intermunicipal na próxima segunda-feira (5). O encontro vai contar com a presença dos secretários estaduais Jurandir Fernandes (Transportes Metropolitanos) e Edson Aparecido (Desenvolvimento Metropolitano).

Os titulares do governo Alckmin (PSDB), convidados pelo prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), vão levar aos chefes de Executivo as últimas informações sobre a criação da linha 18-bronze. O trecho de 28 km vai ligar São Bernardo à estação Tamanduateí do Metrô, passando por Santo André e São Caetano.

“O projeto está em curso. As três esferas de governo trabalham em conjunto. Acredito que não haverá atraso na implantação da linha”, diz Edson Aparecido. “O secretário Jurandir vai apresentar detalhes da obra na segunda-feira”, adianta.

Até o final do ano a presidente Dilma Rousseff e o governador Geraldo Alckmin devem anunciar parceria para viabilizar a construção da linha, como já projetaram a ministra Miriam Belchior, em recente visita ao ABC, e o próprio Luiz Marinho.

A linha bronze vai contar com 18 estações, entre elas Goiás e Espaço Cerâmica, em São Caetano; Baeta Neves e Djalma Dutra, em São Bernardo, além da estação Fundação Santo André, em Santo André. Na última visita ao ABC, Jurandir chegou a cogitar para o primeiro semestre de 2012 o início das obras.

Embora seja projetado para ter a operação e a velocidade (90 km/h) do metrô, o monotrilho se diferencia em alguns aspectos: impacto visual reduzido, implantação mais barata, abrange número menor de desapropriações, tem construção mais rápida por ter as peças pré-moldadas, não emite gases e nem ruídos pelo uso de pneus.

Capital terá modelo
O governo do Estado definiu o monotrilho como o modelo de transporte que será utilizado na linha 18-bronze. Inicialmente, foi cogitada a possibilidade de se adotar o VLT (veículo leve sobre trilhos). “Como dispõe de área desapropriada, o monotrilho é um mecanismo mais eficiente para atender a demanda. Na Baixada Santista foi o VLT. O estudo técnico apontou o monotrilho por ser mais barato, atende melhor a demanda e o projeto de engenharia”, diz o secretário Aparecido.

O sistema está sendo adotado como padrão de outras linhas elevadas que o Metrô pretende construir na Capital. O projeto mais avançado é o prolongamento da linha 2-verde, que já está em construção e previsto para ser entregue parcialmente em 2012. Outra obra que segue o padrão é a linha 17-ouro, que vai ligar a estação Jabaquara do Metrô até a futura estação São Paulo-Morumbi da linha 4-amarela.

Sistema não deve impactar trólebus, avalia Metra
A concessionária responsável pela operação do Corredor ABD ainda estuda quais serão os impactos da instalação do monotrilho no número de passageiros dos ônibus que circulam pelo corredor de trólebus. Numa análise inicial, no entanto, a empresa não prevê alteração na demanda.

Quando estiver em funcionamento, o novo modelo deve se tornar opção para usuários que moram em São Bernardo e precisam pegar o trem. Dependendo do trajeto a ser feito, o monotrilho pode ser alternativa ao trólebus.


“Efetivamente ainda não tem concorrência na rua para que essa comparação possa ser feita”, explica o diretor da Metra, Carlos Alberto Sigliano. “Estamos acompanhando, mas acho que não vai impactar tanto em nossa operação”, completa.
O corredor ABD tem extensão total de 33 km e liga o bairro de São Mateus ao Jabaquara, passando por Mauá, Santo André, São Bernardo e Diadema. A frota de veículos chega a 270 ônibus e transporta cerca de 60 milhões de usuários por mês.

Vantagens
Empresa responsável pelo gerenciamento do corredor ABD desde 1997, a Metra defende o modelo de transporte utilizado na linha. Na avaliação do diretor da empresa, o sistema adotado no corredor é vantajoso em comparação com outros modais.

“O sistema de BRT (Bus Rapid Transit), como o nosso, é extremamente eficaz para atender às demandas até numa faixa de 50 mil passageiros por hora em cada sentido. Sou um entusiasta desse sistema”, avalia. “Além disso, o custo e tempo de implantação são menores em comparação ao monotrilho ou ao metrô”, completa.

Criada em 1997 com o objetivo de gerenciar o corredor São Mateus-Jabaquara, a Metra transporta por dia cerca de 300 mil passageiros. Em 2010, a empresa passou a operar novo trecho, que liga Diadema ao bairro do Brooklin, na Capital, onde circulam também ônibus de outras empresas, o que não acontece no corredor ABD.

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EMTU/SP visa ampliar acessibilidade ao transporte público, principalmente a pessoas com deficiência e mobilidade reduzida

sábado, 5 de dezembro de 2009


A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU/SP) contratou uma companhia de engenharia para desenvolver o projeto que irá melhorar a acessibilidade nos nove terminais do Corredor Metropolitano ABD (São Mateus - Jabaquara) e no Terminal Metropolitano de Cotia. No cronograma da EMTU/SP, a execução das obras começará no primeiro semestre de 2010 e concluídas no final deste mesmo ano.

A ação faz parte da política de responsabilidade social da empresa para ampliar a acessibilidade dos usuários ao transporte público, principalmente pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Para cumprir essa meta, é necessário reformular os terminais do Corredor ABD que foram construídos na década 80.

Os Terminais de Integração previstos no Plano de Expansão do Governo, coordenado pela Secretaria dos Transportes Metropolitanos, seguem essa diretriz, a exemplo das obras do Corredor Metropolitano Noroeste, concluídas em 2008, na Região Metropolitana de Campinas. Nesta região, o Terminal Prefeito Magalhães Teixeira conta com dois elevadores, escada rolante, rampas e oito plataformas com piso podotátil, para pessoas com deficiência visual, e intertravado, que propicia mais segurança aos usuários e às pessoas com mobilidade reduzida.

A Estação Anhanguera conta com os mesmos dispositivos de acessibilidade. Nos projetos em andamento, como os dos Corredores Metropolitanos Diadema - São Paulo, Guarulhos - São Paulo e Itapevi - São Paulo, há a mesma preocupação com os passageiros especiais. Isso também faz parte do Sistema Integrado Metropolitano da Baixada Santista que prevê a operação de VLT (metrô leve), ligando os municípios de São Vicente e Santos.

Os estudos em elaboração pelos técnicos e engenheiros contratados para os Terminais Metropolitanos do Corredor ABD e Terminal Cotia consideram a instalação de diversos dispositivos de acessibilidade, como elevadores, rampas, piso podotátil, banheiros adaptados e modernização dos existentes, comunicação visual, entre outros.

Além da reformulação dos terminais, a Concessionária Metra, operadora do Corredor ABD, adquiriu 40 ônibus com piso baixo, rampas e box para cadeira de rodas e espaço reservado para cão guia. Com os novos ônibus, 40% dos veículos que operam no corredor apresentam equipamentos que promovem a acessibilidade. Nas outras áreas da Região Metropolitana de São Paulo, a concessão das linhas intermunicipais propiciou, até o momento, a inclusão de mil ônibus adaptados no sistema, o equivalente a 20% da frota em circulação, aproximadamente.
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São Paulo: Corredor Metropolitano ABD tornou-se referência nacional e internacional em sistemas de transporte público.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009


O Corredor Metropolitano ABD (São Mateus – Jabaquara) tornou-se referência nacional e internacional em sistemas de transporte público de média capacidade. Inaugurado em 1988, liga o bairro de São Mateus, no extremo leste da capital paulista, ao Jabaquara, na zona sul, atravessando quatro municípios do ABCD: Mauá, Santo André, São Bernardo do Campo e Diadema.
Trata-se de um corredor exclusivo para ônibus / trólebus gerenciado pela EMTU/SP, com extensão total de 33 Km. A frota operacional do Corredor ABD é 233 ônibus que transportam diariamente cerca seis milhões de usuários por mês. Da frota total, 78 veículos são trólebus e 34 veículos contam com dispositivos para acessibilidade.As 13 linhas do sistema são operadas pela Concessionária Metra, desde 1997, resultado da primeira concessão do país no setor de transporte público. As atribuições do Estado voltaram-se diretamente para o gerenciamento do sistema, enquanto que a operação, a manutenção e a conservação da infraestrutura e do sistema viário ficaram a cargo da iniciativa privada pelo período de 20 anos.

O Corredor Metropolitano ABD possui oito terminais metropolitanos, gerenciados pela EMTU/SP: São Mateus, São Bernardo do Campo, Santo André (Leste e Oeste), Piraporinha, Diadema, Sônia Maria, Ferrazópolis e Jabaquara.Esses terminais possuem a infraestrutura necessária para facilitar a movimentação dos portadores de deficiência como rampas, corrimãos e escadas rolantes que auxiliam o acesso desses passageiros às áreas interna e externa. Além disso, estão equipados com telefones públicos rebaixados, telefones especiais para surdos-mudos e banheiros adaptados.O sistema integra-se, em diversos pontos, com outros modos de transporte público como ônibus municipais e intermunicipais, trens metropolitanos e metrô desempenhando, assim, importante papel na estruturação do transporte coletivo na metrópole. Clique em “Terminais” no menu lateral para ver os pontos de integração.

Aprovação dos usuários
O Corredor Metropolitano ABD foi o único sistema da Grande São Paulo que melhorou a sua aprovação na Pesquisa de Imagem dos Transportes Públicos na Região Metropolitana de São Paulo, divulgada pela Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), em dezembro de 2008. Em 2007, a aprovação dos usuários era de 66% e, em 2008, subiu para 79%. A renovação da frota e a regularidade das linhas são fatores que contribuíram para a boa avaliação dos passageiros.
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BRT é unanimidade entre especialistas em transportes

terça-feira, 15 de maio de 2012

O prefeito de Campinas, Pedro Serafim, anunciou uma visita técnica à Colômbia para conhecer a operação do corredor BRT (Bus Rapit Transit) de maior sucesso no mundo, o Transmilênio, de Bogotá. Além do Transmilênio, Serafim também visitará outro corredor BRT em Santiago de Cáli, também na Colômbia. De acordo com Adalberto Maluf, diretor de cidades da C40 em São Paulo, o BRT é uma tendência mundial: “140 cidades no mundo estão fazendo BRT, e só não se faz mais por uma conjunção de fatores políticos e outros”, argumentou o especialista em fórum internacional de infraestrutura de cidades que aconteceu em abril em São Paulo.

Maluf não é o único a defender o modal. O BRT é um dos oito princípios de mobilidade definidos pelo Institute for Transportation Development Policy (ITDP) para criar cidades mais sustentáveis, gerar menos emissões e aumentar a qualidade de vida dos cidadãos. A instituição aponta o corredor BRT de Curitiba – já indicado pela ONU como referência mundial em mobilidade – como exemplo a ser seguido.

O ex-secretário de transportes, consultor e engenheiro, Adriano Murgel Branco, também associa a solução para o caos do transporte urbano à implementação de corredores exclusivos. Branco afirma que a região de São Paulo perdeu cerca de um trilhão de dólares com gastos em saúde e investimentos equivocados em transportes, somente entre 1998 e 2007. Para ele, “o Corredor ABD é o mais eficiente da cidade”. O sistema ultrapassou o metrô de São Paulo na pesquisa de satisfação com usuários da ANTP feita no início de 2012.

Em São Paulo, o corredor de ônibus que mais se assemelha ao BRT é o Corredor ABD, que liga o Jabaquara à Santo André, São Bernardo, Diadema e Mauá, transportando 7 milhões de pessoas por mês (mais de 230 mil por dia). Com faixas para ultrapassagem e plataformas na altura do piso do ônibus, a velocidade média de operação é a mais elevada, de 21km/h. Além disso, o Corredor ABD possui poucos cruzamentos, que contribuem para o aumento da velocidade dos veículos, e opera com veículos de maior capacidade, trólebus e ônibus híbridos de tecnologia brasileira, fora os ônibus convencionais.[6]

Daniela Facchini, da Embarq Brasil, é mais uma a se posicionar a favor do transporte coletivo via BRT. “O BRT é uma solução a curto prazo que passa pelas cinco dimensões da sustentabilidade e que pode solucionar os problemas nas cidades latino-americanas”, defende. Na última medição de capacidade de transporte do Transmilênio, na Colômbia, Maluf constatou 51 mil pessoas por hora por sentido. Um recorde que supera 95% dos metrôs do planeta, perdendo apenas para Hong Kong, Seoul e Tókio.

Fonte: segs.com.br

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Metra Transportes investe R$ 15 milhões em 10 novos Trólebus articulados

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

A Metra Transportes, operadora exclusiva do corredor metropolitano ABD (São Mateus-Jabaquara) e a sua extensão (Diadema-Brooklin), em São Paulo, acaba de ampliar a sua frota com 10 novos trólebus articulados. A aquisição dos veículos, alimentados por rede elétrica suspensa, envolveu investimento de R$ 15 milhões. 

Os novos ônibus foram adquiridos para manter o processo permanente de renovação da frota da empresa e atender com mais conforto, qualidade e segurança as 12 linhas do trecho São Mateus-Jabaquara, beneficiando os clientes dos municípios de São Bernardo, Santo André, Diadema, Mauá e também as zonas Leste e Sul de São Paulo. 

São veículos com carroceria Caio Millenium BRT e chassi Mercedes-Benz O 500 UA, totalmente acessível, com comprimento de 18 metros e capacidade para 110 passageiros entre sentados e em pé. Possui conceito Low Entry (piso rebaixado) – toda a seção dianteira e central do veículo permite nivelação do degrau de entrada e do piso para 370 mm, não existindo nenhum outro degrau nessas seções do veículo – e sistema de ajoelhamento automático, para facilitar e tornar ainda mais rápido o embarque o desembarque dos clientes nas estações. 

De última geração, os novos ônibus contam com os mais modernos e sofisticados equipamentos, como internet, Wi-fi, tomadas com entrada USB 12 Volts para recarga e, para maior conforto dos usuários do transporte coletivo urbano, vidros colados e sistema de ar-condicionado. 

A Metra, empresa responsável por um dos mais avançados serviços de transporte de passageiros do mundo, tem como uma das principais preocupações manter o respeito ao meio ambiente, por isso investe em veículos com emissão ZERO de CO². Também mantem o Corredor ABD totalmente arborizados, com árvores como o manacá da serra, que são reconhecidas por sequestrar o Gás Carbônico da atmosfera. 

Frota verde 

Com os novos ônibus, a Metra Transportes amplia a sua frota operacional para 275 veículos, dentre eles unidades de última geração e tecnologias que beneficiam os usuários em termos de cumprimento dos horários nos pontos e também contribuem para a sustentabilidade do corredor, com redução da emissão de CO². 

Além dos novos trólebus, a frota da Metra Transportes é composta por veículos diesel com comprimento de 15 metros e motor Euro 5; híbridos BR12 metros; trólebus BR 12 metros; trólebus BRT, 18 metros; superarticulado BRT 23 metros e, em programa de testes com passageiros, o DUALbus, veículo elétrico movido baterias ou pela rede aérea. 

A Metra 

A Metra Transportes é uma empresa privada, concessionária do Governo do Estado de São Paulo desde maio de 1997. Com serviço diferenciado, de padrão de qualidade entre os melhores do mundo, utiliza modernos ônibus. Suas operações envolvem 12 linhas do sistema do corredor metropolitano ABD (São Mateus-Jabaquara) e a sua extensão (Diadema-Brooklin), a permanente conservação das vias, da rede elétrica e dos terminais e, de forma integral, de todos os componentes, como pontos de parada, da jardinagem, além da administração dos nove terminais, da comercialização de bilhetes e venda de créditos para o Cartão Bom. 

A preocupação com o meio ambiente criou a conscientização de ações que motivam os próprios colaboradores a se entusiasmarem pela manutenção e o embelezamento dos corredores com a plantação de árvores ao longo dos 33 quilômetros do corredor ABD. Com esse projeto, de 2008 até hoje, os colaboradores voluntários já plantaram mais de 10.000 árvores, que neutralizam a emissão de CO² lançado na atmosfera pelos ônibus e outros veículos.

Informações: Bonde
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Região do Grande ABC terá mais 2 ligações com Metrô

terça-feira, 11 de outubro de 2011

O Grande ABC terá mais duas ligações diretas com o Metrô até 2015. O Corredor ABD, via utilizada exclusivamente por ônibus, será conectado à estação Santo Amaro (Linha 5-Lilás) e à futura estação São Mateus (Linha 2-Verde). Atualmente, o corredor é ligado apenas à estação Jabaquara, da Linha 1-Azul.

O secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, afirma que a primeira entre as novas ligações será a do terminal São Mateus. O bairro, na Zona Leste da Capital, será beneficiado com a extensão da Linha 2-Verde, que atualmente termina na Vila Prudente. A expansão do traçado será feita por meio de um monotrilho, que já está em construção. A estimativa é que as estações fiquem prontas até 2014.

A nova conexão irá aproximar Santo André e Mauá da rede metroviária. O Terminal do Centro andreense fica a 10 quilômetros da estação Tamanduateí e a oito quilômetros de São Mateus. Moradores do 2° subdistrito também serão beneficiados, pois estão mais próximos do ponto final dos ônibus. A novidade também irá ajudar quem vem de Mauá, já que o terminal Sônia Maria está a poucos metros da divisa com a Zona Leste (leia mais na reportagem ao lado).

Outra opção futura de acesso à rede metroviária será a estação Santo Amaro. Atualmente, o bairro já é atendido pela extensão do Corredor ABD, que liga Diadema ao Morumbi. Lá, será construída estação de transferência que dará acesso ao Metrô. A obra, no entanto, deverá ficar pronta somente em 2015.

A expectativa é que os futuros acessos à rede metroviária reduzam a superlotação da Linha 10-Turquesa, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, já que o sistema ferroviário não será mais a única opção expressa para chegar à Capital. 

EXPRESSO ABC
Fernandes reiterou que o Expresso ABC - linha que ligará as estações Mauá e Luz em 24 minutos - ficará pronto até 2014. O novo modal será a primeira Parceria Público-Privada na CPTM. No Metrô, a Linha 4-Amarela (Luz-Butantã) já é operada pela iniciativa privada. "O edital deve sair em breve. Estamos concluindo o projeto básico e o executivo. As licenças ambientais deverão sair rapidamente, já que é uma linha paralela à que já existe", avalia o secretário.

O titular da Pasta revela que o governo federal deverá liberar nas próximas semanas R$ 400 milhões para a criação do monotrilho que ligará São Bernardo à estação Tamanduateí do Metrô. O projeto está orçado em R$ 4,1 bilhões.

Moradores do 2º subdistrito serão beneficiados 
A conexão do Corredor ABD com a Linha 2-Verde do Metrô no Terminal São Mateus irá beneficiar moradores do 2° subdistrito de Santo André. A novidade também favorecerá quem mora nos bairros Sônia e Silvia Maria, em Mauá.

Em condições normais de trânsito, os ônibus demoram cerca de 10 minutos para se deslocar entre os bairros Novo Oratório e Parque das Nações, em Santo André, até a estação na Zona Leste da Capital. Entre os terminais Sônia Maria e São Mateus, o tempo de deslocamento é de três minutos.

Atualmente, moradores destas áreas demoram entre 15 e 20 minutos para chegar ao Terminal no Centro de Santo André, onde têm de embarcar no trem para chegar à Capital. Para chegar à estação Tamanduateí, o tempo de viagem é de cerca de 15 minutos.


Fábio Munhoz
Do Diário do Grande ABC

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Super Articulado é testado nos corredores de ônibus do ABD

terça-feira, 2 de abril de 2013

A Metra, empresa que opera o Corredor Metropolitano de Ônibus ABD, está testando um novo ônibus para a operação em seus corredores. O Millenium BRT Super Articulado MBB circula nos 42 quilômetros de vias operadas pela Metra entre os municípios de São Bernardo do Campo, Diadema, Santo André, além das zonas leste (São Mateus) e sul da cidade de São Paulo (Berrini e Jabaquara). Por enquanto, o teste está sendo efetuado no trajeto entre Ferrazópolis e Jabaquara.

O Millenium BRT Super Articulado 0-500 UDA 3836 tem 23 metros de comprimento, cinco a mais que os tradicionais veículos articulados do mercado. Para o usuário, as vantagens do novo ônibus estão na alta capacidade de transporte de passageiros: 159 pessoas (57 sentados e 102 em pé), maior conforto para circulação, graças a boa largura do veículo e do salão interno, além de anteparos, balaústres e corrimãos em tubos de aço encapsulados em PVC desenvolvido pela encarroçadora Caio. Janelas mais amplas, dutos embutidos e outros diferenciais melhoraram o espaço interno do veículo. Com ar condicionado, bom revestimento acústico e suspensão pneumática, o ônibus resulta em uma operação mais segura e confortável durante as viagens feitas ao longo do corredor ABD operado pela Metra.

Na parte mecânica, o Millenium BRT é feito sobre chassi Volvo e tem propulsor diesel OM 457 LA que já atende ao Proconve 7 (Programa Nacional de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores), baseado nos padrões de emissão Euro V. Equipado com câmbio automático, o carro tem sistema de freio antiblocante (ABS), itinerário eletrônico e iluminação LED mais eficiente. 

Os testes com o novo veículo fazem parte de um programa de renovação de frota da Metra, que inclui ainda a aquisição de 20 novos trólebus fabricados pela Eletra, os quais começam a circular no corredor ABD ainda no primeiro semestre de 2013. A Metra tem uma frota de 280 veículos entre elétricos, híbridos e equipados com motor diesel.

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São Paulo: Ônibus no Corredor ABD tem avaliação melhor que o Metrô

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Os passageiros de transportes públicos da Grande São Paulo já têm a consciência da necessidade da ampliação de corredores exclusivos de ônibus.
É um dos aspectos revelados pela pesquisa da ANTP – Associação Nacional dos Transportes Públicos sobre a Imagem dos Transportes na Região Metropolitana de São Paulo.
Foto: Adamo Bazani

Em geral, a percepção dos passageiros em relação aos serviços de ônibus na Capital Paulista não é positiva. Das 3 mil 160 pessoas entrevistadas, 60% avaliam os serviços como regular, ruim ou péssimo. Já 40% avaliam como bons ou ótimos.

As impressões negativas aumentaram em relação à mesma pesquisa divulgada referente a 2010, quando 41% consideravam o serviços regulares, ruins ou péssimos e 59% achavam como bons ou excelentes. Praticamente o quadro se inverteu.

Quando a avaliação dos passageiros é sobre os serviços de ônibus em corredores, a percepção em relação a qualidade dos serviços tem um cenário bem diferente e a maioria aprova os serviços de ônibus.

De acordo com a pesquisa da ANTP, 54% dos entrevistados consideram os ônibus em corredores excelentes ou bons contra 45% de ruins, regulares ou péssimos.
A explicação desta diferença de resultados se dá pelo melhor desempenho, velocidade maior e mais conforto que um sistema de corredores proporciona.

Em corredores, os ônibus não ficam presos no trânsito e por isso conseguem oferecer mais confiabilidade em relação a cumprimento de horários e trajeto total da viagem. Além disso, apesar de existir, a lotação pode ser mais facilmente revertida em ônibus de corredores pela maior flexibilidade dos horários e disponibilidade dos veículos em operação de fato. O tempo que o ônibus fica fora da garagem é melhor aproveitado, já que sem enfrentar trânsito, os veículos de transportes coletivo conseguem fazer mais viagens.

É um recado claro para os responsáveis pelas políticas de mobilidade que a priorização dos transportes, inclusive com a construção de corredores de ônibus, deixou de ser um discurso de especialista e se tornou anseio da população.

CORREDOR ABD TEM MELHOR AVALIÇÃO QUE O METRÔ

Um exemplo de que os corredores de ônibus têm a preferência da população é o sistema operado pela Metra, o Corredor ABD, que liga São Mateus, na zona Leste da Capital Paulista, a Jabaquara, na zona Sul de São Paulo, pelos municípios de Santo André, Mauá (Terminal Sônia Maria), São Bernardo do Campo e Diadema, com extensão entre Diadema (ABC Paulista) e a região do Brooklin, na zona Sul de São Paulo.

De acordo com a pesquisa realizada em 2011, 79% das pessoas aprovam os serviços da Metra, o que indica melhoria em relação ao ano de 2010, quando 70% das pessoas aprovaram os serviços dos ônibus e trolebus do ABC Paulista.

O índice é superior ao da aprovação do Metrô, que conseguiu 74% de avaliações positivas. Em relação ao ano passado, o Metrô teve uma queda na aprovação de 10%. No ano passado, o metrô teve 84% de aprovação.
O melhor índice de aprovação do metrô foi em 1999, quando 96% das pessoas consideravam o sistema ótimo ou bom.
Mesmo com a expansão do metrô, a lotação das composições, problemas operacionais e rede ainda insuficiente colaboram para a queda no índice de satisfação.

Os ônibus intermunicipais da Região Metropolitana tiveram aprovação de 51% em 2011 contra 59% no ano de 2010.
Os trens da CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos também tiveram queda na avaliação positiva. Em 2011, 48% aprovaram os serviços contra 54% em 2010. Lotação e intervalo entre as composições foram as principais queixas dos passageiros.

Os ônibus municipais, fora da Capital Paulista, que incluem o ABC e outras regiões tiveram a pior avaliação entre todos os modais: apenas 36% de aprovação em 2011. Uma expressiva queda em relação a 2010, quando foram aprovados por 55% dos entrevistados.

Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes.


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Governo de SP entrega 170 novos ônibus para o Grande ABC

segunda-feira, 4 de julho de 2022

O Governador de São Paulo, Rodrigo Garcia e o Secretário dos Transportes Metropolitanos, Marco Antonio Assalve, entregaram nesta sexta-feira (1/07), 170 ônibus que compõem a frota de linhas intermunicipais gerenciadas pela EMTU/SP - Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo e operadas pela Next Mobilidade na região do ABC.

Modernos e eficientes, os novos veículos contribuem para a melhoria da qualidade do serviço prestado aos cerca de 182 mil passageiros que diariamente se deslocam pelas 96 linhas entre os municípios de Diadema, São Caetano do Sul, São Bernardo do Campo, Santo André, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.

“Fico muito feliz em vir aqui entregar mais 170 ônibus, com toda a qualidade, que vão substituir os veículos velhos. Isso é transportar a população mais carente com dignidade, os ônibus têm ar-condicionado, wifi, entrada USB, todo mundo vai estar conectado e tendo um serviço de grande qualidade”, destacou o governador Rodrigo Garcia.

A nova frota, colocada para operação gradativamente desde abril de 2022, é composta por 70 ônibus zero quilômetro e 100 veículos seminovos, com chassi Mercedes Benz, carroceria Caio Apache Vip e motor Euro V, tecnologia que garante eficiência energética e baixa emissão de poluentes. Os veículos possuem ar-condicionado, elevador para pessoas com mobilidade reduzida e são equipados com wi-fi e tomadas USB para recarga de eletrônicos.

“A renovação da frota no ABC é mais um importante investimento do Estado para garantir transporte de qualidade para a população. Além da revitalização do corredor ABD e a construção do inovador BRT, os passageiros da região passaram a contar com ônibus mais modernos, confortáveis, acessíveis e eficientes”, comentou o secretário Marco Antonio Assalve.

A remodelação e modernização da frota intermunicipal da região contou com investimento de R$ 70,5 milhões realizado pela Next Mobilidade (ABC Sistema), SPE (Sociedade de Propósito Específico) criada a partir da prorrogação por 25 anos do contrato de concessão com a Metra, operadora do Corredor ABD.

A Next Mobilidade além de responsável pela operação das 96 linhas da área 5, também executa a operação do Corredor ABD (São Mateus -- Jabaquara e sua extensão Diadema -- Morumbi), com 11 linhas e cerca de 285 mil passageiros transportados diariamente, com uma frota de 262 ônibus.

Informações: ABC do ABC
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