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Terminal de ônibus da Berrini começa a funcionar

domingo, 17 de julho de 2016

A estação de transferência do corredor da Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini, na Zona Sul de São Paulo, começou a funcionar neste sábado (16), quase sete meses após as obras terem sido concluídas.

Onze linhas vão servir a estação, sendo quatro com pontos finais e sete de passagem, incluindo uma do Noturno, distribuídas em três plataformas (veja lista abaixo). O local contará com bilheteria para recarga do Bilhete Único, sanitários masculino, feminino e para pessoas com deficiência, bicicletário e área administrativa.

No começo de junho, a Prefeitura de São Paulo decidiu refazer parte do terminal para permitir a entrada de ônibus articulados. Vias tiveram que ser alargadas para que os ônibus possam fazer curvas.

A SP Obras, que é da prefeitura, disse que a reforma é um pedido da SPTrans para atender adequações nas ilhas de embarque e desembarque e que os ônibus articulados não estavam previstos inicialmente. Diz ainda que não houve erro na execução do projeto.

Mesmo após a alteração desse detalhe, o terminal poderá começar a operar com serviços ainda não totalmente prontos. Quem anda pelas avenidas Chucri Zaidan e Roque Petroni Junior nesta sexta-feira (15), um dia antes da inauguração, encontra pinos ao longo das calçadas. Eles vão receber semáforos voltadas ao funcionamento dos ônibus.

Segundo o departamento de sinalização da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), esse serviço deverá acontecer até o final da madrugada. Outra mudança será em relação aos pontos de ônibus. Alguns deles estão abandonados e terão que ser retirados.

Veja as linhas que vão trafegar no terminal e outras que passam na região e sofrerão alterações:

Linhas com ponto no interior da Estação:
517J/10 Jd. Selma – E.T. Água Espraiada
607G/10 Metrô Conceição – E.T. Água Espraiada
607M/10 Term. Grajaú – E.T. Água Espraiada
7600/10 E.T. Água Espraiada – Estação Armênia
Linhas com ponto de passagem na Estação:
N633/11 Metrô Jabaquara – Morumbi Shopping (NOTURNO)
648P/10 Term. Capelinha – Term. Pinheiros
5154/10 Term. Santo Amaro – Term. Princesa Isabel
675N/10 Term. Santo Amaro – Metrô Ana Rosa
709P/10 Est. Santo Amaro/Av. Guido Caloi – Term. Pinheiros
677A/10 Term. Jardim Ângela – Metrô Ana Rosa
7710/10 Term. Guarapiranga – Metrô Ana Rosa
Linhas que atenderão o trecho da Rua Funchal do Corredor Berrini:

Também neste sábado as 10 linhas de ônibus que circulam pelo trecho do corredor da Rua Funchal, entre a Av. dos Bandeirantes e a Rua Gomes de Carvalho, passam a atender os novos pontos à esquerda. As linhas são as seguintes:
607C/10 Jardim Miriam – Itaim Bibi
607G/10 Metrô Conceição – E.T. Água Espraiada
648P/10 Term. Capelinha – Term. Pinheiros
675N/10 Term. Santo Amaro – Metrô Ana Rosa
677A/ Term. Jardim Ângela – Metrô Ana Rosa
709M/10 Term. Santo Amaro – Term. Pinheiros
709P/10 Est. Santo Amaro/Av. Guido Caloi – Term. Pinheiros
7245/10 Term. Santo Amaro – Hosp. Das Clínicas
7600/10 E.T. Água Espraiada – Estação Armênia
7710/10 Term. Guarapiranga – Metrô Ana Rosa

Novos itinerários
Para que as linhas pudessem acessar a nova Estação de Transferência, foi necessário realizar ajustes em alguns dos itinerários, detalhados abaixo:
517J/10 Jd Selma – E T Água Espraiada
Ponto Inicial: Sem alteração.
Ponto Final: Estação de Transferência Água Espraiada
Ida: Normal até a Rua Baltazar Fernandes, Av. Jurubatuba, Av. Morumbi, Lateral da Ponte do Morumbi, Avenida das Nações Unidas, Av. Jornalista Roberto Marinho, Acesso, Estação de Transferência Água Espraiada.
Volta: Estação de Transferência Água Espraiada, Acesso, Av. Jornalista Roberto Marinho, Av. Jurubatuba, R. Francisco Dias Velho, Av. Jurubatuba, prosseguindo normal.

607G/10
Metrô Conceição – E T Água Espraiada
Ponto Inicial: Sem alteração.
Ponto: Estação de Transferência Água Espraiada
Ida: Av. Leonardo da Vinci, R. Conduru, Av. Eng. Armando de Arruda Pereira, Viad. Jabaquara, Av. Jabaquara, Av. Itacira, Al. dos Guaiós, Av. Indianópolis, Viad. República Árabe Síria, Av. Indianópolis, Al. dos Guaramomis, Av. Moema, Al. dos Maracatins, Av. Irai, Al. dos Jurupis, Av. Aratas, Ac. Acesso, Av. Rouxinol, Al. dos Arapanes, Av. Cotovia, R. Prof. Vahia De Abreu, R. Ribeirão Claro, R. Gomes de Carvalho, R. Funchal, Ac. Acesso A, Av. Eng. Luiz Carlos Berrini, Pça. José Anthero Guedes, Av. Dr. Chucri Zaidan, Av. João Doria, Avenida das Nações Unidas (Marginal Pinheiros), Av. Jorn. Roberto Marinho (Av. Água Espraiada), Pça. José Anthero Guedes, Acesso, Estação de Transferência Água Espraiada.
Volta: Estação de Transferência Água Espraiada, Acesso, Av. Jorn. Roberto Marinho (Av. Água Espraiada), Av. Eng. Luiz Carlos Berrini, R. Ulisséia, R. Funchal, Av. Dr. Cardoso de Melo, Av. Sto. Amaro, Ac. Acesso A, Ac. Retorno (Av. Sto. Amaro), Av. Gil de Campos Sales, Av. Sto. Amaro, Av. dos Eucaliptos (Av. João Castaldi), Al. dos Arapanes, R. Jacira, Ac Acesso, Av. Carinas, Al. dos Pamaris, Av. dos Imares, Al. dos Nhambiquaras, Av. Indianópolis, Viad. República Árabe Síria, Av. Indianópolis, Av. Jabaquara, Viad. Jabaquara, Av. Eng. Armando de Arruda Pereira, Ac. Acesso, Av. Eng. Armando de Arruda Pereira, R. Conduru, Av. Leonardo da Vinci, Pça. Vítor Godinho, R. Domiciano Leite Ribeiro, Av. Leonardo Da Vinci. Ver mapa.

607M/10 Grajaú – E T Água Espraiada
Ponto inicial: Sem alteração
Ponto final: Estação de Transferência Água Espraiada
Ida: Normal até a Avenida Dr. Chucri Zaidan, Acesso e Estação de Transferência Água Espraiada.
Volta: Estação de Transferência Água Espraiada, Av. Jorn. Roberto Marinho e Av. Dr. Chucri Zaidan, prosseguindo normal. Ver mapa.

N633/11 Metrô Jabaquara – Shopping Morumbi
Sentido único: Normal até a Avenida Jornalista Roberto Marinho, Estação de Transferência Água Espraiada e Av. Dr. Chucri Zaidan, prosseguindo normal até a Rua Prof. José Leite Oiticica, Av. Dr. Chucri Zaidan, Acesso, Estação de Transferência Água Espraiada, Acesso e Av. Jornalista Roberto Marinho, prosseguindo normal.

7600/10 E T Água Espraiada – Estação Armênia
Ponto Inicial: Estação de Transferência Água Espraiada
Ponto Final: Sem alteração.       
Ida: Estação de Transferência Água Espraiada, Av. Jorn. Roberto Marinho, Av. Engº Luiz Carlos Berrini, prosseguindo normal.
Volta: Normal até a Av. Engº Luiz Carlos Berrini, Av. Jornalista Roberto Marinho, retorno sob a Ponte Octávio Frias de Oliveira, Av. Jornalista Roberto Marinho, Acesso, Estação de Transferência Água Espraiada.

Informações: G1 São Paulo
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Trem é a melhor opção para chegar ao autódromo de Interlagos

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Assistir ao GP de Fórmula 1 em Interlagos é ótimo programa. Assistir sem a preocupação de como ir e voltar para casa ou hotel é melhor ainda. Uma boa dica é a CPTM [Companhia Paulista de Trens Metropolitanos], que oferece trens de qualidade, estação próxima ao Autódromo e operação especial planejada para esse grande evento.

A Estação Autódromo [Linha 9-Esmeralda], que fica a 600 metros do portão de acesso ao setor G do Autódromo de Interlagos, atenderá, além dos moradores da capital, aos milhares de turistas que irão assistir à corrida.

Além de trens extras com ar-condicionado, haverá orientadores bilíngues identificados para prestarem informações aos turistas estrangeiros. A Estação Autódromo contará também com placas e avisos sonoros de orientação em inglês, distribuição de panfletos com o mapa do trajeto entre a estação e o portão de acesso ao setor G do autódromo.

Para mais informações, ligue para o Serviço de Atendimento ao Usuário, no telefone 0800 055 0121, ou acesse o hotsite do evento: www.cptm.sp.gov.br/gp2010

Ir de trem para assistir ao GP de Fórmula 1 é a melhor opção para quem não quer se preocupar com trânsito, com estacionamento nem gastar com táxi, ou quer se divertir de forma segura, rápida e econômica.

De qualquer ponto de São Paulo

Com apenas R$ 2,65, o usuário pode se deslocar de diversos pontos da região metropolitana de São Paulo para o autódromo, utilizando as integrações gratuitas entre CPTM e Metrô e o sistema ORCA, da EMTU [especialmente disponibilizado para atendimento ao Grande Prêmio de Fórmula 1].

Além das sugestões abaixo, os usuários podem acessar o site http://www.cptm.sp.gov.br/para traçarem sua rota até a Estação Autódromo. Na web é possível simular diversos trajetos, de diferentes pontos da região metropolitana de São Paulo.

Veja os roteiros disponíveis para acessar o autódromo partindo de diferentes regiões:

Avenida Paulista: os torcedores que moram ou estiverem hospedados nessa região, incluindo Sumaré e Perdizes, podem utilizar a Linha 2-Verde, do Metrô, desembarcando na Estação Vila Madalena. Dali, por meio de integração gratuita, embarcar na Ponte ORCA até a estação Cidade Universitária, na Linha 9-Esmeralda. De lá, seguir sentido Grajaú até a estação Autódromo.

Zona Norte: acessar o metrô por uma das estações da Linha 1-Azul, entre Tucuruvi e Tiradentes, e seguir no sentido Jabaquara até a estação Ana Rosa. Naquela estação, por meio de integração gratuita, embarcar na Ponte ORCA até a estação Vila Olímpia, na Linha 9-Esmeralda. Seguir, então, no sentido Grajaú até a estação Autódromo.

Zona Sul: nessa região, o torcedor que puder acessar diretamente a Linha 9-Esmeralda, da CPTM, embarcará no sentido Grajaú e descerá na estação Autódromo. Ou, se necessário, deve usar uma das duas linhas do Metrô: a Linha1-Azul, se estiver entre os bairros de Jabaquara e Liberdade; ou a Linha 5-Lilás, se estiver entre as regiões de Capão Redondo e Giovanni Gronchi. No primeiro caso, deverá seguir até a estação Ana Rosa, na Linha 1-Azul e dali, por meio de integração gratuita, embarcar na Ponte ORCA até a Estação Vila Olímpia, na Linha 9-Esmeralda. Seguir então no sentido Grajaú até a estação Autódromo. No caso da Linha 5-Lilás, fazer a integração para a Linha 9-Esmeralda na Estação Santo Amaro e, de lá, seguir sentido Grajaú.

Zona Leste: moradores de municípios vizinhos à capital, com divisa na região Leste, como Mogi das Cruzes, Suzano, Poá e toda a área do Alto Tietê, podem utilizar as linhas 11-Coral [Estudantes-Luz] e 12-Safira [Calmon Viana-Brás] da CPTM. Utilizando a Linha 11-Coral, desembarcar na Luz e fazer a integração gratuita para a Linha 1-Azul, do Metrô. Seguir então no sentido Jabaquara até a estação Ana Rosa. Em Ana Rosa, embarcar na Ponte ORCA, em integração gratuita, até a estação Vila Olímpia, na Linha 9-Esmeralda. De lá, seguir sentido Grajaú até a estação Autódromo. Quem utilizar a Linha 12-Safira, deve desembarcar na estação terminal Brás. Naquela estação, fazer a integração gratuita com a linha 3-Vermelha do Metrô até a Sé. A partir daí, embarcar em trem da Linha 1-Azul do Metrô no sentido Jabaquara, desembarcar em Ana Rosa, embarcar na Ponte Orca até a Estação Vila Olímpia, na Linha 9, e seguir o trajeto para o autódromo.

Zona Oeste: as regiões de Francisco Morato e de Itapevi são servidas por linhas da CPTM. Assim, quem sair de municípios vizinhos [Jundiaí, Várzea Paulista, Francisco Morato, Caieiras e Franco da Rocha] e bairros da Zona Oeste da Capital [Perus, Pirituba, Lapa], poderá acessar a rede por meio das estações da Linha 7-Rubi. Descer na estação Palmeiras-Barra Funda, fazer a integração gratuita para a Linha 8-Diamante sentido Itapevi, seguir até Presidente Altino e integrar-se, novamente, gratuitamente para a Linha 9-Esmeralda sentido Grajaú, descendo na estação Autódromo. Já quem vem de Itapevi e bairros atendidos pela Linha 8-Diamante deve seguir até as estações Osasco ou Presidente Altino e fazer a integração gratuita para a Linha 9-Esmeralda, sentido Grajaú, a fim de descer em Autódromo.

Grande ABC: quem estiver na região do ABC pode usar a Linha 10-Turquesa [Rio Grande da Serra-Luz] até a Luz e fazer a integração gratuita para a Linha 1-Azul, do Metrô, no sentido Jabaquara. Descer na estação Ana Rosa e embarcar gratuitamente na Ponte ORCA para o trajeto até a estação Vila Olímpia, na Linha 9-Esmeralda. Seguir então sentido Grajaú e descer na estação Autódromo.

Quem for de São Caetano do Sul, também pode utilizar a nova estação Tamanduateí, que integra gratuitamente com a Linhas10-Turquesa da CPTM e Linha 2-Verde do Metrô. A Estação Tamanduateí do Metrô ainda está em fase de testes, por isso, opera em horário reduzido, das 8h30 às 17h. No entanto, o usuário pode utilizar a estação da CPTM das 4h às 24h.

Outra opção é utilizar o sistema EMTU por meio do ônibus linha 376 - Diadema [Terminal Metropolitano de Diadema] / São Paulo [Morumbi], cujo terminal inicial é na Av. Presidente Kennedy/Av. Fabio Eduardo Ramos Esquivel e o terminal final: estação Berrini Linha 9-Esmeralda. Pegar nesta estação o trem sentido Grajaú até a estação Autódromo.

EMTU/SP terá linha Aeroporto Internacional - Autódromo

A EMTU/SP prolongará o itinerário da linha metropolitana E-437TRO-000-R Guarulhos [Aeroporto Internacional de São Paulo] - São Paulo [Itaim Bibi] nos dias 06 [sábado] e 07 de novembro de 2010 [domingo] para oferecer mais uma opção aos usuários e agilizar a locomoção dos turistas que vão desembarcar no Aeroporto Internacional de São Paulo com a intenção de assistir ao GP Brasil de Fórmula 1.

Os oito veículos que compõem a frota da concessionária Internorte estenderão o percurso até as imediações do Autódromo [Avenida Jacinto Júlio x Avenida Feliciano Correia] e, na volta ao Aeroporto, o ponto inicial previsto é o cruzamento da avenida Rio Bonito com a Avenida Antonio B da Silva Sandoval. Não haverá paradas intermediárias. O itinerário estabelecido poderá sofrer adequações de acordo com as necessidades operacionais da CET/SP e SPTrans. A tarifa será a mesma cobrada no itinerário normal: R$ 31,00.

Fonte: CPTM
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EMTU/SP terá linha Aeroporto Internacional - Autódromo no GP Interlagos

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

A EMTU/SP prolongará o itinerário da linha metropolitana E-437TRO-000-R Guarulhos (Aeroporto Internacional de São Paulo) – São Paulo (Itaim Bibi) nos dias 6 (sábado) e 7 de novembro (domingo) para agilizar a locomoção dos turistas que vão desembarcar no Aeroporto Internacional de São Paulo e seguir para o Autódromo de Interlagos para assistir ao GP Brasil de Fórmula 1.
Os oito veículos que compõem a frota da concessionária Internorte estenderão o percurso até as imediações do Autódromo (Avenida Jacinto Júlio x Avenida Feliciano Correia) e, na volta ao Aeroporto, o ponto inicial previsto é o cruzamento da avenida Rio Bonito com a Avenida Antonio B da Silva Sandoval. Não haverá paradas intermediárias. O itinerário estabelecido poderá sofrer adequações de acordo com as necessidades operacionais da CET/SP e SPTrans. A tarifa será a mesma cobrada no itinerário normal: R$ 31,00.
Tabela Horária
Partidas do Aeroporto Internacional de São Paulo, previstas para os dias 06 (sábado) e 07 (domingo):
06h00 – 07h00 – 08h00 – 09h00 – 10h00 – 11h00 – 12h00 – 12h30.
Partidas do Autódromo de Interlagos, previstas para os dias 06 (sábado) e 07 (domingo):
Para retornar ao Aeroporto, os ônibus da linha metropolitana 437TRO vão operar ao longo do dia, dentro da faixa horária definida pela organização do evento, sendo que o último veículo partirá às 17h no sábado e às 17h30 no domingo.

CPTM oferece opção sobre trilhos
Assistir ao GP de Fórmula 1 em Interlagos é ótimo programa. Assistir sem a preocupação de como ir e voltar para casa ou hotel é melhor ainda. Uma boa dica é a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), que oferece trens de qualidade, estação próxima ao Autódromo e operação especial planejada para esse grande evento.
A Estação Autódromo (Linha 9-Esmeralda), que fica a 600 metros do portão de acesso ao setor G do Autódromo de Interlagos, atenderá, além dos moradores da capital, aos milhares de turistas que irão assistir à corrida.
Além de trens extras com ar-condicionado, haverá orientadores bilíngues identificados para prestarem informações aos turistas estrangeiros. A Estação Autódromo contará também com placas e avisos sonoros de orientação em inglês, distribuição de panfletos com o mapa do trajeto entre a estação e o portão de acesso ao setor G do autódromo.

De qualquer ponto de São Paulo
Com apenas R$ 2,65, o usuário pode se deslocar de diversos pontos da região metropolitana de São Paulo para o autódromo, utilizando as integrações gratuitas entre CPTM e Metrô e o sistema ORCA, da EMTU (especialmente disponibilizado para atendimento ao Grande Prêmio de Fórmula 1).
Além das sugestões abaixo, os usuários podem acessar o site www.cptm.sp.gov.br para traçarem sua rota até a Estação Autódromo. Na web é possível simular diversos trajetos, de diferentes pontos da região metropolitana de São Paulo.

Veja os roteiros disponíveis para acessar o autódromo partindo de diferentes regiões:

Avenida Paulista: os torcedores que moram ou estiverem hospedados nessa região, incluindo Sumaré e Perdizes, podem utilizar a Linha 2-Verde, do Metrô, desembarcando na Estação Vila Madalena. Dali, por meio de integração gratuita, embarcar na Ponte ORCA até a estação Cidade Universitária, na Linha 9-Esmeralda. De lá, seguir sentido Grajaú até a estação Autódromo.

Zona Norte: acessar o metrô por uma das estações da Linha 1-Azul, entre Tucuruvi e Tiradentes, e seguir no sentido Jabaquara até a estação Ana Rosa. Naquela estação, por meio de integração gratuita, embarcar na Ponte ORCA até a estação Vila Olímpia, na Linha 9-Esmeralda. Seguir, então, no sentido Grajaú até a estação Autódromo.

Zona Sul: nessa região, o torcedor que puder acessar diretamente a Linha 9-Esmeralda, da CPTM, embarcará no sentido Grajaú e descerá na estação Autódromo. Ou, se necessário, deve usar uma das duas linhas do Metrô: a Linha1-Azul, se estiver entre os bairros de Jabaquara e Liberdade; ou a Linha 5-Lilás, se estiver entre as regiões de Capão Redondo e Giovanni Gronchi. No primeiro caso, deverá seguir até a estação Ana Rosa, na Linha 1-Azul e dali, por meio de integração gratuita, embarcar na Ponte ORCA até a Estação Vila Olímpia, na Linha 9-Esmeralda. Seguir então no sentido Grajaú até a estação Autódromo. No caso da Linha 5-Lilás, fazer a integração para a Linha 9-Esmeralda na Estação Santo Amaro e, de lá, seguir sentido Grajaú.

Zona Leste: moradores de municípios vizinhos à capital, com divisa na região Leste, como Mogi das Cruzes, Suzano, Poá e toda a área do Alto Tietê, podem utilizar as linhas 11-Coral (Estudantes-Luz) e 12-Safira (Calmon Viana-Brás) da CPTM. Utilizando a Linha 11-Coral, desembarcar na Luz e fazer a integração gratuita para a Linha 1-Azul, do Metrô. Seguir então no sentido Jabaquara até a estação Ana Rosa. Em Ana Rosa, embarcar na Ponte ORCA, em integração gratuita, até a estação Vila Olímpia, na Linha 9-Esmeralda. De lá, seguir sentido Grajaú até a estação Autódromo. Quem utilizar a Linha 12-Safira, deve desembarcar na estação terminal Brás. Naquela estação, fazer a integração gratuita com a linha 3-Vermelha do Metrô até a Sé. A partir daí, embarcar em trem da Linha 1-Azul do Metrô no sentido Jabaquara, desembarcar em Ana Rosa, embarcar na Ponte Orca até a Estação Vila Olímpia, na Linha 9, e seguir o trajeto para o autódromo.

Zona Oeste: as regiões de Francisco Morato e de Itapevi são servidas por linhas da CPTM. Assim, quem sair de municípios vizinhos (Jundiaí, Várzea Paulista, Francisco Morato, Caieiras e Franco da Rocha) e bairros da Zona Oeste da Capital (Perus, Pirituba, Lapa), poderá acessar a rede por meio das estações da Linha 7-Rubi. Descer na estação Palmeiras-Barra Funda, fazer a integração gratuita para a Linha 8-Diamante sentido Itapevi, seguir até Presidente Altino e integrar-se, novamente, gratuitamente para a Linha 9-Esmeralda sentido Grajaú, descendo na estação Autódromo. Já quem vem de Itapevi e bairros atendidos pela Linha 8-Diamante deve seguir até as estações Osasco ou Presidente Altino e fazer a integração gratuita para a Linha 9-Esmeralda, sentido Grajaú, a fim de descer em Autódromo.

Grande ABC: quem estiver na região do ABC pode usar a Linha 10-Turquesa (Rio Grande da Serra-Luz) até a Luz e fazer a integração gratuita para a Linha 1-Azul, do Metrô, no sentido Jabaquara. Descer na estação Ana Rosa e embarcar gratuitamente na Ponte ORCA para o trajeto até a estação Vila Olímpia, na Linha 9-Esmeralda. Seguir então sentido Grajaú e descer na estação Autódromo.

Quem for de São Caetano do Sul, também pode utilizar a nova estação Tamanduateí, que integra gratuitamente com a Linhas10-Turquesa da CPTM e Linha 2-Verde do Metrô. A Estação Tamanduateí do Metrô ainda está em fase de testes, por isso, opera em horário reduzido, das 8h30 às 17h. No entanto, o usuário pode utilizar a estação da CPTM das 4h às 24h.

Outra opção é utilizar o sistema EMTU por meio do ônibus linha 376 - Diadema (Terminal Metropolitano de Diadema) / São Paulo (Morumbi), cujo terminal inicial é na Av. Presidente Kennedy/Av. Fabio Eduardo Ramos Esquivel e o terminal final: estação Berrini Linha 9-Esmeralda. Pegar nesta estação o trem sentido Grajaú até a estação Autódromo.

Fonte: EMTU-SP
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TROLEBUS 61 ANOS: Sistema de ônibus elétrico foi inaugurado no Brasil em 1949

sábado, 19 de junho de 2010

Ele completa no Brasil 61 anos de trabalho. Neste período, evoluiu muito, cresceu, mudou de visual várias vezes. Ficou mais bonito, mais forte e bem “práfrentex”. Mesmo assim, não recebe o valor que merece e foi rejeitado em muitos lugares. E mesmo por onde ainda anda, agora faz uma “caminhada” muito menor. Sinal de desgaste, do cansaço, de idade? Não, apenas uma evidência de que ele não é considerado mais prioritário.Este “senhor sexagenário” , porém bem moderno, é o trolebus no Brasil.

As primeiras operações comerciais deste tipo de ônibus, ainda o único cem por cento não poluente já com operação mais que aprovada, foram em São Paulo, quando no dia 22 de abril, de 1949, a CMTC inaugurava a linha Aclimação / Praça João Mendes, de 7,2 quilômetros de extensão, em substituição à linha 19 dos bondes da antiga Light, empresa que teve os bens assumidos pela CMTC entre 1946 e 1947.

Apesar de os primeiros trolebus terem sido importados em 1947 e começarem a operar dois anos depois, a idéia de implantar um sistema de ônibus elétrico (já consagrado na Europa e Estados Unidos) na cidade de São Paulo é bem anterior a esta época. Em 1939, a Comissão Municipal de Transportes Coletivos entregou a Prefeitura parecer favorável à adoção de ônibus elétricos na cidade. Neste mesmo ano, foi iniciado o estudo para a implantação da primeira linha, justamente servindo o bairro da Aclimação.

Mas as coisas andavam lentas demais no poder público municipal. Os transportes na cidade, nesta época, estavam completamente desorganizados. As empresas de ônibus disputavam regiões de alta demanda e melhor infra-estrutura, enquanto as demais eram abandonadas pelos prestadores de serviços.
A Ligth, que operava os bondes na Capital, depois dos sustos das Guerras Mundiais estava desinteressada no serviço. Tanto é que ela teve de ser obrigada por força de lei a operar o sistema pelo menos até o final do segundo grande conflito, que provocou uma crise sem precedentes no fornecimento de Petróleo. O transporte de tração elétrica, até então com os bondes, tinha de ser mantido para que a mobilidade na cidade não entrasse em colapso total.

A visão de vários administradores públicos em todo o mundo se voltava para os ônibus elétricos. Mas quem assumiria este sistema? Quem investiria na implantação de redes aéreas e novos veículos, importados e mais caros. Os empresários, que tinham passado por muitas dificuldades para manter suas operações devido ao encarecimento do combustível e das peças no período da Segunda Guerra Mundial, não se arriscariam num investimento tão alto.
Assim, pode-se afirmar que o trólebus no Brasil teve sua implantação e manutenção ligadas ao investimento público.

E foi justamente a recém criada empresa pública de São Paulo, a CMTC – Companhia Municipal de Transportes Coletivos – que assumiu o investimento para colocar o Brasil na rota dos ônibus elétricos.Para operar a primeira linha, foram importados 30 veículos com as seguintes configurações:- 06 unidades de chassi Pulman Standard, carroceria da mesma marca e sistema elétrico Westinghouse norte-americanos,.
- 20 unidades de chassi War La France, carroceria Wayne e sistema elétrico Westinghouse, também dos Estados Unidos e- 04 unidades de chassi English Associated Equipament Company, carroceria da mesma marca e sistema elétrico BUT – British United Traction, da Inglaterra.

O INÍCIO DOS PRINCIPAIS SERVIÇOS NO PAÍS
O sistema de ônibus elétrico, apesar de alguns problemas de implantação, agradava os administradores públicos. Os veículos eram mais modernos, confortáveis, econômicos e, apesar de na época não ser tão forte a consciência ambiental, o fato de não poluírem e de emitirem bem menos ruído também pesava favoravelmente em relação aos trólebus.Dez anos depois, em 1959, a rede de São Paulo que era de pouco mais de sete quilômetros de extensão já chegava a 31,9 quilômetros, servidos por 4 linhas.

Outras cidades brasileiras também aderiam ao “novo” sistema de transportes. Novo para nós, mas para a Europa e Estados Unidos já com décadas de existência.

No ano de 1953, Belo Horizonte adquire 04 veículos elétricos e começa a operar seu primeiro serviço de trolebus. No mesmo ano, 1953, meses depois, a cidade fluminense de Niterói se tornaria a terceira do País a ter os ônibus cem por cento não poluentes.

Uma curiosidade é que os 45 ônibus elétricos franceses tinham sido importados para Petrópolis, também no Rio, mas por questões financeiras e administrativas, a cidade sequer implantou o sistema.
Campos, no Rio de Janeiro, inaugura, em 1957, o sistema com 09 trólebus que já tinham sido usados de Niterói.Em 1958, Araraquara, no Interior Paulista, criava a CTA – Companhia de Troleibus de Ararquara, empresa de economia mista para implantar o sistema na cidade.

Recife investe pesado na implantação dos trólebus. Em 1960, logo de cara, compra 65 veículos Marmom Herrington, com tração Westinghouse, norte-americana.
Cinqüenta trolebus Fiat/Alfa Romeo/Marelli começaram a atender a população de Salvador, no ano de 1959.

No ano de 1962, Rio de Janeiro adere aos trólebus. Mas a entrada da cidade neste tipo de serviço foi marcada por dificuldades e fatos inusitados. A começar por um acidente quando os veículos italianos Fiat/Alfa Romeo/General Eletric eram desembarcados no Porto. Em lotes diferentes, a cidade havia adquirido 200 veículos, mas um deles caiu no mar, não podendo ser resgato. Portanto, o Rio ficaria com 199 carros, apesar de ter comprado 200. Se não bastasse isso, por falta de pagamento de taxas, 164 veículos ficaram retidos no Porto ao relento por mais de um ano. Muitos se deterioraram e tiveram de ser restaurados.

A cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, começou a operar ônibus elétricos em 1963, com nove veículos.

Em agosto de 1963, Santos apresenta aos usuários 5 trólebus italianos, então operados pela SMTC – Secretaria Municipal de Transportes Coletivos. Pouco tempo depois, pelo sucesso inicial do serviço, a cidade do Litoral Sul Paulista já tinha 50 carros e 76 quilômetros de rede aérea.

A cidade de Fortaleza teve seu primeiro serviço de trolebus implantado em 1967, com 9 carros já de fabricação nacional Massari/Villares.Bem mais tarde, em 1980, era criada a Transerp – Empresa De Transporte Urbano de Ribeirão Preto S.A., de economia mista. O início das operações de ônibus elétricos ocorreu em 1982.


Rio Claro, no interior Paulista também, inaugura serviços de trolebus, em 1986, com 10 veículos comprados da CMTC. Dois anos depois, em 1988, entra em operação o sistema considerado mais moderno e eficiente do País, os trólebus entre São Mateus (zona Leste de São Paulo) e Jabaquara (zona Sul), via Santo André, São Bernardo do Campo e Diadema, incialmente sob responsabilidade do governo do Estado de São Paulo. O diferencial do serviço é que ele opera desde o início em corredor segregado, com pavimento especial de concreto, e recebe constantes investimentos em renovação de veículos e manutenção da rede fornecedora de energia.


A PRIMEIRA DECADÊNCIA DOS TRÓLEBUS
Como foi possível notar, o trólebus no Brasil teve sua consolidação atrelada ao investimento público. E aí a situação era um pouco delicada, principalmente pela chamada visão imediatista de algumas administrações. O trólebus era um veículo mais caro (ainda é, mas na época a diferença para um ônibus convencional era maior ainda). Além disso, a manutenção dos veículos, muitos com peças importadas, e das redes exigiam recursos maiores.

Na segunda metade dos anos de 1960, muitas cidades desativaram ou reduziram significativamente suas redes. O poder público, em muitas ocasiões, achava caro manter e comprar trólebus, mesmo com todas as vantagens que ele oferecia, como emissão zero de poluentes, pouco ruído e mais conforto.

A demanda de passageiros em algumas regiões crescia muito rapidamente e, como solução imediata, as administrações preferiam oferecer dois ou três ônibus pelo menos preço a oferecer um trólebus. Isso sem contar a influência da indústria automobilística que estava em expansão e queria mercado, com uma oferta maior de ônibus convencionais, e dos empresários, que queriam expandir seus negócios com investimentos menores.

Para se ter uma idéia, acompanhe as cidades que desativaram seus sistemas nesta época: Campos e Niterói, no Rio de Janeiro, em 1967, Salvador em 1968, Belo Horizonte e Porto Alegre, em 1969, Rio de Janeiro, em 1971, Fortaleza, em 1972, A situação atingiu em cheio a indústria nacional de trólebus. Com a e mercado, as indústrias decidiram não investir mais na produção.

As operadoras públicas que se prestavam ainda a operar trólebus tiveram de achar soluções. As importações não eram viáveis devido às restrições tributárias impostas pela política de incentivo à indústria automobilística nacional, e as produtoras brasileiras apresentavam veículos caros e com poucas opções. Claro que pela falta de demanda, as fabricantes nacionais não investiam em mais desenvolvimento que poderia deixar os trolebus na época mais baratos e a falta de escala de produção, por si soja contribuiria para o aumento do valor do produto.

Algumas empresas operadoras optaram por reformar suas frotas, o que era possível, devido ao maior tempo de vida útil que um trolebus possui e, em especial a CMTC, de São Paulo, passou a fabricar seus próprios trólebus.

Certamente, a CMTC foi uma das maiores produtoras de ônibus elétricos do País e isso não significou apenas números de fabricação, mas o desenvolvimento de pesquisas, modelos e inovações que tornariam o trólebus viável. Assim, como não é nenhum exagero afirmar que a consolidação do trolebus no Brasil se deveu ao investimento público, não exacerbada a informação de que se não fosse pela CMTC, a situação deste meio de transporte no Brasil estaria mais complicada.

O período da CMTC como fabricante de trolebus compreendeu os anos de 1963 a 1969. A produção atingia 144 unidades, número invejável para qualquer indústria especializada, inclusive internacional. Com kits de carroceria da Metropolitana, do Rio de Janeiro, a CMTC criou seu padrão próprio de modelo. Convertia veículos diesel para elétricos, encarroçava trólebus mais antigos, e fazia veículos novos. As produções nas oficinas da CMTC, com mão de obra própria, não só representou a manutenção do sistema em São Paulo e no País, como uma boa oportunidade de negócios para fabricantes nacionais de chassis e sistemas de tração. Assim, não só para os passageiros, mas a atuação da CMTC, foi boa também para as indústrias. A empresa fez parcerias e usou equipamentos, tanto de chassi como de tração, da Westram, Villares, Siemens, GM, FNM e Scania.

Mesmo após seu período de produção, a CMTC continuava com as conversões de ônibus. Em 1971, por exemplo, transformou em trolebus, um veículo de chassi Magirus Deutz, carroceria Striulli, usando sistema de tração da Villares.Veículos usados de outros sistemas desativados também eram adquiridos pela CMTC, o que mostra que, além contribuir para um melhor transporte para o passageiro, para a manutenção do sistema no País, para o mercado das industrias nacionais, a Companhia Municipal de São Paulo auxiliou muitas administrações que deixaram de operar trólebus a não saírem no prejuízo total. Em 1972, foram adquiridos nove modelos Massari Villares do sistema de Fortaleza, que havia sido paralisado.
DO PUBLICO AO PRIVADO

Se a consolidação do trólebus no Brasil se deu graças ao investimento público, com a criação de grandes companhia municipais operadoras e, em especial a CMTC de São Paulo, que foi muito mais que prestadora de serviços, mas produtora nos anos de 1960 e responsável por estudos que mudariam definitivamente os trólebus no Brasil, nos anos de 1990, com a redução da participação do Estado intervindo no mercado, o que restara dos serviços de trolebus foi passado à iniciativa privada.

A esta altura, apenas poucas cidades operavam trólebus, em especial, Santos, no Litoral Paulista, São Paulo, Capital, e o serviço metropolitano, entre a Capital e a região do ABC.

Mesmo assim, com exceção do ABC Paulista, as cidades que ainda resistiam com os trólebus tinham reduzido e muito suas frotas e redes aéreas. Os serviços de ônibus elétricos eram entregues à iniciativa privada em todas estas cidades.

Entre 1993 e 1994, com a privatização da CMTC, os trolebus da copanhia foram dividos em lotes/garagens, assumidos por prestadores particulares. Aliás, a última e mais difícil fase de privatização da CMTC foi justamente a venda dos trólebus. O serviço já não recebia investimentos públicos há um bom tempo e parte da frota estava sucateada. Para conseguir um valor melhor nas negociações, antes de vender os trólebus, a CMTC foi obrigada a reformar uma grande quantidade de veículos.

Em abril de 1994, os serviços de trolebus que antes era da CMTC foi assumido por três empresas: a Transbraçal, especializada em terceirzação de serviços, que passou a operar a garagem do Brás, a Eletrobus que comprou as operações da garagem do Tatuapé, e a TCI – Transportes Coletivos Imperial, assumindo a garagem de Santo Amaro. Era o fim da era das operações de ônibus e trólebus pelo poder municipal, em São Paulo.

Mais tarde, surgiram outras empresas para assumir os serviços que eram deixados de lado por estas empresas que compraram o sistema e a frota da CMTC. Na zona Sul de São Paulo, chegou a operar a empresa Soares Andrade. O patrimônio e as linhas desta empresa e da Imperial, que encerrou as atividades em 1997, foi adquirido pela Viação Santo Amaro.

A empresa foi buscar no mercado nacional soluções para a renovação da frota, como os Trolebus Caroceria Neobus Mega Evolution, Mercedes Benz, com equipamento elétrico da Gevisa.Em 2002, a Eletrobus encerra suas operações, sendo seu patrimônio transferido após venda para a Eletrosul. A empresa fica pouco tempo no mercado, o que mostra que o sistema de trólebus não recebia mais os mesmos incentivos das administrações públicos, pelo menos em relação à infraestutura de rede e viária, e se tornava interessante para um número cada vez menor de operadores. Em 2003, no lugar da Eletrosul entra a Viação São Paulo São Pedro. Os veículos foram transferidos para a garagem de Itaquera.

A Transbraçal, que havia adquirido os serviços da garagem do Brás e a maior parte da forta “velha” da CMTC, com trólebus dos anos de 1960, deixa de operar em 2001. Os veículos mais novos da empresa foram adquiridos pela Expandir – Empreendimentos e Participações, empresa ligada ao Grupo Ruas, um dos mais influentes no setor de transportes da cidade e hoje detentor da encarroçadora Caio, a maior fabricante de carrocerias urbanas do País. Mais tarde, a empresa conseguiu do poder público a possibilidade de operar somente com veículos diesel. Eram mais linhas de trolebus extintas.Processo de extinção de linhas que se intensificou a partir de 2001, quando assumira a Prefeitura, Marta Suplicy.

O corredor de trólebus da Avenida Santo Amaro, um dos maiores de São Paulo, foi desativado. O sistema entrava numa queda vertiginosa, apesar de conhecidos os ganhos ambientais e econômicos da operação com veículos com maior durabilidade, rendimento energético e emissão nula de gases poluentes. Consórcios de trolebus começavam a operar com ônibus diesel.

Para justificar as constantes desativações, o poder público utilizou argumentos como o maior valor dos trólebus em comparação aos ônibus convencionais, a maior flexibilidade dos ônibus diesel e os problemas de quedas de pantógrafo, que ocasionavam congestionamentos Dificuldades estas que poderiam ser contornadas com investimento em modernização de rede e criação de vias prioritárias, como a do ABC Paulista. Em 2003, as redes das regiões da Praça da Bandeira e da Rua Augusta também eram aposentadas. No dia 6 de maio de 2004, foi a vez da rede do corredor Nove de Julho ser retirada.

Com o fim das atividades da Eletrobus em 2002, assume em caráter provisório o Consórcio Aricanduva, na zona Leste de São Paulo. Logo em seguida, a garagem passaria para a responsabilidade da Himalaia Transportes . A empresa, além de assumir a garagem do Tatuapé, operou os serviços de outros consórcios que também saíram do sistema de trolebus municipal de São Paulo, como o SPBus.

A Himalaia, empresa originária da Himalaia Transportes e Turismo, de 1968, assinou em 2004, quando o mandato de Marta Suplicy chegava a sua reta final, um contrato emergencial de prestação de serviços.Atualmente pertence ao Consórcio 4 Leste, da zona Leste de São Paulo, e é a única empresa a operar a reduzida frota de ônibus elétricos na cidade.

O processo de privatização dos serviços de trólebus também marcou a história deste tipo de veículos em outras cidades.Em Santos, o sistema agonizava desde os anos de 1990. Em 1995, por exemplo, de 57 quilômetros de rede aérea, apenas 13,7 eram operados em uma única linha. A cidade litorânea que contou com mais de 50 trólebus, só tinha nesta época em operação sete veículos.

Em 1998, as operações da CSTC – Companhia Santista de Transportes Coletivos foram privatizadas. A empresa passaria a ser apenas gerenciadora. O processo de venda do braço operacional da CSTC contemplou também o remanescente serviço de trólebus. Que foi assumido pela Viação Piracicabana.
O único processo de privatização que não foi concomitante com a redução da oferta de trólebus ocorreu com o Corredor Metropolitano do ABD (São Mateus/Jabaquara, na Capital, via Santo André, São Bernardo do Campo, Diadema, com extensão para a Berrini, na zona Sul de São Paulo e Mauá, também no ABC Paulista).

Ao contrário, o cronograma para o sistema incluía a colocação de mais trólebus e a eletificação do restante do corredor operado somente por veículos a Diesel, entre a cidade de Diadema, no ABC, e o bairro do Jabaquara, na zona Sul de São Paulo.Apesar de já ter a participação de empresários, com a propriedade de veículos, como as Viações ABC, Santa Rita e Diadema, as operações do corredor começaram com a atuação da Companhia do Metropolitano e logo em seguida da EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, ambas autarquias do Governo do Estado de São Paulo.

Em 1997, as operações e responsabilidade sobre a manutenção da rede aérea, do corredor, e dos terminais, passam para a iniciativa privada, no primeiro regime de concessão e não de mera permissão, para o setor de transporte público no Brasil. Em 24 de maio de 1997, entra em operação a empresa Metra, consórcio liderado pelo Grupo da Auto Viação ABC com participação de outros empresários da região, como Baltazar José de Souza.

A Metra possui atualmente mais de 70 trólebus e tem o projeto de corredor verde para o futuro, com 100 por cento da frota ambientalmente correta. A Eletra, produtora de veículos para transporte coletivo com tecnologia limpa nacional, também pertence ao grupo da Viação ABC, o mesmo dono da Eletra. Sendo assim, o corredor é palco de diversas inovações, como os veículos de corrente alternada por exemplo, desenvolvidos pela Eletra, que chegou a transformar um trolebus mais antigo de corrente contínua para a de alternada.

No corredor também operou o primeiro ônibus elétrico híbrido a funcionar comercialmente no mundo, em 1999, e vai entrar em funcionamento, sem uma data prevista, o ônibus a hidrogênio desenvolvido com chassi e carroceria nacionais.Mas o sistema do ABC, operado pela Metra, vai na contramão das realidade atual do trólebus no Brasil. No país, há apenas três sistemas em funcionamento.

As cidades que abandonaram os veículos elétricos não acenam a possibilidade de retornar com as operações tão já, apesar de o trânsito se intensificar na maior parte dos municípios grandes e médios, assim como a poluição.
São Paulo, apesar de ainda manter o sistema, também não apresenta um projeto consistente de investimento em ônibus elétricos que não emitem gases tóxicos que contribuem para a piora na qualidade do ar e no aquecimento da cidade. Um sistema de trolebus não exige tantos investimentos, chega a ser 100 vezes mais barato que o metrô e também mais em conta que VLTs __ Veículos Leves Sobre Trilho e que o Monotrilho.

Mas ele requer um mínimo de investimento, em vias segregadas ou mesmo convencionais, mas com melhor pavimento, e uma rede aérea modernizada que não apresente tantas falhas, evitando transtornos para usuários do transporte público e motoristas de carros particulares.

Apesar das já comprovadas vantagens do trólebus, tanto econômicas como ambientais, os números da cidade de São Paulo provam que ele está longe de ser encarado ainda como prioridade.

De acordo com levantamento de Jorge Françoso, estudioso da história e das inovações dos ônibus elétricos e presidente da ONG Respira São Paulo, a cidade de São Paulo chegou a ter até o ano 2000, 474 veículos. Ocupava nesta época, a posição de número 22 entre todos os sistemas de trólebus do mundo.

Com as desativações feitas a partir deste período, como dos corredores de Santo Amaro, Pinheiros, Butantã e na zona Norte, quando na administração de Marta Suplicy, o poder público alegou que o sistema era caro e apresentava problemas de operação, a cidade foi perdendo destaque neste setor de tecnologia limpa. As linhas se restringem à zona Leste de São Paulo, operada pela Himalaia Transportes, com pouco mais de 200 veículos.

Não bastasse isso, há denúncias constantes de sucateamento da frota em bom estado, como a “baixa” de alguns trólebus sem a substituição de veículo similares. De acordo com a ONG, muitos destes veículos estão em plenas condições de uso, dada à durabilidade maior dos trolebus em relação aos veículos diesel.De acordo com o levantamento de Françoso, com esta diminuição da rede existente, São Paulo passou do 22º lugar para a 58ª posição entre os sistemas mundiais de trólebus

Fonte: ônibusbrasil
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Super Articulado é testado nos corredores de ônibus do ABD

terça-feira, 2 de abril de 2013

A Metra, empresa que opera o Corredor Metropolitano de Ônibus ABD, está testando um novo ônibus para a operação em seus corredores. O Millenium BRT Super Articulado MBB circula nos 42 quilômetros de vias operadas pela Metra entre os municípios de São Bernardo do Campo, Diadema, Santo André, além das zonas leste (São Mateus) e sul da cidade de São Paulo (Berrini e Jabaquara). Por enquanto, o teste está sendo efetuado no trajeto entre Ferrazópolis e Jabaquara.

O Millenium BRT Super Articulado 0-500 UDA 3836 tem 23 metros de comprimento, cinco a mais que os tradicionais veículos articulados do mercado. Para o usuário, as vantagens do novo ônibus estão na alta capacidade de transporte de passageiros: 159 pessoas (57 sentados e 102 em pé), maior conforto para circulação, graças a boa largura do veículo e do salão interno, além de anteparos, balaústres e corrimãos em tubos de aço encapsulados em PVC desenvolvido pela encarroçadora Caio. Janelas mais amplas, dutos embutidos e outros diferenciais melhoraram o espaço interno do veículo. Com ar condicionado, bom revestimento acústico e suspensão pneumática, o ônibus resulta em uma operação mais segura e confortável durante as viagens feitas ao longo do corredor ABD operado pela Metra.

Na parte mecânica, o Millenium BRT é feito sobre chassi Volvo e tem propulsor diesel OM 457 LA que já atende ao Proconve 7 (Programa Nacional de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores), baseado nos padrões de emissão Euro V. Equipado com câmbio automático, o carro tem sistema de freio antiblocante (ABS), itinerário eletrônico e iluminação LED mais eficiente. 

Os testes com o novo veículo fazem parte de um programa de renovação de frota da Metra, que inclui ainda a aquisição de 20 novos trólebus fabricados pela Eletra, os quais começam a circular no corredor ABD ainda no primeiro semestre de 2013. A Metra tem uma frota de 280 veículos entre elétricos, híbridos e equipados com motor diesel.

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São Paulo: Prioridade é o Transporte Público, Corredor de ônibus ABD vai ganhar mais 12 KM

terça-feira, 1 de junho de 2010


Uma das soluções apontadas para o trânsito e para os transportes públicos é a criação e ampliação de corredores exclusivos, que priorizem os meios coletivos de locomoção. Além de representar uma urgência para a situação de mobilidade urbana, a solução é apontada como resposta rápida para as necessidades de atender a uma demanda maior e mais exigente gerada pela Copa do Mundo no Brasil, em 2014. E uma das regiões de São Paulo onde os jogos devem ser realizados, o Morumbi, vai ganhar uma ligação exclusiva com o ABC Paulista.

O corredor ABD, que hoje tem 33 quilômetros de extensão, unindo a zona Leste de São Paulo (São Mateus) a zona Sul (Jabaquara) pelos municípios de Santo André, São Bernardo do Campo, Diadema e Mauá, vai ganhar mais 12 quilômetros de vias segregadas só para ônibus.E a promessa tem data para ser cumprida: dia 21 de julho, segundo a EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, órgão do Governo do Estado de São Paulo.

O projeto já era antigo e as obras estavam paradas. O corredor, que está em fase de conclusão vai ligar o trecho do corredor ABD, a partir do Terminal Metropolitano de Diadema, até a estação de trens da CPTM, Morumbi, linha 9.

A Metra já opera, pelo serviço Metraclass, com ônibus e micro-ônibus linha entre Diadema e a região do Shopping Morumbi e Berrini, mas com o corredor as viagens serão mais rápidas e seguras, com o ônibus estando isolado dos demais veículos do trânsito convencional.

O novo traçado do corredor inclui vias de grande movimento, como a Avenida Presidente Kennedy, em Diadema, e na Capital, Cupecê, João de Luca, Vicente Rao e Roque Petroni Júnior.Uma outra boa notícia para os paulistanos, é que o corredor, além de receber o serviço que vem do ABC Paulista, será utilizado por pelo menos 11 linhas municipais da Capital, que ganharão agilidade e terão o tempo de viagem reduzido.

Os 12 quilômetros de extensão do corredor ABD custaram os cofres públicos 22, 9 milhões de reais, valor inferior a um quilômetro de obras do metrô. Já está prevista a integração com a estação Brooklin/Campo Belo do metrô, quando a linha 5 lilás estiver concluída.

Os 18 pontos serão modernos, guias elevadas na altura do piso do ônibus, rampas de acesso para cadeiras de rodas, comunicação visual de linhas, itinerários e horários, sinais de alerta quanto a chegada e partida dos ônibus do local, bancos anatômicos e lixeiras.

Futuramente, ainda sem data prevista, os 12 quilômetros contarão com cinco estações de transferência: Jardim Miriam, Washington Luiz, Vereador José Diniz, Santo Amaro e Morumbi.A empresa Metra já estuda mais ônibus adaptados para este novo serviço.

Fonte: Ônibus Brasil
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SPTrans cria linha e reforça frota em 263 linhas que passam pelos cemitérios da capital

domingo, 1 de novembro de 2015

Com o objetivo de facilitar o acesso dos paulistanos aos cemitérios da capital neste segunda-feira, 2 de novembro,  Dia de Finados, a SPTrans informa que, 263 linhas municipais irão circular com frota reforçada e dimensionada para atender aos deslocamentos da população até os cemitérios da cidade.

A linha 233F/10 Term. A. E. Carvalho - Term. Vila Carrão será criada especialmente para a data e terá itinerário passando pelo Cemitério de Vila Formosa, o maior da América Latina.

Nos ônibus das 264 linhas também haverá uma identificação do itinerário correspondente afixada nos vidros dianteiros dos coletivos. Assim, na frente do coletivo virá, por exemplo, a indicação: "Via Cemitério da Saudade". O objetivo é melhor informar e orientar os usuários.

Para atender três dos 39 cemitérios da capital (o de Vila Nova Cachoeirinha, o de Vila Alpina e da Saudade), 21 linhas de ônibus vão circular com itinerários alternativos por causa dos desvios e bloqueios operacionalizados pela CET.

Técnicos da SPTrans estarão monitorando e fiscalizando a operação.

Nos nove corredores de ônibus, a circulação de veículos particulares seguirá a portaria SMT 076/14 que libera os veículos particulares durante o feriado tendo a velocidade máxima fixada em 50km/h nessas vias.

Para mais informações ligue 156 ou acesse www.sptrans.com.br

Confira abaixo as linhas que passam pelos cemitérios da cidade:

CEMITÉRIO DA FREGUESIA DO Ó
Av. Itaberaba n.º 50

9047/10 “Jd. Paulistano – Lapa”
8199/10 “Pirituba – C.V.N. Cachoeirinha”
139A/10 “Vila Iório –Lapa”
938V/10 “Jd. Vista Alegre – Metrô Barra Funda”
978T/10 “Jd. Guarani – Metrô Barra Funda”
8214/10 “Jd. Paulistano – Praça do Correio”
8215/10 “Jd. Paulistano – Praça do Correio”
8528/10 “Jd. Guarani – Praça do Correio”
8538/21 “Freguesia do Ó – Praça Pedro Corazza”
8545/10 “Penteado – Metrô Barra Funda”
917M/10 “Morro Grande – Metrô Ana Rosa”
957T/10 “COHAB Taipas – Itaim Bibi”
9014/10 “Morro Grande – Terminal Lapa”

Placa indicativa no para-brisa: VIA CEMITÉRIO FREGUESIA DO Ó.

CEMITÉRIO GETHSÊMANI ANHANGUERA
CEMITÉRIO PARQUE DO JARAGUÁ
Via Anhanguera km 23,2 e 23,4

8050/10 “Pq. Morro Doce – Lapa”
8055/10 “Perus – Lapa”
8055/51 “Perus – Barra Funda”
8622/10 “Morro Doce – Praça Ramos de Azevedo”
8013/10 “Morro Doce – Lapa”

Placa indicativa no para-brisa: VIA CEMITÉRIO JARAGUÁ E GETHSÊMANI ANHANGUERA.

CEMITÉRIO DOM BOSCO
Rua do Pinheirinho n.º 680 - Perus

8015/10 Cemitério de Perus – Terminal Pirituba

Placa indicativa no para-brisa: VIA CEMITÉRIO DOM BOSCO.

CEMITÉRIO DE CHORA MENINO
Rua Nova dos Portugueses, n.º 85

971C/10 COHAB – Metrô Santana
1745/10 Vila Nova Cachoeirinha – Shop. Center Norte
971T/10 Vila Santa Maria – Metrô Santana
971R/10 Estação Jaraguá – Metrô Santana
971X/10 Terminal Cachoeirinha – Metrô Santana

Placa indicativa no para-brisa: VIA CEMITÉRIO CHORA MENINO.

CEMITÉRIO PARQUE DOS PINHEIROS
Rua Ushikichi Kamiya n.º 71

1726/10 Vila Zilda – Metrô Santana
1773/10 Cemitério Pq. dos Pinheiros – Mandaqui
172U/10 Cemitério Pq. dos Pinheiros – Mooca"
172P/10 Vila Zilda – Metrô Belém

Placa indicativa no para-brisa: VIA CEMITÉRIO PARQUE DOS PINHEIROS.

CEMITÉRIO PARQUE DA CANTAREIRA
Estr. do Corisco n.º 5.005

1764/10 Jd. Corisco – Metrô Santana
1705/10 Jd. São João – Metrô Tucuruvi

Placa indicativa no para-brisa: VIA CEMITÉRIO PARQUE DA CANTAREIRA.

CEMITÉRIO HORTO FLORESTAL
Rua Luiz Nunes n.º 20

1016/10 Cemitérios do Horto – Center Norte
1720/10 Jd. Guancã – Cantareira
1775/10 Vila Albertina – Center Norte
1786/10 Vila Albertina – Metrô Santana

Placa indicativa no para-brisa: VIA CEMITÉRIO HORTO FLORESTAL.

CEMITÉRIO DO TREMEMBÉ
Rua Maria Amália Lopes de Azevedo, n.º 2930

1778/10 "Jaçanã – Metrô Santana"
1726/10 "Vila Zilda – Metrô Santana"
1764/10 "Jd. Corisco – Metrô Santana"
1782/10 "Vila Nova Galvão – Metrô Santana"
1788/10 "Jd. Fontalis – Metrô Santana"
2105/10 “Jd. Filhos da Terra – Lgo. da Concórdia”
1773/10 “Cemitério Pq. dos Pinheiros – Mandaqui”
1709/10 “Jd. Joana D’Arc – Metrô Tucuruvi”
1722/10 “Jd. Marina – Metrô Tucuruvi”
172K/10 “Jd. Tremembé – Tatuapé”

Placa indicativa no para-brisa: VIA CEMITÉRIO DO TREMEMBÉ

CEMITÉRIO DE VILA NOVA CACHOEIRINHA
Av. João Marcelino Branco s/nº

978L/10 "T.T.V.N. Cachoeirinha – Terminal Princesa Isabel”
9500/10 "Term. Cachoeirinha – Paissandú"
9653/10 "Pedra Branca – Largo do Paissandú"
148L/10 "COHAB Antartica – Lapa"
148P/10 "Jd. Perí – Term. Barra Funda"
971D/10 “Jd. Damasceno – Center Norte”
971R/10 "Est. Jaraguá – Metrô Santana"
971M/10 “Vila Penteado – Metrô Santana”
971X/10 “Terminal Cachoeirinha – Metrô Santana”
971C/10 “Cohab – Metrô Santana”
819A/10 “Estação CPTM Vila Aurora – Jd. Primavera”
8199/10 “Pirituba – Cemitério Vila Nova Cachoeirinha”
9191/10 “Jd. Elisa Maria – Bom Retiro”
118Y/10 “Lauzane Paulista – Lapa”
2014/10 “Jd. Pery Alto – Metrô Barra Funda”
1722/10 “Jd. Marina – Metrô Tucuruvi”

OBS.: A Rua João Marcelino Branco terá sentido único de direção entre a Rua Verônica e a Av. Imirim. Assim as linhas 819A/10 e 8199/10 deverão utilizar como opção a Rua Verônica.

Placa indicativa no para-brisa: VIA CEMITÉRIO VILA NOVA CACHOEIRINHA.

CEMITÉRIO DA PENHA
Av. Amador Bueno da Veiga n.º 333

278A/10 "Metrô Santana – Penha"
208V/10 "Term. A. E. Carvalho – Pq. D. Pedro II"
263J/10 "Penha - Conj. José Bonifácio"
274P/10 "Penha – Metrô Vila Mariana”
1177/10 “Term. A. E. Carvalho – Estação da Luz”
2076/10 "Jd. das Oliveiras – Term. Penha"
2435/10 "Jd. Coimbra – Term. Aricanduva”
2451/10 “Vila São Francisco – Term. Aricanduva”
2463/10 "Burgo Paulista – Term. Aricanduva"
2501/10 "Ermelino Matarazzo – Metrô Carrão”
2523/10 "Vila Progresso – Term. Princesa Isabel"
2552/10 "Vila Mara – Term. Pq. D. Pedro II"
2583/10 "Vila Curuçá – Term. Aricanduva"
2626/10 "Jd. Nazaré – Term. Pq. D. Pedro II"
2666/10 "Jd. Camargo Velho – Term. Pq. D. Pedro II"
2678/10 "Oliveirinha – Term. Pq. D. Pedro II"
2755/10 "Guaianazes – Metrô Penha"
2767/10 "Cidade Pedro José Nunes – Metrô Tatuapé"
2768/10 "Vila Mara – Metrô Penha"
2769/10 "Jd. Romano – Metrô Tatuapé"
3901/10 “Jd. Danfer – Metrô Penha”
2019/10 “Pq. Paineiras – Shop. Penha”
2203/10 “Burgo Paulista – Shop. Penha”
2726/10 “Limoeiro – Metrô Penha”
2716/10 “Chácara Cruzeiro do Sul – Metrô Penha”
342C/10 "Jd. Marília – Penha"

Placa indicativa no para-brisas: “VIA CEMITÉRIO DA PENHA”

CEMITÉRIO DA SAUDADE
Av. Pires do Rio com Rua João Vieira

233A/10 "Jd. Helena – CERET"
352A/10 “Jd. Helena – Term. São Mateus”
2031/10 "Cid. Kemel II – Term. A. E. Carvalho"
2088/10 “Conj. Encosta Norte – Term. A. E. Carvalho”
2766/10 "Jd. Camargo Velho – Metrô Itaquera"
3459/10 "Itaim Paulista – Term. Pq. Pedro II”
213C/10 “Vila Califórnia - Itaim Paulista”
213C/31 “Vila Califórnia - Itaim Paulista”
2723/10 “União de Vila Nova – Metrô Itaquera”
OBS: As linhas de ônibus acima deverá circular com o itinerário conforme abaixo:
IDA – Normal até a Av. Pires do Rio, Rua Americima, Av. Afonso Lopes de Baião, Av. Pires do Rio, prosseguindo normal.
VOLTA – Normal até a Av. Pires do Rio, Rua João Vieira, Rua Cândida de Carvalho, Av. Nordestina, Rua Joaquim Xavier de Lira, Av. Pires do Rio, prosseguindo normal.

2780/10 Jd. Camargo Novo – Metrô Itaquera
273D/10 Pq. D. João Nery – Metro Artur Alvim
IDA – Sem alteração.
VOLTA – Sem alteração.

2582/10 Vila Nova Curuçá – Term. Pq. D. Pedro II
IDA – Normal até a Av. Nordestina, Rua Joaquim Xavier de Lira, Av. Pires do Rio, prosseguindo normal.
VOLTA – Normal até a Av. Pires do Rio, Rua Americima, Av. Afonso Lopes de Baião, Av. Pires do Rio, prosseguindo normal.

273N/10 Cid. Kemel II – Metrô Vila Matilde
273R/10 Jd. Robrú – Metrô Artur Alvim
273L/10 CPTM José Bonifácio – Metrô Artur Alvim
2756/10 Guaianazes – Metrô Patriarca
IDA – Normal até a Av. Nordestina, Rua Joaquim Xavier de Lira, Av. Pires do Rio, Rua Americima, Av. Afonso Lopes de Baião, Av. Pires do Rio, prosseguindo normal.
VOLTA – Sem alteração.

2706/10 Cemitério da Saudade – Metrô Vila Matilde
OBS: O ponto final será na Rua Baltazar Santana, esquina com a Av. Afonso Lopes de Baião.
IDA – Rua Baltazar Santana, Av. Afonso Lopes de Baião, Av. Pires do Rio, prosseguindo normal.
VOLTA – Normal até a Av. Pires do Rio, Rua João Vieira, Rua Cândida de Carvalho, Av. Nordestina, Rua Joaquim Xavier de Lira, Av. Pires do Rio, Rua Americima, Av. Afonso Lopes de Baião e Rua Baltazar Santana.

2721/10 Jd. Nazaré – Metrô Itaquera
OBS: A linha de ônibus acima deverá circular com o itinerário conforme abaixo:
IDA – Normal até a Av. Nordestina, Rua Joaquim Xavier de Lira, Av. Pires do Rio, Rua Americima, Av. Afonso Lopes de Baião, Av. Pires do Rio, prosseguindo normal.
VOLTA – Normal até a Av. Pires do Rio, Rua João Vieira, Rua Cândida de Carvalho, Av. Nordestina, prosseguindo normal.

2059/10 São Miguel – Guaianazes
2523/10 Vila Progresso – Term. Princesa Isabel
2583/10 Vila Curuçá – Term. Aricanduva
2755/10 Guaianazes – Metrô Penha
IDA – Sem alteração.
VOLTA – Sem alteração.

Placa indicativa no para-brisas: "VIA CEMITÉRIO DA SAUDADE"

CEMITÉRIO DO LAGEADO
Estrada do Lajeado Velho, próximo a Divisa de Ferraz

2058/10 "Terminal São Miguel – Guaianazes"
2755/10 "Guaianazes – Metrô Penha"
2756/10 "Guaianazes – Metrô Patriarca"
2004/10 “Jd. Nsa. Sra. do Caminho – Est. CPTM Guaianazes”
2201/10 “Divisa de Ferraz – Guaianazes”
2202/10 “Hospital Itaim – Guaianazes”
312N/10 “Term. Cid. Tiradentes - São Miguel Paulista”

Placa indicativa no para-brisas: "VIA CEMITÉRIO DO LAGEADO"

CEMITÉRIO BRÁS OU QUARTA PARADA
Av. Álvaro Ramos n.º 4.815

351F/10 "Jaçanã – Term. Vila Carrão"
3459/10 “Itaim Paulista – Term. Pq. D. Pedro II”
3686/10 "Jd. São Paulo – Term. Pq. D. Pedro II"
407F/10 "Term. São Mateus – Metrô Belém"
4310/10 “E. T. Itaquera – Term. Pq. D. Pedro II”
4311/10 “Term. São Mateus – Term. Pq. D. Pedro II”
2101/10 "Praça Silvio Romero – Praça da Sé"
407A/10 "Shopping C.L. Aricanduva – Largo da Concórdia”
407R/10 "Term. Vila Carrão – Metrô Belém"
574R/10 “Term. Sapopemba/Teotônio Vilela – Metrô Belém”
575A/10 “Div. São Caetano – Shop. Metrô Tatuapé”
3141/10 "Term. São Mateus – Term. Pq. D. Pedro II"
373M/10 “Jd. Guairacá – Shop. Metrô Tatuapé”
3746/10 "Jd. Imperador – Metrô Belém"
5141/10 “Term. Sapopemba/Teotônio Vilela – Term. Correio”
4726/10 “Moóca – Metrô Tatuapé”
4729/10 “Parque Bancário – Metrô Belém”
574W/10 “Jd. Walkíria – Metrô Belém”

Placa indicativa nos para-brisas: “VIA CEMITÉRIO 4ª PARADA”

CEMITÉRIO ITAQUERA
Rua Serra de São Domingos s/n.º

253F/10 Term. A. E. Carvalho – Term. São Mateus
3749/10 Guaianazes – Term. Vila Carrão
3795/10 Jd São Carlos - Metrô Itaquera
3741/10 Estação Dom Bosco – Metrô Itaquera

Placa indicativa nos para-brisas: “VIA CEMITÉRIO DE ITAQUERA”

CEMITÉRIO DO CARMO
Rua Professor Hasegawa, s/nº

3749/10 Guaianazes – Term. Vila Carrão
3795/10 Jd. São Carlos – Metrô Itaquera
4085-10 “COHAB Fazenda do Carmo – Metrô Itaquera”

Placa indicativa nos para-brisa: “VIA CEMITÉRIO DO CARMO”

CEMITÉRIO DE VILA FORMOSA
Av. João XXIII n.º 2537

2100/10 "Terminal Vila Carrão – Praça da Sé"
2290/10 "Terminal São Mateus – Term. Pq. D. Pedro II”
3032/10 “Term. Vila Carrão – Circular”
342M/10 "Terminal São Mateus – Term. Penha"
407R/10 "Term. Vila Carrão – Metrô Belém"
351F/10 “ Jaçanã – Term. Vila Carrão”
233A/10 "Jd. Helena – CERET"
233C/10 “Term. A. E. Carvalho – CERET” (operação com frota dia útil).
3749/10 “Guaianazes – Term. Vila Carrão”
4001/10 “Itaquera – Term. Vila Carrão”
4002/10 “Guaianazes – Term. Vila Carrão”
233F/10 “Term. A. E. Carvalho – Term. Vila Carrão”
3763/10 Term. Vila Carrão – Metrô Tatuapé
3778/10 Jd. Santa Terezinha - Metrô Carrão
3745/10 Jd. Imperador – Tatuapé
574J/10 Metrô Conceição – Term. Vila Carrão
573T/10 Term. Sapopemba/Teotônio Vilela - Metrô Carrão

OBS: A linha de ônibus 233F/10, criada especialmente para o Dia de Finados deverá circular com o itinerário conforme abaixo:
IDA – Terminal A E Carvalho, Av. Águia de Haia, Praça Ana das Dores Carvalho, Av. Esperantina, Praça Aramã, Rua Juazeiro do Norte, Rua Igaroi, Rua Carlos Maria Steimberg, Av. Hermilo Alves, Rua dos Continentes, Rua Marciano Capella, Rua Carlos Maria Steimberg, Vd. Itinguçu, Av. Paraguassu Paulista, Rua Maciel Monteiro, Av. Aldeia Manoel Antonio, Av. Pe. Francisco de Toledo, Av. Waldemar Tietz, Av. Itaquera, Av. Dezenove de Janeiro e Terminal Vila Carrão.
VOLTA – Terminal Vila Carrão, Rua Evangelina de Assis, Rua Juvelina Ferreira de Assis, Rua Cururipe, Rua Irapuan Vasco Campos, Av. Itaquera, Av. Waldemar Tietz. Av. Pe. Francisco de Toledo, Av. Aldeia Manoel Antonio, Rua Maciel Monteiro, Rua Des. Rocha Portela, Rua Afonso Porto, Rua Galileu Menon, Rua Maciel Monteiro, Av. Paraguassu Paulista, Vd. Itinguçu, Rua Itinguçu, Rua dos Continentes, Av. Hermilo Alves, Rua Carlos Maria Steimberg, Rua Igaroi, Rua Juazeiro do Norte, Pça. Arama, Av. Esperantina, Praça Ana das Dores Carvalho, Av. Águia de Haia, Estr. do Imperador e Term. A. E. Carvalho.

Placa nos para-brisas: "VIA CEMITÉRIO DE VILA FORMOSA".

CEMITÉRIO ISRAELITA E CEMITÉRIO DE VILA MARIANA
Av. Lacerda Franco nº 1930

4114/10 – "Vila Gumercindo – Term. Pq. D. Pedro II”
4115/10 – "Shopping Plaza Sul – Pça da República" (circular)
5705/10 – “Term. Sacomã – Metrô Vergueiro”
475M/10 – "Jd. da Saúde – Term. Amaral Gurgel"
477A/10 – "Sacomã – Term. Pinheiros"
478P/10 – "Sacomã – Pompéia"
874T/10 – "Ipiranga – Lapa”
574A/10 – "Americanópolis – Largo do Cambuci"

Placa indicativa “Via Cemitérios Israelita e Vl. Mariana” na parte frontal do coletivo.

CEMITÉRIO DE VILA ALPINA E SÃO PEDRO
Av. Francisco Falconi nº 100

4025/10 – “Vila Califórnia – Metrô Tatuapé”
4031/10 – “Pq. Santa Madalena – Metrô Tamanduatei”.
OBS: As linhas de ônibus acima deverá circular com o itinerário conforme abaixo no dia 2/11.
Ida: Normal até a Av. Francisco Falconi, Av. José da Nóbrega Botelho, Rua Pinheiro Guimarães, Rua Mário Augusto do Carmo, retorno no heliporto, Av. Francisco Falconi, prosseguindo normal.
Volta: Normal até a Av. Francisco Falconi, Rua Caetano Pimentel do Vabo, Av. José da Nóbrega

OBS: As linhas que atendem esses cemitérios também terão alterações no itinerário no sábado e domingo, dias 31/10 e 1º/11, conforme descrito abaixo.

4025/10 – “Vila Califórnia – Metrô Tatuapé”
Ida: Normal até a Rua José Jeraissati, Av. Francisco Falconi, Av. José da Nóbrega Botelho, Rua Pinheiro Guimarães, Travessa Irene Bocci, Rua José dos Reis, prosseguindo normal.
Volta: Normal até a Av. Prof. Luiz Ignácio Anhaia Mello, Av. Francisco Falconi, Rua Mário Augusto do Carmo, Rua Pinheiro Guimarães, Av. José da Nóbrega Botelho, Av. Francisco Falconi, Rua José Jeraissati, prosseguindo normal.

4031/10 - “Pq. Santa Madalena – Metrô Tamanduateí”
Ida: Normal até a Rua José Jeraissati, Av. Francisco Falconi, Av. José da Nóbrega Botelho, Rua Pinheiro Guimarães, Rua Mário Augusto do Carmo, contorno na Praça Nair Firmino da Silva, Av. Francisco Falconi, Av. Prof. Luiz Ignácio Anhaia Mello, prosseguindo normal.
Volta: Normal até a Av. Prof. Luiz Ignácio Anhaia Mello, Av. Francisco Falconi, Rua Mário Augusto do Carmo, Rua Pinheiro Guimarães, Av. José da Nóbrega Botelho, Av. Francisco Falconi, Rua José Jeraissati, prosseguindo normal.

As linhas abaixo também atenderão os cemitérios.

3160/10 – Terminal Vila Prudente – Term. Pq. D. Pedro II (integração com a linha 373M/10)
373M/10 – Jd. Guairacá – Shopping Metrô Tatuapé

Placa indicativa nos para-brisas: "VIA CEMITÉRIO DE VILA ALPINA"

CEMITÉRIO CAMPO GRANDE
Av. Nossa Senhora do Sabará nº 1371

576C/10 "Metrô Jabaquara – Term. Santo Amaro"
576J/10 "Metrô Jabaquara – Santo Amaro"
6026/10 "Jardim Icaraí – Term. Santo Amaro”
695H/10 “Jd. Herplin – Term. Santo Amaro”
695Y/10 “Term. Parelheiros – Metrô Vila Mariana”
5011/10 “Eldorado – Santo Amaro”
5013/10 “Jd. Luso – Santo Amaro”
5024/10 “Missionária – Santo Amaro”
5024/31 “Missionária – Santo Amaro”
527R/10 “Vila Império – Term. Santo Amaro”
546A/10 "Jd. Apurá – Santo Amaro"
546A/31 "Jd. Apurá – Santo Amaro"
546J/10 "Jd. Selma – Santo Amaro"
546T/10 “Vila Guacuri – Term. Santo Amaro”
6006/10 “Jd. Herculano – Shopping Interlagos"

Placa indicativa “Via Cemitério Campo Grande” na parte frontal do coletivo.

CEMITÉRIO DE CONGONHAS
Rua Min. Álvaro de Souza Lima, nº 101

Linhas que trafegam pela Av. Interlagos, via próxima ao cemitério.

509J/10 “Jd. Selma – Pq. Ibirapuera”
509J/21 “Vila Missionária – Moema” (Circular)
5129/10 “Jd. Miriam – Term. Guarapiranga”
5175/21 “Balneário São Francisco – Pq. Ibirapuera”
5194/21 “Jd. São Jorge até Apurá – Aeroporto”
5611/10 “Eldorado – Praça João Mendes”
5614/10 “Eldorado – Praça João Mendes”
5630/10 “Term. Grajaú – Metrô Brás”
5652/10 “Jd. IV Centenário – Praça da Sé”
576C/10 "Metrô Jabaquara – Term. Santo Amaro"
6366/10 “Jd. Miriam – Term. Bandeira”
675G/10 “Pq. Res. Cocaia – Metrô Jabaquara”
675R/10 “Grajaú – Metrô Jabaquara”
695D/10 “Jd. Santa Barbara – Metrô Jabaquara”
695X/10 “Term. Varginha – Metrô Jabaquara”
517J/10 “Jd. Selma – Berrini”
6110/10 “Conj. Hab. Palmares – Aeroporto”

Placa indicativa “Via Cemitério de Congonhas” na parte frontal do coletivo.

CEMITÉRIO DE SANTO AMARO
Rua Ministro Roberto Cardoso Alves, nº 186

5129/41 “Jd. Miriam – Santo Amaro”
5362/10 "Pq. Residencial Cocaia – Praça da Sé"
5370/10 “Terminal Varginha – Lgo. São Francisco”
576C/10 "Metrô Jabaquara – Term. Santo Amaro"
576J/10 "Metrô Jabaquara – Santo Amaro"
6026/10 "Jardim Icaraí – Term. Santo Amaro”
675X/10 "Term. Grajaú – Metrô Vila Mariana"
695Y/10 “Term. Parelheiros – Metrô Vila Mariana”
5010/10 “Jabaquara – Santo Amaro”
5011/10 “Eldorado – Santo Amaro”
5013/10 “Jd. Luso – Santo Amaro”
5024/10 “Missionária – Santo Amaro”
5024/31 “Missionária – Santo Amaro”
527R/10 “Vila Império – Term. Santo Amaro”
546A/10 “Jd. Apurá – Santo Amaro”
546A/31 "Jd. Apurá – Santo Amaro"
546J/10 “Jd. Selma – Santo Amaro”
546T/10 “Vila Guacuri – Term. Santo Amaro”
6026/10 "Jardim Icaraí – Term. Santo Amaro”
6071/10 “Jd. Orion – Term. Santo Amaro”
6012/10 “Pq. Independência – Santo Amaro”
6022/10 “Pq. Cerejeira – Santo Amaro”
6025/10 “Jd. Guarujá – Santo Amaro”
6059/10 “Jd. Universal – Santo Amaro”
6812/10 “Jd. Capela – Santo Amaro”

Placa indicativa “Via Cemitério Santo Amaro” na parte frontal do coletivo.

CEMITÉRIO PARQUE DOS GIRASSÓIS
Av. Sadamu Inoue, Km 36,5

6000/10 Term. Parelheiros – Term. Santo Amaro
6091/10Vargem Grande – Term. Santo Amaro
695Y/10 Term. Parelheiros – Metrô Vila Mariana
6073/10 Jd. Santa Terezinha – Term. Varginha
6093/10 Vargem Grande – Term. Grajaú
6L01/10 Marsilac – Term. Varginha

Placa indicativa “Via Cemitério Pq. dos Girassóis” na parte frontal dos coletivos. 

CEMITÉRIO DE PARELHEIROS
Rua Amaro de Pontes, nº 200

Linhas que trafegam pela Estrada da Colônia (via próxima ao cemitério) e Rua Amaro Pontes.

6000/10 "Term. Parelheiros – Term. Santo Amaro"
6091/10 “Vargem Grande – Term. Santo Amaro”
695Y/10 "Term. Parelheiros – Metrô Vila Mariana”
6073/10 "Jd. Santa Terezinha – Term. Varginha"
6093/10 “Vargem Grande – Term. Grajaú”
6L02/10 “Jd. Eucaliptos – Term. Parelheiros”
6L03/10 “Cipó do Meio – Term. Parelheiros”
6L04/10 “Jd. Oriental/Fontes – Term. Parelheiros”
6L05/10 “Barragem – Term. Parelheiros”
6L08/10 “Jd. São Nicolau – Term. Parelheiros”

Placa indicativa “Via Cemitério Parelheiros” na parte frontal dos coletivos. 

CEMITÉRIO DE COLÔNIA
Rua Sachio Nakao, nº 28

Relacionamos as linhas que trafegam pela Rua Carlos Rasquinho e Estr. da Barragem, vias próximas ao cemitério.

6073/10 Jd. Santa Terezinha – Term. Varginha
6L05/10 Barragem – Term. Parelheiros”

Placa indicativa “Via Cemitério Colônia” na parte frontal dos coletivos. 

CEMITÉRIO SÃO LUIZ
Rua Antônio Ramos Rosa s/n.º

609F/10 “Chácara Santana – Term. Princesa Isabel”
6803/10 “Jd. Capelinha – Term. João Dias”
6805/10 “Term. Capelinha – Term. João Dias”
6836/10 “Capão Redondo – Term. João Dias”
675A/10 “Pq. Sto. Antônio – Metrô São Judas”
647P/10 “COHAB Adventista – Term. Pinheiros”
6049/10 “Valo Velho – Sto. Amaro”
6010/10 “Chácara Santa Maria – Term. Guarapiranga”
6047/10 “Jd. Lídia – Santo Amaro”

Placa indicativa no pára-brisa: “VIA CEMITÉRIO SÃO LUÍS”

CEMITÉRIO PARQUE DAS CEREJEIRAS
Rua Isabel de Oliveira, s/n.º

6022/10 Pq. Cerejeira – Santo Amaro

Placa indicativa no para-brisa: “VIA CEMITÉRIO “PARQUE DAS CEREJEIRAS”

CEMITÉRIOS ARAÇÁ E SANTÍSSIMO
Av. Dr. Arnaldo, nº 666 e 1200.

199D/10 “Vila Iorio – Terminal Pinheiros”
917H/10 "Terminal Pirituba – Metrô Vila Mariana"
917M/10 "Morro Grande – Metrô Ana Rosa"
975A/10 "Vila Brasilândia - Metrô Ana Rosa"
175P/10 "Metrô Santana – Ana Rosa"
178L/10 “Lauzane Paulista – Hosp. das Clínicas”
209C/10 "Metrô Santana – Metrô Vila Madalena”
701A/10 "Parque Edú Chaves – Metrô Vila Madalena”
701U/21 “Metrô Santana – Pinheiros”
478P/10 "Sacomã – Pompéia"
719P/10 "Terminal Pinheiros – Metrô Armênia"
719R/10 “Rio Pequeno – Metrô Barra Funda”
7267/10 "Apiacás – Praça Ramos de Azevedo"
7281/10 "Lapa – Praça Ramos de Azevedo"
7282/10"Pq. Continental - Praça Ramos de Azevedo”
771P/10 "Jd. João XXIII – Hosp. das Clínicas”
817C/10 "Lapa – Hospital das Clínicas"
856R/10 "Lapa – Socorro"
874C/10 "Pq. Continental – Metrô Trianon - Masp"
875H/10 "Term. Lapa – Metrô Vila Mariana"
7002/10 “Jd. Rosa Maria – Hospital das Clínicas”
775F/10 “Jd. das Palmas – Hosp. das Clinicas”

Placa indicativa no para-brisas: VIA CEMITÉRIO DO ARAÇÁ.

CEMITÉRIOS DA CONSOLAÇÃO, ORDEM TERCEIRA DO CARMO E PROTESTANTES.

178L/10 "Lauzane Paulista – Hosp. das Clínicas"
701A/10 "Pq. Edú Chaves – Metrô Vila Madalena”
701U/21 “Metrô Santana – Pinheiros”
508L/10 "Term. Princesa Isabel - Aclimação"
874T/10 "Ipiranga - Lapa"
875A/10 "Aeroporto – Perdizes" (Via Aratãs)
875M/10 "Aeroporto – Metrô Barra Funda"
669A/10 "Term. Santo Amaro – Term. Princesa Isabel”
702C/10 "Jd. Bonfiglioli – Metrô Belém"
702U/10 "Butantã USP – Term. Pq. D. Pedro II"
7267/10 "Apiacás - Praça Ramos de Azevedo"
7281/10 "Lapa - Praça Ramos de Azevedo"
7282/10 "Pq. Continental – Praça Ramos de Azevedo"
7458/10 "Jd. Boa Vista - Est. da Luz"
7545/10 "Jd. João XXIII – Praça Ramos de Azevedo”
778R/10 "COHAB Raposo Tavares - Term. Princesa Isabel"
7903/10 “Jd. João XXIII / Educandário – Praça Ramos de Azevedo”
8700/10 “Term. Campo Limpo – Pça Ramos de Azevedo”
8705/51 "Pq. Continental - Anhangabaú"

Placa  indicativa no para-brisas: VIA CEMITÉRIO DA CONSOLAÇÃO.

CEMITÉRIO GETHSÊMANI
Praça da Ressurreição, nº 01

8018/10 V. Sonia – Butantã
809J/10 Jd. Colombo – Terminal Pinheiros

Placa indicativa no pára-brisas: VIA CEMITÉRIO GETHSÊMANI.

CEMITÉRIO DA LAPA
Rua Bergson, nº 347

846M/10 “Vila Piauí – Term. Pinheiros”
917H/10 "Terminal Pirituba – Metrô Vila Mariana"
958P/10 “Jd. Nardini – Itaim Bibi”
6262/10 "Ceasa – Term. Bandeira"
7282/10 "Pq. Continental - Praça Ramos de Azevedo"
748A/10 "Jd. D'Abril - Lapa"
748R "Jd. João XXIII – Metrô Barra Funda"
775N/10 "Rio Pequeno - Metrô Vila Madalena"
8319/10 "Parque Continental - Lapa"
8615/10 "Parque da Lapa - Term. Pq. Dom Pedro II"
874C/10 "Parque Continental - Metrô Trianon Masp"
875C/10 "Term. Lapa - Metrô Santa Cruz"

Placa indicativa no para-brisas: “VIA CEMITÉRIO DA LAPA”.

CEMITÉRIO DO MORUMBI
Rua Deputado Laércio Corte, nº 314.

6291/10 INOCOOP Campo Limpo - Term. Bandeira
746K/10 Paraisópolis – Campo Belo
807P/10 Paraisópolis – Santo Amaro

Placa indicativa no para-brisas: “VIA CEMITÉRIO DO MORUMBI”.

CEMITÉRIO DA PAZ
Rua Dr. Luís Migliano, nº 644

746C/10 Jd. Taboão – Santo Amaro
775F/10 Jd. das Palmas - Hosp. das Clínicas
807M/10 Term. Campo Limpo – Shop. Morumbi

Placa indicativa no para-brisas: “VIA CEMITÉRIO DA PAZ”.  

CEMITÉRIO SÃO PAULO
Rua Cardeal Arcoverde, n.º 1217

199D/10 “Vila Iorio – Terminal Pinheiros”
209P/10 “Cachoeirinha – Terminal Pinheiros”
177H/21 “Metrô Santana – Pinheiros”
177Y/10 “Metrô Barra Funda – Terminal Pinheiros”
209P/10 “Cachoeirinha – Terminal Pinheiros”
701A/10 "Pq. Edú Chaves – Metrô Vila Madalena"
701U/21 “Metrô Santana – Pinheiros”
719P/10 "Term. Pinheiros – Metrô Armênia"
719R/10 “Rio Pequeno – Metrô Barra Funda”
771P/10 "Jd. João XXIII – Hosp. das Clínicas ”
778J/10 "Jd. Arpoador - Metrô Barra Funda"
856R/10 "Lapa - Socorro"
7002/10 “Jd. Rosa Maria – Hospital das Clínicas”
775F/10 “Jd. das Palmas – Hosp. das Clinicas”

Placa indicativa no para-brisa: “VIA CEMITÉRIO SÃO PAULO”.

Assessoria de Imprensa - SPTrans
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