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Iveco encerra primeira fase de testes do ônibus GNV em Belo Horizonte

domingo, 6 de janeiro de 2013

A primeira fase de avaliação do Iveco Eurorider movido a gás natural veicular (GNV), que passava por testes no transporte metropolitano de passageiros da Grande Belo Horizonte, foi concluída este mês.

Após rodar mais de 5 mil quilômetros, em 45 dias, na linha 1280 (Lindeia – Via Cidade Industrial Belo Horizonte), com carga máxima de operação, o ônibus passará agora por uma nova etapa de desenvolvimento e análise de resultados. A previsão é que o Eurorider esteja novamente nas ruas em janeiro. “A Iveco conta com um programa de pesquisa e análise dos dados do veículo, e precisa interromper a circulação do ônibus em alguns momentos para averiguação e controle do desempenho”, explica Paolo Del Noce, diretor da Divisão de Veículos Especiais da Iveco.

Em circulação desde o dia 29 de outubro, o Eurorider tem correspondido às expectativas dos usuários, que têm dado retorno positivo, principalmente, em relação ao conforto e à comodidade oferecidos. Os testes do veículo fazem parte de uma parceria entre a Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig), a Secretaria de Estado de Transportes e Obras (Setop), a Iveco e o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros Metropolitano (Sintram), que assinaram um convênio de projeto piloto para testar, durante seis meses, a tecnologia GNV no transporte coletivo de Belo Horizonte e avaliar o desenvolvimento e a adaptação do veículo nas condições reais do país.

Os motores movidos a GNV emitem 95% menos óxido de nitrogênio, substância que causa chuva ácida e agride a camada de ozônio, e 99% menos material particulado (poeiras, fumaça e partículas sólidas). E, ao contrário do diesel, a queima do gás natural não produz óxido de enxofre e elimina 22% menos gás carbônico no ar. Além disso, a tecnologia reduz entre 10 e 30% o custo operacional e a diminuição em 6 decibéis do nível de ruído, em comparação ao mesmo modelo movido a diesel.

O Iveco Eurorider é ônibus modelo 4x2, com motor FPT Cursor 8, câmbio automático e suspensão pneumática, desenvolvido na Europa. Possui chassi flexível, indicado para aplicações variadas, que possibilita mais conforto, resistência, flexibilidade e comodidade aos usuários. O veículo é ideal para aplicação rodoviária e urbana, com capacidade para 42 passageiros sentados, fora o motorista, e 35 em pé.

Iveco Daily
Além do Iveco Eurorider, um Daily versão Chassi/Cabine 35C14 também passou por uma etapa de testes na Unilever. Por meio da Trafiti Logística - responsável pela distribuição dos produtos da empresa - e da Comgás, de São Paulo (SP), o veículo, movido a GNV, foi utilizado para o serviço de Home Personal Care & Foods. Durante quatro meses de testes e mais de 4.500 quilômetros percorridos, o Daily apresentou uma autonomia de 12% em relação ao Diesel. No comparativo de custo, o GNV teve uma economia de 30% quando o veículo foi abastecido no posto e de 52% quando abastecido na garagem.

Histórico da Iveco em GNV
A Iveco já comercializou mais de 12 mil unidades de veículos com essa aplicabilidade em diversos países. A América do Sul hoje é foco da Iveco na introdução dessa tecnologia. Além do Brasil, com testes de protótipos, a Colômbia e a Venezuela também já possuem caminhões Iveco Daily movidos à GNV. Somente na Venezuela são cerca de 300 unidades. A tecnologia de veículos movidos a gás natural é uma tradição italiana e, desde os anos 80, a montadora deu prioridade em suas pesquisas para a produção de veículos ecológicos. Na Europa, a empresa é líder na produção de veículos a gás e tem cerca de 3 mil ônibus urbanos em circulação naquele continente.

No Brasil essa iniciativa contempla testes com um Iveco Daily Furgão GNV 35S14G, pela Patrus Transportes, Bhtrans, Gasmig, Fetcemg/Setcemg e UFMG, em Belo Horizonte (MG); dois Tector GNV para coletas de resíduos, sendo um pela Sulgás, Revita Engenharia Ambiental e DMLU, de Porto Alegre (RS) e o outro pela Comgás e Vega Ambiental, de São Bernardo do Campo (SP); além de um Daily versão Chassi/Cabine, que está sendo testado pela Unilever, por meio da Trafiti Logística e a Comgás, de São Paulo (SP).

Informações: Jornal Sete Dias

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Em Minas, Ônibus movido a gás natural é testado

sábado, 11 de junho de 2011

Na tentativa de resolver um dos mais graves problemas do transporte público urbano, a poluição sonora e de dióxido de carbono (CO2),a Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig) e a Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás) apresentaram nessa quinta-feira um ônibus e um caminhão totalmente movidos a gás natural. O coletivo rodou pela região da Savassi com autoridades, ambientalistas e empresários, que tomaram conhecimento também das novas tecnologias voltadas para o uso do gás natural como combustível em veículos pesados.

De acordo com a Associação Latino-Amerciana de Gás Natural Veicular (GNV) existem no mundo 300 mil veículos movidos a gás natural. Em Los Angeles, nos Estados Unidos, há 2,4 mil ônibus a gás, em Barcelona 300 e em Madri até caminhões de lixo estão na lista. O Brasil ainda faz experiências. “Sempre se pensou na troca da gasolina para o gás, agora temos a substituição do diesel. Queremos mostrar isso às autoridades, tentar convencê-las a abrir a discussão em Belo Horizonte”, afirmou o presidente da Gasmig, Fuad Noman, considerando o debate um avanço para Minas, sobretudo com a Copa’2014.

Para fortalecer a troca de ideias, representantes do Rio e de São Paulo apresentaram os avanços dos projetos naquelas cidades. No Rio, a tecnologia que tem sido usada é a flex GNV Diesel, que foi implantada em maio deste ano. “ Nesse sistema, o veículo sai de fábrica sendo flex. O abastecimento é feito dentro das garagens dos ônibus . O protótipo ficará três meses rodando na fábrica, depois será colocado nas ruas do Rio. A expectativa é de que ele reduza 20% de CO2 na cidade. A previsão é de substituição de 85% de diesel por GNV”, contou o superintende de Gás da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços do Estado do Rio de Janeiro, Jorge Loureiro.

Para ele, o motor GNV Diesel apresenta alta eficiência em consumo de gás natural, semelhante ao motor que funciona somente com diesel: um litro de diesel pode ser substituído por 0,9 metro cúbico de GNV. “Esse novo sistema emite 80% menos material particulado, um dos principais vilões dos centros urbanos, e 20% menos CO2, um dos maiores causadores do aquecimento global”, frisou.

Em São Paulo, um coletivo circula em Campinas com 100% gás natural. Segundo o coordenador do Comitê de GNV da Abegás, Richard Jardin, é único transporte público nesses moldes rodando no país. “Era um ônibus normal, que foi adaptado para essa tecnologia. Já percebemos uma economia mensal de R$ 16 mil. Na manutenção, a diferença é de R$ 1,5 mil a menos do que o veículo a diesel”, contou, acrescentando que a adaptação custou R$ 25mil.

ProtótipoVindo de São Paulo, um protótipo de ônibus de menor porte, com combustível 100% a gás natural, rodou com autoridades e ambientalistas nessa quinta-feira em BH. O que mais chamou a atenção dos passageiros é que o veículo é mais silencioso que os ônibus a diesel e mantém a mesma potência. Vítor Americano, gerente de Desenvolvimento de Novos Negócios para América Latina da Iveco, diz que a empresa tem milhares de ônibus movidos a GNV pelo mundo e que há projeto para trazer a tecnologia para BH.

Para o presidente da BHTrans, Ramon Vítor César, é preciso calma antes de implantar protótipos na capital. Para ele, a tecnologia usada no Rio parece ser a mais interessante para BH. “Ela permite que a frota use diesel e GNV. Hoje, toda a frota da cidade é a diesel, temos que analisar esses exemplos, discutir o assunto para pensar em soluções benéficas para o ar”, disse.



Fonte: Estado de Minas


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Rio lança primeiro ônibus flex GNV e diesel do país

quarta-feira, 11 de maio de 2011

O governo do estado apresentou, na manhã desta terça-feira, no Aterro do Flamengo, o ônibus com tecnologia GNV e diesel que entrará em testes este ano e poderá ser implantado no Rio na Copa de 2014 e nas Olimpíadas de 2016. O novo ônibus foi desenvolvido pelo Programa Rio Transporte Sustentável e tem capacidade para se locomover utilizando até 90% de GNV, emitindo 20% menos gás carbônico que o diesel.
De acordo com o secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes, a CEG vai garantir o abastecimento, criando 57 garagens para atender dois mil ônibus.
— Esse é um dos mais promissores caminhos para chegar 2016 com uma frota limpa, sem poluentes — acrescentou o secretário.
Lopes explicou que o protótipo passará por testes operacionais durante um ano para aprovação de uso comercial e urbano.
- Finalizados os testes, vamos criar um estímulo aos empresários para a troca da frota. Além disso, o dono dos ônibus será atraído por um veículo que pode consumir menos, com custo operacional menor. A vantagem maior é para o cidadão, que vai respirar um ar muito mais limpo - disse Lopes.
Ainda segundo o secretário, existe uma perspectiva muito boa de se baratear a passagem de ônibus no futuro, com a queda do custo operacional.
O projeto, coordenado pelo governo estadual, foi desenvolvido com tecnologia nacional pela Man Latin América, Robert Bosh AL e Volkswagen. O protótipo já foi homologado pelo Instituto de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) e faz parte de um programa do governo para tornar sustentáveis 100% da frota de transportes do Rio até 2016, ano em que a cidade vai sediar as Olimpíadas.
A presidente do Instituto Estadual do Ambiente, Marilene Ramos, comemorou a iniciativa que, segundo ela, vai diminuir significativamente a emissão de gases de efeito estufa e de particulado, um dos principais problemas de qualidade do ar no Rio.


- Como a frota de ônibus é trocada a cada cinco anos aqui no estado, a expectativa é que o Rio tenha em 2016 a maioria dos ônibus flex, assim como hoje o estado tem quase toda a frota de carros leves com motor flex.
De acordo com dados da Secretaria de Transportes, o estado tem cerca de 748 mil veículos com tecnologia GNV e 421 postos de abastecimento de gás natural veicular. A Ceg, da Empresa Gas Natural Fenosa, vai investir a um custo de cerca de R$ 40 milhões em um sistema de abastecimento para suprir a demanda dessa tecnologia até 2016.
A Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Rio (Fetranspor) informou que não tem conhecimento do projeto e que por isso não faria comentários sobre a viabilidade de o ônibus com tecnologia flex substituir a frota atual.


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Ônibus híbrido da VW usa motor de Golf e roda 200 km sem recarga

quinta-feira, 4 de novembro de 2021


Passear de trólebus pelas ruas do Centro de São Paulo era um dos meus passatempos favoritos de infância. Admito que ficava fascinado com a ideia de andar em um ônibus tão grande que quase não fazia barulho, especialmente quando você tem só cinco anos. Desde então alimentava um sonho: dirigir um ônibus. 

Assim dá para imaginar como essa reportagem foi especial para mim. Dirigir um ônibus híbrido foi a realização de dois grandes sonhos. E de quebra ainda fui o primeiro jornalista a guiar o E-Flex, ônibus híbrido flex do mundo que ainda está na fase de protótipo.

"O E-Flex é resultado de uma plataforma modular de veículos eletrificados que estamos desenvolvendo há três anos. Sua proposta é a de um carro de passeio por meio do uso do motor 1.4 TSI que é consagrado no Golf e traz a flexibilidade de diferentes formas de tração e propulsão. E existe ainda a possibilidade de trabalhar com diferentes matrizes energéticas, como etanol, gasolina e até gás natural", afirma Argel Franceschini, supervisor de engenharia de mobility e autônomos da Volkswagen Caminhões e Ônibus. 

O E-Flex é um projeto desenvolvido totalmente no Brasil pela Volkswagen Caminhões e Ônibus. Além da Alemanha, ele também participou de um evento de inovação na Suécia, onde foi muito bem recebido. Não é para menos: trata-se do primeiro estudo de ônibus do grupo Traton (formado pelas marcas MAN, VW Caminhões e Ônibus e Scania) com propulsão híbrida flex. 

A filial brasileira, aliás, se firmou dentro do grupo como uma forte apoiadora de fontes alternativas de propulsão. É dela o projeto do E-Delivery, o versátil caminhão elétrico revelado na última Fenatran.



Cara de ônibus, coração de Golf 

O E-Flex tem dois motores: um movido a gasolina ou etanol e outro elétrico. O motor a combustão é um velho conhecido da indústria automotiva: é o 1.4 TSI de 150 cv que equipa vários modelos da Volkswagen, como Jetta, Polo GTS e Golf GTE - o primeiro automóvel hibrído vendido pela marca no país. 

No E-Flex ele serve como gerador para as baterias do motor elétrico e entra em ação quando a carga das baterias fica abaixo de 20% e deixa de funcionar quando a carga chega a 80%. Este tipo de híbrido é chamado de serial. De acordo com a fabricante, as baterias podem ser totalmente carregadas em até três horas.

O projeto, inclusive, prevê até abastecimento com gás natural, exigindo apenas a substituição por um motor movido a GNV, conhecido dentro da VW como TGI. "Nosso trabalho foi realizado por uma área de engenharia dedicada à eletrificação em parceria com a divisão de automóveis de Volkswagen. A gente trabalhou nos últimos dois anos para adaptar o powertrain do Golf 1.4 TSI para a aplicação em ônibus e utilizamos este tempo para desenvolver e amadurecer esta tecnologia", revelou Argel. 


O motor elétrico entrega o equivalente a 408 cv e pode rodar até 200 quilômetros. As baterias ficam na parte superior do ônibus, perto do teto - o que aumenta muito o espaço dentro da cabine. Até 65 passageiros viajam confortavelmente no ônibus, cuja carroceria é feita pela Marcopolo. 

O som do silêncio 

Se já é curioso não ouvir nada ao dar a partida em um carro elétrico, imagine só em um ônibus? Apenas uma luz no painel indica que estamos prontos para partir. Não havia tantos obstáculos dentro da pista de testes da Volkswagen, localizada em Resende. Mesmo assim, dirigir o ônibus foi bem desafiador (e preocupante) nos primeiros minutos.

O E-Flex aproveita uma das maiores virtudes dos veículos eletricos: o torque instantâneo, que neste caso é de incríveis 219,2 kgfm. Logo o ônibus ganha velocidade. A única estranheza fica por conta de estar em um ônibus sem ouvir praticamente nenhum ruído de motor. Se o coletivo estiver vazio (como estava na ocasião de nosso teste) o condutor consegue escutar até o barulho dos pneus em contato com o solo. 

Importante ressaltar como a dirigibilidade é surpreendente para um veículo tão comprido. O raio de giro é muito bom e as respostas ao volante são precisas. A direção é extremamente leve e o campo de visão do motorista é muito bom, algo importante quando se está guiando um ônibus de 10 metros de cumprimento.

Resultado: rapidamente me senti a vontade e poucos minutos depois já estava andando como se estivesse guiando uma picape. 

Outros elementos me fizeram sentir ao volante de um automóvel. O banco do motorista tem um desenho muito parecido com o dos carros da Volkswagen. Já o painel de instrumentos é o mesmo do E-Golf europeu da geração anterior - e lembra muito os modelos vendidos aqui. O seletor giratório dos faróis também é uma herança dos carros de passeio.

Quando chega às ruas? Por enquanto, a VW Caminhões e Ônibus afirma que o E-Flex ainda está em fase de desenvolvimento. Justamente por isso é que o ônibus não deve se tornar realidade antes de 2022.

Informações: Vitor Matsubara

Do UOL, em São Paulo

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BYD fornecerá mais de mil ônibus elétricos para capital da Colômbia

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023

A BYD recebeu pedidos cumulativos para fornecer 1.002 ônibus elétricos para a capital da Colômbia, Bogotá. De acordo com a companhia, a Autoridade de Transporte Público da Cidade de Bogotá (TRANSMILENIO S.A.) lançou uma licitação pública para 1.295 ônibus à diesel, GNV e tecnologias elétricas em agosto de 2020. Três dos parceiros estratégicos globais da BYD venceram a licitação, totalizando 1.002 veículos elétricos. A BYD fará parceria com os fabricantes locais de ônibus Superpolo e BUSSCAR, para as peças da carroceria.

“A licitação foi aberta a todas as tecnologias de ônibus, mas a BYD conquistou a confiança e a cooperação de seus parceiros no competitivo processo de licitação, graças à sua tecnologia de ponta, produtos e serviços. Este é o maior pedido de ônibus 100% elétricos fora da China até hoje, o que estabelece um novo recorde em volume de vendas para a indústria de ônibus 100% elétricos no exterior”, destacou a fabricante.

O lote de ônibus está programado para ser entregue durante o ano de 2021 e no primeiro semestre de 2022, e será colocado em operação em 34 rotas de ônibus em cinco regiões de Bogotá. Além da capital da Colômbia, os ônibus da BYD já operam em Medellín, Cali e em outras cidades. Atualmente, a BYD acumula 1.550 pedidos de ônibus elétricos no país.

“Este pedido de mais de 1.000 ônibus marca um novo começo, o que promoverá efetivamente o rápido desenvolvimento do transporte verde na América Latina e a próxima era da eletrificação global de ônibus”, disse a presidente da BYD Motors, Stella Li.

“A montagem das carrocerias dos ônibus na Colômbia não só ajudará a impulsionar a economia nacional, criando empregos qualificados para a comunidade local, mas também melhorará a qualidade dos serviços de transporte, reduzirá as emissões de carbono e melhorará o meio ambiente”, disse a diretora da TRANSMILENIO SA, Maria Fernanda Ortiz.

Informações: Portsolar
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Transporte urbano de Curitiba conta com ônibus movido a GNV

terça-feira, 7 de março de 2023

O transporte coletivo urbano da região metropolitana de Curitiba agora conta com um um ônibus 100% movido a gás natural veicular (GNV). A ação faz parte do projeto de mobilidade urbana sustentável por meio do uso do gás natural, realizado pela Companhia Paranaense de Gás (Compagas) em conjunto com a Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná (AMEP) e com o Governo do Estado, e em parceria com a Scania.

O operador escolhido foi a Viação São José. A demonstração na linha metropolitana levará 30 dias e o objetivo será certificar os indicadores de eficiência, em especial, a redução nas emissões de poluentes.

“Várias cidades no mundo já têm praticamente 80% da sua frota movida a gás natural. Esse é o primeiro ônibus que nós teremos no Paraná para experimentar a eficiência, o custo operacional comparado a um ônibus movido a óleo diesel, além da questão ambiental, que é uma preocupação que nós temos a cada dia”, destacou o governador Carlos Massa Ratinho Junior no lançamento do projeto no dia 28 de fevereiro, no Palácio Iguaçu, sede do governo local.

GNV
O uso do gás natural permite uma redução significativa de poluentes na atmosfera. Em relação ao diesel, o veículo a gás emite um índice que pode chegar a até 20% a menos de CO2 (dióxido de carbono, o gás que provoca o efeito estufa).

Os benefícios também estão ligados diretamente à saúde da população. A redução de óxidos de nitrogênio (NOx) é de quase 90% e de material particulados chega a 85%. Os efeitos são de curto prazo, com um menor índice de doenças cardiovasculares e da perda de produtividade causada por esses poluentes.

Modelo
O ônibus da Scania durante a demonstração fará parte da frota da Viação São José. O itinerário escolhido foi a linha São José / Guadalupe e percorrerá, diariamente, um trajeto de mais de 280 km entre São José dos Pinhais e Curitiba. O veículo Scania é do tipo padron e de modelo K 280, com 13,2 metros de comprimento e capacidade para 86 passageiros. Essa é a primeira vez que o ônibus a gás é testado em uma linha metropolitana.

Para viabilizar os ônibus a gás Scania não são necessárias alterações significativas nos projetos das carrocerias. As instalações dos cilindros de gás podem ser feitas entre as longarinas do chassi (abaixo do assoalho) ou sobre o teto. Caso seja necessária uma autonomia maior, é possível avaliar a colocação de mais cilindros.

Atributos
O modelo K 280 4×2 tem propulsor de 280 cavalos de potência. Seu motor é Ciclo Otto (o mesmo conceito dos automóveis) e movido 100% a gás e/ou biometano, ou mistura de ambos. Não é convertido do diesel para o gás, tem garantia de fábrica, tecnologia confiável e segura, desempenho consistente e força semelhante ao similar a diesel, além de ser mais silencioso. Neste momento, é o ideal para o ‘Aqui e Agora’ no país, pois se enquadra nos três pilares sustentáveis: econômico, social e ambiental. Para o ônibus em demonstração, foram instalados oito cilindros de gás na lateral dianteira com uma autonomia de 300 km. Caso um cliente deseje autonomia maior, é possível avaliar a colocação de mais cilindros.

A segurança é total em caso de acidentes ou explosão. Os cilindros e válvulas são certificados pelo Inmetro (em conformidade com a lei). São três válvulas (vazão, pressão e temperatura) que liberam o gás em caso de anomalia em um destes três quesitos. Os cilindros são extremamente robustos (o material é de ogivas de mísseis). Em caso de incêndio ou batida o gás é liberado para a atmosfera e se dissolve sem perigo de explosão ao contrário de um veículo similar abastecido a diesel que é mais perigoso, pois o líquido fica no chão ou pode se espalhar ao longo da carroceria.

Informações: Frota e Cia
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Campinas testa ônibus com gás natural

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Circulando por Campinas (SP) em anonimato há 16 meses, o ônibus-teste, único em circulação no Brasil, é o centro das atenções de uma equipe de 12 pessoas que tem como objetivo verificar a viabilidade econômica e ambiental dos veículos pesados de transporte público movidos 100% a gás natural. Se tudo der certo, a frota movida a óleo diesel poderá ser convertida para o sistema de Gás Natural Veicular (GNV).  

O projeto piloto da Comgás, em parceria com a Itajaí Transportes e a Osasgás, já testou a performance, a durabilidade e a economia do veículo convertido. Agora a equipe trabalha para adicionar mais um cilindro de combustível com o objetivo de aumentar a autonomia do ônibus-teste. Atualmente são necessários dois abastecimentos diários. O ideal é que um ônibus de linha urbana consiga percorrer o circuito de um dia sem precisar parar para reabastecer.  

Mesmo com uma parada a mais do que os veículos convencionais movidos a diesel, o ônibus-teste demonstrou ser mais econômico, considerando a vantagem no preço do metro cúbico do gás natural (menos de R$ 1,00 /m³), na comparação ao preço do litro de diesel (em média R$ R$ 1,75 /l). “Além da vantagem econômica, o ônibus-teste apresentou uma boa redução no nível de ruído e melhorias na sua dirigibilidade. No próximo mês substituiremos o sistema eletrônico do veículo para melhorar ainda mais o seu desempenho, que já é de 1,55km/m³”, explica Richard Jardin, gerente de Vendas Veicular da Comgás e coordenador do projeto.  

Para ele, os resultados obtidos até agora superaram todas as expectativas da equipe. “Entendemos que a conversão para o gás natural veicular por si só já traz grandes benefícios ambientais e para a saúde pública”.  

A grande vantagem do projeto da Comgás é tornar possível a instalação do sistema de GNV no ônibus que já estão em circulação. Isso barateia o custo, permite que o veículo seja reconvertido para diesel no final da sua vida útil e tem grandes benefícios ambientais, pois não demanda a produção de novos motores para a utilização de um combustível mais ecológico.  

Só para saber, o gás natural é constituído principalmente por metano (cerca de 90%), um hidrocarboneto extraído do subsolo, resultado da transformação de fósseis de animais e plantas, sendo uma fonte de energia totalmente natural.

O GNV é o mesmo que o gás canalizado utilizado em residências, comércio e indústria. A diferença é o armazenado: ele é transportado sob alta pressão em cilindros especiais instalados nos veículos. Ele emite menos poluentes como óxidos nitrosos, dióxido de carbono (CO2) e, principalmente, o monóxido de carbono (CO), todos gases responsáveis pelo efeito estufa.  



Fonte: EPTV


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Ponta Grossa inicia teste com ônibus movido a GNV em projeto da Compagas e Scania

segunda-feira, 7 de agosto de 2023

A Compagas, em conjunto com a fabricante Scania e em parceria com a Prefeitura de Ponta Grossa, apresentou nesta segunda-feira (31) o ônibus 100% a gás natural que integrará o transporte coletivo no município-polo dos Campos Gerais, a partir desta terça-feira (01) e pelos próximos 30 dias.

A ação faz parte do projeto ligado à mobilidade urbana sustentável, que vem sendo desenvolvido nas principais cidades do Paraná, e que tem por objetivo certificar os indicadores de eficiência, em especial, a redução nas emissões de poluentes na utilização do veículo e a contribuição para as metas de sustentabilidade.

A prefeita de Ponta Grossa, Elizabeth Silveira Schmidt, acompanhou o lançamento e destacou a importância do projeto para a cidade. “A realização desses testes faz parte dos esforços da prefeitura para oferecermos um sistema de transporte cada vez melhor para população”, disse. "Essas empresas trouxeram esse ônibus, que pode transportar até 90 pessoas, tem ar-condicionado e utiliza um combustível sustentável, o que é ótimo para o meio ambiente. Tenho certeza que a população irá gostar muito da tecnologia e de todas as novidades que estão incluídas neste veículo”.

A ação em Ponta Grossa é a quarta realizada pelo projeto coordenado pela Compagas e Scania. As primeiras demonstrações foram na Região Metropolitana de Curitiba, com o Governo do Paraná, e na Capital, com a Prefeitura de Curitiba. Durante todo o mês de junho, o mesmo veículo rodou em Londrina, sendo abastecido com o biometano. Nos três locais foi demonstrada a viabilidade da utilização do ônibus a gás em linhas complexas e extensas, garantindo a autonomia e a menor emissão de poluição na atmosfera.

O CEO da Compagas, Rafael Lamastra Jr., destaca que com os primeiros testes foi possível comprovar os números apresentados pelo fabricante e demonstrar na prática a eficiência do veículo. “Em Curitiba, a competitividade do GNV frente ao diesel foi maior, garantindo uma redução de custos de operação em cerca de 10%, já a emissão de poluentes foi 20% menor. Ou seja, mais economia e sustentabilidade para o transporte urbano”, disse.
Lamastra ainda destacou que esses resultados foram obtidos com apenas um ônibus em rota e que uma operação concentrada com mais veículos pode garantir ainda mais vantagens à economia local. “Os veículos de transporte coletivo a gás são uma realidade nas principais cidades do mundo, e nós precisamos aplicar essa tecnologia em nosso Estado, realizando a substituição de veículos a diesel por modelos a gás, capazes de contribuir com o meio ambiente, com a saúde da população e com a economia”, afirmou.

DIFERENTES LINHAS – O ônibus em demonstração percorrerá diferentes linhas a partir de 1º de agosto. O objetivo é que ele passe pelas principais vias de Ponta Grossa e atenda a um número maior de pessoas. O veículo 100% a gás se somará à frota da Viação Campos Gerais (VCG) e vai operar de segunda a sábado, entre os horários dos ônibus convencionais que passam pelos Terminais Nova Rússia, Uvaranas, Central e Oficinas.

“A VCG considera de fundamental importância essas iniciativas com combustíveis alternativos, como é o caso do veículo a gás. A partir deste teste teremos condições de avaliar a performance e o desempenho para analisar a viabilidade de implantação”, destacou o diretor de Relações Institucionais da VCG, Rodrigo Venske

MENOS POLUENTE – O gás natural, mesmo sendo de origem fóssil, é menos poluente que os combustíveis líquidos em razão de sua queima mais limpa, com menos fuligem e menor geração de dióxido de carbono (CO2), um dos principais gases de efeito estufa (GEE). Em comparação com o diesel, o veículo movido a gás natural pode emitir até 20% menos CO2. Já a redução de óxidos de nitrogênio (NOx) é de quase 90% e a de material particulado (partículas muito finas de sólidos ou líquidos poluentes) chega a 85%.

Essa redução de poluentes impacta diretamente na saúde da população, com um menor índice de doenças cardiovasculares e respiratórias causada por esses gases.

“Estamos comprovando com nossas demonstrações a viabilidade do ônibus a gás como solução para uma mobilidade mais sustentável. Precisamos de outras fontes de energia para não termos mais a matriz 100% diesel. Seguimos cumprindo a missão de liderar a transição para um sistema de transporte de passageiros mais sustentável”, afirmou Celso Mendonça, gerente de Vendas de Soluções para Mobilidade da Scania Operações Comerciais Brasil.

“Temos certeza que em Ponta Grossa teremos sucesso em mostrar todos os benefícios do modelo a gás para esta cidade de tamanho potencial e visão de futuro e desenvolvimento inteligente”, disse.

ÔNIBUS – O modelo fabricado pela Scania é o Padron K 280, com 14 metros de comprimento e capacidade para 86 passageiros. O ônibus é equipado com elevador para acessibilidade e espaço interno para cadeirantes. O modelo K 280 4x2 tem propulsor de 280 cavalos de potência. Seu motor é Ciclo Otto (o mesmo conceito dos automóveis) e movido 100% a gás e biometano, ou mistura de ambos.

Não é convertido do diesel para o gás, tem garantia de fábrica, tecnologia confiável e segura, desempenho consistente e força semelhante ao similar a diesel, além de ser mais silencioso. Se enquadra nos três pilares sustentáveis: econômico, social e ambiental. Para o ônibus em teste, foram instalados oito cilindros de gás na lateral dianteira com uma autonomia de 300 km.

A segurança é total em caso de acidentes. Os cilindros e válvulas são certificados pelo Inmetro (em conformidade com a lei). São três válvulas (vazão, pressão e temperatura) que liberam o gás em caso de anomalia em um destes três quesitos. Os cilindros são extremamente robustos (o material é de ogivas de mísseis). Em caso de incêndio ou batida o gás é liberado para a atmosfera e se dissolve sem perigo de explosão.

“Já estamos na quarta demonstração do ônibus a gás no Paraná, sendo três delas na região de atendimento da Cotrasa, e mais uma vez colocar esse veículo nas ruas para provar na prática sua viabilidade e sustentabilidade é muito importante. Dessa vez em Ponta Grossa, cidade com o quarto maior PIB do Estado. Trazer uma solução como essa para a região dos Campos Gerais fortalece a mobilidade urbana e o compromisso com o meio ambiente", disse Cristiano Locatelli, diretor da Cotrasa, a Casa Scania que atende a região.

COMPAGAS – A Compagas é uma empresa de economia mista e tem como acionista majoritária a Companhia Paranaense de Energia – Copel, com 51% das ações, a Mitsui Gás e Energia do Brasil, com 24,5%, e a Commit Gás, com 24,5%. Com uma rede de distribuição de mais de 870 quilômetros de extensão, atende clientes dos segmentos industrial, comercial, residencial, de transportes e de geração elétrica, instalados em 15 municípios do Estado.

Os mais de 54 mil clientes consomem diariamente cerca de 1 milhão de metros cúbicos de gás natural. Sua atuação está pautada em bases econômicas, sociais e ambientais e com foco na promoção da expansão do uso do gás natural. Ciente do seu importante papel para indução do desenvolvimento e da necessidade da diversificação da matriz energética, executa ações em prol da competitividade e da segurança para seu mercado.

SCANIA – A Scania é líder mundial em soluções de transporte e uma das principais fabricantes de caminhões pesados, ônibus e de motores industriais, marítimos e para geração de energia. Junto com parceiros e clientes, está liderando a mudança para um sistema de transporte e logística mais sustentável. Com presença em mais de 100 países, fundada em 1891, conta com 54 mil colaboradores ao redor do mundo. Possui linhas de produção na Europa, Ásia e América Latina, que permitem o intercâmbio global de componentes e veículos completos. Em 2021, foram entregues globalmente 85,930 caminhões, 4.436 ônibus e 11.786 motores. A receita líquida da Scania alcançou mais de 146 bilhões de coroas suecas, sendo mais de 20% relacionados a serviços. A Scania faz parte do Grupo TRATON.

Informações: Governo do Paraná

Informações: AutoIndustria
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Licitação prevê ar-condicionado e Wi-Fi nos ônibus em Cuiabá

terça-feira, 28 de maio de 2019

A licitação para a concessão do transporte coletivo de Cuiabá prevê ar-condicionado e Wi-Fi em todos os veículos. A climatização em toda a frota deve ser concluída até o 5º ano da data de assinatura do contrato e a internet deve ser disponibilizada integralmente logo no início da prestação do serviço.

O prazo inicial da concessão é de 20 anos, podendo ser prorrogado por até 10 anos. As propostas das empresas interessadas serão analisadas no dia de 15 de julho deste ano.

No entanto, para o início de operação dos serviços, a concessionária deverá empregar uma frota de veículos básicos com ar-condicionado e até o 3º ano de contrato 70% da frota deve ser climatizada.

Além disso, a concessionária deve incorporar à frota veículos com baixa emissão de gases poluentes tóxicos, entre eles ônibus elétricos, híbridos - movidos à eletricidade e com combustível - ou GNV.

As concessionárias deverão adquirir, em prazo máximo de seis meses após o início de operação, uma frota total de quatro ônibus zero quilômetro, do tipo Padron de baixa emissão de poluentes locais e de CO2, a ser empregada regularmente na operação, de modo a permitir testes e avaliações destes tipos de veículos em condições operacionais típicas, visando a ampliação da sua utilização ao longo do contrato.

Estão previstos dois ônibus elétricos e dois híbridos.

Os ônibus da programa Frota Limpa deverão ser utilizados regularmente na operação das linhas.

Vigilância
As concessionárias deverão instalar um Sistema de Monitoramento por Imagens (SMI), com câmeras de vídeo instaladas no interior dos ônibus. Serão quatro câmeras nos ônibus e três nos micro-ônibus, e equipamento de gravação de imagens.

O sistema também é composto por um sistema de circuito fechado de TV nos terminais de integração e estações de conexão.

As imagens geradas pelo sistema de monitoramento nos ônibus deverão ser objeto de análise por parte das concessionárias visando à identificação de fraudes no pagamento de passagens, evasões de qualquer tipo, bem como para registro de eventos que atentem à segurança dos usuários e operadores.

Além disso, as imagens geradas pelo sistema dos terminais de integração deverão ser acompanhadas continuamente no Centro de Controle Operacional (CCO), de modo a observar situações de risco à segurança dos usuários.

Informações: G1 MT

                                
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Grande Recife passará a contar com um ônibus movido a Gás Natural Veicular

terça-feira, 30 de agosto de 2016

A partir de outubro, o transporte público do Grande Recife passará a contar com um ônibus movido a Gás Natural Veicular (GNV) ou biometano, o que proporciona redução entre 70% e 85% na emissão de gases poluentes. A Capital pernambucana será a primeira cidade fora do eixo Rio-São Paulo a receber a novidade.

O veículo, de 15 metros de comprimento e capacidade para até 130 pessoas, passará por uma fase de demonstração e, se bem avaliado, poderá ser adquirido por empresas operadoras da região. Em médio prazo, segundo o fabricante, pode contribuir para o equilíbrio financeiro dos sistemas de transporte que o adotarem, o que pode ter impacto positivo nas tarifas pagas pelos passageiros.

Comuns na Europa há décadas, ônibus movidos a GNV ou biometano ainda não são realidade no dia a dia do transporte coletivo no Brasil. Entre outubro de 2014 e agosto de 2015, oito cidades chegaram a receber um veículo do tipo, sueco, mas apenas para testes. Em São Paulo, por exemplo, o custo do quilômetro rodado a gás foi 28% inferior ao do diesel, combustível que comumente abastece a operação rodoviária.

A partir de agora, novas demonstrações serão feitas, mas com um ônibus inteiramente nacional. O veículo foi exposto durante o Seminário Nacional NTU, encerrado ontem em Brasília. “Esse ônibus chama a atenção pela redução de custos operacionais por quilômetro rodado, além da diminuição da poluição sonora e de emissões”, diz o diretor de vendas de ônibus da Scania no Brasil, Silvio Munhoz.

Além de todos os benefícios pregados a favor do meio ambiente, o veículo é confortável ao passageiro: tem ar condicionado e entrada USB para carregar dispositivos móveis ao lado de todos os assentos. Um terceiro eixo de rodas, direcional, dá mais leveza às curvas. A questão é o investimento: 25% mais caro que o que geralmente é feito num ônibus movido a diesel, como os que circulam no Grande Recife.

Despoluir
Segundo a Urbana-PE, os ônibus que circulam pela Região Metropolitana do Recife deixaram de emitir 13 toneladas de dióxido de carbono na atmosfera no ano passado. Entre as ações que proporcionaram essa redução está a utilização do diesel S-50, que reduz bastante o teor de enxofre emitido no meio ambiente.

O combustível vem sendo utilizado no Recife desde 2011, em cumprimento a uma norma federal em vigor em algumas capitais do País. O diesel S-50 possui uma concentração de 50 partículas por milhão de enxofre, bem menos poluente que o S500 usado anteriormente.

A medição de gases emitidos pelos coletivos é realizada há nove anos pela Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Nordeste (Fetronor), por meio do Programa Despoluir, em parceria com a Urbana-PE.

Informações: Folha de Pernambuco
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Estado apresenta ônibus que será usado durante a Rio+20

quinta-feira, 7 de junho de 2012

O Governo do Estado do Rio e a MAN Latin America apresentaram, na manhã do dia 05 de junho (terça-feira),, o primeiro ônibus que fará o transporte das delegações durante a Rio+20. O veículo Volksbus tem tecnologia GNV/Diesel e pode rodar com 85% de gás e 15% de diesel, reduzindo em 20% as emissões de gás carbônico e 80% de material particulado. Ao todo, 17 ônibus com diferentes soluções alternativas à gasolina serão usados durante o evento.
De acordo com o secretário de Transportes, Julio Lopes, a sustentabilidade é um dos assuntos mais importantes para o Governo do Rio de Janeiro.
- Estamos sempre procurando estar um passo adiante. E com essa iniciativa estamos dando um exemplo para o mundo, porque é uma tecnologia brasileira, desenvolvida pela MAN e pela Bosch, para atender às demandas da sustentabilidade. Tenho certeza que esses ônibus vão ganhar as ruas do Brasil e do mundo - disse.
 
O secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Julio Bueno, destacou que o governo tem uma responsabilidade com o estado de investir em novas tecnologias para o setor.
- O Rio de Janeiro é um dos estados que mais se beneficia com as energias tradicionais, como petróleo e gás natural. E é exatamente por isso que temos que desenvolver novos projetos, pensar em renovação - afirmou.
 
A previsão é que os ônibus com a tecnologia GNV/Diesel comecem a ser produzidos em larga escala em setembro de 2013. A expectativa é que as empresas do setor invistam nos veículos.
- O projeto original é de um ônibus urbano. Agora estamos em busca de um custo operacional mais baixo para que eles possam servir a sociedade - explicou Marco Saltini, diretor de relações governamentais e institucionais da MAN Latin America.|.Danielle Moitas

Fonte: Portal Fator Brasil

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Reunião da Comissão de Transporte e Meio Ambiente teve palestra sobre energia nos ônibus brasileiros

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Uma palestra de Guilherme Wilson, da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor) marcou a realização da 4ª Reunião da Comissão de Transporte e Meio Ambiente da ANTP, no manhã de 23 de setembro de 2010, na sede da ANTP, em São Paulo.

Participaram do encontro: Adalberto Felício Maluf (Fundação Clinton), Ailton Brasiliense Pires (ANTP), Berenice Santana (ANTP), Cacilda B P Silva (Metrô-SP), Cássio Belvisi (Setpesp), Cláudio de Senna Frederico (Artificium), Eduardo A. Vasconcellos (ANTP), Guilherme Wilson (Fetranspor), Hélcio Raymundo (Setpesp), João G. Haenel Filho (SOCICAM), Karin Regina de C.C. Martins (EMTU-SP), Marcos Bicalho (ANTP), Plínio Assman (Brain Engenharia), Reginaldo Paiva (CPTM, ANTP), Renato Boaretto (IEMA), Rosemeiry Leite (CET).

Energia nos ônibus brasileiros. A exposição de Guilherme Wilson versou sobre o uso atual e futuro da energia nos ônibus brasileiros. O palestrante expôs todas as formas de energia que vêm sendo usadas nos ônibus brasileiros, a começar pelo óleo diesel, que corresponde a quase a totalidade dos veículos no Brasil. Relatou a evolução da qualidade do diesel em relação ao seu teor de enxofre.

Houve intensa discussão sobre o problema enfrentado com a lentidão da Petrobrás em reduzir o teor de enxofre e sobre os próximos passos a serem tomados. Ficou evidente a falta de organização das decisões da política brasileira de energia veicular, na medida em que há falta de informações técnicas adequadas e ocorrência de decisões isoladas, desconsiderando o quadro completo. Foi discutido especialmente como adaptar os veículos brasileiros ao diesel com reduzido teor de enxofre (S10) que estará disponível em 2013. Foi feita a proposta de que a ANTP se empenhe em realizar um resumo das conclusões e faça um acompanhamento permanente do tema, com foco no 18º Congresso da ANTP, em 2011, no Rio de Janeiro.

Vantagens, desvantagens e testes. Wilson mostrou as vantagens e desvantagens do uso biodiesel, do etanol, do gás natural, do diesel de cana de açúcar e da tecnologia híbrida nos ônibus nacionais, mostrando o resultado de um estudo detalhado sobre as conveniências do ônibus 'flex' (diesel e GNV). Ele informou que há testes em andamento no Brasil com veículos a etanol em São Paulo e proximamente no Rio de Janeiro; com uso do diesel S50 no Rio de Janeiro (desde janeiro deste ano), e com diesel de cana de açúcar no Rio de Janeiro a partir de 2011.

Finalmente, Guilherme Wilson resumiu o que qualifica como preocupações e sugestões para uma política energética adequada: informações de qualidade, planejamento coordenado, disponibilidade da energia, e adaptação às condições de cada região do país e ao tipo de sistema de transporte coletivo que se pretende incentivar.

Fonte: ANTP
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Ponta Grossa testa novo modelo de ônibus para o transporte coletivo

terça-feira, 5 de setembro de 2023

Através de parceria entre a Prefeitura de Ponta Grossa, Viação Campos Gerais (VCG) e Marcopolo, os usuários do transporte coletivo poderão utilizar, nos próximos dias, um ônibus com tecnologia limpa e renovável que será colocado em operação para avaliação de performance e desempenho com a topografia das linhas do Município.

A Viação Campos Gerais, concessionária do transporte coletivo de Ponta Grossa, acaba de receber um novo modelo de ônibus, 100% elétrico. O modelo Attivi, da Marcopolo, passará por um período de testes na cidade durante o mês de aniversário dos 200 anos.

“A realização dos testes com esse veículo elétrico é de extrema importância para que a cidade alcance o objetivo de disponibilizar um sistema de transporte coletivo moderno, eficiente, sustentável, ambientalmente e financeiramente viável. “O futuro do transporte coletivo segue essa tônica e tenho certeza que, através dos esforços conjuntos da Prefeitura, VCG, Marcopolo e a população, poderemos implementar soluções cada vez melhores, garantindo o direito ao transporte, ao direito de ir e vir, com um serviço cada vez melhor e mais alinhado às demandas de Ponta Grossa”, destaca a prefeita Elizabeth Schmidt.
O diretor de Relações Institucionais da empresa, Rodrigo Venske, explica que as tratativas com a encarroçadora que agora também produz ônibus 100% elétrico começaram há alguns meses. “Após a interface que fizemos com a empresa, enviamos a proposta ao município que imediatamente acatou a oferta para a operação experimental”, conta. Segundo ele, essa iniciativa faz parte das ações da secretaria de Planejamento Urbano que tem testado opções de veículos com menor emissão de poluentes, como o veículo movido a GNV, que encerrou o período de testes no último dia 31 de agosto.

A expectativa é que o ônibus elétrico entre em operação no dia 11 de setembro, após treinamento dos colaboradores e procedimentos de documentação e seguro. O itinerário ainda será definido pela prefeitura nos próximos dias.

Sobre o ônibus
A carroceria modelo Attivi, da Marcopolo, que vem com o primeiro chassi elétrico produzido pela companhia, é desenvolvida com tecnologia nacional e importada. Segundo a fabricante, o projeto atende às diferentes possibilidades do setor de transportes nos mercados brasileiro e internacional, reforçando o investimento da companhia no segmento de elétricos, com foco em modais cada vez mais sustentáveis.

Informações: COMVCPortal
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Governo de Minas apresenta ônibus a gás para transporte em Belo Horizonte

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

O governador de Minas Gerais autoriza nesta quarta-feira (24), na Cidade Administrativa, a celebração de convênio para o projeto piloto que irá testar um ônibus movido a gás natural no transporte público na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). A iniciativa é uma parceria entre a Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig), a Secretaria de Estado de Transportes e Obras (Setop), a montadora Iveco e o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros Metropolitano (Sintram).

O ônibus começa a circular na segunda-feira (29), na linha 1280 Lindeia – Via Cidade Industrial – Belo Horizonte, operada pela empresa Turilessa. O modelo foi desenvolvido na Europa e será testado pela primeira vez no Brasil, por meio do projeto piloto empreendido em Minas para avaliar o comportamento do veículo nas condições reais do país.

Todo o combustível utilizado pelo ônibus durante seis meses será fornecido, sem custo, pela Gasmig. “Esta é uma das iniciativas da Gasmig para incentivar a utilização do gás natural em veículos pesados e que poderá contribuir para uma melhora significativa da qualidade do ar na região metropolitana”, aposta João Vilhena, presidente da Companhia de Gás de Minas Gerais. Vilhena destaca, ainda, a importância do apoio do Governo Estadual ao projeto e lembra que o combustível já é amplamente utilizado no transporte público de passageiros em países da Europa, como França, Itália, Espanha e Inglaterra, e nos vizinhos Venezuela, Argentina e  Colômbia.

Menos custos, ruídos e emissões

Além do benefício da redução do custo operacional, que poderá variar de 10% a 30%, reduzindo, futuramente, as tarifas do transporte, os veículos movidos a gás natural apresentam um nível de ruído de seis decibéis abaixo do nível emitido pelo mesmo modelo de veículo a diesel.

Com relação ao meio ambiente, os ganhos são ainda mais expressivos em comparação ao modelo a diesel. Os motores a gás natural emitem 95% menos óxido de nitrogênio, substância que causa chuva ácida e agride a camada de ozônio, e 99% menos material particulado (poeiras, fumaça e partículas sólidas). E, ao contrário do diesel, a queima do gás natural não produz óxido de enxofre e elimina 22% menos gás carbônico no ar.

O Eurorider é um ônibus urbano, 4×2, movido a GNV, com motor FPT Cursor 8, câmbio automático e suspensão pneumática, desenvolvido na Europa.  Ideal para aplicações rodoviárias e, futuramente, urbanas, o Iveco Eurorider tem capacidade para 42 passageiros sentados, além do motorista, mais 35 em pé. Na Europa, há cerca de 3 mil ônibus urbanos da Iveco em circulação. A montadora já comercializou mais de 12 mil unidades desses veículos em diversos países. A América do Sul é hoje o foco da Iveco na introdução dessa tecnologia.

Informações: uipi.com.br

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Scania e Compagás ampliam testes com ônibus a gás

domingo, 23 de abril de 2023

A Scania foi a primeira marca a oferecer caminhões a gás em larga escala no Brasil, em 2019. Agora, a fabricante se uniu à Compagás para ampliar a participação de mercado desse tipo de produto. Conforme as duas companhias, biometano é um alternativa mais limpa ao diesel no setor de transportes. Desse modo, objetivo da parceria com a Companhia Paranaense de Gás, a Compagás é justamente desenvolver novas soluções tanto para caminhões quanto ônibus.

Nesse sentido, uma das ações foi a primeira operação com ônibus a gás natural no sistema de transporte coletivo de Curitiba. Durante todo o mês de março, o veículo atuou no transporte de passageiros entre a capital paranaense e São José dos Pinhais, na região metropolitana. Segundo a Scania, o trajeto tem mais de 280 quilômetros.

Scania apoia projeto de mobilidade urbana
A ação faz parte do projeto de mobilidade urbana sustentável a partir do uso de gás natural. Além da Scania e da Compagas, a iniciativa tem apoio da Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná (AMEP). Assim como do governo do Estado.
Depois disso, a Scania e a Compagás iniciaram uma ação similar com a Prefeitura de Curitiba. Portanto, a idéia é demonstrar o funcionamento do ônibus a GNV. Bem como avaliar indicadores de eficiência, sobretudo a redução nas emissões de poluentes. No futuro, a meta é integrar esse tipo de veículo na frota que compõe o transporte público do Paraná.

Melhor para a economia
Além disso, a parceria busca mostrar que a substituição de veículos movidos a diesel por gás natural, ou biometano, é boa também para a economia. Afinal, quanto maior for a frota movida a gás, menor será a dependência do diesel, cujos preços oscilam muito no mercado externo.

Portanto, a Scania informa que há redução do custo operacional. Em breve, o projeto será ampliado. A meta é demonstra o ônibus a gás em operações reais de transporte nos municípios de Londrina e Ponta Grossa.

Informações: Estradão Estadão
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Curitiba vai testar ônibus movido a gás natural em linha do transporte público em abril

sexta-feira, 24 de março de 2023

O prefeito Rafael Greca conheceu nesta sexta-feira (24/3), no Smart City Expo Curitiba 2023, o ônibus movido 100% a gás natural apresentado pela Companhia Paranaense de Gás (Compagás) no espaço Tomorrow Mobility. Greca anunciou que o modelo deve ser testado por 30 dias na linha Cabral-Portão do transporte público curitibano.

Segundo a Urbanização de Curitiba (Urbs), os testes devem começar em 4 de abril. A linha Cabral-Portão transporta 10 mil pessoas por dia útil, com uma frota de 12 veículos que percorrem 26 km de itinerário. O ônibus a gás somará a essa frota.

A iniciativa se junta aos testes de ônibus elétricos que começaram no ano passado, continuam em 2023 e fazem parte do programa  municipal para reduzir a emissão de gases do efeito estufa. “Queremos cada vez mais energia limpa na nossa Curitiba, que, como cidade inteligente que é, busca alternativas para diminuir fontes poluidoras no transporte de passageiros”, disse Greca.

O ônibus movido 100% a gás, da fabricante Scania, está circulando desde o dia 3 de março pela Região Metropolitana de Curitiba, com exceção do período de exposição no Smart City Expo 2023, que termina hoje. 

“Escolhemos uma linha com grande movimento para esse teste que permitirá que a Urbs verifique indicadores de eficiência do modelo movido a gás natural e também a redução de poluentes” diz Ogeny Pedro Maia Neto, presidente da Urbs.
Segundo a Compagás, o gás natural, mesmo sendo de origem fóssil, é menos poluente do que os combustíveis líquidos em razão de sua queima mais limpa, com menos fuligem e menor geração de dióxido de carbono (CO2), um dos principais gases de efeito estufa (GEE).

Em comparação com o diesel, o veículo movido a gás natural pode emitir até 20% menos CO2, já a redução de óxidos de nitrogênio (NOx) é de quase 90% e a de material particulado chega a 85%.

De acordo com o presidente da Compagas, Rafael Lamastra Júnior, o uso do GNV em veículos do transporte coletivo e de cargas é uma realidade em diversas cidades do mundo, como Madri, Los Angeles e Bogotá. “A substituição de veículos movidos a diesel por gás natural contribui não apenas com o meio ambiente e com a saúde da população, mas também com a economia, visto a menor dependência do diesel importado, proporcionando um melhor custo operacional para frotas e empresas”, diz.

Energia limpa
Esse é segundo projeto anunciado pela Prefeitura de Curitiba no Smart City Expo envolvendo mobilidade sustentável, Na quarta-feira, o município anunciou uma paceria com o grupo Renault e a Agência Brasiliera de Desenvolvimento Industrial (ABDI) para o início de testes de táxis elétricos na cidade

Informações: URBS
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