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Linha 4 do Metrô de SP chegará até Taboão da Serra em duas estações

quarta-feira, 13 de março de 2013

O prefeito Fernando Fernandes detalhou pela primeira vez, nesta terça-feira, dia 12, durante entrevista com a imprensa regional, o projeto para a chegada do Metrô em Taboão da Serra, que prevê duas estações na cidade e não apenas uma como estava sendo planejada. A novidade, anunciada como “realidade e não promessa” está dentro do planejamento do Governo do Estado.

Segundo Fernandes, há cerca de 20 dias, técnicos do Metrô vieram realizar estudo de impacto de vizinhança e de trânsito nas proximidades de onde as estações que serão instaladas. Fernandes garantiu que Taboão da Serra será beneficiada com duas estações, uma no Centro e outra na região do Shopping Taboão. 

“Existe uma previsão de estação no centro de Taboão e outra mais próxima ao Shopping, que é a que mais me agrada, porque aí o pessoal que vier de Embu e Itapecerica já não vão mais passar pelo centro de Taboão. Já seria uma forma de deter esse trânsito, descongestionando a passagem que é outra expectativa muito grande que nós temos”, declarou Fernandes.

Uma empresa foi contratada para analisar o local, existem várias questões a serem levadas em consideração, como a desapropriação de área para a construção do terminal de ônibus e o impacto que as obras podem causar no entorno. Contrataram uma empresa para fazer todo o impacto nesses locais, não é só a estação, tem que desapropriar uma área para um terminal”, falou o prefeito Fernando Fernandes.

Em entrevista ao Portal O Taboanense a deputada Analice Fernandes disse que a chegada do Metrô em Taboão da Serra é uma conquista da população. “O governador Geraldo Alckmin atendeu as nossas reivindicações, Taboão da Serra será a primeira cidade da Grande São Paulo a receber uma estação do Metrô, essa é uma vitória de todos nós taboanenses”, afirmou.

O projeto consiste em uma estação entre o Pátio Vila Sônia (que tem sua entrega prevista para 2015) e Taboão (com previsão de entrega para 2016). A estação São Paulo Morumbi tem entrega prevista para 2014. O Governo do Estado garantiu que o Metrô até Taboão da Serra será todo feito de forma subterrânea. A expectativa é que a linha siga o traçado da avenida Dr. Francisco Morato e da Rodovia Régis Bittencourt.

A tendência é que as estações sigam o padrão da estação Paulista, que possui esteiras que facilitam a movimentação dos passageiros. Portas de vidros que contribuem para a segurança, os trens vão circular sem operadores, todas as manobras serão controladas do pátio Vila Sônia, como acontece atualmente na Linha Amarela. Todos os vagões com passagens livres entre os trens, possibilitando mais conforto e evitando aglomerações. É previsto pontos de conexão de internet sem fio (wi-fi).

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Usuários criticam estrutura do transporte público de Aracaju

Na iminência do reajuste da tarifa do transporte coletivo para R$2,50, usuários da capital e cidades circunvizinhas demonstram insatisfação com os serviços oferecidos. Entre a população, as denúncias e reclamações sobre as más condições dos veículos, terminais de integração e pontos de ônibus são consenso. A equipe do Portal Infonet visitou alguns dos terminais de Aracaju para questionar os usuários sobre as condições do transporte público no Estado.

A funcionária pública Márcia Freitas, que diariamente utiliza o transporte público para ir e voltar ao trabalho, diz que o serviço oferecido não corresponde ao novo valor. “No ponto em que eu pego ônibus não tem cobertura, e dentro do ônibus a gente fica dividindo lugar com as baratas. É tudo sujo, quebrado. Fora a demora, e o fato de que a gente não pode nem se segurar de tão cheio. Esse reajuste é um roubo”, declara.

Para o estudante João Marques, o reajuste não trará benefícios para a população. “O limite de passageiros dentro dos ônibus não é respeitado, e o número de ônibus é pouco em comparação com a quantidade de usuários e de linhas. Acredito que quanto maior o dever, maior a cobrança. E os órgãos competentes não estão sabendo administrar essas demandas”, defende.

João analisa ainda as condições dos terminais de integração. “Os terminais ficam todos arruinados, com a pintura destruída e sem placas de identificação. Não tem segurança, e a gente sempre encontra lixo espalhado. Hoje em dia eles só consideram o dinheiro do usuário, mas não se importam em valorizar a pessoa nem com o serviço que oferecem. A situação é muito precária”, diz.

Jair Américo, estudante e portador de deficiência motora, afirma que a acessibilidade não é prioridade no transporte público. “Eu não pago passagem, mas não precisa pagar para saber que esse reajuste é abusivo. A estrutura dos terminais e dos ônibus é péssima, e os próprios motoristas não ajudam por que não encostam os ônibus na calçada. Isso sem contar os pontos de ônibus, sem cobertura e depredados”, descreve.

O motorista Ademilson Ferreira acredita que o debate não deve se focar no preço da tarifa. “O valor da passagem é o de menos. Ele seria justo se a quantidade de carros fosse suficiente. O problema é que em linhas que demandam 16 ônibus, eles colocam apenas 8. Isso faz a qualidade do serviço cair, e a passagem se torna cara”, expõe.

Setransp

De acordo com a assessoria de comunicação do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Município de Aracaju (Setransp), até o momento não existem novidades com relação às negociações para o reajuste da tarifa. Ainda segundo a assessoria, os investimentos para melhorias dos serviços de transporte são feitos anualmente, independente da implementação de reajustes. Os projetos são apresentados pelas próprias empresas permissionárias, e incluem melhorias estruturais e tecnológicas de veículos, terminais e pontos de ônibus.

SMTT

De acordo com a Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), uma equipe especializada está executando um estudo para servir de base ao Plano de Mobilidade de Aracaju para a nova gestão. O estudo inclui o mapeamento de pontos estratégicos onde se centrarão melhorias estruturais e tecnológicas. Ainda segundo a SMTT, a prefeitura e a superintendência aguardam decisão judicial para articulação de edital para licitação.

Por Nayara Arêdes e Aisla Vasconcelos | Portal Infonet


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Na Grande Campinas, Motorista perde pelo menos 11 dias do ano preso no trânsito

O tempo em que os moradores da Região Metropolitana de Campinas (RMC) ficam parados no trânsito cresceu 33,3% em nove anos. A informação é de uma pesquisa encomendada pela Empresa Metropolitana de Transporte Urbano (EMTU), que aponta que, no ano passado, os motoristas da região ficaram presos no trânsito um tempo equivalente a 11 dias.

Segundo os dados do estudo, em 2003, os condutores e passageiros de transporte particular ficavam, em média, 18 minutos parados no trânsito. Já em 2012, o tempo de espera passou para 24 minutos. A pesquisa também concluiu que as pessoas de menor poder aquisitivo demoram mais tempo para chegar ao destino.

Para um morador da "classe A", o tempo parado no trânsito é de 220 horas por ano, o que equivale a nove dias perdidos. Já na "classe E", o morador fica 260 horas por ano no congestionamento, número que equivale a 11 dias.

Alguns pontos de congestionamentos na cidade são a Avenida Prestes Maia, a mais movimentada da cidade, por onde passam 83 mil carros por dia. "Aqui continua a mesma coisa, só aumentou o fluxo de veículos", alerta a assistente administrativo Cláudia Alves sobre investimentos na malha viária. Já na Lix da Cunha e na John Boyd Dunlop têm tráfego de 50 mil veículos diariamente e registram pontos de lentidão.

O professor da área de transportes da Faculdade de Engenharia Civil da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Carlos Alberto Bandeira Guimarães afirma que as pessoas preferem não usar o transporte coletivo por causa das más condições e as ruas ficam sobrecarregadas com carros e motos. “Além do aumento de frotas, existe o fato que as pessoas estão cada vez mais fugindo do transporte público porque o particular oferece um maior conforto”, observa.

Soluções
A Prefeitura Municipal de Campinas afirma que o trânsito deve melhorar na cidade com a construção de dois corredores de ônibus do Centro até os Terminais Itajaí e Vila Nova. Já sobre as condições do transporte público da cidade, as empresas de transporte urbano afirmaram que a idade da frota é inferior a cinco anos e obedece aos padrões estabelecido pela Prefeitura.

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Tarifa de ônibus em Guarujá subirá para R$ 2,90

Os usuários do transporte coletivo de Guarujá pagarão R$ 0,30 a mais pela passagem. Atualmente, a tarifa de R$ 2,60 passará a custar R$ 2,90. Ainda não há data definida de quando o novo valor passa a valer.

A Comissão de Fiscalização e Controle da Tarifa e da Rede de Transporte de Guarujá (RTG), que avalia o transporte público na Cidade, recebeu um pedido de reajuste da passagem em dezembro de 2012 no valor de R$ 3,08, que não foi aceito.

Em fevereiro deste ano, a empresa concessionária do transporte coletivo apresentou um recálculo propondo o reajuste para R$ 3,02. Os cálculos apresentados pela empresa foram analisados por técnicos da Prefeitura e pelos membros da comissão, formada por representantes e usuários do transporte público, associações de moradores, concessionária e sindicato dos empregados, além de representantes dos estudantes.

Em nota, a Prefeitura diz que a tarifa estava defasada, sem reajuste desde 2011. O decreto que valida a nova tarifa e estipula uma data para que ela comece a valer deve ser publicado nos próximos dias.

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Greve de ônibus em Juiz de Fora pode acabar neste nono dia de paralisação

Apesar da expectativa por um acordo, a greve dos motoristas e cobradores chega nesta quarta-feira (13) ao nono dia em Juiz de Fora. Nesta terça, após duas horas de reunião no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o índice de 10,63% de reajuste linear, sugerido pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) na última quinta-feira, foi aceito tanto por empresários quanto por trabalhadores, que realizaram duas assembleias, uma pela manhã outra à tarde. O impasse deve-se à forma de pagamento. A Astransp defende o repasse imediato do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 6,3% e o escalonamento, a partir de agosto, da diferença de 4,33% e do retroativo referente a fevereiro e março.

Já o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário (Sinttro) não abre mão do pagamento total e imediato. Conforme o presidente do sindicato, Adilson Rezende, o assunto voltará a ser discutido na porta das garagens nesta quarta. Após o encontro, o sindicato anunciou a intenção de recorrer da decisão do TRT e tentar, na Justiça, a redução de 80% para 50% da frota em circulação, enquanto durar o movimento. Segundo a advogada Elizângela Nascimento, o recurso pode ser ajuizado nesta quarta.

O chefe de Relações do Trabalho do MTE, Sérgio Nagasawa, definiu o impasse como um "ajuste fino" e lamentou que o acordo não tenha sido fechado. Também presente ao encontro, o secretário de Transportes, Rodrigo Tortoriello, confirmou a circulação mínima de 80% da frota na terça e definiu a participação nas discussões como forma de chegar a um entendimento, por meio do diálogo. "A única coisa que não queremos é que a desordem seja instaurada, e que a população seja extremamente prejudicada, porque prejudicada ela será em algum momento." Tortoriello reconheceu que o sistema de transporte precisa melhorar. Afirmou que está trabalhando para isso, mas ponderou que não é possível revolver tudo de imediato.

O procurador do trabalho, José Reis Santos Carvalho, integrante do Ministério Público da União, preferiu não comentar o assunto. Antes da reunião e mediante uma possível falta de acordo, o presidente do Sinttro chegou a ameaçar colocar os ônibus nas ruas com as roletas travadas. Ao final da mediação, porém, disse que a possibilidade será "amadurecida". Ainda no MTE, Adilson convocou os militantes a irem para a porta das garagens nesta quarta.

O presidente da Astransp, Fernando Goretti, destacou o ganho real da categoria, superior a 4%, afirmou que os trabalhadores não terão prejuízo com o acerto escalonado, destacou os benefícios sociais garantidos e reclamou da mudança de posicionamento da categoria. Segundo Goretti, caso o Sinttro decida pelo recurso, a Astransp está disposta a manter o caso na Justiça.

Clima
Durante a assembleia da manhã, o clima foi amistoso. A diretoria do Sinttro sinalizou interesse em aceitar o índice proposto pelo TRT, mas ressaltou que a decisão seria tomada em conjunto com a categoria. "Politicamente, o sindicato foi ao extremo, que é o Tribunal. Se tivéssemos mais instâncias a percorrer, podem ter certeza que iríamos atrás. Mas, chegamos ao último ponto", afirmou o presidente Adilson Rezende. "Esta é a proposta que temos. Queremos saber se aceitamos ou vamos para dissídio", continuou. "Mas, antes precisamos deixar todos vocês cientes do que pode acontecer."

Foi em tom de alerta, que o advogado do Sinttro, Rodrigo Vidal, assumiu a palavra e destacou todas as vitórias que a categoria conseguiu até o momento. "Quando começaram as reuniões, antes de irmos ao MTE, a Astransp oferecia 3% de reajuste. Foi com muito custo que chegamos ao índice de reposição da inflação (INPC) de 6,3%. E graças à luta de vocês, este percentual chegou a 10,63%", destacou. "Se as negociações forem para dissídio, este índice pode diminuir", alertou.

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Haddad sugere ciclovias e ciclofaixas só em ruas menores

Após um ciclista ter o braço decepado por um motorista na avenida Paulista, na madrugada do domingo (10), o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), disse na segunda-feira (11) que prefere ciclovias e ciclofaixas em vias secundárias da cidade.
Ciclistas se reúnem em protesto na tarde deste domingo (10) na região da avenida Paulista, na cidade de São Paulo, após um homem ter sido atropelado no período da manhã. A vítima teve o braço amputado no acidente e foi encaminhada para o Hospital das Clínicas - Fabio Braga/Folhapress
"A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) está preparando estudo sobre essa questão mais pormenorizado. Eu sempre fui defensor da tese de que tínhamos de utilizar melhor vias secundárias preparadas para as ciclovias e ciclofaixas", declarou.

O prefeito ressaltou, no entanto, que pretende se reunir com cicloativistas para discutir o assunto - por enquanto, os ciclistas estão apenas em contato com técnicos de engenharia.

Questionada pelo jornal O Estado de S. Paulo, a CET não deu nenhum detalhe do estudo citado pelo prefeito. A companhia tem, no entanto, um estudo que indica justamente ao ciclista como seguir pelas ruas secundárias. Trata-se do mapa de ciclorrotas de São Paulo, elaborado pelo Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) e adotado pela CET.

Thiago Benicchio, diretor da Associação de Ciclistas Urbanos de São Paulo, afirma que tirar os ciclistas da Paulista não resolveria a situação. "As ruas paralelas não beneficiam o uso de bicicletas, porque são sinuosas e mais agressivas", diz ele, exemplificando com a Alameda Santos. O cicloativista Leandro Valverdes concorda que é difícil retirar ciclistas da Paulista. "Realmente é para se fazer a maior parte do deslocamento em vias secundárias e ter algo que envolva segregação nas vias principais." 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo


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