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Em Porto Alegre, Empresas de ônibus pedem reajuste de 15,8% nas passagens

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

O Sindicato das Empresas de Ônibus (Seopa) protocolou na tarde desta sexta-feira na EPTC um pedido de reajuste das tarifas da Capital. O aumento reivindicado é de 15,8%, o que representaria um acréscimo de R$ 0,45 no valor das passagens, totalizando R$ 3,30. O principal argumento do sindicato é a queda no índice de passageiros pagantes por quilômetro rodado (IPK).

De acordo com o Seopa, desde julho de 2011, quando foi implantada a segunda passagem gratuita, o número de isentos chegou a 33% do total de usuários. Neste percentual, também estão incluídos idosos acima de 60 anos, pessoas com deficiência e seus acompanhantes, estudantes e professores, que pagam meia tarifa.

Em nota, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) reforçou que só vai realizar um estudo técnico do aumento na tarifa após manifestação do Tribunal de Contas do Estado (TCE), considerando a medida cautelar que questiona um dos itens da metodologia de cálculo da planilha tarifária. O TCE ainda não tem um prazo para avaliar o pedido.

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Ônibus mantidos até as 23h na Grande Florianópolis

Depois de uma reunião entre representantes da prefeitura, Estado, Polícia Militar e Sintraturb (Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Urbano) de Florianópolis, ficou acordado que os ônibus circularão das 7h às 23h durante o tempo em que houver a crise na segurança em Santa Catarina. O horário está mantido também para o fim de semana.

Segundo o diretor de operações da secretaria de transportes da Capital, Vinicius Cosserri, o acordo foi consolidado depois que a Polícia Militar apresentou toda a ação de segurança realizada até o momento. "Vamos manter esse sistema enquanto for preciso", afirmou Vinicius.
Débora Klempous/ND
A reunião foi necessária depois que os trabalhadores do transporte urbano definiram em assembleia na manhã de quinta-feira (14), que só trabalhariam até às 19h. na nova reunião ficou definido que os ônibus irão circular normalmente até as 20h de sexta-feira (15). Entre 20h e 23h as linhas e itinerários serão reduzidas e os veículos saem em comboio e com escolta da Polícia Militar ou Guarda Municipal.

No sábado os coletivos sairão das garagens a partir das 6h30 e manterão seus horários rotineiros para o dia da semana, contudo, como nos dias de semana, a partir das 20h também terão horários reduzidos e escolta. A partir de domingo, com o término do horário de verão, os veículos passam a sair das garagens às 5h30, seguindo normalmente até às 19h, quando entram no mesmo esquema atual que se inicia às 20h, seguindo em circulação com escolta e horário reduzido até às 23h.

Em nota oficial para a imprensa a prefeitura afirma, em conjunto com a Polícia Militar e a Guarda municipal, que está dando todas as garantias de segurança aos trabalhadores e usuários do transporte coletivo. Ao todo são 50 veículos e todo o efetivo da GM atuando exclusivamente nas escoltas de ônibus.

por Saraga Schiest
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Urbs Curitiba quer revisão dos subsídios ao transporte coletivo integrado com a RMC

A Urbanização Curitiba S.A (Urbs), empresa que administra o transporte coletivo na capital paranaense, quer rever o convênio que garante subsídio ao sistema de transporte integrado com cidades da região metropolitana (RMC). Segundo nota divulgada pela prefeitura, o presidente da Urbs, Roberto Gregório Silva Júnior, vai encaminhar dois ofícios à Coordenação da Região Metropolitana (Comec), pedindo readequações.

Os pedidos serão feitos por meio de duas propostas de termo aditivo ao contrato. A Urbs argumenta que os custos da integração do transporte coletivo com os municípios da RMC estão defasados, acima dos previstos em maio de 2012, quando o convênio foi assinado. A empresa afirma que seriam necessários R$ 17 milhões para garantir o subsídio até maio, quando vence o convênio.

Na outra proposta, a Urbs defende que os convênios com a Comec tenham validade de cinco anos. Em nota divulgada pela prefeitura, o presidente da Urbs avalia que o período de vigência do convênio de um ano não é suficiente para garantir que a integração ocorra sem prejuízos.

Em janeiro, a Urbs já havia enviado à Comec um ofício pedindo a renovação do convênio para garantir o subsídio do transporte coletivo. Na ocasião, a Urbs explicou que o subsídio permite que as tarifas cobradas dos usuários tenham menor preço. De acordo com a empresa, 45% do preço cobrado na catraca corresponde ao salário de motoristas e cobradores, cujo reajuste deve ser definido ainda neste mês.

Além disso, a Urbs aponta que um projeto que prevê o fim da dupla jornada – em que motoristas são proibidos de acumular a função de cobrador – também deve pesar no preço final da passagem.

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Governo de SP planeja retorno da Linha 10 até a estação Luz

Um ano depois, o Estado planeja o retorno da Linha 10-Turquesa da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) para a Estação Luz, no Centro da Capital. Desde o fim de 2011, as viagens passaram a ser feitas somente até o Brás, mas a confirmação da mudança só foi anunciada em janeiro de 2012. Cerca de 400 mil pessoas utilizam diariamente a ferrovia, que vai até Rio Grande da Serra.
Foto: cptmemfoco.blogspot.com
A medida está sendo cogitada em virtude do atraso no início das obras do Expresso ABC, trem paralelo à Linha 10 que ligará Mauá ao Centro da Capital, com menos paradas. Como as obras ainda nem começaram - a promessa era de que o sistema estivesse em operação em 2014 -, seria uma forma de compensar os usuários pelo transtorno, que hoje são obrigados a descer no Brás.
A informação foi dada pelo secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, em entrevista exclusiva ao Diário.

Para que a Luz volte a atender o itinerário, também será preciso modificar o mapa do Expresso Leste, que vai do Centro ao bairro Guaianazes, na Zona Leste de São Paulo. Isso porque uma das justificações apresentadas no ano passado para deixar o Brás como ponto final da Linha 10 foi a falta de espaço e o excesso de passageiros na Luz. Uma das possibilidades é levar o Expresso Leste até a Barra Funda, na Zona Oeste. "Estamos colocando equipamentos de via entre a Luz e a Barra Funda para que isso seja possível", explica o secretário.

Fernandes salienta que a revisão dos itinerários depende também da chegada dos novos trens à CPTM. A companhia realiza licitação para compra de 65 composições, todas com oito vagões. Depois que o contrato for assinado, a empresa vencedora terá 18 meses para fornecer os trens, de forma gradativa.

EXPRESSO ABC - Em novembro, o Estado recebeu MIP (Manifestação de Interesse Público) de duas empresas para a construção de quatro trens regionais, sendo um de São Paulo para a Baixada, passando por São Caetano, Santo André e Mauá. "Isso faria com que o Expresso ABC se transformasse em parte do Expresso da Baixada. Nós achamos a proposta bastante interessante e colocamos como contrapartida dentro deste projeto de PPP (Parceria Público-Privada) aqueles recursos que são para cobrir os custos desta obra e do Expresso Jundiaí", comenta o secretário.

Fernandes garante, no entanto, que o Expresso ABC sairá do papel mesmo que a PPP não seja feita. "Se ninguém apresentar proposta, o que nos garante a continuidade é o fato de os expressos ABC e Jundiaí serem independentes. Ambos têm previsão orçamentária."

Atualmente, o Estado encontra dificuldade nas negociações com a União, já que algumas áreas necessárias para a futura linha pertencem ao governo federal e precisam ser trocadas.

Trem fará viagem a Santos em 35 minutos
A estimativa é de que o trem regional de São Paulo à Baixada Santista, que passará pelo Grande ABC, faça viagem a Santos em período entre 35 a 45 minutos. O secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, explica que o tempo do trajeto irá variar de acordo com a tecnologia utilizada no trecho de serra. "Depende se vai ser mais veloz, menos veloz, se vai ser cremalheira ou freio magnético", comenta.

Seja qual for o método utilizado, a expectativa é de que o trem regional para Santos seja o mais rápido entre todas as quatro ferrovias previstas pelo Estado. Além desse, são planejados trajetos para Campinas - passando por Jundiaí -, Sorocaba e São José dos Campos.

Fernandes informa que, pela proposta apresentada em novembro pelo banco BTG Pactual e pela empresa Estação da Luz Participações, o investimento aproximado para a construção dos quatro trens regionais será de R$ 18,5 bilhões. A contrapartida exigida é de 30% do valor total - o equivalente a cerca de R$ 6 bilhões. "Este valor é mais ou menos o que tínhamos previsto de alocação para os expressos ABC e Jundiaí", diz o secretário. Ambas ferrovias, promete o titular da Pasta, serão feitas independentemente da concretização da PPP (Parceria Público-Privada).

O governo estadual apresentou a proposta ao mercado internacional em evento realizado no fim de janeiro em Londres, na Inglaterra. O secretário afirma que os trens regionais atraíram o interesse de investidores chineses, que vêm ao Brasil em março para obter mais detalhes do projeto.

Os interessados em desenvolver estudos para a construção das ferrovias têm de apresentar os dados técnicos até julho. Devem ser analisadas informações como aspectos técnicos de traçado, tecnologia utilizada e desapropriações necessárias. Depois, as propostas passarão pelo crivo do Conselho Gestor de Parcerias Público-Privadas, que escolherá o modelo adequado em até quatro meses.

Trajeto até a Baixada terá cobrança por trecho percorrido
Para evitar cobrança indevida de tarifas, o trem regional até a Baixada Santista - que passará pelo Grande ABC - terá valores divididos conforme o trecho percorrido. Por exemplo, a viagem entre os dois extremos, de São Paulo a Santos, terá o preço máximo. Se o passageiro desembarcar em Santo André, o bilhete será mais barato. Ainda será definido o método para segmentar a tarifação. "Na Europa, você está sentado e o funcionário vai passando com a maquininha para verificar se o seu tíquete é correspondente à distância percorrida", exemplifica o secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes.

Também não foi definido o valor da tarifa cheia entre São Paulo e Santos. Segundo Fernandes, o preço será baseado nas passagens rodoviárias - em torno de R$ 20.

Se os trâmites legais correrem de acordo com a proposta feita ao Estado, as obras no trecho do Grande ABC, com 25,4 quilômetros, começarão já em 2014, com previsão de entrega para 2016. No mesmo ano, será iniciada a extensão de 50 quilômetros da ferrovia até Santos, que deve ficar pronta em 2019. A previsão é de que toda a malha seja concluída em 2020. O segmento dos trilhos na região tem demanda inicial estimada de 330 mil passageiros ao dia.

Por Fábio Munhoz 
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No Recife, 489 ônibus foram depredados no carnaval

O Grande Recife Consórcio de Transporte divulgou, nesta quinta-feira (14), que 489 ônibus foram depredados durante os quatro dias de carnaval na Região Metropolitana do Recife. De acordo com a companhia de transporte coletivo, o número deste ano é menor em relação ao carnaval de 2012, quando 612 ônibus sofreram algum tipo de depredação.

Já em relação a avarias, quando algum equipamento do coletivo é danificado, houve um aumento em relação ao ano passado, quando foram registradas 1.009 avarias. No carnaval 2013, o consórcio fechou o número em 1105 danos. Os equipamentos mais danificados dos ônibus foram os vidros de janelas corrediças, o parabrisa dianteiro, alçapão do teto do coletivo, os vidros da porta e o retrovisor externo.

O Grande Recife também informou que os prejuízos com as depredações dos coletivos chegam a mais de R$ 155 mil. As empresas que tiveram mais ônibus depredados foram a Itamaracá, com 117 ônibus danificados, e em segundo lugar a Borborema, com 65 coletivos com algum tipo de dano.

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Chuva fecha aeroporto, para trens e causa alagamentos em São Paulo

O temporal que atingiu São Paulo na tarde desta quinta-feira (14) afetou a circulação de trens, paralisou a operação do Aeroporto de Congonhas por cerca de uma hora e deixou pessoas ilhadas em pontos da cidade. Diversas avenidas e trechos da Marginal Pinheiros ficaram intransitáveis por causa de alagamentos.

De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), por volta das 19h as vias da capital registraram 105 km de filas e ao menos 82 semáforos apagados, além de outros 36 em amarelo intermitente.

A cidade chegou a ter 47 pontos de alagamentos, sendo 29 intransitáveis.

Trens afetados
A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) chegou a suspender a circulação de trens na Linha 8 entre as estações Júlio Prestes e Lapa por causa de um alagamento. Às 20h, os trens voltaram a circular entre essas estações por uma via única, que havia sido liberada.

Os trens circulavam com velocidade reduzida entre as estações Santo André e São Caetano na Linha 10-Turquesa da CPTM e também na Linha 11-Coral até as 19h, quando a situação foi normalizada. Na Linha 11, a integração com a Linha 3-Vermelha do Metrô nas estações Tatuapé e Corinthians-Itaquera já estava aberta por volta das 18h30 – normalmente, a livre passagem apenas é liberada às 20h.

O Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese), que havia sido acionado devido ao alagamento na região da Lapa, Zona Oeste, foi cancelado por volta das 20h.

O túnel do Anhangabaú, no Centro, foi fechado no início da noite no sentido aeroporto. Segundo a CET, a medida é preventiva e o túnel não chegou a encher.

A Avenida Cidade Jardim foi uma das afetadas pelo temporal. Além do ponto de alagamento intransitável, a via tem inteditado o canteiro central, sentido Centro, no trecho entre as ruas Olivia Feder e Brigadeiro Haroldo Veloso, para obras desde segunda-feira (11). No local, está sendo construída uma passagem subterrânea para ligar a região do Morumbi à Marginal Pinheiros.

Aeroportos
O Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo, ficou fechado para pousos e decolagens entre 17h48 e 18h40.

Congonhas teve 41 voos cancelados, o que corresponde a 20,6% do total. Além disso, seis voos estavam atrasados até as 19h20.

No mesmo horário, o Aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo, operava normalmente.
Estado de atenção
Toda a capital paulista ficou em estado de atenção para alagamentos entre 17h40 e 19h50, segundo informações do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), da Prefeitura.

Na Grande São Paulo, choveu com intensidade em trechos de Suzano, Rio Grande da Serra, Diadema, São Bernardo do Campo e Mogi das Cruzes. Também havia forte precipitação em Cajamar, Francisco Morato, Santana de Parnaíba, Caieiras, Franco da Rocha e São Caetano do Sul.

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