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Paciência, Ônibus ficam presos nos engarrafamentos de Belém

sábado, 30 de julho de 2011

Os trabalhadores da região metropolitana de Belém que utilizam o transporte coletivo gastam em média uma hora por dia para se deslocar de casa para o trabalho. Somando o trajeto de ida e volta, o tempo perdido pode chegar a duas horas por dia. Belém e outras nove capitais têm o pior tempo de deslocamento do país. Os dados fazem parte de estudo divulgado ontem pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)

De acordo com o Ipea, esse fenômeno de aumento dos tempos de viagem nos deslocamentos por transporte coletivo ocorre igualmente nas principais regiões metropolitanas brasileiras.

De acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar do IBGE, realizada nos anos de 1992 e 2008, houve um incremento médio de 7% nos tempos de viagem das populações que vivem nas maiores metrópoles brasileiras, sendo que o percentual médio de trabalhadores que gastam mais de uma hora no deslocamento casa-trabalho subiu de 15,7% para 19%.

A pesquisa divulgada ontem mostrou que cerca de 42% da população brasileira vive nas regiões metropolitanas, ou seja, quase a metade dos brasileiros, o que reflete diretamente uma necessidade de expansão do sistema de transporte em massa. Segundo o Ipea, o elevado preço das moradias nas cidades consideradas como sedes resultaram no aumento de moradores nas regiões metropolitanas.

Esses moradores se deslocam diariamente, já que as ofertas de emprego se concentram nas grandes cidades, transformando os municípios periféricos em cidades-dormitório. Segundo o estudo, o transporte coletivo é a principal forma de deslocamento dos moradores das regiões metropolitanas para as cidades maiores, que concentram os empregos.

INFRAESTRUTURA

Ainda de acordo com o estudo, para se resolver o problema de aumento nos tempos de viagem deve haver investimentos maciços em infraestrutura, principalmente nos corredores de ônibus, que se constitui no principal meio de transporte metropolitano, transformando o trajeto em vias exclusivas.

“Os projetos de mobilidade estruturantes apresentam custos elevados, que muitas vezes se tornam inviáveis para os municípios vizinhos. Assim, novas formas de se viabilizar os grandes investimentos em mobilidade têm de ser desenvolvidas, onde se destaca a formação dos consórcios públicos e as parcerias público-privadas”, recomenda o estudo.

Ontem, em Belém, o vigilante João Guilherme aguardava o ônibus na parada para voltar para casa. Ele contou que sai todos os dias às 19h do trabalho, no bairro do Marco, e leva até uma hora e meia para chegar em casa, em Marituba. “É cansativa essa demora. Todos os dias tenho que enfrentar esse engarrafamento e ainda esperar os ônibus, que demoram uma eternidade”, reclama.

Uma viagem de 45 minutos pode durar até 2 horas. Quem também enfrenta essa situação quase que diariamente é o auxiliar administrativo Edivaldo Junior. “O maior problema é o engarrafamento e os ônibus velhos. Moro no Paar e às vezes a viagem demora demais. Pior é quando chove, aí que para tudo mesmo”, comenta. O aumento real das tarifas de transporte coletivo pode ser um dos principais motivos que têm levado a população a fazer os deslocamentos a pé. O estudo do Ipea apontou o aumento das viagens intermunicipais a pé dos residentes dos municípios das principais regiões metropolitanas do país.

Informações do Diário do Pará

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Ceturb aumenta linhas de ônibus, mas os problemas de mobilidade persistem

Apesar de figurar em 13º lugar no ranking das Regiões Metropolitanas brasileiras, de acordo com o último censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 2010, a Grande Vitória enfrenta praticamente os mesmos problemas de mobilidade se comparada a outros conglomerados urbanos. Na última quinta-feira (28), foram anunciadas novas linhas de transporte coletivo, para atender 21 bairros da GV. Os problemas, no entanto, continuam nas vias de acesso e no preço das tarifas.

Coincidência ou não, no mesmo dia em que a Ceturb (Companhia de Transportes Urbanos da Grande Vitória) anunciou 12 novas linhas de ônibus, o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), realizou o comunicado (n.º 102) sobre “Dinâmica populacional e sistema de mobilidade nas metrópoles brasileiras”, constatando que há transtornos nas cidades, não somente em relação à quantidade de transportes, mas à quantidade de vias que recebem o tráfego.

Segundo o técnico do Ipea Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho, o preço das tarifas cobradas no período de 1999 a 2010 aumentou 33%, acima da inflação. O aumento é impactante para as populações de baixa renda, que dependem do transporte. O instituto propõe maior discussão por parte da sociedade e envolvimento das administrações públicas para executar novos sistemas de mobilidade. Atualmente, a tarifa para veículos do Sistema Transcol, que circula na Região Metropolitana de Vitória, é de R$ 2,30. Na Capital, o preço é R$ 2,20 para as linhas comuns e R$ 2,30 para as linhas seletivas. O reajuste, firmado no final de 2010, foi de 6,98%.

Atualmente, as linhas da Ceturb atendem 670 mil usuários por dia. A perspectiva é atender mais 25 mil pessoas com as novas linhas. Mas, mesmo com aumento de ofertas de emprego em Vila Velha, Cariacica e Serra, a concentração maior continua em Vitória. O tempo de espera e a superlotação nos horários de pico, porém, dependem de novas alternativas de mobilidade. Para Carlos Henrique, o problema para proporcionar essas alternativas é de gestão, planejamento e financiamento.

Em todas as regiões, segundo o Ipea, houve um crescimento de 50% para deslocamentos a pé e de bicicleta, uma tentativa que parte do próprio cidadão para justamente resolver seu problema com a congestão nas vias públicas. “O sistema de transporte coletivo é planejado para poucas horas do dia”, afirmou o técnico, lembrando que, em certas horas, há ausência, como madrugada, feriados e finais de semana.

Alternativas à espera de execução

A saturação das vias urbanas é um problema discutido, mas ainda não totalmente solucionado. A Grande Vitória, segundo o IBGE, conta com 1.685.384 habitantes. Em Vitória, os mesmos locais nos horários de pico refletem os mesmos problemas há anos.

Algumas propostas do atual governo do Estado já foram ventiladas, mas ainda não executadas. A implantação de um sistema para o metrô de superfície (Veículo Leve sobre Trilhos), o retorno do Terminal Aquaviário, a construção de túneis e uma quarta ponte são algumas opções. Na Serra, empresários sugerem quatro mergulhões, com acesso a Laranjeiras, Eurico Salles, Fátima e Grande Carapina.

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Tarifa de ônibus em Teresina volta a custar R$ 1,75

O prefeito de Teresina Elmano Férrer (PTB) anunciou durante o lançamento da programação do aniversário de Teresina que cumprirá a decisão judicial do juiz titular da 1ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública, Oton Lustosa Torres, que determinou que o preço da passagem de ônibus na capital deva voltar ao patamar cobrado em 2010, que era de R$ 1,75.

Férrer afirmou que a prefeitura ainda não foi comunicada oficialmente, mas que acatará a determinação. “Decisão judicial tem que ser respeitada. A responsabilidade do prefeito agora é garantir para que não haja colapso n o transporte coletivo”, ponderou em entrevista coletiva.  

O prefeito disse que ainda que não decidiu o novo valor da passagem de ônibus e que não tem pressa para decidi-lo. “Vamos nos reunir com o procurador do município e a superintendente da Strans, para decidir”, pontuou.


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Superlotação em ônibus coletivos de Dourados causa transtorno para estudantes

As aulas começaram nas Universidades de Dourados e com elas as reclamações da superlotação no transporte coletivo. Alguns acadêmicos chegam a comparar a situação de lotação com uma “lata de sardinha”.

Esses problemas, no entanto, não são de hoje. A cidade é considerada "universitária" e, com isso, a grande demanda de pessoas que utilizam o transporte coletivo cresceu também.

O reportagem procurou o responsável pelo trânsito da cidade para nos explicar como esse caso pode ser solucionado.

O arquiteto especialista em segurança no trânsito e transporte público e atual diretor do departamento de trânsito em Dourados, Fabiano Costa, nos explicou que a prefeitura está conversando com a empresa reponsável, a Medianeira, para resolverem o problema.

De acordo com ele, a empresa justificou o transtorno dizendo que a malha viária estava danificada com a quantidade de buracos causando o atraso na frota. O problema então resultou no acúmulo de passageiros nos pontos de ônibus.

“Por exemplo, você pega um ônibus que sempre passa no horário, ai ele atrasa 15 minutos, muitas pessoas que pegam em outro horário chegam ao local e também esperam o carro que passaria em seguida. Isso gera um aglomerado de pessoas esperando, o que causa quando todos embarcam no veículo? Uma superlotação”, explica o diretor.

Segundo informações da Medianeira para o arquiteto, a situação se normalizará com a operação de tapa buracos e com o aumento da frota de veículos. “No começo é tumulto nas universidades, depois vai acalmando”, argumenta Fabiano.

Diálogo
O diretor propôs a empresa Medianeira uma conversa junto com os diretórios acadêmicos das universidades. “Nós queremos ouvir eles e não só a empresa. Tem que ter os dois lados. A prefeitura pode fazer essa intermediação e ficar a par das dificuldades de cada lado”, diz o arquiteto.

As Universidades
Além das explicações da superlotação a empresa Medianeira reivindicou junto à prefeitura de Dourados a instalação de novos pontos de ônibus nos campus das Universidades Federal e Estadual, pois eles reclamam da aglomeração de pessoas em lugares impróprios para a parada dos veículos.

“Estamos conversando com a Agesul - Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos -para elaborarmos um projeto para tentar melhorar o acesso das universidades e também do aeroporto”, conclui o diretor de transporte.

Informações do MS JÁ

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Populações crescem nas periferias, mas transporte público continua ineficiente

sexta-feira, 29 de julho de 2011

A falta de transporte adequado e em quantidade suficiente é um dos principais gargalos na administração dos grandes centros urbanos, que concentram 83,096 milhões de brasileiros (42,5% da população), de acordo com pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) sobre mobilidade urbana feita entre 2001 e 2010. No período, a concentração manteve-se estável em relação aos 42,3% registrados em 2000.

As cidades periféricas das regiões metropolitanas têm crescido bem mais que as cidades que deram origem aos agrupamentos populacionais, em virtude, principalmente, dos altos preços dos imóveis nas áreas centrais. Realidade conhecida na prática, mas agora confirmada por estudo do Ipea sobre Dinâmica Populacional e Sistema de Mobilidade nas Metrópoles Brasileiras.

A avaliação do Ipea sobre a ocupação demográfica nas 36 regiões metropolitanas (RMs) e nas três regiões integradas de desenvolvimento (Rides), nos últimos dez anos, salienta que as populações de menor poder aquisitivo têm se deslocado cada vez mais para longe dos grandes centros, embora a oferta do maior número de empregos continue nos núcleos regionais.

Com isso, a região de moradia do trabalhador se afasta dos locais de trabalho, em decorrência, principalmente, das construções de grandes empreendimentos imobiliários onde o terreno é mais barato, de acordo com Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho, técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea que apresentou o estudo sobre mobilidade populacional.

Segundo ele, o deslocamento da população cria a necessidade de um sistema metropolitano de transporte adequado às necessidades da comunidade, mas isso é incompatível com a capacidade de financiamento dos municípios, isoladamente. Também não existe aporte suficiente de recursos dos governos estaduais para gerir o transporte público, e nem mesmo uma política específica do governo federal para as RMs.

Por isso, os novos marcos jurídicos referentes à formação de consórcios públicos intermunicipais e de parcerias público privadas podem ser a saída para a criação de instituições que possibilitem o financiamento dos equipamentos de transporte. Enquanto isso, os investimentos federais de mobilidade nas regiões metropolitanas se restringem aos sistemas metroferroviários, de pouca abrangência, de acordo com o Ipea.

Informações da Agência Brasil

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No Recife, Linhas de ônibus que demoram ... e demoram

Se para muitos o transporte público está um caos, imagine então para os usuários das linhas de ônibus 780*Alto Sta. Teresinha/ derby, 717*Jose Amarino dos Reis, 151*Jardim Jordão e 135*UR-10, o Blog Meu Transporte recebeu e mail de leitores dessas linhas nos últimos dois meses, na qual os usuários de ônibus reclamam da demora dos coletivos, para a usuária Geogeth da Silva, a demora do ônibus é demais, ela relata que já ficou várias vezes mais de uma hora esperando a linha717* Jose Amarino dos Reis, ela acrescenta que se perder o ônibus pela manhã, é certo que vai chegar no trabalho atrasada, pois não tem a demora é imensa de um ônibus para o outro. Também usuários das 780*linha Alto Sta. Teresinha reclamam que são poucos os ônibus que atendem a linha, e o que dizer da linha de ônibus 135*UR-10, onde a moradora da comunidade Jacira disse que o terminal não tem fiscal, e que os motoristas da linha matam com freqüência as viagens, ela relatou que as vezes ficam dois ônibus parados no terminal, e os motoristas ficam um esperando pelo outro para realizar a viagem, o Blog Meu Transporte também esteve no terminal do Cais de Santa Rita onde usuários da linha 151*Jd. Jordão dizem que esperam mais de 50 minutos pela linha e pelo incrível que pareça, alguns dos entrevistados se disse conformado com a situação.
Contato para reclamações: meutransporte@hotmail.com
Resposta do Consórcio Grande Recife de Transportes
O Grande Recife Consórcio de Transporte informa que vai reforçar a fiscalização nas linhas 780 – Alto Santa Teresinha/Derby, 717 – José Amarino dos Reis, 151 – Jardim Jordão e 135 – UR 10, o Consórcio esclarece que a linha 780 – Alto Santa Teresinha/Derby atua com cinco coletivos que fazem 43 viagens com um intervalo médio de tempo de 18 minutos no horário de pico. A linha 717 – José Amarino dos Reis está programada para realizar 37 viagens em três veículos com um intervalo médio nos horários de pico de 25 minutos. Já a linha 151 – Jardim Jordão é operada com 3 ônibus que fazem 35 viagens com o intervalo médio de tempo nos horários de pico de 30 minutos. A linha 135 - UR 10 é programada para atuar com 4 coletivos que realizam 36 viagens com o intervalo médio de tempos de 25 minutos. Caso os usuários observem descumprimento de horário, o Grande Recife pede que entrem em contato com a Central de Atendimento ao Cidadão, pelo telefone 0800.081.0158, ou com a ouvidoria, pelo link www.granderecife.pe.gov.br/ouvidoria.asp. e formalize a denúncia, especificando a linha, o número de ordem do veículo, a data e a hora. Se for comprovado o descumprimento do horário, a empresa operadora será autuada em até R$ 1.028,49, podendo ser dobrada em caso de reincidência.

Informações Blog Meu Transporte


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