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Curitiba: Manutenção de máquinas suspende recarga de cartões neste fim de semana

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Os equipamentos que fazem a compra, recarga e bloqueio do cartão-transporte de Curitiba não vão funcionar neste fim de semana. A Urbanização de Curitiba S/A (Urbs), responsável pelo gerenciamento do sistema, vai manter os aparelhos fora de operação das 20 horas de sexta-feira (13) até as horas de segunda-feira (16). Neste período, equipes da Urbs vão trabalhar na manutenção dos aparelhos.
Na capital, existem 140 aparelhos espalhados por terminais de ônibus, estações-tubo e praças. Os passageiros podem usar os cartões para embarque nos terminais e estações-tubos normalmente. Para isso, basta usar os créditos que já foram carregados no cartão. De acordo com a Urbs, o objetivo da manutenção é garantir o bom funcionamento dos equipamentos e, desta forma, garantir ao usuário embarques rápidos e a obtenção de créditos de forma segura.
O carregamento de créditos volta a ser normal a partir das 6 horas da segunda-feira (16).
Fonte: Gazeta do Povo




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Prefeita de Fortaleza ''Não adianta, não vamos aumentar a tarifa''


Em entrevista coletiva, no Paço Municipal, nesta terça-feira (11), a prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins, falou sobre o atual estado de greve de motoristas e cobradores.

Ela fez questão de ressaltar que muitos vêm alegando que o aumento no salário da categoria não acontece porque a Prefeitura não aumenta a tarifa de ônibus. Sobre este ponto, Luizianne disse que "uma coisa não tem nada a ver com a outra. Comentar dessa forma é agir de má fé".

Luizianne ainda garantiu que há a possibilidade de empresários e motoristas negociarem sem haver interferência da Prefeitura e aumento nos preços das passagens. "Não adianta. Não vamos aumentar a tarifa!", reforçou.

Atuação durante a greveNa ocasião, a prefeita lembrou que vem administrando os transtornos causados pela greve. Com o anúncio da paralisação das atividades na próxima quinta-feira (12), ela garantiu que a Prefeitura vai monitorar, junto com a Guarda Municipal, Etufor e a Polícia Militar, os terminais de ônibus para que os mesmos não sejam bloqueados.
Ainda segundo Luizianne, as garagens não serão monitoradas, pois essa é uma obrigação dos empresários.
A prefeita também ressaltou que esta seria uma greve política, onde os 45% de aumento - pedido inicial de motoristas e cobradores - já mostra a intenção de não negociar da categoria, por ser, segundo ela, um valor absurdo.
Com informações do repórter Alexandre Rodrigues

Fonte: Portal Verdes Mares


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Rio Grande: Integração terá adaptações a partir desta quarta-feira

Durante uma coletiva realizada na tarde de terça-feira (10), o prefeito Fábio Branco (PMDB) e o secretário de Segurança, Transportes e Trânsito, Enoc Guimarães, anunciaram algumas adaptações nas linhas do transporte coletivo que fazem parte do sistema de integração. As mudanças atendem a alguns pedidos dos usuários e também às necessidades evidenciadas durante o monitoramento diário da equipe da SMSTT.
A partir de quarta-feira, nos horários considerados de pico - que compreendem das 5h50min às 8h30min - as linhas dos bairros Parque Marinha e Parque São Pedro serão diretas, no sentido bairro/centro e no sentido centro/bairro das 16h às 19h35min. A circulação integrada entre os dois bairros ficará suspensa até a conclusão das obras do viaduto do trevo de acesso à cidade, prevista para o dia 15 de setembro, motivo apontado pela SMSTT como causador de atrasos ocorridos no tempo de transporte.
Guimarães ressaltou que o problema prejudica o fluxo em geral, não apenas os usuários das linhas integradas. Uma outra mudança pretende desafogar o movimento que causava aglomeração na praça Tamandaré. Os pontos de embarque e desembarque das linhas do Parque São Pedro, Parque Marinha, Junção Via Prado e Junção Via Bosque passaram para a rua Luiz Lorea, local que já era utilizado no sistema antigo.
Branco e Guimarães também apresentaram um balanço dos primeiros 24 dias de integração. Segundo eles, todas as linhas que sofreram alterações nos itinerários também tiveram acréscimos nos horários disponibilizados. O Parque Marinha que contava com 87 horários pelo sistema antigo, passou a ter 120 somando linhas integradas e diretas. No bairro Santa Tereza onde eram disponibilizados 41 horários, agora são oferecidos 112.
As outras linhas tiveram os horários preservados. Desde que foi implantado no mês passado, o projeto Rio Grande Integrado passou a realizar mais de 3,1 mil transbordos com uma média de 53 mil passageiros pagantes. Estes dados segundo a SMSTT mostram que 6% da população utiliza o novo sistema em Rio Grande, em que o usuário paga um valor para realizar trajetos de um bairro a outro.

Fonte: Diário Popular
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Para especialista, mudança no Trânsito de Curitiba privilegia o carro


Especialistas na área afirmam que o ritmo atual de criação de binários demonstra que a política pública para os transportes em Curitiba é voltada ao privilégio dos carros. Para o urbanista e diretor do curso de Arquitetura e Urbanismo da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), Carlos Hardt, a implantação de novos sentidos às ruas tem aspectos positivos e negativos. Como melhoria, Hardt aponta o aumento de fluidez nas vias em que receberam as mudanças. Em contrapartida, o investimento em transporte individual, se não acontece no mesmo ritmo que nos outros modais, reflete uma mudança de postura do poder público perante a questão. “Temos que fazer uma análise muito cuidadosa sobre essa questão.

Curitiba tinha de valor – e que inclusive a diferenciava das demais cidades – a prioridade nos pedestres e no transporte coletivo. Com essas obras vem sendo dito à sociedade: priorizamos os carros”, observa o urbanista.Para ele, a melhora nas ruas beneficia tanto o transporte individual quanto o coletivo, mas na sua opinião os investimentos em todos os modais deveriam acontecer com a mesma ênfase. “Há a melhoria no trânsito. Porém em muitos casos a intervenção prioriza os carros em detrimento dos pedestres e das bicicletas”, analisa.

Exemplos para perceber que os demais modais não têm a mesma prioridade que os carros podem ser vistos na construção de passarelas e ciclovias pela cidade. Após quase dois anos da construção da Linha Verde, que trouxe melhorias para o trânsito na região Sul de Curitiba, além de permitir a implantação de um novo corredor de ônibus, um problema ainda existe: a dificuldade que os pedestres encontram para atravessar a antiga BR-116.

Depois de muita insistência da população do bairro Pinheirinho, acostumada em ver cotidianamente acidentes nas proximidades do terminal, a Prefeitura começou em julho o processo de licitação da construção da passarela. Já em relação às bicicletas, neste ano começou a ser discutida a implantação da primeira ciclofaixa da cidade, na Avenida Marechal Floriano Peixoto, entre o viaduto da Linha Verde e o terminal do Carmo.

Porém, para a implantação é necessário primeiro que haja obras nas pistas da avenida, para mais tarde criar a faixa que vai dar preferência às bicicletas. Pelos cálculos da Prefeitura, a primeira ciclofaixa da capital deve entrar em operação só em 2011.

Fonte: Bem Paraná


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Curitiba: Licitação do transporte coletivo ainda não muda o preço da tarifa

terça-feira, 10 de agosto de 2010


Foi homologada ontem, pelo prefeito Luciano Ducci, a primeira licitação do transporte coletivo de Curitiba. Ela foi vencida pelos consórcios Pontual, Transbus e Pioneiro, que totalizam onze empresas, sendo muitas delas já atuantes no sistema de transporte da cidade.
Em relação à tarifa, o presidente da Urbanização de Curitiba S.A (Urbs), Marcos Isfer, diz que, de imediato, não devem ser feitas alterações. Porém, a licitação deve possibilitar que ela pese cada vez menos no bolso do usuário.
Atualmente, ela é influenciada pela quantidade de quilômetros rodados. Com as mudanças, passará a ser considerada a quilometragem vezes o número de passageiros.
“Isto vai permitir uma melhor otimização do sistema, que hoje considera seis passageiros por quilômetro quadrado dentro dos ônibus”. A assinatura do contrato com as empresas deve ocorrer dentro de trinta dias. Depois, serão mais cerca de noventa dias para que as operações tenham início. A licitação é resultado de um processo que começou em janeiro de 2005, quando foi criada a Comissão de Estudos Tarifários.

Foi licitada a operação de 302 linhas (250 do sistema principal e 52 complementares), que abrangem todas as categorias de transporte, como ônibus convencionais, ligeirinho, ligeirão, interbairros, interhospitais e linha turismo. A concessão onerosa é de R$ 252 milhões e o prazo de concessão é de quinze anos, “renovável por mais dez desde que sejam feitos investimentos relevantes em bens reversíveis ao sistema”, que conta com 21 terminais e 315 estações-tubo.

Em dias úteis, é previsto o atendimento de 1.836.704 passageiros, com uma frota operante de 1.399 ônibus.“É a primeira vez que o transporte coletivo de Curitiba é licitado, o que aconteceu dentro de um processo de total transparência dos contratos e com participação da sociedade”, declarou Ducci. “A licitação trará diversos benefícios ao sistema de transporte coletivo de Curitiba, melhorando sua qualidade”.

Serão obrigações das empresas a melhoria da velocidade média operacional dos veículos, do conforto, capacitação de funcionários e investimentos em inovações tecnológicas. Até 2012, elas terão que providenciar para que 10% da frota rode com 100% de biocombustível.

Até 2014, todos os veículos vão ter que possibilitar acessibilidade. Além disso, haverá seguro para todos os usuários; serão implantados dois ônibus por regional para atender pessoas com dificuldades maiores de locomoção (como enfermos, pessoas com necessidades especiais e obesos mórbidos); e implantados sistemas de segurança e bilhetagem que diminuam evasão de receitas, que hoje representa cerca de 5% do sistema é gerada, por exemplo, por pessoas que pulam catracas e fraudes em terminais.

Frota

Após o final do processo licitatório, a prefeitura também deve aumentar a frota de ônibus em atividade, sendo colocados mais cem veículos em circulação. A ideia é que os ônibus sejam novos e que, desta forma, gerem economia com serviços de manutenção. O sistema de transporte coletivo da capital funciona há 57 anos.



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Mais 18 linhas de transporte coletivo de Juiz de Fora invertem fluxo


Até sábado (14), mais 18 linhas do Transporte Coletivo Urbano de Juiz de Fora passam a circular com o novo sistema de embarque e desembarque. Nesta próxima semana, cerca de 12 mil passageiros de 31 ônibus passam a entrar pela porta da frente. A mudança teve início na última segunda-feira, 2. Somente esta semana, 29 linhas e 41 ônibus já estão com as alterações concluídas, o que representa 8% da frota do transporte coletivo – que conta com 529 veículos.
A Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) garante que 25% dos coletivos do Município estarão com a roleta invertida até o final deste mês. A Settra informa, ainda, que tanto a inversão do fluxo quanto o cadastramento dos idosos no Cartão Passe Livre são gradativos, com previsão de término no dia 15 de dezembro, quando aumenta o fluxo de passageiros devido às festas de final de ano e a realização dos vestibulares. Cada ônibus fica parado até dois dias para ser adaptado ao novo sistema, o que justifica a mudança gradual.
Com a alteração do embarque, a roleta também muda para a parte dianteira do veículo, próxima ao motorista. Entre os benefícios estão menor tempo de embarque, mais conforto e maior espaço útil para acomodação dos usuários, já que o orientador do fluxo de passageiros será eliminado; aproximação dos cobradores e motoristas, o que vai reduzir os assaltos e aumentar a segurança no embarque e desembarque dos cadeirantes; indução dos passageiros a não atravessar na frente dos ônibus, com a consequente redução dos acidentes; igualdade no embarque para as gratuidades, acabando com a discriminação contra os usuários que têm direito a esse benefício.
Todos os usuários deverão ficar atentos às sinalizações na frente e nas laterais dos ônibus. Antes da roleta, próxima ao motorista, os assentos preferenciais para grávidas, idosos, obesos e portadores de deficiência continuam assegurados. Nos ônibus com motor dianteiro (97% da frota) são sete bancos para estas quatro categorias. Já os veículos com motor traseiro possuem oito assentos preferenciais.
Os cadeirantes continuam entrando pela porta do meio, onde fica instalado o elevador. Espelhos convexos junto às portas dos ônibus são instalados com o objetivo de manter a segurança na hora do desembarque. E os cordões das campainhas e os balaústres ficam estendidos até a parte traseira do veículo.

Fonte: Prefeitura de Juiz de Fora


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