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SET declara falência no sistema de transporte coletivo de São Luís

terça-feira, 27 de março de 2012

O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís ( SET) declarou a falência no sistema de coletivos da capital maranhense em razão das prestadoras de serviços estarem em situação de colapso financeiro-operacional e sem condição alguma de manter a atual operação.

O anúncio foi feito pelo diretor jurídico do SET, José Gilson Caldas Neto. Ele adiantou que algumas empresas já deixaram de fornecer o ticket-alimentação e de pagar o plano de saúde dos funcionários por falta de recursos financeiros.
“Alguma medida deve ser tomada, urgentemente, para evitar um caos irreversível no sistema de transporte. Chegamos ao estrangulamento máximo da operação, podendo acarretar em um colapso total e na consequente paralisação dos ônibus de São Luís”, alertou o diretor.

De acordo com José Gilson, alguns problemas levaram à falência o sistema de transporte. Ele destacou os sucessivos congelamentos de tarifa (2004 a 2010 – dois anos sem reajustes, além dos últimos 27 meses entre 2010 até os dias atuais) e o excesso de gratuidades - todas sem qualquer subsídio do Município - agravado pelo alto índice de fraudes na utilização do benefício nos ônibus. Em São Luís, segundo ele, o índice de gratuidade no sistema de transporte chega a 26%, enquanto a média nacional é de 8%.

O diretor do SET observou ainda que em 2010 e 2011 ocorreram dois reajustes salariais dos motoristas que as empresas precisaram arcar mesmo sem reajuste de tarifa dos coletivos. Ele citou ainda o aumento do salário mínimo (2010, 2011 e 2012), somado aos reajustes de insumos do setor, como diesel, manutenção de veículos e compra de peças. “Para agravar ainda mais a situação, uma lei municipal decretou a "domingueira" (pagamento de meia-passagem para todos os usuários aos domingos), diminuindo pela metade a receita das empresas nesses dias, também sem qualquer subsídio”, disse.

Segundo José Gilson, mesmo sem nenhum reajuste em mais de dois anos e sem dinheiro em caixa as empresas prestadoras do serviço de transporte coletivo recorreram a financiamentos bancários para a aquisição de 350 ônibus entre fevereiro de 2010 e fevereiro deste ano, todos equipados com elevadores para portadores de necessidades especiais. “Só para se ter uma ideia da dimensão deste investimento, este quantitativo equivale a mais de um terço da frota total de ônibus de São Luís”, explicou o diretor jurídico do SET.

Tarifas - De acordo com dados da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos/NTU, São Luís tem, atualmente, a menor tarifa e também a mais defasada do país, no valor de R$ 1,98 (média das três tarifas). São Paulo, por exemplo, tem tarifas no valor de R$ 3,00. Já cidades do Norte, como Manaus, e do Nordeste, Salvador, que têm o Sistema Integrado de Transporte (assim como o de São Luís), operam com a tarifa média de R$ 2,75 e R$ 2,50 respectivamente.

O Sistema Integrado de Transporte existente em alguns municípios, como o de São Luís, permite que com apenas uma passagem o usuário possa percorrer toda a capital, Ribamar, Raposa e Paço do Lumiar.
“Agora, com a entrada em vigor do novo piso para o salário mínimo [janeiro deste ano], ficou simplesmente insustentável a oferta do serviço de transporte coletivo sem um realinhamento dos custos”, afirmou José Gilson.

“Acredito que muitos usuários até concordariam em pagar uma tarifa um pouco maior por um serviço melhor”, afirmou o diretor do SET. Ele observou ainda que apenas 20% dos usuários pagam, de fato, a tarifa em dinheiro, já que 80% dos mesmos usufruem de benefícios, tais como vale-transporte (pagos pelas empresas contratantes), meia-passagem (para estudantes) e gratuidades (concedidas por leis municipais para determinados grupos).
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Prefeitura de São Luís abrirá licitação para novas linhas de transporte coletivo

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

O secretário municipal de Trânsito e Transportes, Clodomir Paz, anunciou, nesta quinta-feira (10), que, no prazo de 180 dias, a Prefeitura de São Luís irá deflagrar a licitação para novas linhas de transporte coletivo na capital maranhense. O processo começou a ser articulado pela Prefeitura da capital desde o mês de abril passado, quando o prefeito João Castelo, por meio de decreto, criou uma comissão com o objetivo de realizar um amplo estudo sobre as condições de operação de todo o sistema de transporte público da cidade, visando à abertura do certame.

Dentro do prazo de 180 dias, assegurou Clodomir Paz, será lançado o edital, ao qual poderão se habilitar empresas de todo o país. “Este edital terá regras bem determinadas, com a definição clara das responsabilidades tanto do poder público quanto da iniciativa privada, para que as partes assumam o compromisso de garantir um transporte público ágil, seguro e de qualidade”, frisou o secretário.

Durante a assinatura de um termo de ajustamento visando ao processo licitatório, realizada, na manhã desta quinta-feira (10), na sede das Promotorias da Capital, no antigo Garden Shopping, na Cohama, Clodomir Paz informou que o resultado da licitação, expressamente determinada pelo prefeito João Castelo, vai permitir a melhoria da qualidade do transporte coletivo na capital maranhense. “Nós já estávamos, desde o começo do ano, empenhados para dar início a esse processo licitatório. Em prática, a realização de uma licitação para novas linhas já vinha sendo discutida desde o início da gestão, como uma das providências para a melhoria do transporte público”, enfatizou.

O termo de ajustamento - assinado também pela promotora de Defesa do Consumidor, Lítia Cavalcanti, pelo procurador-geral adjunto do Município, Marcos Antônio Amaral Azevedo, e pelo procurador judicial, Airton José Tajra Feitosa – estabelece que a licitação irá abranger, de forma global, todo o sistema de transporte público de São Luís.
Clodomir Paz reiterou que, a rigor, o processo licitatório já deu seus passos iniciais, com a comissão que realiza um amplo estudo sobre as condições de operação de todo o sistema de transporte público da cidade. “Os estudos estão cada vez mais avançados”, assegurou o secretário de Trânsito e Transportes.

Processo transparente
Clodomir Paz disse que a Prefeitura de São Luís celebrou um contrato com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), de São Paulo, que realiza estudos para desenvolver um modelo apropriado à realidade urbana de São Luís. “É importante frisar o interesse e a disposição do prefeito João Castelo em conduzir todo este processo da forma mais correta e mais transparente possível", ressaltou.

O secretário acrescentou que a realização deste estudo da Prefeitura de São Luís, em parceria com a Fipe, será acompanhado pelo Ministério Público do Maranhão, através da Promotoria de Defesa do Consumidor. Da mesma forma, o edital da licitação será lançado de acordo com os parâmetros deste estudo, como consta nos termos do Termo de Ajustamento de Conduta assinado.

Durante o evento, Lítia Cavalcanti disse que a intenção do Ministério Público é atuar para que o sistema de transporte coletivo funcione com qualidade e dentro dos parâmetros estabelecidos na legislação em vigor.

“Este Termo de Ajustamento é um compromisso, com data marcada, pois estipula o prazo de 180 dias, contados a partir da assinatura deste ato, visando à concessão das linhas de transporte coletivo em São Luís”, afirmou Lítia Cavalcanti. Ela enfatizou que, com a realização da licitação, não haverá mais contratos precários que carecem de respaldo na lei.


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Usuários de São Luís aguardam aumento da frota de ônibus

domingo, 12 de setembro de 2010


O aumento tarifário médio de 21,59% no sistema de transporte coletivo de São Luís completará sete meses de vigência amanhã, dia 13, e a população ainda não conseguiu sentir os benefícios desse aumento. A principal justificativa para a majoração das tarifas de transporte coletivo ainda não foi completamente cumprida pela Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT) e pelo Sindicato das Empresas de Transportes coletivos da Capital (SET), ou seja, não houve aumento na frota de coletivos.

Em fevereiro desse ano, a prefeitura condicionou o aumento da passagem à incorporação de mais 300 ônibus à frota da Capital. Para o Ministério Público Estadual (MP), três meses depois do acordo, a SMTT informou que a Capital tinha 902 veículos em operação. Na ocasião, São Luís tinha um déficit de pelo menos 200 ônibus. Com a incorporação de mais 300 carros à frota, o número passaria para aproximadamente 1.200 veículos.

Até o momento, conforme informações da SMTT, 121 novos veículos dos 300 prometidos já entraram no sistema e, conforme dados fornecidos pela secretaria, a frota operante hoje seria de 1.011 veículos. Ou seja, de acordo com dados da SMTT, a frota operante antes do processo de expansão era de 890 veículos e não 902, como informou o órgão ao MP na fase de implementação do projeto. Segundo a prefeitura, a inclusão está “de acordo com o cronograma estabelecido e sendo fiscalizado pela SMTT”.

Depois de sete meses do aumento das passagens de ônibus, ainda faltam ser incorporados 209 veículos para que o compromisso feito entre Prefeitura e empresas seja cumprido. Pelo próprio cronograma da SMTT apresentado à Câmara de Vereadores em fevereiro, pelo menos 221 veículos já deveriam ter sido incluídos no sistema até o fim do mês passado, mas apenas 54% dos ônibus que deveriam estar nas ruas foram, de fato, incorporados à frota.

O prazo que a Prefeitura deu a SET para fazer as mudanças expira no fim do ano. A Prefeitura alegou que, caso não sejam incorporados os novos veículos à frota, as permissões de exploração de serviços de transporte coletivos às empresas que hoje operam em São Luís serão canceladas.

Empresários do setor não tratam oficialmente, mas existe um consenso de que o processo de recomposição da frota de São Luís era necessário, mas precisava ser implementado de uma melhor forma, com um prazo maior aos donos de empresas. A questão, nesse caso, é considerada técnica. A compra de um único coletivo demora até 120 dias e, no início do ano, as fabricantes de chassi tiveram dificuldades em entregar vários pedidos em decorrência da alta demanda em todo o Brasil. Há, ainda, empresários que somente agora têm condição financeira para comprar novos veículos. Ou seja, é muito provável que, até o fim do ano, nem todos os 300 ônibus prometidos pela Prefeitura estejam rodando.

Apesar disso, os empresários afirmam que já houve algumas mudanças. “Não dá para quantificar, mas muitas empresas já colocaram novos coletivos. Tanto que a idade média da frota já diminuiu. Ainda não conseguimos mensurar o quanto”, disse o superintendente do Sindicato das Empresas de Transporte de São Luís, Luís Cláudio Siqueira. Antes da incorporação de alguns desses ônibus, o tempo de frota de São Luís era de 7 anos - uma das mais velhas do Brasil. Hoje, conforme a SMTT, a frota tem idade média de 6,6 anos.

Quantidade de coletivos é insuficiente em horário de pico

Enquanto a quantidade prometida de coletivos não é incorporada à frota, a população sofre com a superlotação em muitas linhas. Passageiros são obrigados a ficar até uma hora esperando nas paradas e terminais em horário de pico para ir à escola ou ao trabalho.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Município de São Luís (STTREMA), Dorival Silva, afirmou que as maiores reclamações que ele recebe sobre demora de ônibus são dos bairros Cidade Operária e Cohatrac. Na Cidade Operária, o ponto crítico para os passageiros está em uma parada nas proximidades da delegacia do bairro; no Cohatrac, a pior parada também fica próxima à delegacia do bairro. “As pessoas reclamam que precisam ligar para seus chefes porque, normalmente, demoram muito para conseguir pegar um ônibus”, afirmou Dorival Silva.

A doméstica Conceição de Maria Rodrigues sofre diariamente. Ontem, ela demorou cerca de 50 minutos para conseguir pegar um ônibus da Cidade Operária com destino ao São Francisco. Moradora da unidade 105, ela chegou ao ponto de ônibus por volta das 6h40 e às 7h20 ainda esperava pelo coletivo. “Todos os que passam por aqui estão lotados. É complicado pegar um deles”, comentou.

Na Avenida Jerônimo de Albuquerque, no Angelim, o vendedor Ricardo Almeida Martins tem cerca de oito opções para sair do Angelim em direção ao Vinhais. Das 6h50 às 7h20, ele não consegue pegar ônibus por causa da superlotação. “Ou eu chego muito cedo ao trabalho ou muito tarde. Não tenho um meio-termo. É muito complicado”, assinalou o vendedor.

fonte: Imirante.com

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Em São Luís, sistema de transporte coletivo recebe 24 novos ônibus

domingo, 17 de janeiro de 2016

Vinte e quatro novos ônibus foram entregues para a população de São Luís (MA) nesta sexta-feira (15). Substituindo veículos velhos, os novos ônibus começam a circular pelas ruas da capital maranhense. O veículo bidirecional também foi apresentado e começa a ser usado em caráter experimental a partir de segunda-feira (18). Atualmente, 874 veículos operam no transporte coletivo da capital.

No dia 6 de junho de 2014, empresários e prefeitura se comprometeram a colocar 500 novos ônibus nas ruas, após aumento nos valores das passagens - o acordo foi feito na sede do Tribunal Regional do Trabalho.

No entanto, segundo o secretário municipal de Trânsito e Transporte, Canindé Barros, apenas 371 veículos foram entregues em substituição de parte da antiga frota. "Já efetuamos a renovação de cerca de 40% da frota de ônibus da capital. Com a licitação, vamos completar a renovação e, consequentemente, garantir mais conforto, segura e bem-estar à população".

O ônibus bidirecional faz parte de uma nova modalidade de transporte coletivo popularmente conhecido por "papa-filas", com 15 metros de comprimento e capacidade para comportar 130 passageiros. São Luís é a primeira capital nordestina a operar com essa modalidade de transporte, a exemplo do que já acontece nas grandes cidades do eixo sul-sudeste.

Licitação
As medidas atendem a uma ação do Ministério Público do Maranhão (MP-MA) ingressada contra a prefeitura ainda em junho de 2010, após diversas denúncias de precariedade no sistema de transporte público de São Luís.

A Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT) chegou a assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), a fim de solucionar os problemas no setor.

O prefeito Edivaldo Holanda Jr destacou que a licitação do transporte público de São Luís - que vai selecionar as empresas para administrar o sistema na capital – vai promover melhorias significativas no sistema e completar a renovação da frota prevista para a capital.

Em 2014, o prazo para a realização de licitação para novas linhas no sistema de transporte público dado pelo MP-MA foi encerrado, mesmo após diversos aditivos ao TAC assinados pela Prefeitura de São Luís. O projeto para licitação de transporte chegou à Câmara de São Luís apenas em outurbo daquele ano.

Discussão sobre mudanças
No próximo dia 20 de janeiro será realizada a segunda audiência pública prevista pelo certame que está em curso seguindo os trâmites burocráticos preliminares exigidos pelo edital de licitação.

A ideia é informar, explicar e tirar as dúvidas do cidadão sobre a licitação, os deveres das empresas e o funcionamento do sistema. Na ocasião, será apresentado um novo modelo de sistema que a Prefeitura almeja para o usuário do transporte. Este novo modelo vai ser elaborado pela SMTT em conjunto com usuários e agentes do sistema de transporte.

Entre as medidas previstas para o novo sistema está a elaboração de regras e obrigações a serem cumpridas pelas empresas concessionários do serviço. Entre estas, manter 100% da frota em atividade e a aquisição de ônibus em condições de segurança e conforto nas ruas para servir a demanda.

Informações: G1 MA


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Após dois dias sem ônibus, 70% da frota voltará às ruas de São Luís

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Apenas 70% dos serviços de transporte coletivo da capital maranhense voltam a funcionar, segundo informou ao G1, por telefone, a assessoria do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado do Maranhão (STTREMA). A decisão foi tomada depois que o Tribunal Regional do Trabalho no Maranhão (TRT-MA) decretou a ilegalidade da greve, atendendo solicitação feita pela Procuradoria Geral do Município (PGM) de São Luís. 
Foto: Biaman Prado / Jornal O Estado

O Município alegou que os rodoviários informaram, por meio de ofício, que a categoria deflagraria a greve geral, mas que não constava o percentual mínimo estabelecido por lei para a garantia da prestação de serviços indispensáveis ao atendimento das necessidades da comunidade, que é o caso do transporte coletivo.

Com isso, os motoristas e cobradores de ônibus retomam a partir da 0h, desta quarta-feira (24), os serviços em todas as linhas e itinerários, e em todos os horários, a fim de não causar transtorno à população na capital.

Por nota enviada ao G1, o SET afirma ter entrado “em acordo com os rodoviários e confirmou o término da paralização”. O sindicato dos empresários diz ainda que “está confirmada a normalização no sistema do transporte coletivo em são luís para esta quarta-feira”, diferente do que foi anunciado pelos rodoviários.

Reunião de apreciação
A categoria dos rodoviários mantém estado de greve até que o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET) realize o pagamento do adiantamento salarial, conforme firmado em convenção coletiva de trabalho.

Na manhã desta quarta-feira (24), dirigentes do sindicato dos trabalhadores se reunirá para apresentar a categoria a proposta feita pelo SET.

Os empresários propuseram pagar os motoristas nesta quarta e realizar o pagamento dos cobradores até sexta-feira (26).

Se os trabalhadores concordarem com a proposta haverá a normalização no sistema do transporte coletivo, segundo explicou o presidente da categoria Isaias Castelo Branco. Além disso, o acordo será homologado no TRT-MA em reunião na tarde desta quarta-feira.

Notificação do Procon
Também nesta terça-feira (23), o Procon no Maranhão notificou o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET) e o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário no Maranhão (Sttrema) exigindo medidas para contornar os prejuízos causados aos consumidores pela greve dos rodoviários de São Luís.

De acordo com o Procon, o SET deverá regularizar no prazo de 24 horas o pagamento dos salários dos trabalhadores. Já o Sttrema deverá garantir pelo menos 30% das viagens durante o período de greve, quantitativo que deve ser aumentado para 70% nos horários de pico. Em caso de descumprimento, os respectivos sindicatos serão submetidos às penalidades administrativas e civis cabíveis.

Paralisação
A capital maranhense amanheceu pelo segundo dia consecutivo praticamente sem ônibus. Na madrugada desta terça-feira (23), representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Maranhão (Sttrema) amanheceram nas garagens de algumas das empresas para orientar a categoria sobre a paralisação, que segundo o Sttrema, agora, é por tempo indeterminado.

Informações: G1 MA


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Em São Luís, Prefeitura quer implantar Corredor de Transporte Urbano

segunda-feira, 20 de junho de 2011

A população de São Luís é penalizada diariamente com o trânsito caótico que tomou conta de nossas avenidas e ruas. A lentidão do nosso trânsito irrita e causa problemas para quem utiliza automóvel próprio e, principalmente, para os 600 mil passageiros de ônibus e vans que circulam todos os dias na ilha. Passar pela Avenida Jerônimo de Albuquerque nos horários de pico é um exercício estressante que exaspera qualquer pessoa. Fica a pergunta que não quer calar: o que as autoridades estão fazendo para resolver esse caos que São Luís enfrenta às vésperas de se tornar quatrocentona?

A prefeitura de São Luís e o governo do Maranhão apresentaram suas propostas e estão tentando captar recursos junto à União para viabilizar seus respectivos projetos. A prefeitura apresentou o projeto chamado “Novo Corredor de Transporte Urbano de São Luís” na Câmara de Vereadores da capital, na Assembléia Legislativa e no Ministério das Cidades em Brasília. O projeto municipal está orçado em R$ 430 milhões e prevê a construção de um corredor de transporte com três faixas de trânsito por sentido, com uma faixa exclusiva para os ônibus e a introdução de onze ônibus articulados (com 120 lugares cada). A primeira etapa do corredor irá do centro da cidade ao Bairro da Cohab, interligando a Avenida Ferreira Gullar com uma via a ser construída à margem esquerda do rio Anil.

O corredor terá 12,37 quilômetros de vias, 11,5 quilômetros de ciclovia e dez estações de embarque e desembarque de passageiros com passarelas. Beneficiará 44 bairros com uma população estimada de 450 mil habitantes, cruzando a Avenida Daniel da La Touche, na altura do Ipase, e terá estações de transbordo, para fazer a interligação com dezenas de linhas do sistema de transporte coletivo atual.

A proposta prioriza o grave problema do transporte público, encurtando os tempos médios de viagem de uma hora para quinze minutos, além de desafogar o trânsito no sentido Centro-Cohab-Centro. O projeto prevê remanejamento populacional nos bairros do Jaracati, Recanto do Vinhais, Cohafuma, Santa Cruz, Vila Palmeira e Ipase com a construção de apartamentos do PAC I, PAC II, FNHIS e projeto Minha Casa Minha Vida. A prefeitura está realizando todos os estudos de impacto ambiental e providenciando todas as licenças necessárias para a realização da obra. E a apresentação feita por técnicos da prefeitura foi considerada com nível de Excelência em Brasília.

Diante de tudo isso, o que o governo do Maranhão fez até agora? Há algumas semanas houve uma reunião em Brasília onde representantes do governo estadual apresentaram um esboço, uma espécie de desenho geométrico, do trajeto da Avenida Metropolitana, obra prometida por Roseana Sarney na campanha eleitoral de 2010 em seu programa transmitido na primeira semana de setembro passado, que ligaria a zona rural de São Luís à estrada da Maioba, passando por Cidade Operária e do Maiobão, por exemplo. Antes, numa primeira reunião, nada foi apresentado.

Por outro lado, o que tem que ser visto aqui é a badalação em cima da Via Expressa, que começa no Bairro do Jaracati, próximo aos shoppings São Luís e Jaracati, e termina no Ipase, ao lado do futuro Shopping da Ilha, na Avenida Daniel de La Touche. Nenhum estudo ambiental – apesar da obra rasgar de ponta a ponta o Parque Ambiental Santa Eulália - ou proposta de remanejamento populacional, com desapropriações e construção de novas moradias foi sequer citado.

Segundo o secretário de Infraestrutura, Max Barros, a Via Expressa deverá custar cerca de R$ 120 milhões. Pelo o que foi apresentado por Barros, segundo técnicos da prefeitura, a Via não desafogará a Av. Jerônimo de Albuquerque, pois o trecho entre o elevado da Cohama e a Cohab – onde está o maior gargalo de trânsito da capital maranhense -, segundo eles, ficará ainda mais congestionado, nem tornará o transporte público mais rápido e eficiente. Ou seja, vai apenas empurrar ainda mais os engarrafamentos para aquele corredor, além de engrossar ainda mais a ‘dor de cabeça’ entre a ponte do Caratatiua e o elevado da Cohama, acreditam esses técnicos.

São Luís precisa de mais fluidez para descongestionar o trânsito, deslocando veículos e usuários de transportes públicos para uma via alternativa. Portanto, tentar inviabilizar um importante projeto elaborado pelo município, com incursões em gabinetes de Brasília, é, no mínimo, lutar contra o desenvolvimento da cidade, contra o povo de São Luís.

Os interesses da população de mais de um milhão de habitantes devem ser a prioridade de qualquer projeto de desenvolvimento urbano de São Luís, acima de qualquer interesse pessoal, político ou partidário, como bem diz em suas falas o prefeito João Castelo. Do contrário, é pura falta de espírito público. Que a governadora Roseana Sarney se sensibilize e procure colocar o interesse público acima das brigas políticas. É isso que a população espera, e é isso que poderá credenciá-la a apoiar, com força, uma candidatura à prefeitura de São Luís. Com a boa votação que teve na capital nas últimas eleições, se fizer isso pode dar dor de cabeça ao prefeito João Castelo, que almeja a reeleição.


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Usuários de ônibus de São Luís convivem com a precariedade do sistema

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

"Vou de ônibus, mas não sei se chego". A frase é uma brincadeira do estudante Márcio Henrique Ribeiro, de 21 anos, sobre a condição do transporte coletivo de São Luís. Morador da Cohama, ele pega quatro coletivos diariamente para ir à faculdade e ao trabalho. E disse que já ficou a pé duas vezes este ano. "Houve uma certa melhora no setor no último ano, mas vez por outra você pega um ônibus sem condições, com bancos quebrados e em via de quebrar a qualquer momento", comentou.

A constatação do estudante é a mesma de milhares de usuários do sistema de transporte coletivo da capital. Apesar de a prefeitura ter afirmado que conseguiu incluir 300 veículos à frota de ônibus nos últimos 18 meses, a população reclama da falta de conservação e manutenção dos veículos.

Foto: Biaman Prado/O Estado
Conforme dados do Sindicato dos Trabalhadores nos Transportes Rodoviários de São Luís (STTR), hoje a idade média dos veículos que trafegam pelas ruas de São Luís é de 6,9 anos. Mas alguns veículos têm até 20 anos. Segundo o sindicato, as empresas 1001 Expresso, Brasileiro e Marina seriam as com os ônibus em pior estado de conservação.

O Sindicato das Empresas de Transportes (SET) questiona os números. Nega que existam veículos com mais de 10 anos em circulação e garante que a idade média da frota já é inferior a 6 anos. De acordo com a Lei 4.830/07, nenhum veículo pode rodar com mais de 8 anos de utilização.

Quebrados
Somente na semana passada, foram flagrados seis ônibus quebrados pelas ruas de São Luís. Todos com algum tipo de falha elétrica ou mecânica. Um estava na Curva do 90 e fazia a linha Cohatrac/Bandeira Tribuzi. Também é comum ver trafegando em São Luís coletivo com lanternas de pisca-alerta quebradas ou com soluções improvisadas. Um ônibus que faz a linha Circular/Rodoviária usava um pedaço de papelão para cobrir a tampa de entrada de ar.

Há hoje ônibus que trafegam sem os vidros das portas ou com bancos de passageiros quebrados. Um veículo que fazia a linha Uema/Ipase na semana passada estava sem uma das janelas traseiras. O carro soltava fumaça em quantidade acima do normal.

Também há ônibus que transitam com o velocímetro quebrado, entre outros instrumentos de auxílio ao motorista, como mostrador do nível de óleo, combustível e temperatura. Este ano, até veículos sem limpadores de para-brisa circularam em São Luís, conforme o STTR. Um veículo da linha Socorrão-Rodoviária com pneu com apenas os sulcos horizontais foi flagrado esta semana circulando pela capital. "O problema de se andar sem o velocímetro é que você pode estar em uma velocidade acima do permitido sem perceber. E isso fatalmente causa um acidente", afirmou um motorista, que preferiu não se identificar.

Alguns motoristas já passaram pela desagradável experiência de o coletivo quebrar no meio do itinerário. Luís Fernando Mendes já teve o veículo quebrado durante uma viagem. Sem ter o que fazer, restou a ele pedir colaboração dos passageiros. "O jeito foi chamar o guincho. Não tinha o que ser feito, infelizmente", disse. O motorista Domingos André Mendes, de 22 anos, afirma que teve sorte de nunca passar por uma situação como essa. "Colegas meus já passaram por isso, mas eu ainda não. O chato em uma situação como essa é que você precisa acalmar o passageiro. Nem todos compreendem", comentou o motorista.


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Greve de ônibus em São Luís já virou caso de Justiça

terça-feira, 24 de maio de 2011

O desembargador José Evandro de Souza, do Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão (TRT-MA), determinou, nesta segunda-feira (23), o bloqueio, em 24 horas, de R$ 50 mil em conta bancária do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado do Maranhão. O bloqueio é decorrente do descumprimento da decisão liminar concedida na última sexta-feira (20). Na liminar, o desembargador José Evandro havia determinado ao sindicato dos rodoviários, que, em caso de greve, prevista para hoje (23), fosse mantida a circulação de, no mínimo, 80% da frota de ônibus no município.

Para o desembargador, a falta de cumprimento da liminar, confirmada pela Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte, nesta data, por meio do Ofício nº 0681/2011-GS, e também pelos periódicos que circulam em São Luís, caracterizou o crime de desobediência e o fato gerador da multa estabelecida.

No despacho, o desembargador José Evandro também determinou a expedição de ofício ao superintendente da Polícia Federal no Estado do Maranhão para que, mediante procedimento próprio, apure a ocorrência de crime de desobediência, com remessa à Justiça Federal, a quem compete instruir e julgar a ação penal correspondente.
O desembargador lembrou que a paralisação prejudica uma população de um milhão de habitantes que, precisando ou não utilizar o serviço público (concedido) de transporte, sofre, direta ou indiretamente, os reflexos da greve.

No despacho, o desembargador José Evandro, determinou, ainda, que seja dada ciência da decisão ao sindicato dos rodoviários, à Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte, que deverá enviar ao processo relatórios periódicos do andamento da greve, e ao Comandante Geral da Polícia Militar do Maranhão.

Liminar
Na liminar concedida na última sexta-feira (20), o desembargador José Evandro de Souza, determinou ao sindicato dos rodoviários que, em caso de greve, fosse mantida a circulação de, no mínimo, 80 % da frota de ônibus no município, sob pena de multa diária no valor de R$ 50 mil. A decisão ocorreu na Ação Cautelar Inominada, com pedido de liminar, ajuizada pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís-SET.

Ao deferir a liminar, o desembargador José Evandro ressaltou que o direito de greve é assegurado constitucionalmente aos trabalhadores, constituindo-se em legítimo meio de pressão social e econômica, a fim de forçar o empregador a atender determinadas reivindicações. “Entretanto, referido direito há de ser exercido dentro de certos limites, traçados pelo legislador infraconstitucional, que estabeleceu, através da Lei nº 7783/89, as balizas para o exercício do direito”.

O desembargador disse que, sendo o transporte coletivo de inegável interesse público, o exercício de greve dos rodoviários carece da observância aos limites da razoabilidade e proporcionalidade, de modo a preservar, na maior medida possível, os interesses de toda uma coletividade. “É a prevalência do interesse coletivo sobre o particular, por assim dizer”, destacou.

Para ele, como a paralisação do transporte coletivo causa transtornos de grande monta para toda a coletividade, é indispensável a fixação de um percentual mínimo de circulação da frota para o atendimento das necessidades inadiáveis da população de São Luís. O desembargador registrou na decisão que a fixação de 80% levou em consideração as constantes reclamações do serviço de transporte público de São Luís que, mesmo funcionando em sua plenitude (100%), já insuficiente e deficitário, não suprindo as necessidades da população.

O desembargador proibiu o sindicato dos rodoviários de realizar as medidas alternativas de protesto como a “operação tartaruga (que torna mais lento o tráfego) e a “operação piquete”(barricadas nas portas das garagens para impedir a saída de veículos), sob pena de multa diária de R$ 50 mil.

Segundo a ação, a greve dos rodoviários decorre do não atendimento das reivindicações constantes no Termo Aditivo da Convenção Coletiva de Trabalho 2010/2012, isto é, reajuste salarial de 16%, adicional de horas extras de 100%, com proibição de compensação, ticket alimentação de R$ 450 e plano de saúde médico e odontológico para o empregado e dois dependentes.
Fonte: (Ascom/TRT-MA)

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Cidade de Sorocaba tem a 3ª maior tarifa de ônibus do Brasil

sexta-feira, 31 de maio de 2013

O reajuste no custo das tarifas de transporte coletivo de Sorocaba, que passa a valer a partir do dia 5 de junho, consolida a cidade como a terceira maior tarifa ranking nacional, entre as cidades com mais de 500 mil habitantes. Se excluídas as capitais, Sorocaba tem o segundo maior preço da passagem de ônibus do país e também do interior paulista. Com o aumento de 5,49%, anunciado anteontem pela Urbes - Trânsito e Transporte, a tarifa social passará dos atuais R$ 2,95 para R$ 3,15. Esse valor é apenas R$ 0,15 abaixo do praticado por outras seis cidades paulistas e R$ 0,10 a menos que a tarifa que passará a vigorar na Capital a partir do dia 2 de junho.

Segundo levantamento divulgado pela Associação Nacional dos Transportes Públicos (ANTP), as cidades com a maior tarifa do país são Campinas, Guarulhos, Osasco, Santo André, São Bernardo do Campo e São José dos Campos, que têm um custo de R$ 3,30 nas passagens de ônibus. As tarifas mais baixas são praticadas em Brasília (DF) e Jaboatão de Guararapes (PE), com custo de R$ 2. Ribeirão Preto é a cidade paulista com mais de 500 mil habitantes onde é mais barato andar de ônibus (R$ 2,90).


De acordo com a Urbes, o cálculo do valor de tarifa do transporte coletivo leva em consideração uma série de variáveis, que podem ser comuns entres diversas cidades. Contudo, alega a empresa, outras variáveis são específicas de cada sistema de transporte como, por exemplo, a política de gratuidade, o sistema de integração (bilhete único), a tarifa reduzida para domingos e feriados e a renovação da frota. Na avaliação da equipe técnica da Urbes, uma eventual comparação de tarifas deve considerar, além desses aspectos mencionados, os Estados onde essas cidades estão localizadas.

De acordo a empresa responsável pelo transporte urbano, a definição do índice a ser aplicado no reajuste das tarifas foi definido com base no aumento dos custos operacionais do transporte coletivo urbano, face ao aumento salarial e benefícios concedidos aos trabalhadores do setor, e também a reposição da variação de preços de insumos básicos utilizados na operacionalização do serviço. O maior variação, segundo a Urbes, ocorreu em relação aos combustíveis e lubrificantes (15,9%), seguidos dos materiais de rodagem (10,5%), pagamento de pessoal (9,74%) e despesas administrativas e operacionais (7,9%). Segundo a Urbes, os gastos com pessoal, encargos e benefícios correspondem a cerca de 56% dos custos tarifários.

O índice médio de 5,49% para a correção da tarifa, enfatizou a empresa, está abaixo da inflação do período (6,38%), calculada pelo índice IGPM/FGV. Além da tarifa social, que passará de R$ 2,95 para R$ 3,15, também serão corrigidos os valores do vale-transporte (R$ 3,15 para R$ 3,35) e do passe estudante (R$ 1,50 para R$ 1,55). O último aumento no preço das tarifas de ônibus em Sorocaba aconteceu no dia 1º de junho de 2012 e o índice aplicado foi de 4,1%.

Usuários reclamam

O anúncio do novo aumento da tarifa de ônibus não foi bem recebida por quem utiliza o transporte coletivo diariamente. Além de considerar alto o valor que é praticado na cidade, os usuários cobram melhorias no serviço oferecido. A auxiliar de produção Rosana Marques, 35 anos, considera um "absurdo" um novo aumento de tarifa diante do qualidade do serviço que vem sendo oferecido na cidade. "Já cansei de perder hora no trabalho por causa das filas que se formam nos terminais. Tem que melhorar o serviço ao invés de só aumentar o preço para quem pega o ônibus." Rosana conta que já gasta cerca de R$ 130 por mês só com ônibus e agora o custo do transporte vai pesar ainda mais. "O negócio e antecipar a compra do passe antes que aumente. Pelo menos economizo um pouco."

A estudante Gabriela Quini, 19 anos, também critica o novo aumento. "O custo do ônibus em Sorocaba já é alto demais. Os usuários não tem que pagar pelo aumento concedido para os motoristas, quem tem que fazer isso são as empresas que já lucram bastante." A cozinheira Zilda Ribeiro Pimenta, 47 anos, ficou surpresa com a notícia do novo aumento de ônibus programado para acontecer no dia 5 de junho. "Não sabia. Já está caro demais. O problema é que o salário da gente não sobe e quando sobe, tudo aumenta ainda mais", reclama. Luciana conta que já gasta R$ 17 por dia só de transporte coletivo, pois mora num cidade da região, e agora terá que arcar com um custo ainda maior. "É desanimador."

O professor de Educação Física, Wagner dos Santos, 36 anos, conta que há algum tempo tem evitado andar de ônibus, tanto por conta do preço da tarifa como da má qualidade do serviço. "Além de pagar caro, a gente ainda tem que se submeter à desorganização dos terminais de ônibus, onde ninguém respeita as filas e as pessoas têm que esperar um tempão para conseguir pegar um ônibus. Eu tenho preferido andar a pé do que me submeter a isso." Na avaliação de Wagner, a Urbes deveria investir mais na qualidade do serviço que é oferecido aos usuários do que simplesmente aumentar o preço das passagens. 

A técnica de enfermagem Luciana Viviani, 31 anos, diz que com o preço que está sendo cobrado no transporte coletivo de Sorocaba, compensa mais reunir um grupo de pessoas e andar de carro. "Além de sair mais barato é bem mais rápido e confortável." Ela afirma que todo o mês chega a gastar até R$ 180 só com passagem de ônibus. "É um absurdo ter que pagar ainda mais por esse serviço." Mas nem todos são unânimes em criticar o aumento. A aposentada Edna Vilela, 63 anos, considera normal o reajuste, pois na sua avaliação os motoristas merecem gastar mais e já era esperado que ocorresse um aumento, como em todos os anos. "Eu não pago a passagem, mas mesmo se pagasse eu concordaria com o aumento."

Manifestação

O anúncio do reajuste da tarifa de ônibus já repercutiu também nas rede sociais, onde está circulando uma mobilização para que seja realizada uma manifestação contra o aumento nas passagens e por melhorias no transporte coletivo de Sorocaba. O ato está para marcado para o próximo dia 5 de junho, quando começa a vigorar a nova tarifa, a partir das 15h, no Terminal Santo Antônio.

Ranking das cidades com mais de 500 mil habitantes

3,30 - Campinas (SP)/Guarulhos (SP)/Osasco (SP)/Santo André (SP)/São Bernardo do Campo (SP)/São José dos Campos (SP)
3,20 - São Paulo
3,15 - Sorocaba
3,00 - Joinville (SC)
2,95 - Cuiabá (MT)/Contagem (MG)
2,90 - Florianópolis (SC)/Ribeirão Preto (SP)
2,85 - Campo Grande (MS)/Porto Alegre (RS)/Uberlândia (MG)
2,80 - Belo Horizonte (MG)/Duque de Caxias (RJ)/Feria de Santana (BA)/Nova Iguaçu (RJ)/Salvador (BA)/São Gonçalo (RJ)
2,75 - Goiânia (GO)/Manaus (AM)/Rio de Janeiro (RJ)
2,60 - Curitiba (PR)/Porto Velho (RO)
2,50 - Palmas (TO)
2,45 - Vitória (ES)/Aracaju (SE)
2,40 - Londrina (PR)/Rio Branco (AC)
2,30 - Macapá (AP)/Maceió (AL)/João Pessoa (PB)
2,25 - Boa Vista (RR)/Recife (PE)
2,20 - Belém (PA)/Fortaleza (CE)/Natal (RN)
2,10 - São Luís (MA)/Teresina (PI)
2,05 - Juiz de Fora (MG)
2,00 - Brasília (DF)/Jaboatão dos Guararapes (PE)

- Fonte: Associação Nacional dos Transportes Públicos (ABTP)

Por Rosimeire Silva
Informações: Cruzeiro do Sul
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Prefeitura de São Luís entrega mais 32 ônibus novos

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

O prefeito de São Luís, João Castelo, presidiu, na manhã desta quinta-feira (04), a cerimônia de entrega de 32 novos ônibus à população da capital maranhense. Acompanhado do secretário municipal de Trânsito e Transportes, Clodomir Paz, ele disse que há um diálogo permanente com os empresários do ramo, para que, a cada ano, possa ser renovada a frota e, consequentemente, seja assegurada a melhoria da qualidade do transporte coletivo da cidade.

“Estamos ultrapassando a meta traçada para renovação da frota”, disse João Castelo, lembrando que agora o sistema já conta com 312 ônibus novos. “A cada ano, vamos reduzir a idade média de uso destes veículos. Tudo será feito para que outros ônibus novos, modernos e confortáveis sejam colocados à disposição da nossa coletividade”, ressaltou o prefeito.

Os 32 ônibus fazem parte do compromisso firmado entre a Prefeitura de São Luís e o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo, em fevereiro de 2010, para renovar, em aproximadamente 300 ônibus, a frota de coletivos da capital.

O secretário municipal de Trânsito e Transportes, Clodomir Paz, explicou que todos os ônibus são acessíveis com elevadores, favorecendo maior tranquilidade às pessoas com deficiência. São carros longos com 16 metros de comprimento e três portas, próprios para Terminais de Integração.

Segundo Clodomir Paz, os 32 novos veículos são das empresas Taguatur, Santa Clara e Autoviária Matos e têm como principal objetivo proporcionar maior conforto aos usuários do sistema integrado de transporte das áreas Itaqui-Bacanga, zona rural e Bairro de Fátima.

Clodomir Paz frisou que, com a inserção destes novos veículos, está sendo cumprida a meta de renovação da frota, conforme compromisso firmado entre a Prefeitura e o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo em fevereiro de 2010.
Na ocasião, ficou acertada a troca de 300 dos 1.108 ônibus que atualmente rodam na capital maranhense.

Nova frota
Diante de diversos vereadores e secretários municipais, os cadeirantes Lindomar Rabelo e Antônio Nunes fizeram o teste de utilização dos elevadores nos novos ônibus. Castelo fez questão de cumprimentá-los, estendendo seus cumprimentos aos empresários e representantes do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo (SET).

Na solenidade, que contou com a presença do presidente da Câmara Municipal de São Luís, Antônio Isaías Pereirinha, e também dos vereadores José Joaquim, Ivaldo Rodrigues, Vieira Lima, Josué Pinheiro, Chaguinha, João Batista Matos, Barbosa Lages e Silvino Abreu, o prefeito fez a entrega simbólica da chave de um dos novos ônibus a um motorista da Taguatur, Eliezer Diniz.

Durante a cerimônia, realizada no Anel Viário, Clodomir Paz frisou que a substituição destes veículos também possibilitará a redução da idade média dos ônibus que circulam no Sistema Integrado de Transporte de São Luís, conforme previsto em lei municipal.
O cadeirante Lindomar Rabelo elogiou os esforços do prefeito João Castelo, afirmando que os ônibus acessíveis diminuem, consideravelmente, as dificuldades das pessoas especiais.

Fonte: Jornal o Pequeno

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Prefeitura de São Luís reforça transporte público com entrega de 57 ônibus novos

quinta-feira, 21 de dezembro de 2023

A frota do transporte público de São Luís ganhou reforço com a entrada de mais 57 ônibus novos entregues na tarde desta quarta-feira (20), pelo prefeito Eduardo Braide, em evento realizado na Passarela do Samba (Anel Viário).

Ao todo, de 2021 até este mês, o gestor entregou 224 novos coletivos, sendo 128 deles somente este ano. Os veículos reforçam o sistema de transporte da capital, levando mais mobilidade e qualidade de vida para a população.

“Com esta entrega, reforçamos a frota de transporte público de São Luís. Em setembro já havíamos entregue 71 veículos novos, chegando, então, à marca de 128 ônibus somente este ano e todos com acessibilidade e ar-condicionado. Também estamos implementando outras intervenções que impactam a cidade positivamente, a exemplo do programa Trânsito Livre, que tem levado mais mobilidade aos motoristas que antes perdiam muito tempo em engarrafamentos”, destacou o prefeito Eduardo Braide.
O gestor estava referindo-se às intervenções como as já entregues na Avenida dos Holandeses (Shopping dos Automóveis, Golden Shopping e Caolho) e Pedra Caída (região do Bequimão). Estão ainda em obras intervenções na rotatória da Cohab, trecho do Cohafuma e rotatórias da PM e Uema.

Os novos ônibus são equipados com ar-condicionado e acessibilidade e alguns dispõem de entradas USB para o carregamento de smartphones e outros dispositivos eletrônicos.

Os novos coletivos começaram a operar ainda na quarta-feira (20) e fazem parte dos consórcios Upaon Açu, Central, VLS e Primor. Aproximadamente 400 mil usuários do Sistema Integrado de Transporte de São Luís, de diversas regiões da cidade, serão beneficiados com os novos veículos.

“Esta entrega é mais um compromisso do prefeito Eduardo Braide, que tem trabalhado para a melhoria do sistema de transporte público de São Luís. Estes novos veículos, equipados com ar-condicionado e acessibilidade, trazem mais conforto e segurança para os trabalhadores e para a população”, disse o secretário municipal de Trânsito e Transportes de São Luís, Diego Rodrigues.

Conforto e segurança
Essenciais para o funcionamento do sistema de transporte público de São Luís, trabalhadores da área acompanharam a entrega dos novos ônibus e destacaram a importância dos veículos para a melhoria da qualidade de vida não só deles, como também da população que utiliza o serviço.

Motorista de ônibus há 10 anos, Antônio Raimundo da Silva ressalta que os novos transportes facilitam o trabalho dele e dos colegas de profissão.

“Estes ônibus com ar-condicionado são bem mais confortáveis, ajudam a diminuir o cansaço da jornada de trabalho. A gente se sente melhor no fim do dia”.

“Um ônibus novo é mais confortável para a gente trabalhar e a população aprova. O passageiro gosta porque, com os veículos novos, todos temos mais segurança também, além do conforto”, contou Mozaniel Cardoso, que há 11 anos é motorista de ônibus.

Informações: O Imparcial
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Em São Luís, Frota é reforçada com novos ônibus

sexta-feira, 24 de junho de 2011

A Prefeitura de São Luís reforçou a frota do sistema de transporte público da capital maranhense com mais 24 novos ônibus à população. Acompanhado do secretário municipal de Trânsito e Transportes, Clodomir Paz, o prefeito João Castelo disse, durante o ato de entrega dos veículos, que manterá os entendimentos com os empresários para que, a cada ano, possa ser renovada a frota e, consequentemente, seja assegurada a melhoria da qualidade do transporte coletivo da cidade.

Os 24 novos veículos possuem elevadores, permitindo acessibilidade às pessoas com deficiência, e são das empresas Rio Anil/Gonçalves, São Benedito, Pericumã e Viação Pelé. Os veículos vão proporcionar maior conforto aos usuários do Sistema Integrado de Transporte de São Luís nas regiões do Coroadinho, zona rural, São Francisco, São Cristóvão e Divineia. Ao todo, serão beneficiados 54 mil usuários.

“Estamos atingindo a meta traçada para renovação da frota”, disse João Castelo, lembrando que agora o sistema já conta com 280 ônibus novos. “A cada ano, vamos reduzir a idade média de uso destes veículos. Tudo será feito para que ônibus novos, modernos e confortáveis sejam colocados à disposição da nossa coletividade”, ressaltou o prefeito.

Segundo Clodomir Paz, com a inserção destes novos veículos, está sendo cumprida a meta de renovação da frota, conforme compromisso firmado pela Prefeitura de São Luís e pelo Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo em fevereiro de 2010. Na ocasião, ficou acertada a troca de 300 dos 1.108 ônibus que atualmente rodam na capital maranhense. Até o mês de julho, a substituição ultrapassará 300 novos ônibus no Sistema de Transporte.

Nova frota - Diante de diversos vereadores e secretários municipais, os cadeirantes Antônio Nunes e Argemiro Sousa fizeram o teste de utilização dos elevadores adaptados nos novos ônibus. Castelo fez questão de cumprimentá-los, estendendo seus cumprimentos ao empresário Gilson Neto, representante do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo (SET).

Na solenidade, que contou com a presença dos vereadores José Joaquim, Ivaldo Rodrigues, Vieira Lima, Josué Pinheiro, Chaguinha e Silvino Abreu, o prefeito fez a entrega simbólica da chave de um dos novos ônibus ao secretário Clodomir Paz e ao empresário Gilson Neto.

Durante a cerimônia, realizada na Praça Maria Aragão, Clodomir Paz frisou que a substituição destes veículos também possibilitará a redução da idade média dos ônibus que circulam no Sistema Integrado de Transporte de São Luís, conforme previsto em lei municipal. Ele destacou que todos os veículos são adaptados com elevadores, favorecendo melhor acessibilidade aos portadores de necessidades especiais. São carros longos com 16 metros de comprimento e três portas, próprios para terminais de integração. 

O cadeirante Agemiro Sousa, de 53 anos, elogiou os esforços do prefeito João Castelo, afirmando que os ônibus adaptados diminuem, consideravelmente, as dificuldades das pessoas portadoras de necessidades especiais.

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Usuários do transporte coletivo de São Luís aprovam tarifa social

terça-feira, 2 de março de 2010


A tarifa social ou "domingueira" instituída pelo prefeito de São Luís, João Castelo, por meio de decreto, entrou em vigor neste domingo (28) no transporte coletivo urbano da capital. A medida reduziu, no percentual de 50%, ou seja, pela metade, o valor das passagens nos ônibus aos domingos na cidade. Com a tarifa social, reduzindo pela metade o valor das passagens aos domingos, o usuário pagou apenas R$ 0,65 (65 centavos) no nível 1, R$ 0,85 (85 centavos) no nível 2 e R$ 1,05 (um real e cinco centavos) no nível 3.
Os usuários do transporte coletivo de São Luís aprovaram a domingueira. No Terminal de Integração de Passageiros da Cohama, a estudante Paula Pereira, 21 anos, ficou satisfeita ao pagar a metade da tarifa social (metade da meia-passagem, que já era direito da categoria). "Geralmente, eu pego de dois a quatro ônibus aos domingos para passear, e pagando a metade da meia-passagem ficou muito melhor", disse.
A medida também agradou muito o auxiliar de caixa de uma empresa da capital, Fábio Pereira, 26 anos, que trabalha aos domingos. "Essa iniciativa do prefeito João Castelo foi muito boa para o trabalhador. Eu pego dois ônibus para ir ao trabalho e, com a tarifa social, tenho uma economia a mais no custo com as passagens. Gostei muito", frisou.
A jovem dona de casa, Denise dos Santos, 18 anos, que mora no Distrito Industrial, na BR-135, aproveitou o domingo para visitar familiares com os dois filhos, no Centro da cidade, e também aprovou a tarifa social. "Fiquei muito satisfeita. Agora terei um dinheirinho a mais para comprar o lanche dos meus filhos", afirmou.
O secretário municipal de Trânsito e Transportes, Ribamar Oliveira Filho, disse que o primeiro domingo da tarifa social transcorreu com tranquilidade. A Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT) montou um sistema de fiscalização em vários pontos da cidade. "Verificamos o perfeito funcionamento da tarifa com o sistema eletrônico dos coletivos ajustado à domingueira", garantiu.
Ribamar Oliveira destacou ainda a importância da tarifa social e disse que a domingueira foi um compromisso firmado pelo prefeito com a população de São Luís. "Pela primeira vez, São Luís conta com uma tarifa social, onde os usuários pagam somente a metade do valor das passagens aos domingos", enfatizou.

Fonte: Jornal Pequeno
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Mercedes-Benz vende 79 ônibus urbanos para capitais do Nordeste

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Empresas de Natal e São Luís adquiriram chassis OF 1721 e OF 1724 visando oferecer maior conforto e qualidade aos usuários

Chassis de ônibus urbanos da Mercedes-Benz consolidam sua presença em renovações de frota no Brasil

Empresa é líder absoluta nas vendas de ônibus no País, com cerca de 70% de participação no segmento urbano em 2015

Assim como vem ocorrendo em diversas capitais brasileiras nos últimos meses, os ônibus Mercedes-Benz também ganharam a preferência dos clientes nas renovações de frota em Natal, no Rio Grande do Norte, e em São Luís do Maranhão.
Em Natal, foram comercializados 50 chassis do modelo OF 1721, destinados às empresas Cidade do Natal, Oceano, Reunidas e Transflor. Na capital do Maranhão, as empresas TransPremium e TransRequinte adquiriram 20 unidades do OF 1724 com suspensão metálica para uso no transporte metropolitano, atendendo linhas novas criadas para oferecer maior velocidade operacional ao sistema. Já a Viação Primor adquiriu nove chassis OF 1724 com suspensão pneumática, destinados para renovação de frota do serviço urbano.

“Os governos municipais estão se mobilizando para oferecer um transporte público de melhor qualidade”, afirma Walter Barbosa, diretor de Vendas e Marketing de Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “A reorganização do transporte urbano passa pela implantação de novas linhas e de sistemas integrados. Isso também vem acontecendo em Natal e São Luís, capitais onde nossa marca mantém expressiva participação de mercado de 42%, sendo que na capital maranhense somos os líderes locais”.

Ônibus Mercedes-Benz são destaque nas renovações de frota
“Essas vendas demonstram novamente que os nossos produtos, que oferecem um elevado padrão de qualidade, conforto e segurança no transporte coletivo urbano, continuam contando com ampla aprovação dos clientes na hora da renovação de frota”, ressalta Walter. “Além disso, destacam-se pela robustez, resistência, excelente desempenho e reduzido custo operacional, assegurando rentabilidade às empresas operadoras”.

Com a escolha dos ônibus Mercedes-Benz, Natal e São Luís seguem a tendência de outras grandes regiões metropolitanas do País, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Vitória, Brasília e Florianópolis. Os ônibus da marca atendem a todas as demandas do transporte coletivo urbano, o que inclui sistemas, como BRT, corredores e faixas exclusivas. Dessa forma, contribuem de maneira importante para a mobilidade urbana e a melhoria da prestação de serviços à população.

Mercedes-Benz é líder de vendas em ônibus no Brasil
A expressiva presença da Mercedes-Benz em diversas capitais reafirma a liderança absoluta da Empresa nas vendas de ônibus no Brasil. “Em 2015, nossa marca obteve cerca de 70% de participação no segmento urbano acima de 8 toneladas”, informa Walter.

De acordo com o executivo, considerando o mercado total de ônibus, acima de 8 toneladas, a Mercedes-Benz mantém sua liderança tradicional e destacada, com emplacamento de 8.254 unidades no ano passado, o que resulta numa participação de 52,5%. Este market share significa 2,8 pontos percentuais a mais em relação aos 49,7% do mesmo período de 2014.

Suspensão metálica ou pneumática e caixa automatizada opcional

Os chassis OF 1721 e OF 1724 são indicados para transporte urbano de passageiros, fretamento contínuo, como o transporte de funcionários, e fretamento eventual, em caso de grupos de turistas, além de transporte rodoviário de curtas distâncias. Neste caso, os veículos recebem carroçarias com características de ônibus rodoviários, proporcionando mais conforto e bem estar a bordo.

Além da tradicional configuração com suspensão metálica, o OF 1721 e o OF 1724 são oferecidos também com suspensão pneumática, aumentando a satisfação dos passageiros e do motorista em relação à comodidade do veículo.

A Mercedes-Benz oferece a opção de caixa de mudanças automatizada para o chassi OF 1724. A caixa automatizada “SmartShift” baseia-se numa caixa mecânica convencional, com o sistema eletrônico inteligente fazendo a escolha da melhor marcha para cada situação de operação. Com a troca automática de marchas é dispensado o uso do pedal de embreagem. Isso resulta em maior conforto para o motorista e maior segurança na condução do veículo. Além disso, assegura menor consumo de combustível e maior segurança contra eventuais erros de operação.

Informações: SEGS


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