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Ônibus do Rio já adotam novo diesel, ecologicamente correto

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Produzido pela Petrobras desde o início do mês e fornecido há quatro meses às frota de ônibus urbanos do município do Rio de Janeiro, o diesel S-50, com reduzido teor de enxofre, já traz benefícios à qualidade do ar respirado pelos cariocas. Através de testes, foi verificada redução de 15% nos níveis de emissão de fumaça dos ônibus, comparativamente a 2008, quando ainda era utilizado o diesel S-500, com maior teor de enxofre.
A refinaria Duque de Caxias (Reduc), na Região Metropolitana do Rio é a primeira refinaria a produzir o combustível. Os testes foram realizados pela Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do RJ (Fetranspor), através de monitoramento em 47 empresas do município, num total de 8.500 ônibus. Os resultados indicam tendência de redução das emissões de material particulado para o meio ambiente.
Os testes da Fetranspor têm caráter preliminar, mas são coerentes com os realizados em laboratório pelo Centro de Pesquisas da Petrobras. Já os testes da empresa indicaram redução de 11,3% nas emissões de material particulado ao se substituir o diesel S-500 pelo S-50 em veículos. As emissões de fumaça foram medidas com um opacímetro montado na descarga dos ônibus. Este aparelho mede somente a fração visível dos gases de escapamento.
Os veículos de testes operaram sem carga, em aceleração livre. É o mesmo método usado nas inspeções do Departamento Estadual de Trânsito (Detran). O resultado dos testes da Fetranspor está sendo estratificado por geração tecnológica, ano e modelo dos veículos.
No dia 1º de janeiro último, a Petrobras deu início ao fornecimento do diesel S-50 para as frotas de ônibus urbanos das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, conforme definido em acordo com o Ministério Público Federal (MPF) no dia 30 de outubro de 2008. De acordo com o cronograma acertado junto ao MPF, definido sob orientação do Ministério do Meio Ambiente, a partir de maio deste ano, o diesel S-50 estará disponível também para toda a frota de veículos metropolitanos em Fortaleza (CE), Recife (PE) e Belém (PA).
Em agosto, será a vez de Curitiba (PR) ter o combustível disponibilizado para suas frotas de ônibus. Em janeiro de 2010, o combustível será disponibilizado para as frotas de ônibus urbanos de Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG) e Salvador (BA) e da Região Metropolitana da Cidade de São Paulo. Em janeiro de 2011, o combustível será fornecido também às frotas de ônibus urbanos das outras três Regiões Metropolitanas do Estado de São Paulo (Baixada Santista, Campinas e São José dos Campos) e da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro.
O diesel S-50 fornecido pela Petrobras no Rio de Janeiro foi inicialmente importado e transportado pela rede de dutos até a Reduc, de onde era bombeado para as bases das companhias distribuidoras. A partir de abril de 2009 o diesel S-50 passou a ser produzido na própria Reduc. A produção ocorre através de uma unidade de hidrotratamento, que extrai o enxofre a partir de reações químicas envolvendo, principalmente, o hidrogênio. O diesel produzido é em seguida bombeado para as principais bases distribuidoras localizadas na região metropolitana. Foi adaptado um duto para atender exclusivamente ao bombeio de S-50. Estão sendo disponibilizados mensalmente cerca de 14 mil m3 de diesel S-50 para o município do Rio de Janeiro. A frota é composta de ônibus que operam com linhas regulares na cidade, possuem ponto de abastecimento e cuja linha tem início e fim dentro do município.
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Especialista diz que Brasil vive colapso da mobilidade urbana

domingo, 29 de agosto de 2010


O Brasil vive um momento de colapso na mobilidade urbana. A afirmação é do presidente do Instituto de Mobilidade Sustentável Rua Viva, João Luiz da Silva Dias. Ele foi um dos participantes do painel de encerramento do Ciclo de Debates Desafios da Mobilidade Urbana na Região Metropolitana de Belo Horizonte, realizado nesta quinta-feira (26), no Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

As causas do colapso da mobilidade, na avaliação do presidente do Rua Viva, são o crescimento urbano desordenado, a metropolização dos grandes centros, a visão do transporte público como bem de mercado e o modelo econômico baseado na indústria automobilística. Dias deu como exemplo dessa situação o aumento do número de motos nas ruas das cidades. As altas tarifas e a baixa qualidade do transporte público tornaram vantajosa a compra de motos pela população de baixa renda que vive longe do local de trabalho. Os resultados são a piora do trânsito e o crescimento do número de vítimas de acidentes. "No futuro, a indústria automobilística vai ser tratada como tratamos a indústria bélica ou do cigarro. Ela está produzindo mortes", declarou Dias.

Para o presidente do Rua Viva, a estruturação do transporte público como bem de mercado faz com que ele exclua as pessoas mais pobres. Dias citou dados segundo os quais 60% dos brasileiros deslocam-se majoritariamente a pé, 30% pelo transporte coletivo e 10% por meios de transporte privados. Quando a renda aumenta, a tendência de parte da população é comprar um carro ou uma moto e desprezar o transporte público.

Dias apresentou propostas para que a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) saia dessa situação de colapso. São elas: a constituição de um consórcio das linhas de ônibus que ligam os municípios; a estruturação de uma rede de transporte por meio de estações intra e intermunicipais; a transformação do metrô de BH em empresa federal com sede na Capital; e a mudança do modelo fiscal do transporte público.

BH não suporta expansão desordenada

"Belo Horizonte atingiu a fronteira de seu território e de eficácia dos serviços públicos". O alerta é do diretor geral da Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de BH, José Osvaldo Lasmar, para quem a cidade não sofre apenas com a saturação nos transportes, mas também com problemas de lixo, saneamento e moradia, entre outros. Diferentemente de outras capitais, diz ele, BH é pequena e não comporta a expansão desordenada. A Região Metropolitana concentra 25% da população do Estado, em apenas 1,6% de seu território. É responsável, ainda, por 34% do Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais. Lasmar lamentou a falta de integração institucional entre os diversos órgãos responsáveis pela circulação viária na RMBH, o que, segundo ele, começou com o esvaziamento do Plano Metropolitano de Belo Horizonte, o Plambel, órgão de planejamento criado nos anos 1970 e extinto na década de 1990.

O diretor geral da agência criticou, ainda, o sucateamento da malha ferroviária de Belo Horizonte. Para ele, a recuperação é um dos grandes desafios da cidade. Além da fragilidade dos transportes sobre trilho, ele apontou como um grande problema a escassez no repasse de recursos federais para o setor.

Copa e Olímpiada - No mesmo painel, o subsecretário de Projetos de Urbanismo Regional e Metropolitano do Governo Estadual do Rio de Janeiro, Vicente de Paula Loureiro, fez um diagnóstico da situação da mobilidade em seu estado. Segundo ele, a escolha do Rio como sede dos Jogos Olímpicos de 2016 e uma das sedes da Copa do Mundo de 2014, associada à conjuntura econômica favorável, tem gerado perspectivas estimulantes de soluções urbanísticas.

Entre as obras em curso na Região Metropolitana do Rio, o subsecretário citou o arco metropolitano, que vai ligar a BR-040 à Rodovia Rio-Santos. Com apoio do Governo Federal e investimentos de R$ 1 bilhão, o arco permitirá a integração de cinco municípios. Outras obras listadas pelo subsecretário são a instalação de uma faixa especial para transporte rápido de ônibus (BRT) na Avenida Brasil; a expansão da Linha 4 do metrô até a Barra da Tijuca; e a Via Light, corredor que aproveita as linhas de transmissão da concessionária de energia elétrica para a implantação de veículo leve sobre trilhos (VLT) e BRT.

Articulação - O painel foi encerrado pelo arquiteto urbanista e assessor da presidência do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais (Crea-MG), José Abílio Belo Pereira. Segundo ele, o desafio de uma mobilidade sustentável é complexo, porque significa articular transporte, trânsito, meio ambiente, questão social e espaço físico.

Pereira apresentou uma proposta específica para a RMBH, com a transformação da atual estrutura de deslocamento, voltada para o Centro da cidade, em uma estrutura de rede. Para isso, é necessária a articulação de corredores rodoviários e ferroviários e a construção de novas vias. O arquiteto mostrou, ainda, alguns exemplos de boas práticas de mobilidade em cidades como Curitiba, Brasília, São Paulo, Goiânia e Medelin, na Colômbia.

As discussões do Ciclo de Debates Desafios da Mobilidade Urbana na Região Metropolitana de Belo Horizonte começaram na tarde de quarta-feira (25) e seguiram durante toda esta quinta-feira (26). O evento, solicitado pelos deputados Carlin Moura (PCdoB) e Maria Tereza Lara (PT), teve como objetivo discutir as políticas públicas de transporte e trânsito na Capital e em seu entorno.

Fonte: ABN News


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Rio de Janeiro pode ganhar mais 10 BRTs até 2018

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Além dos BRTs Transcarioca e Transoeste, já em operação, e do Transolímpica e Transbrasil, com inaugurações previstas para 2015 e 2016, a Região Metropolitana do Rio deve ter mais dez corredores exclusivos de ônibus articulados até 2018. Entre os projetos, preparados em conjunto pela Fetranspor e a Câmara Metropolitana de Integração Governamental, vinculada ao governo do estado, um dos mais polêmicos é o que prevê a implantação de um BRT na Ponte Rio-Niterói.
Foto:  André Mourão / Agência O Dia
A proposta, que ainda é dúvida, enfrenta resistência da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Há previsão de quatro BRTs na Baixada, quatro no Leste Fluminense e um no recém-inaugurado Arco Metropolitano, de Duque de Caxias a Itaguaí. 

Os projetos, que visam a desafogar o trânsito em várias vias expressas e promover uma maior integração entre as cidades da Região Metropolitana, foram citados pela diretora de Mobilidade Urbana da Fetranspor, Richele Cabral, durante a 4ª Conferência Cidades Verdes, que reuniu, na semana passada, intelectuais, políticos e ativistas ligados à preservação do meio ambiente e à mobilidade urbana, na Firjan. 

“O que nós temos pensado para o futuro do estado é uma malha completa. Caso todos esses estudos saiam do papel, mais de 60% da população da Região Metropolitana estarão se locomovendo com transporte de massa em quatro anos”, afirmou Richele, ainda guardando segredo sobre as localizações, os orçamentos e qualquer detalhamento das obras. 

O gerente de Mobilidade da Fetranspor, Guilherme Wilson, contou que as informações completas dos empreendimentos serão apresentadas nesta semana durante o 16º Etransport, um dos maiores eventos do setor de transportes do país, que ocorrer entre quarta e sexta-feira no Riocentro.

Transbaixada

Entre os dez BRTs em estudo, três já eram conhecidos e vêm sendo reivindicados: o Transbaixada, que, em seu primeiro trecho, vai ligar a Rodovia Washington Luís à Via Dutra ao longo do Rio Sarapuí, prometida no primeiro mandato do ex-governador Sérgio Cabral; o Transoceânica, que prevê a integração de ônibus, bicicletas e estação hidroviária para reduzir o tempo de percurso entre a Zona Sul de Niterói e a Região Oceânica, além de dar acesso às barcas; e o corredor expresso de São Gonçalo, que ligará os bairros Santa Izabel e Gradim, cruzando todo o município. O único com obras em andamento é o Transoceânica, que deve ficar pronto em 2016. 

Estariam ainda na lista a instalação de corredores exclusivos de ônibus ao longo das rodovias RJ-104 (Rio-Manilha) e RJ-106 (Amaral Peixoto), no Leste Fluminense. Contatado pelo DIA para dar mais esclarecimentos, o coordenador da Câmara Metropolitana, Vicente Loureiro, não foi localizado.

Agência reguladora tenta impedir a obra na Ponte 
A ANTT descartou a hipótese de um BRT na Ponte Rio-Niterói, por onde passam 160 mil veículos por dia. Recentemente, a Câmara Metropolitana de Integração Governamental do Rio solicitou à agência reguladora que incluísse o projeto na licitação da concessionária que administrará a via nos próximos 30 anos. 
O contrato com o Grupo CCR, atual administradora, vence em junho. Foi cogitada a implantação de linha de metrô na Ponte. Técnicos da ANTT avaliaram que, além de extrapolar o investimento previsto, o projeto comprometeria a fluidez do trânsito, já que tiraria uma das quatro pistas e até o acostamento. Em abril, o então secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes, sugeriu a construção de baia externa para o metrô. Segundo o subsecretário de Transportes, Delmo Pinheiro, o elevado foi construído com viabilidade para o projeto.

Ar ficará mais puro com menos 800 ônibus na rua 
Caso se tornem realidade, não é só o trânsito que os novos BRTs vão aliviar: a qualidade do ar será favorecida, como destacou a diretora de Mobilidade da Fetranspor, Richele Cabral. Segundo ela, estudos de impactos ambientais feitos pela federação projetaram reduções significativas da emissão de poluentes na atmosfera quando todos os corredores, somados às faixas de BRT e BRS já existentes e ao Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) do Centro, estiverem concluídos.

Análises estimam que, até 2018, investimentos em transportes proporcionarão queda de 7% de monóxido de carbono, 20% de gases hidrocarbonetos, 7,5% de NOX, 22% de material particulado e 5% de gás carbônico. “Com o BRT aumentou-se a velocidade do sistema, reduz a frota em 800 ônibus e o tempo de congestionamento, caindo consumo de combustível e emissão de poluentes”, disse.

Por GUSTAVO RIBEIRO
Informações: O Dia

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Serviço do Google Maps que indica qual transporte público pegar chega ao Rio

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

O Rio de Janeiro é a terceira cidade do Brasil a contar com o "Google Transporte Público", serviço on-line da gigante de buscas que indica aos internautas da região metropolitana qual a melhor rota, considerando ônibus, metrô e trem. O lançamento do serviço foi anunciado pelo Google e o governo do estado nesta terça-feira (22), em evento no Palácio Guanabara. A ferramenta, disponível no site Google Maps, mostra o que o usuário deve fazer para se locomover de um ponto a outro usando alternativas de transporte público. O serviço já está disponivel em outras 77 cidades do mundo, incluindo São Paulo e Belo Horizonte que já contam com a ferramenta há nove meses.
"O Rio de Janeiro é o primeiro do país a oferecer o serviço completo, com toda a região metropolitana coberta", ressaltou o gerente de produtos do Google, Marcelo Quintella, acrescentando que espera dobrar o número de linhas de ônibus cadastradas até o início de 2010.Nesta fase inicial, o sistema conta com 915 linhas de ônibus e 7.790 pontos, abrangendo mais de 40 mil quilômetros de extensão da região metropolitana do Rio. Além disso, o serviço traz informações sobre as linhas de trem e metrô, suas respectivas integrações e mais de 150 estações.
"Esse é o segundo grande lançamento que fazemos no Google Maps em todo o mundo. Poucas metrópoles têm um projeto tão bem implementado quanto aqui no Rio. Esperamos que o Google Transporte Público também possa contribuir para que o Rio seja escolhido sede dos Jogos Olímpicos de 2016", disse Alexandre Hohagen, diretor-geral do Google para a América Latina.


As principais concorrentes do Rio para sediar as Olímpiadas em 2016 não contam com essa ferramenta. "Nem Chicago, nem Tóquio, nem Madri", frisou o secretário estadual de Transportes, Julio Lopes. O "Google Transporte Público" dá instruções sobre como percorrer um trajeto, além de informar o tempo estimado para completar o percurso. Ele mostra, por exemplo, até que ponto de ônibus o usuário deve andar, qual coletivo pegar e onde descer para chegar ao destino.
Ainda de acordo com a companhia, quando houver mais de uma alternativa de percurso, a ferramenta mostrará as três melhores rotas, levando em conta o tempo de viagem, número de transferências e o custo para o usuário. Os trajetos fazem também combinações entre tipos de transporte, como ônibus, metrô e trem.
Aproximadamente sete milhões de passageiros utilizam diariamente o sistema de transportes públicos da região metropolitana do Rio.
"Acreditamos que o Google Transporte Público será extremamente útil não apenas para os cidadãos do Rio, mas também para os milhões de turistas que passeiam pela Cidade Maravilhosa todos os anos", afirmou Hohagen.
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Aumento da frota e ausência de obras fazem prever nó cada vez maior no trânsito do Grande Rio

terça-feira, 24 de agosto de 2010


O empresário Elizeu Drumond, que nasceu no Espírito Santo há 60 anos e vive há 50 no Rio, acompanha com preocupação o agravamento dos congestionamentos nos acessos, nas saídas e nos grandes corredores de tráfego do Grande Rio. A velocidade de crescimento da economia (à taxa média de 5% ao ano), o aumento da frota de veículos estimado pelo Detran (50% em dez anos), a chegada de novos empreendimento industriais e as poucas obras visando a reduzir os gargalos do trânsito levam o empresário a perguntar: qual será o futuro do trânsito na Região Metropolitana do Rio?

O sinal amarelo de um iminente colapso na circulação viária foi aceso durante uma reunião recente de dirigentes da Secretaria estadual de Transportes com representantes das concessionárias que operam as principais rodovias do estado. O subsecretário de Transportes, Delmo Pinho, alerta que a Região Metropolitana já começa a sentir os efeitos dos engarrafamentos, que infernizam o dia a dia dos paulistas:

- Na época da Copa do Mundo (2014), os engarrafamentos estarão 30% maiores que atualmente. Daqui a dez anos, o Grande Rio vai parar se não houver investimentos públicos e privados, e se não forem feitas mudanças nos contratos de concessão de rodovias. Convocamos as concessionárias para evitar que isso ocorra. Se forem feitas as obras previstas, mesmo com uma frota de veículos bem maior, a mobilidade urbana será melhor do que é hoje.

Poucos projetos estão em execução
O presidente da Federação do Transporte de Cargas do Estado do Rio, Eduardo Rebuzzi, é outro a enumerar sinais de que o trânsito do Rio começa a se parecer com o de São Paulo:

- Os gargalos que aconteciam nos horários de rush ocorrem hoje durante quase o dia inteiro, a situação só melhora à noite. É fundamental a conclusão do Arco Metropolitano (que vai ligar Itaboraí a Itaguaí). Também é imprescindível fazer investimentos em transporte de massa, como metrô, trens, barcas e BRTs (corredores expressos de ônibus).

De acordo com relatório ao qual O GLOBO teve acesso, as concessionárias e o poder público têm projetos para eliminar os grandes gargalos. De concreto, no entanto, as únicas grandes obras em rodovias em execução somam R$ 1,34 bilhão: a duplicação da Rio-Santos (em fase final) e a construção do Arco Metropolitano (em ritmo lento, mas com previsão de entrega em 2012). Obras importantes, como a duplicação da Avenida do Contorno (R$ 23 milhões) e a ligação da Ponte Rio-Niterói com a Linha Vermelha e desta com a Avenida Brasil (R$ 290 milhões), são apenas projetos.

Na capital, a prefeitura e a concessionária Lamsa fazem obras estruturais de R$ 93,3 milhões para aliviar o tráfego na Linha Amarela: a ampliação de um trecho da Avenida Ayrton Senna, na Barra, e de um viaduto em Manguinhos; e a construção de um na Abolição. Já o estado começou este ano a construir a Linha 4 do metrô: a primeira etapa, Barra-Gávea, está estimada em R$ 1,2 bilhão.

Na avaliação de técnicos em transporte, a Avenida Brasil é o maior gargalo do Rio. Elizeu Drumond, que tem uma empresa de guindastes na via, concorda:

- Estou instalando uma filial na área do Comperj (Complexo Petroquímico do Rio, em Itaboraí) para fugir dos engarrafamentos da Avenida Brasil. Se não fizer isso, inviabilizo minha empresa.

Pela Avenida Brasil, trafegam hoje em média 237 mil carros por dia (eram 228 mil em 2000), segundo a CET-Rio. Outro corredor municipal, a Linha Amarela, teve um crescimento de 39% no volume de veículos, que passou de 72 mil diariamente em 2005 para cem mil este ano. Na Linha Vermelha, o fluxo subiu de 129 mil em 2000 para 143 mil.

Na Ponte Rio-Niterói, a situação é crítica. Quando a via foi inaugurada, em 1974, passavam por ali 15 mil veículos por dia, e a estimativa de capacidade era de 50 mil. Hoje, o tráfego é três vezes maior: 145 mil veículos.

- Os engarrafamentos na Ponte são provocados pelos problemas nos acessos - diz o presidente da CCR/Ponte S/A, Márcio Roberto Moraes e Silva.

Vice-presidente do Rio Ônibus (sindicato das empresas de ônibus da capital), Octacílio Monteiro ressalta que estradas e outros corredores são como vasos comunicantes: um interfere no outro. Ele diz que, em dez anos, a velocidade média dos ônibus no Rio caiu pela metade: de 25 a 30km/h para 14 a 16km/h:

- Mesmo com a redução do número de passageiros (de 110 milhões para 85 milhões por mês), para se manter a frequência a frota teve que aumentar (de seis mil para 8.600 ônibus), devido aos engarrafamentos.

A representante comercial e unitária Pâmela Freitas, que trabalha no Rio e estuda no campus da Uerj em São Gonçalo, perde cinco horas por dia no trânsito:

- A saída é estudar, dormir e fazer relatório no trânsito.

O engenheiro Flávio Almada - que trabalhou nas concessionárias Ponte S/A, Via Lagos, Nova Dutra e Autopista Fluminense (da BR-101 Norte) - lembra que a Região Metropolitana é o centro de negócios e decisões dos empreendimentos instalados no interior do estado:

- O estado está comprando 11 novas embarcações e estudando a criação de linhas de barcas entre a Zona Sul e o Centro - revela Almada, que preside a concessionária Barcas S/A.

O diretor regional da Associação Nacional de Transportes Públicos, Willian Aquino, diz que o enfoque deve ser: "automóvel, use-o com moderação". Para isso, defende prioridade nos investimentos em transportes públicos com grande volume (trens, metrô e BRTs).

- Um bom exemplo foi a implantação do corredor metropolitano na Alameda São Boa Boaventura, em Niterói, que permitiu que 250 mil passageiros de ônibus ganhassem quase 30 minutos por dia, por sentido, em seus deslocamentos - disse, acrescentando que os automóveis transportam menos de 50 mil passageiros por dia.

Segundo Márcio Barbosa, professor da Fundação Getúlio Vargas, é fundamental investir em sistemas rodoviários e ferroviários. Ele destaca, contudo, a necessidade de estimular o transporte marítimo, aproveitando a Baía de Guanabara:

- Em Hong Kong, há um litoral parecido com o nosso e o transporte marítimo é explorado com embarcações de até mil passageiros.

Fonte: Extra Online

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Região Metropolitana do Recife ganha novo sistema de Bilhetagem Eletrônica

terça-feira, 21 de outubro de 2008


Dando seqüência às ações de ampliação e modernização do Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife, o Grande Recife Consórcio de Transporte, anunciou ontem (14/10), o novo modelo de bilhetagem eletrônica que entrará em operação no início de 2009. A novidade trará resultados imediatos para todo o sistema, desde a redução de custos até a integração dos serviços oferecidos aos usuários. A implantação do novo sistema ficará a cargo da empresa Montreal Informática, do Rio de Janeiro, vencedora do processo de licitação promovido pelo Grande Recife. Graças aos cuidados adotados pelo consórcio durante o processo de licitação – com ênfase nos cuidados técnicos e legais – houve uma considerável queda dos custos, em função da acirrada disputa de mercado. A livre concorrência acarretou em uma economia de R$ 2,7 milhões aos cofres públicos. O valor corresponde à diferença entre o valor inicialmente estimado para a licitação, que era de R$ 7 milhões – e o valor da proposta vencedora, que foi de R$ 4,3 milhões. A contratação do novo modelo de bilhetagem representa um avanço inédito no setor. Diferentemente do que acontece em outras cidades (do Brasil e exterior), onde existem soluções modernas sendo utilizadas individualmente, o sistema que está sendo implantado na Região Metropolitana do Recife funcionará de forma integrada, agregando várias soluções tecnológicas para o sistema. BENEFÍCIOS - A ampliação dos benefícios da bilhetagem eletrônica para um número maior de usuários será possível graças à criação de novas modalidades de cartões. Haverá peças específicas para idosos, pessoas com deficiência, crianças menores de seis anos e usuários eventuais (que poderão utilizar cartões pré-pagos, a exemplo do que acontece na telefonia). No caso dos beneficiários de gratuidade, o uso do cartão eletrônico representa o fim de uma das principais queixas deste público: as dificuldades geradas pela limitação do espaço destinado à gratuidade. Com o cartão na mão, idosos e pessoas com deficiência poderão decidir se querem permanecer na área prioritária ou se optam por passar pela catraca, sem a necessidade de pagamento de tarifa, já que a nova tecnologia registra o caráter gratuito deste tipo de utilização. Já as crianças menores de seis anos (que não têm direito ao passe fácil), poderão passar pela catraca, sem nenhum ônus, pondo fim a prática de ter pular ou passar por baixo do equipamento. Já os usuários eventuais, como turistas, ou pessoas que utilizam o STPP/RMR, mas não têm emprego formal e por isso não possuem o vale-transporte eletrônico poderão utilizar a versão pré-paga do cartão. A rotina será a mesma utilizada na telefonia, onde o usuário compra um cartão com uma determinada quantidade de créditos e os utiliza da forma que lhe convém. A idéia do Grande Recife é disponibilizar a venda deste tipo de cartão em pontos comerciais diversos, espalhados em toda a RMR. Outro destaque será o chamado carregamento embarcado. Ou seja, a inserção de créditos no cartão eletrônico (seja Vale Transporte ou Passe Fácil) será feita no próprio ônibus, após pagamento de boleto bancário, que poderá ser gerado, por exemplo, através a internet. Com isso, os usuários não precisarão mais enfrentar filas. No caso do vale-transporte eletrônico o pagamento dos créditos continuará sendo feito pelas empresas. Os novos cartões eletrônicos, que utilizarão a tecnologia contact less, dispensando a inserção no validador, serão entregues gratuitamente (1ª via) à população, graças à redução considerável no custo do material, negociado pelo Grande Recife. Com a primeira via gratuita (que atualmente custa R$ 11,50), o preço da solicitação de um novo cartão (2ª via) sofrerá uma redução significativa. Para o presidente do Grande Recife, Dilson Peixoto, o avanço tecnológico representa uma nova forma de pensar o transporte público de passageiros. “A tecnologia de ponta é utilizada hoje em vários setores de serviços. Com a chegada deste novo sistema, a Região Metropolitana do Recife passará a vivenciar uma experiência muito interessante, com a integração de serviços que irão facilitar a vida dos usuários, trazendo mais agilidade, segurança e conforto”, destacou. Para o diretor de Tecnologia da Informação do Grande Recife, Giovanni Pelinca – que esteve à frente de todo o processo de definição de modelo e da licitação – a chegada do novo sistema representa um avanço que deve ser comemorado com orgulho por todos que fazem parte do STPP/RMR. “A Região Metropolitana do Recife será pioneira na integração do que há de mais moderno na área de tecnologia aplicado no transporte público de passageiros”, afirmou. Atualmente, entre bilhetes eletrônicos (vale transporte) e Passe Fácil, existem cerca de 560 mil cartões em circulação no STPP/RMR. Características - O modelo adotado na RMR trará uma série de vantagens para os usuários do STPP/RMR. Para que o sistema torne-se ágil e totalmente funcional para as empresas operadoras e os passageiros da Região Metropolitana do Recife, o Grande Recife terá o controle absoluto do Sistema Central de Bilhetagem Eletrônica, trazendo uma unificação dos dados, facilitando a obtenção dos relatórios gerenciais online. Para a ampliação do sistema, também foi necessária a aquisição, pelas empresas operadoras, do novo equipamento usado nos coletivos (validadores), que obrigatoriamente terão que agregar o aparelho de GPS. Atualmente, 1.700 ônibus já circulam com o novo equipamento na RMR. A instalação obrigatória dos rastreadores (GPS) também facilitará o trabalho dos agentes de fiscalização do Grande Recife, que poderão monitorar, em tempo real, os veículos da frota, fiscalizando os cumprimentos de viagens, horários e itinerários. Além de permitir, no futuro próximo, a instalação de painéis de vídeo (monitores), contendo a informação online dos horários de chegada dos ônibus. O novo modelo acarretará ainda uma redução de custo na planilha do sistema. Com o termino das despesas com o equipamento atual, alugado por R$ 156,00 por validador, o Grande Recife reduzirá as despesas em aproximadamente R$ 5,5 milhões, que eram gastos anualmente. Os recursos utilizados na contratação da nova bilhetagem são provenientes de aplicações financeiras que vinham sendo feitas ao longo dos anos pelo Grande Recife. Recadastramento – O primeiro passo para a implantação da nova tecnologia será o recadastramento dos cerca de 560 mil usuários de cartões eletrônicos (entre Passe Fácil e Vale-transporte), utilizados no STPP/RMR. A partir dos dados do recadastramento, o Grande Recife criará um novo banco de dados, que facilitará o gerenciamento de todo o sistema. Para os estudantes que possuem o Passe Fácil, o recadastramento terá início a partir da próxima quarta-feira (15/10), no Posto de Passe Fácil, localizado na Praça Maciel Pinheiro. Os usuários terão de comparecer ao posto com o seu Passe Fácil e uma foto 3x4 recente, com fundo branco e papel fosco. O período do recadastramento vai até o dia 30 de novembro para atualização dos dados. Já o recadastramento para os usuários que utilizam o Vale-transporte Eletrônico será feito em parceria com as empresas (empregadoras) cadastradas no Grande Recife. Diferentemente do que acontece hoje, os novos cartões terão uma única nomenclatura: Vale Eletrônico Metropolitano (VEM). Para diferenciar as categorias, os cartões terão cores diversas.

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No Rio, Bilhete Único Intermunicipal tem novo regulamento para evitar fraudes

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Para evitar fraudes no Bilhete Único Intermunicipal, o Governo do Estado decidiu criar um termo de adesão e novas regras para os usuários. O termo foi publicado no Diário Oficial desta terça-feira (11), em decisão da Secretaria Estadual de Transportes.

A partir da data da publicação, quem quiser aderir ao programa terá de assinar um termo de ciência e adesão, com regras claras sobre o uso correto do benefício. O objetivo é estabelecer os direitos e deveres dos beneficiários que recebem subsídio do Bilhete Único Intermunicipal, frisando que o cartão é pessoal e não pode ser utilizado por terceiros. Além disso, será ampla divulgação das regras do Bilhete Único Intermunicipal para conscientizar os atuais usuários do sistema sobre o uso correto do benefício.

Foi anunciada também uma parceria entre a Polícia Civil e o Bilhete Único. A Corregedoria Geral do Bilhete Único  apresentou à delegacia de Defraudações da Polícia Civil denúncias como desvio na utilização do BU; fraudadores vendendo créditos de cartão Riocard em pontos de ônibus; utilização de cartão de terceiros por cobradores; vans intermunicipais validando bilhetes acima da capacidade de carregamento de passageiros; entre outras.

Devido a estas fraudes, foi montado um trabalho em conjunto para a abertura de investigações e inquéritos. Além disso, operações de fiscalização serão montadas em parceria também com o Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) e incluirão ações em terminais rodoviários, como blitz móveis e perícia em validadores, entre outros.

Estão previstas ainda punições para quem cometer fraudes. O usuário cadastrado que descumprir as regras estabelecidas no termo de adesão, ou, ainda, que de alguma maneira concorra com a prática de fraude ao sistema do Bilhete Único Intermunicipal, estará sujeito, além da responsabilização nas esferas civil e criminal, da aplicação da suspensão ao recebimento do subsídio por até um ano.

O Governo do Estado ainda anunciou que estão retirados do direito ao Bilhete Único Intermunicipal os menores de 5 ou maiores de 65 anos, uma vez que esses usuários já dispõem de gratuidade plena no transporte público. A comunicação sobre o desligamento do programa, de acordo com o termo, será feita em até 90 dias.

Como solicitar
O programa Bilhete Único, sistema de integração dos transportes públicos do Rio de Janeiro, possui pontos de recarga espalhados pela cidade e na Região Metropolitana do Rio. No benefício, os passageiros podem escolher entre o sistema do Bilhete Único Carioca, com 604 postos; ou Intermunicipal, com 1028 locais para recarga. De acordo com a Secretaria Estadual de Transportes, o programa intermunicipal conta com quase quatro milhões de cadastrados. Enquanto o Bilhete Único Carioca (BUC) conta com 5,37 milhões de usuários.

Para efetuar a recarga, os usuários podem se dirigir a postos como a Loja do RioCard na estação de trem da Central do Brasil, no Centro do Rio; ou na estação de metrô Uruguaiana, também no Centro da cidade. Já os moradores de Niterói, podem recarregar o crédito do cartão no Terminal Rodoviário João Goulart, na Avenida Visconde do Rio Branco.

Regras do Bilhete Único Intermunicipal
- Em linha ou serviço de transporte intermunicipal com valor superior à tarifa praticado no Sistema Bilhete Único Intermunicipal, será debitado do cartão o valor máximo da tarifa de Bilhete Único (R$ 5,90);

- O usuário tem um prazo máximo de utilização de três horas para realizar a integração. Além disso, o intervalo entre as viagens de ida e volta deve ser de no mínimo uma hora;
- O usuário poderá realizar até duas viagens diárias (ida e volta), compostas por até duas integrações cada, nos seguintes modais: ônibus, metrô, trem, barcas e vans legalizadas;
- No caso de utilização no trem e nas barcas, o usuário ainda se beneficia da Tarifa Social, pagando um valor inferior ao praticado na tarifa atual. Ex.: Trem R$ 3,30 (sem B.U.), R$ 3,20 (com B.U.); Barcas R$ 5,00 (sem B.U.) R$ 3,50 (com B.U.);
- O cartão é intransferível e pode ser adquirido em postos de cadastramento; lojas RioCard; ou pelo site;
- O benefício da tarifa reduzida do Bilhete Único Intermunicipal é válido nas viagens entre modais nos seguintes municípios da Região Metropolitana do Rio de Janeiro: Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Japeri, Magé, Mangaratiba, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados, Rio de Janeiro, São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica, Tanguá;

Regras do Bilhete Único Carioca
- Os usuários do Bilhete Único Carioca (BUC) pagam apenas uma passagem (R$ 3,40) para utilizar dois transportes (inclusive BRT) no intervalo de 2 horas e 30 minutos. Esse número pode chegar a três, caso um dos transportes seja uma linha alimentadora do BRT.

- O Intervalo entre os transbordos deve ser de até duas horas e meia. Além disso, o intervalo entre as integrações de ida e volta deve ser a partir de 1h;

- O usuário poderá realizar apenas duas integrações diárias;

- O uso do cartão: duas vezes seguidas na mesma linha de ônibus ou no validador do trem, não caracteriza integração do Bilhete Único Carioca, portanto o cartão debitará o valor integral das duas tarifas;

- A validade dos créditos é de um ano a partir da data de aquisição. Após este período, os créditos expiram;

Os ônibus executivos, conhecidos como “Tarifa” ou “Frescão”, não estão incluídos no benefício tarifário do Bilhete Único Carioca. Sendo assim, será debitado do cartão o valor integral da tarifa praticada nestes transportes.

Valor da tarifa atual de Bilhete Único Carioca: R$ 3,40 (ônibus + ônibus) e R$ 4,70 (ônibus + trem – apenas estações dentro do município do Rio de Janeiro);

Informações: G1 Rio

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Prefeitura promete pistas para BRT Transbrasil em dois meses

quinta-feira, 12 de setembro de 2019

As pistas por onde circularão os ônibus do sistema BRT Transbrasil estarão prontas em dois meses, funcionando como faixas seletivas até a conclusão dos terminais, que deve ocorrer em agosto de 2020. Os prazos foram apresentados nesta segunda-feira (9/09) pelo coordenador de planejamento da Secretaria Municipal de Transporte do Rio de Janeiro, Eloir Faria, em audiência pública conjunta de duas comissões da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro: a de Transportes e a Especial de Governança da Região Metropolitana.

"Nós vamos acabar com os congestionamentos na Avenida Brasil a partir do fim dessas obras. Até o sistema ser implementado por completo, a pista continuará sendo usada como está atualmente", declarou Faria. Ele explicou que, além das pistas, os terminais de embarque também deverão ser finalizados para o início da operação do BRT, entre eles o que ficará em Deodoro, previsto para o final deste ano, e o que ficará no Trevo das Margaridas, com conclusão em agosto de 2020.

Para colocar o sistema em funcionamento, a Prefeitura do Rio de Janeiro produzirá um plano operacional, avaliando os impactos orçamentários da implementação do BRT, levando em conta tarifas e integrações com diferentes modais. Faria defendeu a produção do plano com base nas mudanças pelas quais a capital passou desde o início das obras, em novembro de 2014, afirmando que o número de passageiros diminuiu 60% em comparação ao que foi projetado.

Comissão Especial de Governança da Alerj, presidida por Waldeck Carneiro (PT) fará nova audiência para que Plano Operacional do BRT incorpore cidades da Região Metropolitana, como Nova Iguaçu, Caxias, Niterói e São Gonçalo

A subsecretaria de Mobilidade e Integração Modal da Secretaria de Estado de Transportes (Setrans), Paula Azem, reiterou que a elaboração do plano cabe à Prefeitura, assim como os prazos de implementação do sistema. Ela pontuou que a parceria com o governo estadual é para que haja um olhar metropolitano. "A gente tem que privilegiar os módulos de alta capacidade. Não faria sentido que esse plano foque só no sistema BRT, que é municipal, sendo que a Avenida Brasil é uma rodovia federal por onde trafegam veículos da Baixada, de diversos estados e até mesmo de outros países", comentou.

O deputado Waldeck Carneiro (PT), que preside a Comissão Especial Governança da Região Metropolitana, destacou que fará uma audiência pública para discutir o plano operacional em si. Ele pontuou a importância de que os municípios da região sejam ouvidos para a consolidação do documento. "A prefeitura do Rio desenvolve um projeto metropolitano, com impacto nos municípios da Baixada e Leste Fluminense, então não basta um diálogo com o governo estadual. Os municípios não podem receber esse plano já pronto e decidido. Há uma série de questões que ainda não estão respondidas, e me preocupa que os municípios ainda não foram ouvidos como protagonistas desse debate", declarou.

Em resposta, o coordenador de planejamento da Secretaria Municipal de Transporte do Rio, Eloir Faria, afirmou que o processo de consolidação do plano terá a participação dos municípios. Segundo Paula Azem, a Secretaria Estadual de Transportes já recebeu uma minuta do documento.

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Greve de ônibus na Região Metropolitana do Rio entra no 2º dia com mais força

sexta-feira, 30 de março de 2012

O sindicato que representa os rodoviários de 15 municípios da Baixada, do Centro-Sul Fluminense e do médio Paraíba decidiu entrar em greve a zero hora desta sexta-feira (30). A paralisação pode deixar cerca de 2,4 milhões pessoas sem ônibus. As informações foram confirmadas pelo presidente do Sindicato de Trabalhadores do Transporte Rodoviários de Nova Iguaçu, Joaquim Graciano da Silva (STTRNI). Com a adesão desta sexta, chega a 20 o número de cidades do Rio atingidas pela greve.

Entre as reivindicações da classe estão o reajuste de 16% no salário base e o aumento na cesta básica. Ao todo, 5 mil trabalhadores são filiados ao STTRNI.

Mesmo sem estar entre os municípios que aderiram greve, a Polícia Militar reforçou o patrulhamento nos terminais rodoviários e estações de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. As informações são do 15º BPM (Duque de Caxias).

Em Nova Iguaçu, o clima é tenso no terminal rodoviário da cidade. A rodoviária está cheia e há muitos grevistas no local. Por causa da grande movimentação, dois ônibus chegaram a bater em uma das vias no interior do terminal. Não há informações sobre feridos. Policiais do 20º BPM (Mesquita) estão no local.

Circulação com 40% da frota
Por determinação judicial, as empresas de ônibus são obrigadas a circular com pelo menos 40% da frota durante a greve.

A paralisação atinge os seguintes locais, segundo o sindicato: Nova Iguaçu, São João de Meriti, Nilópolis, Belford Roxo, Mesquita, Paracambi, Miguel Pereira, Engenheiro Paulo de Frontin, Mendes, Rio das Flores, Vassouras, Itaguaí, Paty dos Alferes, Seropédica e Mangaratiba.

Na quinta-feira (29), rodoviários de outras cinco cidades da Região Metropolitana do Rio já tinham entrado em greve. Foi um dia de muito transtorno para os cerca de 1,5 milhão de moradores de Niterói, São Gonçalo, Maricá, Itaboraí e Tanguá. E com a adesão dos rodoviários em outros quinze municípios, a sexta feira promete ser ainda mais complicada para quem depende dos ônibus.

Serviços
Por causa da greve dos rodoviários na Baixada, a SuperVia informou que colocou duas viagens extras no ramal Japeri, em Nova Iguaçu e Queimados. A concessionária informou ainda que acompanha o movimento de passageiros e, dependendo da demanda, a empresa pode aumentar o número de composições disponíveis.

Já o Metrô Rio informou que monitora o fluxo de usuários para avaliar a necessidade de aumentar o efetivo de funcionários nas estações.

Transtornos na volta para casa
Na noite de quinta, moradores das cidades de Niterói, São Gonçalo, Maricá, Tanguá e Itaboraí, na Região Metropolitana, tiveram problemas para voltar para casa de ônibus. Havia poucos ônibus circulando pelas cidades, com grande espera para quem depende do transporte coletivo. Vias como a Niterói-Manilha tiveram grande movimentação de veículos, com pontos de retenção no fim do dia.

Fonte: G1 RJ

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Governo do Rio quer que empresas de ônibus paguem novos BRTs

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Uma luz no fim do túnel para melhorar a mobilidade na Região Metropolitana e driblar a falta de recursos com a queda na arrecadação estadual e os cortes no orçamento federal. O governo do Rio quer que as concessionárias de linhas de ônibus intermunicipais arquem com pelo menos parte dos custos da construção dos corredores BRT prometidos para a Baixada Fluminense e a área de São Gonçalo, Itaboraí e Niterói,em um modelo de parcerias público-privadas (PPPs). 

O secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osório, explica que a ideia é de que, além da operação, como já acontece nos BRTs do município do Rio, os consórcios que vencerem as licitações injetem o máximo possível de dinheiro nas obras.

Osório disse que pretende licitar, até o fim deste ano, a concessão para as empresas que irão operar as linhas intermunicipais de ônibus na Região Metropolitana e, consequentemente, os futuros BRTs na área. Segundo ele, ainda está em estudo qual participação as concessionárias poderiam ter nas obras.

“Estamos verificando a modelagem que melhor se aplicará à viabilidade econômica. Queremos ver se é possível exigir a participação dos consórcios na totalidade das obras ou em pelo menos parte delas”, acrescentou o secretário.

Para o secretário, se as empresas pudessem arcar com todos os custos seria o modelo ideal no momento em que os cofres do estado sofrem impactos com a queda do preço internacional do petróleo e a desaceleração da indústria petrolífera, que reduziram as receitas do estado.

“Temos o objetivo de construir, pelo menos, mais três BRTs ligando a Baixada ao corredor Transbrasil, para melhorar os deslocamentos para o Centro do Rio, e BRTs para ligar os municípios de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Maricá, no Leste Fluminense. Estudos de viabilidade que realizamos mostram a demanda desses corredores”, explicou Osório.

O secretário afirma que o estado ainda não tem previsão de quais corredores serão construídos primeiro nem quando as obras serão iniciadas.

Estudo da Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Rio (Fetranspor) recomendou a construção de oito corredores BRT na Região Metropolitana (veja o mapa ao lado), que custariam R$ 2,75 bilhões.

Extensão da Linha 4 pode ter parceria 

O governador Luiz Fernando Pezão negocia uma parceria com a Prefeitura do Rio para levar o metrô do Jardim Oceânico até o Recreio e Jacarepaguá após a conclusão da Linha 4, que está sendo construída de Ipanema à Barra da Tijuca. Porém, segundo o secretário de Transportes, Carlos Osório, nenhum dos projetos em estudo tem cronograma definido.

De acordo com Osório, a ideia do governo é estabelecer uma operação urbana consorciada, mesmo mecanismo que viabiliza o projeto do Porto Maravilha. “Estamos trabalhando fortemente para levar o mais breve possível ao governador todas as propostas de parceria.” Quando apresentou o primeiro trem da Linha 4, que chegou da China no início do mês, Pezão prometeu entregar a obra antes dos Jogos Olímpicos de 2016. Apenas a estação Gávea foi adiada para dezembro do mesmo ano.

Linha 3 é revista e extensão da 2 atrai interesse privado 

As secretarias de Transportes e Desenvolvimento Econômico atuam para atrair investidores privados a dois projetos de metrô prometidos pelo governador Luiz Fernando Pezão na campanha eleitoral: Estácio-Carioca-Praça 15 (extensão da Linha 2) e a Linha 3, de Niterói a Itaboraí. Como o Informe do DIA antecipou quinta-feira, o governo, porém, já estuda substituir o segundo por um corredor BRT, que tem custo inferior.

Após uma reunião, antes do Carnaval, com o então secretário de Desenvolvimento Econômico, Julio Bueno, Osório afirmou que a ligação Estácio-Praça 15 é a única que já atraiu empresas interessadas. “Este é o trecho mais curto, com maior potencial para agregar passageiros e que apresenta o melhor custo-benefício para participação da iniciativa privada. Informalmente, o mercado se posicionou favoravelmente. Mas esperamos atrair parceiros também para a Linha 3”, sinalizou.

O projeto da Linha 3 estava orçado em R$ 3,5 bilhões e o governo federal já havia prometido, em 2013, financiar R$ 2,57 por meio do PAC. “O trecho inicial tem um compromisso de aporte financeiro do governo federal, mas, à luz das circunstâncias que vive o Brasil, também estamos avaliando a possibilidade de estabelecer PPPs na Linha 3”, disse Osório.

Perguntado se a oferta de recursos para a Linha 3 estaria mantida, o Ministério das Cidades não respondeu até o fechamento desta edição.

Por Gustavo Ribeiro
Informações: O Dia

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População da Região Metropolitana do Rio está utilizando mais o transporte público

quarta-feira, 13 de abril de 2011


A população da Região Metropolitana do Rio está utilizando mais os transportes públicos. Segundo pesquisa encomendada pela Secretaria Estadual de Transportes, em 2010 foram realizadas mais 170 milhões de viagens urbanas em relação ao ano de 2006 - incluindo trens, barcas, metrô e linhas de ônibus intermunicipais.


Entre os três principais fatores para o crescimento, figuram o combate ao transporte pirata, o avanço econômico da população e a criação do Bilhete Único do Estado. Este último, em operação desde fevereiro de 2010, já conta com mais de duas mil pessoas habilitadas, e é responsável pela realização de 291 milhões de viagens, além da economia de R$ 279 milhões ao bolso dos usuários.



O desempenho e a abrangência do benefício, garantido pelo Governo do Estado, lhe rendeu o prêmio de Melhor Programa de Transporte da América Latina, na categoria Introdução a Novas Políticas de Transportes, concedido pela União Internacional de Transportes Públicos. O título foi entregue ao secretário de Transportes, Julio Lopes, durante o 59º Congresso de Mobilidade e Exibição dos Transportes nas Cidades, em Dubai.

O secretário também foi convidado pela organização do evento para realizar, nesta terça-feira, uma palestra sobre a gestão do Bilhete Único, cujo modelo poderá ser adaptado por outras regiões mundo a fora.



- Este crescimento substancial no número de passageiros nos modos de transportes é prova do impacto positivo do Bilhete Único para a população da Região Metropolitana. O benefício garantido pelo Governo também foi apontado pela Fundação Getúlio Vargas como importante ferramenta na geração de empregos no Rio de Janeiro, além de assegurar a economia média diária de R$2,62 para cada usuário do sistema. Ser selecionado por um órgão internacional, entre centenas de outras iniciativas voltadas para a promoção do setor de transportes públicos, nos dá a certeza de que estamos no caminho certo, e retirando o Rio de Janeiro da inércia provocada por antigos governos no que diz respeito a investimentos em transporte público – comemora Julio Lopes.




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No Rio, Especialistas sugerem criação de BRTs para melhorar mobilidade na Baixada

domingo, 24 de abril de 2016

Pelo menos um dos dez projetos de BRT propostos em 2014 pela Fetranspor (Federação das empresas de ônibus) para toda a Região Metropolitana do Rio tem chance de virar realidade em meio às discussões sobre a prorrogação da licitação da Via Dutra. Como contrapartida para prorrogar o contrato com a CCR, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) avalia a possibilidade de exigir que a empresa se responsabilize pela construção de um corredor de ônibus para conectar os passageiros da Baixada com o BRT Transbrasil, que vai ligar Deodoro ao Centro do Rio a partir de 2017.

A proposta foi uma das apresentadas nas audiências públicas realizadas pela ANTT com o objetivo de colher sugestões para a revisão do contrato e seria uma alternativa para expandir a rede de transporte, levando em conta o contexto de crise financeira que abala estado e municípios.

Os desafios para a criação de uma rede integrada de transportes para a Região Metropolitana, após os Jogos Olímpicos, foram o tema de debate realizado pelo DIA na última semana. Participaram o superintendente da Câmara Metropolitana, Gerard Fischgold, a diretora-executiva do Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento no Brasil (ITDP Brasil), Clarisse Linke, o secretário de Transportes de Nova Iguaçu, Rubens Borborema, e a gerente de Mobilidade Urbana da Fetranspor, Richele Cabral.

Os participantes defenderam que a medida seja estendida à concessionária de outra rodovia federal que corta o Grande Rio, a Washington Luís, quando se iniciarem as discussões sobre a revisão do contrato, previstas para o ano que vem.

Richele Cabral, da Fetranspor, destacou que esses BRTs são importantes porque permitiriam que os passageiros da Baixada que trabalham no Rio não fizessem baldeação para utilizar o Transbrasil, reduzindo o tempo de viagem, já que o sistema BRT não disputa espaço com o trânsito.

“As pessoas que moram em outras cidades da Região Metropolitana passam todos os dias nessas rodovias para trabalhar no Rio. Elas viriam no BRT da Dutra ou da Washington Luís e já entrariam no Transbrasil através do próprio sistema BRT da Baixada”, disse Richele.

O estudo da Fetranspor estima que o BRT da Dutra, orçado em R$ 180 milhões, tem uma demanda de 100 mil passageiros por dia e potencial para reduzir 30% do tempo de viagem. O projeto prevê um corredor de 23 quilômetros, cortando os municípios de Japeri, Nova Iguaçu, Mesquita e Nilópolis, integrado ao sistema de trens. O BRT da Washington Luís ligaria o Arco Metropolitano, em Caxias, também ao Transbrasil. A demanda é de 130 mil passageiros por dia, com 16 quilômetros e capacidade de reduzir em 30% o tempo de deslocamento. O custo é de R$ 125 milhões.

Richele ressaltou que outro BRT importante para a Baixada é o da Via Light, criando mais uma ligação com o Transbrasil. “No entanto, para que esse projeto seja viável, é necessário antes estender a Via Light (que termina na Pavuna) até a Avenida Brasil”, alertou Rubens Borborema, de Nova Iguaçu.

O superintendente da Câmara Metropolitana, órgão criado pelo governo estadual para articular gestão compartilhada com os municípios, avaliou que o legado olímpico ficou restrito à capital quando o governo optou pela Linha 4 do metrô em vez da extensão da Linha 2 até a Praça 15. Segundo ele, a região não foi ouvida sobre os projetos.

Segundo a ANTT, o período de envio de contribuições visando à proposta de inclusão de novos investimentos no contrato de concessão da Dutra terminou dia 22 de abril. O próximo passo será análise pela ANTT das sugestões. O órgão esclareceu que ainda não tem previsão a prorrogação do contrato com a concessionária que administra a Washington Luís.

Por Gustavo Ribeiro
Informações: O Dia
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