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Novo Hamburgo apresenta novos ônibus que integrarão sistema de transporte público

sexta-feira, 26 de abril de 2024

Foi apresentada pela Prefeitura de Novo Hamburgo a nova frota de ônibus e o novo sistema que vai nortear o serviço de transporte público na cidade que entra oficialmente em operação a partir de sábado. Chamado MixMob Sistema Integrado de Mobilidade, o novo serviço de transporte público será realizado pela empresa catarinense Viação Santa Clara Ltda, vencedora da licitação, e contará com 76 veículos, entre vans, micro-ônibus e ônibus, todos na cor amarela. A frota conta ainda com equipamentos de ar-condicionado nas principais rotas, leitor facial, acessibilidade, películas de proteção solar, câmeras de segurança, acesso à internet via wi-fi, sistema de avaliação e botão de pânico. A licitação foi finalizada em novembro de 2023 e a partir de agora o novo transporte público de Novo Hamburgo terá mais conforto, segurança e confiabilidade, com uma frota limpa e moderna.

Além disso, o MixMob também contará com um aplicativo, que mostrará a localização exata do ônibus aos usuários (todos os ônibus terão GPS), o que possibilitará ao usuário ir até seu ponto de embarque momentos antes de ele chegar, evitando esperas desnecessárias. As vans irão atender locais com poucos usuários e localidades mais remotas, que atualmente sequer eram atendidos anteriormente. A comercialização da bilhetagem é feita pela Companhia Municipal de Urbanismo (Comur), no posto de atendimento no Largo dos Canelones e também na Estação Rodoviária Normélio Stabel. O valor da passagem é de R$ 5,20. A tarifa representa um ajuste de apenas 4% em relação ao valor atual de R$ 5,00 segue o que está previsto no edital.

A prefeita de Novo Hamburgo, Fátima Daudt, lembrou que foi uma licitação difícil, mas foi feita com muita transparência e de acordo com todas as determinações do Tribunal de Contas. “A grande inovação deste modelo é que bilhetagem não ficará na mão da empresa que opera o sistema. A bilhetagem ficará com o poder público porque nós precisamos ter acesso aos números. Através destes dados, destas informações sobre a mobilidade urbana é que poderemos criar políticas públicas de mobilidade que sejam realmente eficientes. Este é o grande diferencial. O gestor vai conseguir entender qual é a demanda real do transporte."

O diretor da Visac-RS, Rodrigo Corleto Hoelzl, empresa responsável pelo serviço, disse que está motivado e confiante para junto com o Município construir um sistema de mobilidade sustentável. “Fomos desafiados com a proposta deste modelo inovador. Vamos oferecer aos hamburguenses tecnologia, modernidade, controle, transparência e vamos colocar em operação uma frota atualizada. O desafio não se limita a ler o edital e cumprir as exigências, mas temos um olhar cuidadoso ao observar a qualidade do município, a tradição, a cultura e da gestão que está à frente da cidade. E Isso nos trouxe muita tranquilidade em aceitar este desafio.”

As passagens avulsas para usuários ocasionais, vale-transporte para trabalhadores e meia tarifa para estudantes são comercializadas exclusivamente em créditos nos cartões MixMob. Quando o sistema entrar em operação, a partir de sábado, as passagens avulsas também poderão ser pagas em dinheiro diretamente nos ônibus.

Informações: Correio do Povo

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Quatro ônibus elétricos da frota do transporte coletivo chegam à Porto Alegre

quarta-feira, 24 de abril de 2024

Os quatro primeiros ônibus elétricos que integrarão a frota de ônibus de Porto Alegre foram entregues nesta terça-feira, 23, ao prefeito Sebastião Melo pelas fabricantes Caio/Eletra. Até junho, a Capital terá 12 veículos elétricos circulando nas linhas alimentadoras 178.1 Praia de Belas Elétrica e Linha Integradora.

Os oito veículos que devem chegar nas próximas semanas foram adquiridos pelas operadoras de ônibus junto à Marcopolo. A inclusão de veículos elétricos na frota de ônibus permitirá uma redução da emissão de gases poluentes de mil toneladas ao ano.

“Tornar o sistema de transporte público mais sustentável é uma preocupação global e estamos vendo um avanço se concretizar em nossa capital. É desafiador para as cidades oferecer uma mobilidade humana que polua menos e entregue conforto ao passageiro, ao mesmo passo que mantenha um valor de tarifa que caiba no seu bolso’’ – Prefeito Sebastião Melo.

Durante a entrega, Melo, acompanhado do secretário municipal de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior, e do diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Pedro Bisch Neto, conheceu o veículo comprado pela empresa Sudeste. O ônibus tem 12,1 metros de comprimento, ar-condicionado, espaço para cadeirante e capacidade para 36 passageiros sentados além de 34 em pé.

A partir de agora, os motoristas que irão operar os veículos passarão por treinamento e serão feitos testes com os veículos sem passageiros nas duas rotas. As duas linhas começarão seus trajetos no Terminal Azenha, passam pelo Terminal Borges de Medeiros, localizado próximo ao Trensurb, retornando ao Terminal Azenha.  Além disso, as garagens da Nortan, Sudeste e VTC, que irão receber a infraestrutura de recarga, passam pela fase de instalação das estruturas que irão carregar os veículos elétricos.

“Entramos em uma fase muito importante desse projeto com a chegada dos primeiros ônibus da frota. As linhas farão uma região mais central, com o objetivo de melhorar a qualidade do ar e pela integração com todos os eixos do transporte que as rotas escolhidas proporcionam”, explica Castro Júnior.

De acordo com a diretora executiva da Eletra, Iêda Oliveira, Porto Alegre é uma cidade com excelentes condições para a implementação de um sistema de transporte público com ônibus elétricos. “Os veículos foram construídos para durar, pelo menos, 15 anos. Pela experiência que temos de mercado, sabemos que o rendimento de um ônibus elétrico em Porto Alegre comparado, por exemplo, com a periferia de São Paulo, é melhor. Esse projeto da prefeitura nos permitirá fazer os ajustes necessários para a melhorar a operação”, comentou a empresária.

Planejamento – Ainda nesta terça-feira, a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana reuniu fabricantes, operadores de transporte e equipe técnica para planejar os próximos passos do projeto de eletrificação da frota. Foram avaliados os testes realizados entre 5 de fevereiro e 22 de março, período em que Marcopolo e a Caio/Eletra disponibilizaram um veículo cada para circular na Capital em fase experimental.

Além do compartilhamento de experiências, foram apresentados os números da operação. Nos 45 dias, os veículos realizaram 1.052 viagens e transportaram 30.505 passageiros.

Recarga -  A infraestrutura de recarga está sendo implementada nas garagens da Nortran, Sudeste e VTC. As estações WEMOB Station de 120kW proporcionam segurança e eficiência no processo de recarga. Serão colocadas estações de recarga com capacidade de 180 kW com dois cabos para recarga, com capacidade de recarregar dois ônibus simultaneamente por equipamento com 90 kW de potência cada, ou podem realizar a recarga de um único ônibus em até 180 kW.

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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Transporte clandestino cresce 54% no Brasil

O transporte de ônibus clandestinos é um problema no Brasil. De janeiro a outubro do ano passado, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) autuou 1.287 veículos em todo o país. Todos por não cumprirem algumas normas. O número corresponde a um aumento de 54% sobre as 835 autuações no mesmo período de 2022. Os proprietários dos carros irregulares pagam multa de R$ 7.400 quando flagrados. Mas muitas empresas continuam se arriscando neste mercado.

Para o gerente de unidade da Pássaro Verde, João Holanda, um dos maiores problemas do mercado irregular de transportes é que ele não cumpre os requisitos com os quais as empresas regulamentadas são obrigadas a trabalhar, entre eles idade média de frota, frequência de linha, além de todo um processo estruturado de captação, formação e acompanhamento do motorista. “É importante dizer também que todos os nossos ônibus, no que diz respeito aos passageiros e terceiros, são segurados. Isso significa que diante de qualquer adversidade ou imprevisto na viagem, ninguém fica no prejuízo. Temos ainda – isso no caso da Pássaro Verde - um parque de manutenção, unidades nas principais cidades e sempre nos preocupamos em operar com a renovação da frota. Todo esse rol de práticas resulta em mais segurança.”

Ainda conforme o executivo, as empresas regularizadas contribuem com todas as obrigações trabalhistas/fiscais nos âmbitos municipal, estadual e federal, o que movimenta a economia e gera empregos. “Vale destacar ainda que as operações clandestinas tentam disfarçar a atividade através da prática de fretamento, porém ele [fretamento] também exige regulamentação, que é igualmente negligenciada. Diante de todo esse cenário o passageiro fica muito vulnerável”.

Para dar uma dimensão do quanto o problema é grave, Holanda, faz uma breve comparação: “se um ônibus regulamentado quebra, temos uma estrutura capaz de suprir todos os gargalos causados, desde carros substitutos para transportar o passageiro a acompanhamento e custo com despesas hospitalares, em caso de acidentes. Já no transporte clandestino essas garantias não existem”.

João também reforça que a atuação dos clandestinos contribui, sobretudo, para a deterioração do mercado em virtude do conjunto de práticas que eles não cumprem. “Quando o carro irregular tira um dos nossos passageiros, consequentemente, desequilibra nosso fluxo de caixa. Ficamos catando moeda no chão (uma expressão interna que usamos aqui na Pássaro Verde) para fazer frente aos compromissos que temos e eles não.”

Como se resguardar e canais de denúncia

O gerente de unidade da Pássaro Verde orienta que o melhor caminho para o consumidor não sofrer as consequências provocadas pela falta de cobertura e segurança do transporte clandestino, é sempre buscar os meios oficiais, de empresas com concessão do governo para operar. “Aonde o passageiro for transportado com concessão, obviamente terá garantias. Problemas, naturalmente, podem acontecer em qualquer viagem, mas quando eles ocorrem nas empresas respaldadas pela Lei, o usuário terá suas garantias mantidas. Ninguém, por exemplo, coloca um ônibus para circular em Belo Horizonte se a BHTrans não autorizar, vistoriar o veículo ou souber quem é o motorista e se está com a habilitação em dia, se não tem problemas com multas ou se fez os exames médicos adequados.”

Por fim, a recomendação de Holanda para quem tem conhecimento de uma frota clandestina e quer denunciá-la, é recorrer, no âmbito estadual, ao Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Na esfera interestadual, o órgão responsável por fiscalizar e punir irregularidades é a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Já a nível municipal é acionar a prefeitura. “Vale se certificar ainda sobre a lisura das empresas. A grande maioria das viações sérias possuem sites de compra com todas as informações sobre vendas de passagens, parcelamento, normas de segurança e seguros. É bem melhor pagar um pouco mais caro, mas viajar de forma segura e amparada pela Lei, do que achar que está economizando e pagar com a vida”, finaliza.

Informações: ANTT
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Em Porto Alegre, Carris incorpora 10 novos ônibus na frota


A privatizada Carris incorporou 10 novos coletivos na frota. Os primeiros coletivos começaram a circular, de acordo com a Prefeitura de Porto Alegre, nesta segunda-feira (22).

Os novos ônibus irão atender a linha 343 – Campus Ipiranga e algumas viagens da 353 – Ipiranga/PUC/UFRGS.

Os coletivos fazem parte de uma obrigação contratual da vencedora do leilão da Carris. Ao todo, a Empresa de Transportes Coletivos Viamão precisa adquirir 62 ônibus novos no primeiro ano de concessão. Seis desses veículos são articulados, para operação em linhas de maior demanda, como as Transversais.

Os veículos precisam ser equipados com ar-condicionado, GPS, suspensão a ar e quatro câmeras de segurança. As imagens do sistema de monitoramento precisam ser acessíveis ao motorista pelo painel do coletivo.

Informações: Agora RS

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Tarifa zero aumenta número de passageiros, mostra estudo da NTU

domingo, 21 de abril de 2024

Estudo da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) mostra um aumento significativo no número de passageiros nas localidades onde foi implementada a tarifa zero no transporte coletivo público. No total, segundo a pesquisa, há 106 municípios no país que reúnem mais de 5 milhões de habitantes em que não há nenhuma cobrança no transporte urbano de ônibus, a tarifa zero universal.

O levantamento comparou a quantidade de passageiros antes e depois da adoção do passe livre em 12 cidades. Em todos os municípios pesquisados houve elevação significativa na demanda por viagens de ônibus, que variou de 33% a 371%.

Entre as cidades pesquisadas estão Caucaia (CE), que adotou a tarifa zero em 2021, e 2 anos depois viu o número de passageiros subir 371%, de 510 mil mensais para 2,4 milhões mensais. Luziânia (GO) teve elevação de 202% no número de passageiros em um período de 2 meses, de 4,3 mil por dia, em outubro de 2023, quando adotou o passe livre, para 13 mil por dia, em dezembro de 2023.  

Maricá (RJ) teve aumento de 144% após três anos da adoção da tarifa zero; Ibirité (MG), de 106%, após três meses; São Caetano do Sul (SP), de 218%, após quatro meses; Paranaguá (PR), de 146%, após um ano; Balneário Camboriú (SC), de 43%, após seis meses; Itapeva (SP), de 267%, após um ano e meio; Cianorte (PR), de 99%, após um ano; Lins (SP), de 150%, após um mês; Mariana (MG), de 145%, após dois anos; e Santa Isabel (SP), de 33%, após um ano e meio.

Mais sobre o tema Tarifa Zero

“O aumento da demanda indica o potencial de uso do transporte público pela população. A tarifa zero promove uma maior mobilidade e acessibilidade, facilitando deslocamentos para as atividades essenciais no ambiente urbano, em diferentes horários do dia, não só em horário de pico”, avalia o diretor executivo da NTU, Francisco Christovam.

“Esse aumento da demanda precisa ser considerado pela prefeitura que planeja adotar a tarifa zero. Não basta ter recursos para cobrir o custo atual, é preciso avaliar a necessidade de aumento da frota e definir fontes permanentes de recursos, para que a tarifa zero tenha sustentação”, acrescentou Christovam. 

Informações: Isto É Dinheiro

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Projeto de trem para ligar Porto Alegre a Gramado é detalhado para secretarias

domingo, 14 de abril de 2024

A proposta de um trem para ligar Porto Alegre a Gramado, na Serra Gaúcha, foi tema de reunião nesta quinta-feira (11/4) na sede da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, em Porto Alegre. O encontro contou com a participação de representantes das pastas de Logística e Transportes e do Meio Ambiente e Infraestrutura. 

Projeto da iniciativa privada, a ideia é que os 84 quilômetros que separam as duas cidades sejam percorridos por um trem expresso com capacidade para em torno de 250 lugares e viagem estimada de uma hora. O trem seria uma alternativa pela alta demanda turística na região e pelos congestionamentos diários na BR-116, que acessa a Serra, e nos centros de Gramado e Canela. A projeção é de que o fluxo seja de 1 milhão de passageiros por ano em cada trecho.

As empresas responsáveis pela proposta – RG2E Engenharia Consultiva, STE Engenharia e BF Capital e SulTrens – detalharam os passos legais e estruturais para a implementação do modelo. Os estudos de demanda, turismo, engenharia e topografia da região foram apresentados durante a reunião. As três opções de trajetos passam pelas áreas rurais, sendo o ponto de partida o entorno do aeroporto Salgado Filho, na capital, o que facilitaria pela chegada de turistas de outros estados e de fora do Brasil.

Entre os desafios do projeto está a questão logística, pelas características geográficas da Serra. No entanto, as empresas asseguraram conhecer a tecnologia necessária para percorrer o trajeto. Foi lembrado que, nos anos 1960, já houve uma ferrovia que ligava Porto Alegre a Gramado, e que hoje a engenharia está muito mais avançada. Foram abordados também tópicos relacionados à segurança, com a exemplificação da sinalização de cruzamentos.

"Estamos falando de uma região cuja demanda turística cresce cada vez mais, com novas atrações surgindo e valorizando o município. Em qualquer lugar desenvolvido, o transporte ferroviário é uma realidade. Seria ótimo para o Estado ter essa opção, que não só atrairia mais turistas, mas também novos investidores", disse o titular da Sedec, Ernani Polo.

Sobre as etapas futuras, Polo explicou que, na próxima semana, será feita uma reunião para avaliação interna do material apresentado com as secretarias envolvidas. Posteriormente, o tema será tratado com os municípios que seriam impactados pela passagem do transporte.

O secretário de Logística e Transportes, Juvir Costella, falou sobre o grande desafio que o projeto representa. “É importante que o governo esteja envolvido em todas as etapas”, pontuou.

“É um projeto que colaboraria para o desenvolvimento socioeconômico. Vamos contribuir para que, no caso de avançar, se estruture com sustentabilidade”, disse o secretário-adjunto do Meio Ambiente e Infraestrutura, Marcelo Camardelli Rosa.

“Um dos vetores importantes do desenvolvimento do Estado é o turismo na Serra. As obras civis e a engenharia geram emprego no Rio Grande do Sul”, lembrou o administrador da SulTrens, Renato Grillo Ely.

Informações: Governo do RS

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Porto Alegre receberá ônibus elétrico da China para testes a partir de junho

O secretário municipal de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior, esteve nesta quinta-feira, 11, em São Paulo, na sede da Ankai para realizar uma vistoria no ônibus elétrico que será colocado pela empresa para teste em Porto Alegre a partir de junho. O veículo da empresa chinesa, assim como os outros dois que estiveram em circulação na capital gaúcha, atenderá por 60 dias os usuários da linha 520.3 Triângulo/ 24 de Outubro/ Auxiliadora. 

“Recebemos da Ankai o pedido de participar do chamamento público que abrimos em julho do ano passado e resolvemos vir até a fábrica para conhecer os detalhes do veículo. Estamos com 12 veículos de duas marcas ingressando na frota e seguimos abertos para receber em Porto Alegre outros fabricantes que queiram trazer os seus veículos para teste”, destaca Castro Júnior, que esteve na visita acompanhado pela diretora geral da Secretaria de Mobilidade Urbana, Maria Cristina Molina Ladeira. 

O veículo tem capacidade para 70 passageiros e uma autonomia de 250 km/h. A estrutura é de aço com manganês, o que o torna mais leve e resistente. Tem alta eficiência energética, resultando em custos operacionais mais baixos a longo prazo, além de zero emissão de gases poluentes. 

Ônibus elétricos–  Porto Alegre irá receber 12 ônibus elétricos que ingressarão neste primeiro semestre na frota. Oito foram adquiridos da Marcopolo pelas empresas VTC e Nortran e quatro são da marca Caio/Eletra e foram adquiridos pela empresa Sudeste. Junto com a tecnologia para carregá-los que será colocada nas garagens, os coletivos têm um custo total de R$ 38 milhões. A compra é subsidiada pela prefeitura.

Os ônibus elétricos vão circular em duas linhas escolhidas para priorizar rotas entre 180 km a 230 km de percurso diário por veículo e garantir a utilização total da bateria, além de reduzir a taxa de substituição com baterias de maior capacidade. São as linhas 178.1 Praia de Belas elétrica, que vai do Terminal Azenha ao terminal Centro, na avenida Borges de Medeiros, e a Integradora, que será criada entre o Terminal Azenha até o Terminal Borges de Medeiros. A redução de emissão de gases poluentes é estimada em 1.000 toneladas/ ano.

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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Prefeitura de Porto Alegre quer mudar lei que regulamenta transporte coletivo

Um projeto de lei que tramita na Câmara de Vereadores busca alterar as normas sobre a vida útil da frota de ônibus que integra o transporte coletivo de Porto Alegre. A proposta é da prefeitura da Capital e, se aprovada, dará ao prefeito o poder de estabelecer a idade máxima de circulação dos veículos por decreto.

Atualmente, os coletivos podem circular por 12 ou 13 anos, conforme a categoria. O projeto do Executivo retira esse limite, previsto pela Lei 12.422/2018 e estabelece que os critérios de vida útil da frota serão regulamentados de acordo com entendimento dos gestores municipais, sem passar por discussão ou aprovação do Poder Legislativo.

A proposta defendida pelo prefeito Sebastião Melo também elimina a exigência para a aquisição de veículos zero quilômetro, equipados com ar-condicionado, e com chassi e carroceria com idade não superior a dois anos, hoje obrigação resguardada por força de lei.

Tecnologia híbrida
O projeto da prefeitura contempla ainda a inclusão na frota de carros com sistemas de propulsão advindos de novas tecnologias ecologicamente sustentáveis, como híbridos e elétricos. Esses ônibus irão se enquadrar na categoria de veículos especiais.

O que diz a prefeitura
O gabinete do prefeito Sebastião Melo informou que o assunto é tratado exclusivamente pela Secretaria de Mobilidade Urbana (SMMU). Na justificativa do projeto de lei enviado à Câmara, o Poder Executivo afirma que as alterações são necessárias por conta dos “reflexos da pandemia de Covid-19, que impactaram fortemente o sistema de transporte público por ônibus, assim como o ingresso das plataformas de aplicativos de transporte individual de passageiros”.

A prefeitura cita também o modelo adotado por ela para financiar a operação do transporte coletivo e argumenta que apenas a cobrança aos passageiros torna a tarifa “impraticável” e que por isto é necessário subsidiar as empresas.

De acordo com a SMMU, “um dos objetivos da legislação enviada pelo executivo à câmara é a inclusão de novas tecnologias, como, por exemplo, os ônibus elétricos. Em relação a legislação por meio de decreto é possível fazer adequações técnicas da vida útil além de ter maior flexibilidade para definir prazos menores em relação a renovação da frota do que é estabelecido hoje pela lei".

A pasta cita que nos últimos dois anos ingressaram na frota 250 novos ônibus, todos com ar-condicionado e acessibilidade e que até o final do ano estão previstos mais 160. Além dos veículos adquiridos pelas empresas, a prefeitura afirma buscar junto ao novo PAC do governo federal a renovação de 500 ônibus com a tecnologia euro 6, além de 100 ônibus elétrico. Se esse pedido for atendido, juntando a renovação já feita, Porto Alegre terá quase que a totalidade da frota renovada defende a SMMU.

Informações: Correio do Povo

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Em Porto Alegre, Liberação da avenida Tronco altera itinerário de linhas de ônibus

quarta-feira, 10 de abril de 2024

Com a liberação do trânsito em toda a extensão da avenida Tronco nesta terça-feira, 9, oito linhas do transporte coletivo terão alterações de itinerário (confira abaixo). Na rótula da Tronco passam 48 linhas de ônibus. A liberação beneficia cerca de 80 mil passageiros. 

Os ônibus que vierem pela Tronco entrarão na rótula seguindo pela avenida Teresópolis até a Gomes Carneiro onde converterão à esquerda, seguindo o seu trajeto anterior à obra. Já aqueles que vierem do Centro pela avenida Cascatinha ou Carlos Barbosa contornam a rótula atendendo duas paradas de ônibus na rua Bispo Laranjeira e ingressando no corredor após a Gomes Carneiro. Os ônibus que vierem da Zona Sul seguem pela Gomes Carneiro e depois o trajeto habitual. 

Com o funcionamento do corredor exclusivo da Gaston Haslocher Mazeron, os usuários do transporte coletivo terão mais conforto e segurança na espera da sua linha. O espaço contará com paradas  iluminadas, com bancos e cobertura. 

Linhas que terão alteração: 

Sentido bairro-Centro

244 – Santa Tereza: Moab Caldas, Rótula da Tronco, Gastão H. Mazeron, Azenha e segue itinerário original;

244.1  – Santa Tereza/ Mariano de Matos: Moab Caldas, Rótula da Tronco, Mariano de Matos e segue itinerário original;

T3 (Sentido Sul-Norte) + 282 - Cruzeiro do Sul + 282.1 - Pereira Passos: Moab Caldas, Rótula da Tronco, Bispo Laranjeira, ingressa no corredor da Silva Paes, conversão à esquerda na Gomes Carneiro e segue itinerário original;

263 Orfanotrófio + 263.2 Orfanotrófio/Azenha: Sepé Tiaraju, Bispo Laranjeira, Silva Paes, conversão à direita na Gomes Carneiro e segue itinerário original;

263.1 Orfanotrófio /J. Medianeira: Gomes Carneiro, cruza Silva Paes, Gomes Carneiro e segue itinerário original.

Sentido Centro-bairro

244 – Santa Tereza: Azenha, Rótula do Papa, Gastão H. Mazeron, Rótula da Tronco, Sepé Tiaraju, Manuel Lobato e segue itinerário original;

244.1  – Santa Tereza/ Mariano de Matos: Mariano de Matos, Rótula da Tronco, Sepé Tiaraju e segue itinerário original;

T3 (Sentido Norte-Sul): Niterói, Rótula da Tronco, Moab Caldas e segue itinerário original;

282 - Cruzeiro do Sul + 282.1 - Pereira Passos: Carlos Barbosa, Rótula da Tronco, Moab Caldas e segue itinerário original;

263 - Orfanotrófio + 263.2 Orfanotrófio/Azenha: Carlos Barbosa, Rótula da Tronco, Sepé Tiaraju e segue itinerário original; 

263.1 - Orfanotrófio /J. Medianeira: Carlos Barbosa, Clemente Pinto, Cinco de Novembro e segue itinerário original.

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto

domingo, 7 de abril de 2024

Criada em janeiro deste ano, a empresa SulTrens quer criar uma linha de trem ligando Porto Alegre a Gramado. A proposta foi apresentada nesta semana ao secretário de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Ernani Polo. Porém, ela não está vinculada a qualquer projeto de mobilidade urbana, tendo objetivos puramente turísticos.

Administrador da SulTrens, Renato Grillo Ely, explica que o projeto surge na esteira da Lei das Ferrovias, aprovado em 2021, que prevê a exploração de linhas de trem por entidades privadas. “A partir disso, nossas três empresas estão associadas, estão estudando, e chegaram à conclusão que é viável a implantação desse sistema com as características proposta”, explica.

Quanto ao atendimento à população, Ely é taxativo ao destacar que o projeto não está vinculado ao atendimento de transporte à população. “O objetivo é o atendimento a uma demanda turística. A demanda de passageiros de transporte urbano é atendida até Novo Hamburgo pelo Trensurb”, resume o administrador. 

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Em compensação, de acordo com o administrador da SulTrens, não será necessário qualquer investimento público já que o projeto pretende atender a demanda privada. “ Ao governo cabe analisar os projetos, orientar o desenvolvimento dos estudos ambientais e, após aprovar os estudos ambientais, conceder as licenças. O papel do governo é fundamental, mas não há nenhum aporte financeiro.”

O trajeto
Mesmo sem valores definidos, tanto em investimentos quanto de passagem, Ely diz que já um plano traçado em relação a como vai funcionar o atendimento e também quanto ao trajeto. A expectativa da empresa é colocar um trem com capacidade de 250 passageiros, que funcionaria todos os dias. “Não temos nem o orçamento definitivo, só vamos ter no final do projeto de engenharia que estiver concluído.”

Um cronograma otimista aposta que em menos de 120 meses, ou seja 10 anos, a linha de trem já esteja em pleno funcionamento. A ideia é que as viagens comecem a partir das 7 horas com intervalos de uma hora entre cada partida da estação que ficaria posicionada no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre.

Depois das 10 horas os intervalos reduziram para partidas a cada meia hora até às 19 horas. O trecho a ser percorrido pelo trem passaria por trás das áreas urbanas de Canoas, Sapucaia, Novo Hamburgo, Taquara, seguindo por Nova Hartz até chegar a Gramado.

Bem visto
Na próxima semana a empresa deve se reunir mais uma vez com representantes do governo estadual para apresentar o projeto. O titular da Sedec, Ernani Polo, aponta para uma avaliação positiva da proposta. “Nos parece interessante isso porque em qualquer país ou outros estados também, que tem um desenvolvimento mais acelerado, os trens são uma realidade no transporte, na locomoção”, avalia.

Polo considera que, apesar de a proposta não ser voltada para o atendimento direto à população, a mesma será beneficiada. “O Estado não tem qualquer ingerência, interferência, mas é para a população, porque com certeza tendo esse transporte disponível é mais uma alternativa que ela vai ter”, avalia o secretário.

Informações: ABC Mais

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Porto Alegre é a primeira cidade da América Latina a aplicar nova tecnologia de pavimentação

quinta-feira, 4 de abril de 2024

Equipes da Secretaria de Serviços Urbanos (SMSUrb) aplicaram, na segunda-feira, 1º, uma nova mistura asfáltica em trecho de faixa exclusiva de ônibus na avenida Nonoai, no bairro Teresópolis. Aditivo para asfalto morno foi mesclado ao asfalto altamente modificado, conhecido como Hima (sigla em inglês highly modified asphalt). A capital gaúcha é a primeira cidade da América Latina a usar esta tecnologia de pavimentação.

O Hima é uma inovação tecnológica que apresenta elevado desempenho e maior vida útil. Trabalha com polímeros modificados em teores superiores aos asfaltos modificados já utilizados nos pavimentos de vias com alto tráfego em Porto Alegre. Já o asfalto morno é aplicado em uma temperatura menor, emite menos CO2, menos fumos, e a liberação do trânsito é mais rápida.

Porto Alegre foi a primeira capital no país a usar asfalto morno, em 2021. A combinação Hima e o morno juntos, além de trazer mais sustentabilidade, possibilita a utilização em locais de tráfego de veículos pesados, como faixas exclusivas e corredores de ônibus. A aplicação foi coordenada pela Divisão de Conservação de Vias Urbanas (DCVU) da SMSUrb.

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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Setor Metroferroviário registra 6% de aumento de passageiros transportados em 2023

quarta-feira, 3 de abril de 2024

Os sistemas de metrô, trem urbano, Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e people movers brasileiros registraram um aumento de 6% na quantidade de passageiros transportados no ano passado, alcançando 2,48 bilhões de pessoas. Os dados fazem parte do Balanço do Setor Metroferroviário de Passageiros 2023 da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), divulgado nesta 3ª feira (02/04).  

Sessenta e cinco por cento dos passageiros utilizam o transporte público sobre trilhos por motivo de trabalho e o crescimento da demanda segue o desenvolvimento do país, que registrou queda de 7,8% na taxa de desemprego, a menor desde 2014, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

“A demanda de passageiros no transporte sobre trilhos permanece abaixo do patamar de 2019 e sugere uma mudança no comportamento da mobilidade nas cidades, que vai além dos efeitos remanescentes da pandemia. Os novos formatos de trabalho, com a possibilidade de atuação híbrida e remota, e o crescimento das compras pela internet estão mudando as formas de deslocamentos da população”, explica Joubert Flores, Presidente do Conselho da ANPTrilhos. 

Em relação à rede de atendimento, a expansão ficou abaixo do esperado com crescimento de apenas 4,1 km nos sistemas de Natal (RN) e Salvador (BA). A extensão da malha metroferroviária alcançou 1.133,4 km, divididos em 307 km de metrô, 536 km de trem urbano, 274 km de VLTs, 14 km de monotrilho e 0,8 km de people mover. A Região Sudeste concentra 62,1% da extensão da malha nacional, com 704,3 km, seguida das regiões Nordeste (30,5%), Sul (3,9%) e Centro-Oeste (3,5%). 

Projetos e perspectivas 

Nos últimos cinco anos, a expansão da malha urbana de transporte de passageiros sobre trilhos foi moderada, com a adição de 38 km de trilhos, o que representa menos de 2% no acumulado dos cinco anos.  Para os próximos cinco anos, as perspectivas são mais otimistas. Considerando apenas as obras em andamento, o crescimento poderá alcançar 66 km e 59 estações. Desse total, 20 km e 17 estações estão previstos para 2024. 

Embora esse resultado esteja longe de suprir o déficit existente, há sinais positivos, não só pelo governo federal, com a retomada do Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), mas também pelas iniciativas dos governos estaduais e municipais, a exemplo do leilão do Trem Intercidades São Paulo-Campinas, realizado em fevereiro deste ano, que fará a conexão de duas das cidades mais importantes do estado de São Paulo. 

Quanto ao Novo PAC, espera-se um investimento de R$ 48,8 bilhões em mobilidade urbana. Esses recursos abrangem 13 projetos metroferroviários, dentre estudos, retomadas, conclusões e novas obras, além da seleção de novos projetos em âmbito nacional, prevista para este ano. 

Paralelamente, o Brasil prepara-se para desenvolver uma carteira de projetos de transporte de média e alta capacidade para as 21 Regiões Metropolitanas com população superior a 1 milhão de habitantes. Essa carteira será um dos resultados do Estudo Nacional de Mobilidade Urbana do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), também programado para iniciar em 2024. 

Performance setorial  

O setor metroferroviário mantém sua performance de atendimento à população com índice de 97,6% de regularidade e 98,6% de confiabilidade, em 2023. Esta eficiência é resultado da atuação dos mais de 40 mil profissionais que trabalham no setor e dedicaram 14 milhões de horas de trabalho à manutenção dos sistemas. 

Benefícios sociais, ambientais e econômicos  

O transporte metroferroviário de passageiros é um transporte limpo e movido a energia elétrica, na sua maioria, e contribui com o desenvolvimento sustentável das cidades onde estão instalados. Em 2023, a utilização dos sistemas de trilhos urbanos permitiu R$ 32 bilhões devolvidos à sociedade em termos sociais, econômicos e de qualidade de vida.

Conheça os benefícios do transporte sobre trilhos para a população e o meio ambiente: 

  • Maior acessibilidade a diferentes áreas urbanas, conectando bairros e promovendo a inclusão social.
  • Mais segurança: é o modo mais seguro, reduzindo o número de acidentes no trânsito e gerando uma economia de R$ 402 milhões em custos com acidentes.
  • Redução do tráfego: ao oferecer uma alternativa eficiente ao transporte individual, contribui para a redução do tráfego nas vias e estradas aliviando congestionamentos e melhorando a fluidez do trânsito e proporciona economia de R$ 10,60 bilhões no custo operacional das vias.
  • Economia de tempo: oferece viagens mais rápidas e previsíveis, economizando 1,4 bilhão de horas no tempo de deslocamento ao utilizar o transporte sobre trilhos.
  • Mitigação das mudanças climáticas: ao reduzir a dependência de veículos movidos a combustíveis fósseis, o transporte sobre trilhos contribui para esforços globais de mitigação das mudanças climáticas e economia de 1,1 bilhão de litros de combustível fóssil.
  • Redução de emissões de poluentes: por ser mais eficiente em termos de emissões de poluentes por passageiro do que veículos individuais, contribui para a melhoria da qualidade do ar e a redução do impacto ambiental, deixando de emitir 2,2 milhões de toneladas de poluentes.
  • Geração de empregos: a construção, manutenção e operação de sistemas de transporte sobre trilhos geram empregos diretos e indiretos, impulsionando a economia local.
  • Desenvolvimento imobiliário: a presença de infraestrutura de transporte público estimula o desenvolvimento imobiliário, aumentando o valor das propriedades nas proximidades das estações.
  • Redução de custos individuais: para os passageiros, o uso do transporte público é mais econômico do que a posse e manutenção de um veículo particular, reduzindo os custos individuais de mobilidade.

Informações: ANPTrilhos
READ MORE - Setor Metroferroviário registra 6% de aumento de passageiros transportados em 2023

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