O quinto dia de greve dos motoristas e cobradores, em Fortaleza, começou com novas paralisações nas garagens das empresas. Neste sábado (12), o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Ceará (Sintro-CE) parou 8 garagens de ônibus, totalizando 310 veículos parados.
Foram impedidos de circular ônibus das empresas:
- Viação Montenegro (rua Seixas Corrêa 237 - Vila Peri); - Cearense (av. Gal. Osório de Paiva 4550 - Vila Peri); - Rota Expressa (av. Jornalista Tomás Coelho 2000 - Barroso); - São Benedito (r. Capitão Gustavo 3156 - Piedade); - Terra Luz (r. Dondon Feitosa 116 - Damas); - São José de Ribamar (próximo à Rodoviária).
Por reivindicação da categoria, outras duas empresas - de menor porte - foram incluídas no movimento de paralisação deste sábado (12); a Asa Azul e São Francisco.
- Viação Montenegro (rua Seixas Corrêa 237 - Vila Peri); - Cearense (av. Gal. Osório de Paiva 4550 - Vila Peri); - Rota Expressa (av. Jornalista Tomás Coelho 2000 - Barroso); - São Benedito (r. Capitão Gustavo 3156 - Piedade); - Terra Luz (r. Dondon Feitosa 116 - Damas); - São José de Ribamar (próximo à Rodoviária).
Por reivindicação da categoria, outras duas empresas - de menor porte - foram incluídas no movimento de paralisação deste sábado (12); a Asa Azul e São Francisco.
Tentativa de acordo
Na manhã desta sexta-feira (11), foi realizada no Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região (TRT-CE) a primeira audiência a tratar do dissídio coletivo, quando o presidente do TRT, desembargador José Antônio Parente, e o procurador do Trabalho, Gérson Marques, fizeram propostas para estabelecer um acordo entes os sindicatos patronal e laboral - sem sucesso. O Sindiônibus solicitou a suspenção da greve e das paralisações, por entender que são ferramentas para pressionar os patrões e, agora que a decisão está nas mãos do judiciário, não faz mais sentido prejudicar a população.
Na manhã desta sexta-feira (11), foi realizada no Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região (TRT-CE) a primeira audiência a tratar do dissídio coletivo, quando o presidente do TRT, desembargador José Antônio Parente, e o procurador do Trabalho, Gérson Marques, fizeram propostas para estabelecer um acordo entes os sindicatos patronal e laboral - sem sucesso. O Sindiônibus solicitou a suspenção da greve e das paralisações, por entender que são ferramentas para pressionar os patrões e, agora que a decisão está nas mãos do judiciário, não faz mais sentido prejudicar a população.
Fonte: Diário do Nordeste
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