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Corredor exclusivo para ônibus começa a ser construído em Florianópolis

quarta-feira, 29 de março de 2017

A partir desta segunda-feira (27), moradores, comerciantes e motoristas que passam pelo entorno da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), no bairro Trindade, em Florianópolis, precisarão de uma dose extra de paciência. Isso porque começam as obras de parte dos 17 quilômetros do corredor exclusivo para ônibus do sistema BRT, apelidado de “Rapidão”, que vai contornar o maciço do Morro da Cruz, saindo do Centro e passando por mais quatro bairros. O corredor integra o anel viário, que é uma obra avaliada em R$ 162 milhões dividida em dois trechos.

Com sete quilômetros de extensão, o primeiro trecho tem início no trevo de acesso ao bairro Córrego Grande ao Ticen (Terminal de Integração do Centro). A previsão do secretário de Infraestrutura, Luiz Américo Medeiros, é de que este lote leve dois anos para ficar concluído. “Será a maior intervenção de mobilidade urbana no transporte público na história da Capital. Por isso, a população precisa ter um pouco de paciência, porque o trânsito ficará ainda mais complicado pelas interferências. A obra inteira deve ficar pronta em três anos”, avisa.

A primeira intervenção será de 300 metros, a partir do trevo de acesso ao bairro Córrego Grande em direção ao trevo do Hospital Universitário, no canteiro central da avenida Professor Henrique da Silva Fontes. As faixas próximas ao canteiro serão interditadas pelo período de dois meses nos dois sentidos. A região foi sinalizada com placas, que advertem para as obras.

O sistema Rapidão prevê a construção do corredor exclusivo com pavimento de concreto e de estações centrais, cercados por pistas de duas faixas nos dois sentidos. O projeto também contempla acesso para pedestres e ciclistas, além de interseções no sistema viário atual. A obra tem o financiamento da CEF (Caixa Econômica Federal) e o primeiro trecho tem orçamento de R$ 37 milhões.

Sistema binário deve fazer o trânsito fluir

O secretário de Transporte e de Mobilidade Urbana, Sérgio Hickel do Prado, informa que o projeto do anel viário prevê um sistema binário na UFSC, que consiste em transformar vias paralelas e próximas de mão dupla, em vias de sentido único. O objetivo é ordenar o trânsito para os motoristas, pedestres e ciclistas.

“É uma obra complexa que vai dar mais fluidez a mobilidade urbana, incentivando o transporte coletivo de passageiros. Será mais rápido e econômico deslocar-se pelo sistema de ônibus BRT nesta região, que terá o corredor exclusivo, em relação ao carro particular. A população vai fazer as contas dos preços do combustível e do estacionamento, além do tempo gasto no trânsito, e vai perceber de que o ‘Rapidão’ será mais vantajoso”, espera.

A prefeitura trambém promete intensificar os trabalhos de drenagem e terraplanagem no trecho do anel viário que fica no terreno cedido pela UFSC, paralelo a Rua Deputado Antônio Edu Vieira.

Anel viário com corredor exclusivo para ônibus 

- Av. Professor Henrique da Silva Fontes (Trindade)

- Rua Deputado Antônio Edu Vieira (Pantanal)

- Av. Prefeito Waldemar Vieira (Saco dos Limões)

- Av. Gustavo Richard (Centro)

- Av. Paulo Fontes (Centro)

- Av. Osvaldo Rodrigues Cabral (Centro)

- Av. Jornalista Rubens de Arruda Ramos (Centro)

- Av. Governador Irineu Bornhausen (Agronômica)

Informações: Notícias do Dia
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Com tarifa a R$ 4,25, Curitiba já fez caixa para comprar oito novos biarticulados

A prefeitura ainda não bateu o martelo em relação à nova tarifa técnica, aquela que é repassada às empresas do setor por passageiro transportado. Mas o presidente da Urbs, José Antonio Andreguetto, já disse em duas oportunidades que esse valor ficará entre R$ 4 e R$ 4,10. Segundo a prefeitura, a diferença para os R$ 4,25 pagos pelo passageiro será utilizada para investimentos no setor – principalmente a compra de novos ônibus. Levando em consideração que a Urbs decrete o valor mais alto (R$ 4,10), o município já fez uma “gordura” de R$ 7,9 milhões — o suficiente para comprar oito dos 25 novos ligeirões prometidos.

De acordo com dados do Portal da Transparência, o Fundo de Urbanização de Curitiba (FUC) – a conta para onde vão os recursos do transporte – acumulou R$ 86,6 milhões entre 6 de fevereiro – data do início da nova tarifa — e 23 de março. Desse valor, R$ 74,6 milhões foram repassados às empresas de ônibus porque a tarifa técnica ainda está em R$ 3,6653. Mas essa diferença de R$ 12 milhões não poderá ser integralmente repassada a novos investimentos.

Desses R$ 12 milhões, a prefeitura ainda terá de tirar o valor retroativo de remuneração contratual dos empresários. A nova tarifa técnica deveria estar reajustada desde o último dia 26 de fevereiro. Como ela ainda não saiu, as empresas têm de receber a diferença retroativa entre o valor que for definido e os R$ 3,6653. Se essa tarifa fosse definida na última quinta-feira (23), por exemplo, os empresários já teriam direito a um reembolso de R$ 4,1 milhões de acordo com o volume de recursos que já entrou no FUC.

Curitiba tem 404 ônibus circulando com vida útil além do permitido em contrato. O acordo prevê que os ônibus da cidade não poderiam ter mais de dez anos de vida e a vida útil média da frota não poderia ultrapassar cinco anos – hoje ela está em sete anos. Isso está ocorrendo porque as empresas conquistaram na Justiça uma liminar que as desobriga de renovar a frota até o julgamento do mérito de ações judiciais em que elas questionam a interpretação da prefeitura sobre pontos econômicos do contrato de concessão.

No início do último mês de fevereiro, ao anunciar o reajuste de 14,86% na tarifa do ônibus, o prefeito Rafael Greca prometeu, até o fim deste ano, renovar a frota vencida e comprar os 25 ligeirões que faltam para aumento da capacidade do eixo Santa Cândida-Capão Raso. Mas para que isso ocorra, Greca precisará convencer os empresários a desistirem da liminar. E os empresários divulgaram que um estudo independente contratado por eles indicou que a próxima tarifa técnica calculada dentro dos parâmetros contratuais deveria ser de R$ 4,57 – um desses parâmetros é a renovação da frota.

E a projeção para todo o ano
A projeção média da Urbs de passageiros pagantes equivalentes (nessa conta eram dois estudantes como um passageiro pagante) do transporte coletivo de Curitiba para o período de março e fevereiro de 2018 é de 16.174.214 por mês. Isso significa que a expectativa é de que entrem R$ 68,7 milhões por mês nos cofres do setor. Se a prefeitura realmente decretar uma tarifa técnica R$ 0,15 menor do que o valor cobrado do passageiro, ela fará uma gordura mensal de R$ 2,4 milhões – o que significaria R$ 29 milhões arrecadados e que precisarão ser repassados às empresas ao longo desses 12 meses do novo período tarifário.

O presidente da Urbs afirmou em sua última entrevista à Gazeta do Povo que a intenção da empresa é que o valor acumulado no FUC pague não só os novos ônibus, que serão adquiridos pelas empresas e reembolsados pelo município em 120 vezes, mas também fazer caixa para bancar uma tarifa-técnica mais alta a partir de fevereiro de 2018. O valor da tarifa técnica no próximo ano poderia chegar a R$ 4,31 — tudo isso em um cenário em que as empresas aceitem retomar a compra de novos ônibus para operar na cidade. “Com o fundo, estamos cobrando do passageiro agora para repassar para as empresas depois. Invertemos a lógica”, comentou Andreguetto na ocasião.

Informações: Tribuna PR
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Prefeito de Contagem vai apresentar projeto para ampliação do metrô na cidade

terça-feira, 28 de março de 2017

O metrô que liga Belo Horizonte a Contagem pode ser ampliado. Pelo menos é o que pretende o prefeito Alex de Freitas (PSDB), da cidade vizinha à capital. Ele vai apresentar, nesta terça-feira na Associação dos Municípios da Região Metropolitana de BH (Granbel), o projeto para expandir a linha até o Bairro Novo Eldorado. Mas a intenção é que chegue até o Bairro Bernardo Monteiro, o que daria aproximadamente sete quilômetros. O administrador municipal garante um terço do investimento, mas ainda depende de ajuda do governo federal. A estimativa, segundo Freitas, é de que cada quilômetro custe cerca de R$ 100 milhões. 
Foto: Cristina Horta/EM/D.A Press

O anúncio do prefeito foi feito em entrevista à Rádio Itatiaia. “Estamos levando amanhã (terça-feira) a apresentação do projeto que chega até o Novo Eldorado. Pode chegar, com um pouco mais de investimento, até o Bernardo Monteiro”, afirmou. “Se os governos federal e estadual não quiserem pôr o dinheiro, que Contagem arque com as despesas e avance o metrô, que é importante para nossa população, como é importante para Betim, e para Belo Horizonte. Porque a ampliação do metrô implica segurança maior na pontualidade e no conforto de milhares de passageiros”, disse.

Atualmente, o metrô de Belo Horizonte se estende da Região Norte da capital até o Bairro Água Branca, em Contagem. O desafio do prefeito será arrumar recursos para a obra. “Tenho agora a licitação do transporte coletivo de Contagem, que foi um compromisso que assumi com a população, a contrapartida da licitação pode ser aplicada integralmente na ampliação do metrô. Do Água Branca até Bernardo Monteiro é algo em torno de sete quilômetros, ao custo de R$ 100 milhões de reais o quilômetro. Contagem está disposta a entrar com um terço (do investimento)”, comentou Alex de Freitas.

De acordo com a Prefeitura de Contagem, a proposta é ampliar a Linha 1 do sistema de transporte ferroviário em aproximadamente dois quilômetros (incluindo área de manobra), com a construção de uma estação no Novo Eldorado. Ela faria parte do Complexo Intermodal de Transporte de Contagem. O valor total estimado do investimento é de R$ 233.000.980,79. O projeto foi criado pela Metrominas, ligada à Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop). 

O Complexo Intermodal de Transporte de Contagem vai atender 150 mil pessoas por dia. Ele inclui a construção do Terminal Rodoviário Metropolitano e do Terminal de Ônibus Urbano, equipamentos que seriam interligados por uma passarela de pedestres com aproximadamente 200 metros lineares. 

A ampliação do metrô é uma batalha antiga dos prefeitos que administraram Belo Horizonte e do governo do estado. Normalmente se esbarra em um mesmo problema, a falta de investimento. Como o Estado de Minas mostrou em agosto de 2016, desde a implantação do metrô, em 1986, o sistema recebeu cerca de US$ 870 milhões, suficientes apenas para que 17,3 quilômetros fossem acrescentados ao trecho da Linha 1, que dos 10,8 quilômetros entre o Eldorado e a Lagoinha passou para 28,1, chegando a Vilarinho, em Venda Nova. Por dentro do assunto: Ampliação das linhas do metrô de BH parou e pode haver retrocesso  

A título de comparação, enquanto São Paulo transporta em cinco linhas, distribuídas por 68 quilômetros, cerca de 4,7 milhões de passageiros em 24 horas, Belo Horizonte precisa de mais de 20 dias para transportar o mesmo volume. 

Recapeamento da Via Expressa

Outro anúncio feito pelo prefeito Alex de Freitas é o início das obras de recapeamento de 15 quilômetros da Via Expressa que fazem parte de Contagem. “Amanhã (terça-feira), vamos assinar a ordem de serviço de recapeamento de todo o trecho compreendido em Contagem. É uma obra que interessa demais a população e envergonha todo o contagense. É um trecho de pavimento completamente sucateado. Vamos entregar ele novo no intervalo de no máximo 60 dias. As obras serão feitas à noite”, prometeu.

Por João Henrique do Vale
Informações: Estado de Minas
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Prefeitura de Ponta Grossa inicia testes para faixa exclusiva de ônibus

Terá início na manhã desta terça-feira (28) em Ponta Grossa a fase de testes de um projeto proposto pela Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte (AMTT) que prevê a criação de uma faixa exclusiva para ônibus na área central. A intenção é desafogar o tráfego, por exemplo, na Avenida Vicente Machado e Rua Balduíno Taques. “O intuito do projeto é dar maior rapidez e comodidade aos usuários do transporte coletivo. As mudanças serão realizadas com a intenção de diminuir o tempo de permanência do usuário dentro do veículo”, destacou o presidente da AMTT, Roberto Pelissari.

Até quinta-feira (30), a frota de ônibus que circulava pelas duas principais vias do centro com destino ao Terminal de Central será direcionada para a Rua do Rosário, que contará com uma canaleta exclusiva para esse tipo de veículo. Sendo assim, o ponto de embarque na Avenida Vicente Machado, próximo a agência bancária do Bradesco, passará a ser na Praça Expedicionário, ao lado do Colégio Sagrada Família. Será utilizado também o ponto na Praça Barão do Rio Branco, em frente ao Colégio Regente Feijó.

“Estudos realizados pelos nossos engenheiros mostram que isso é possível e que poderá trazer inúmeros ganhos para pedestres e motoristas. Todavia, para uma mudança efetiva, o investimento é alto, principalmente em pavimentação. Por isso, precisamos nos cercar de que essas medidas trarão benefícios positivos. Nossa intenção é melhorar a trafegabilidade pela região”, afirmou o prefeito Marcelo Rangel, no início do mês, em entrevista exclusiva ao Jornal da Manhã sobre a proposta. O aporte pode chegar a R$ 8 milhões oriundos do Programa Paranacidade ou, a nível federal, do próprio Ministério das Cidades.  

Em um segundo momento, a ideia de Rangel é que as modificações atinjam até mesmo a Rua Catão Monclaro. “O acesso dos ônibus ao Terminal Central seria por essa via, que hoje é contramão”, antecipou. A decisão influenciaria ainda na saída dos ônibus. “Nesse sentido, o projeto contemplaria a Rua Tenente Hinon Silva. O local também receberia investimentos como, por exemplo, em iluminação, buscando contornar outro grave problema da cidade: o tráfico de entorpecentes na área central”, comentou na época.

Confira as linhas que serão alteradas:

- Articulado Nova Rússia

- Nossa Senhora das Graças

- Palmeirinha

- Santa Luzia

- Santo Antônio

- Vila Rica

- Vila XV

- Guaíra Pronto Socorro

- Pronto Socorro

- Ronda

- Santa Terezinha

- Santa Paula

- Schangrila

- Vila Margarida

- Macaranã

- Leila Maria

- Esplanada

- Catarina Miró

VCG alerta para uso de aplicativos

Em função das mudanças de itinerários, a Viação Campos Gerais emitiu uma nota em que alerta que os aplicativos Moovit, Google Maps e Here poderão estar com os dados desatualizados. Por isso, as informações referentes ao sistema e repassadas por esses programas podem não ser confiáveis. 

Informações: A Rede
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Conselho aprova reajuste na tarifa de ônibus de Porto Alegre para R$ 4,05

O Conselho Municipal de Transportes Urbanos (Comtu) de Porto Alegre aprovou a proposta de reajuste na tarifa de ônibus dos atuais R$ 3,75 para R$ 4,05. A decisão foi tomada em reunião na manhã desta terça-feira (28), com base no cálculo técnico apresentado pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC).

O processo agora é encaminhado para o prefeito Nelson Marchezan Junior, que deve sacionar ou vetar a decisão.

A aprovação ocorreu por 14 votos a 3. Votaram contra a União das Associações de Moradores de Porto Alegre (Uampa), a União Metropolitana dos Estudantes Secundários de Porto Alegre (Umespa) e a Central Única dos Trabalhadores (CUT).

A votação aconteceu em meio a protestos de grupos contrários ao aumento. A prefeitura chegou a reforçar a segurança no local.Um grupo de manifestantes marchou pela cidade, passando pela avenidas Aureliano de Figueiredo Pinto, João Pessoa, Osvaldo Aranha e Túnel da Conceição, chegando ao Centro, no Paço Municipal.

A nova tarifa corresponde ao valor estipulado pela EPTC ainda antes da definição do dissídio dos rodoviários, entre R$ 3,95 a R$ 4,05, um aumento de 13,75%, em relação ao atual valor de R$ 3,75. Entretanto, se enquadra na estimativa do diretor do órgão, de acima de R$ 4. Já as empresas pediam que o valor fosse elevado para R$ 4,26.

Conforme a EPTC, o processo de aumento do valor da tarifa é independente da análise que o Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS) sobre o cálculo do valor da passagem, ordenada pelo conselheiro Marco Peixoto, sobre os anos de 2014 a 2017, para verificar os critérios de reajuste.

Informações: G1 RS
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Tarifa de ônibus em Natal deverá ser reajustada

A STTU (Secretaria de Mobilidade Urbana) apresenta em reunião extraordinária nesta quinta-feira (30) com o Conselho Municipal de Transporte e Mobilidade Urbana, a análise técnica da proposta solicitada pelo Seturn (Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Natal) para aumento da tarifa dos ônibus em Natal. 

As empresas solicitam a elevação de 17% no valor das passagens, o que significa aumento dos atuais R$2,90 para R$3,40. Elas alegam despesas com combustível, diminuição da demanda de passageiros e o aumento dos custos com os trabalhadores. Se confirmado, o novo valor segue para aprovação do prefeito Carlos Eduardo.

Informações: Revista Bzzz
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Tarifa de ônibus em Goiânia vai custar R$ 4 reais

domingo, 26 de março de 2017

O Conselho Regulador da Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos (AGR) aprovou de maneira unânime o relatório que define um novo valor para a tarifa do transporte coletivo na cidade. Calculado para a vigência em 2017 o valor estimado é de 4 reais. Hoje a tarifa está em R$ 3,70, sendo que o último aumento ocorreu em fevereiro do ano passado, quando passou de R$ 3,30 para R$ 3,70.

Os conselheiros, ao aprovarem o relatório, frisaram que o cálculo do novo valor da tarifa foi produzido pela Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), cabendo a aprovação final do aumento à Câmara Deliberativa de Transportes Coletivos (CDTC).

O mais provável, segundo reportagem do jornal O Popular, de Goiânia, é que o novo valor passe a valer no dia 1º de abril.

Ontem o prefeito Iris Rezende (PMDB) fez questão de lembrar que o reajuste tarifário está previsto em contrato de concessão. Iris, por meio da CMTC, enfrenta uma quebra de braço com as empresas: exige a compra de novos ônibus para operar na metrópole, mas os empresários alegam ter dificuldades financeiras para conseguir créditos. A solução seria conceder o reajuste na tarifa e, em troca, oferecer condições para que as empresas busquem crédito para comprar novos ônibus.

Alexandre Pelegi, jornalista especializado em transportes
Informações: Diário do Transporte
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Micro-ônibus saem de circulação e motoristas são demitidos em Cuiabá

sexta-feira, 24 de março de 2017

Oito micro-ônibus foram retirados de circulação nesta quarta-feira (22), em Cuiabá. Cerca de sete funcionários já foram demitidos, pois a empresa que possui contrato com a prefeitura alega que não possui recursos para manter os motoristas ou renovar a frota, segundo informações da própria empresa de transporte coletivo. A frota de 2008 já teria ultrapassado a idade média de uso. O G1 entrou em contato com a Prefeitura de Cuiabá, mas não obteve resposta até a publicação da reportagem.
Foto: Fernando Jorge/ Arquivo pessoal

A empresa de transporte alternativo emprega mais de 500 funcionários e presta serviço na capital há 27 anos. Cerca de 56 micro-ônibus devem sair de circulação caso o serviço seja extinto.

Os carros que foram proibidos atendem os passageiros das linhas 313, 106, 412, 311, 213 e 314.
“Foram sete funcionários até o momento, pois muitos outros motoristas serão demitidos ainda. Nós não sabemos o futuro, não sabemos se o serviço deixará de existir, por isso não podemos renovar a frota”, explicou Márcia Félix, responsável pelo setor de recursos humanos da empresa.

Estudo de viabilidade
Um termo de ajustamento de conduta (TAC) entre a Prefeitura de Cuiabá e o Ministério Público Estadual (MPE), por meio da 6º Promotoria de Justiça Cível, foi assinado no dia 16 de dezembro do ano passado.

De acordo com o documento, a prefeitura de Cuiabá deveria contratar uma empresa para elaborar estudos de viabilidade técnica, econômica e financeira do serviço de transporte alternativo.
O serviço de táxi lotação foi instituído em Cuiabá pela Lei municipal nº. 2.758/1990 e desde então é operado por diversas empresas sem a necessidade de prévio procedimento licitatório.

Segundo Márcia, o estudo está sendo realizado por uma empresa de São Paulo. "O prazo é até o dia 16 de dezembro de 2017. Existem ônibus muito mais deteriorados circulando pela cidade. Eles estão lidando com famílias que perderão a única fonte de renda", disse.

Informações: G1 MT
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Pesquisa aponta que maioria dos recifenses se desloca de ônibus

O Instituto da Cidade Pelópidas Silveira apresentou dados da Pesquisa Origem-Destino do Recife, realizada entre novembro de 2015 e novembro de 2016. O estudo, feito pela prefeitura, através da Secretaria de Planejamento Urbano, tem por objetivo apontar o perfil das necessidades atuais de deslocamentos da população da capital. Os números apontam necessidade de melhorias no transporte público.

O recorte feito nesta etapa do trabalho apresenta os dados coletados sobre duas motivações de viagens que são: trabalho e estudo.O estudo revelou que 56,58% das pessoas que responderam a pesquisa, do universo de mais de 58 mil respostas válidas, residem no Recife. Correspondendo às pessoas que não  moram no Recife, mas vêm à cidade para trabalhar ou estudar estão 41,39% desse total e o destaque fica por conta dos municípios de Olinda e Jaboatão. Fora da Região Metropolitana do Recife estão 2,03% das pessoas que responderam a pesquisa. “Esse dado comprova que o cidadão é sim metropolitano e que é impossível desconsiderar um plano de mobilidade que não contemple nossa Região Metropolitana. Planejar a mobilidade do Recife requer pensar nas outras cidades”, afirma o presidente do ICPS, João Domingos.

Os dados revelam o ônibus como o principal modo de transporte para os dois motivos de viagens pesquisados: 50,25% daqueles que se deslocam pelo motivo de trabalho usam ônibus e 44,54% se deslocam por motivo de educação. O percentual de pessoas que se deslocam a pé pelo motivo de educação, 15,49%, é sensivelmente maior do que quando o motivo é trabalho, que corresponde a 8,94%. Segundo a prefeitura, outros dados ratificam a importância dos Terminais de Integração. A pesquisa revela que os terminais de integração mais usados para as viagens de trabalho com origem ou com destino no Recife são TI Recife (integração com o metrô) e TI Pelópidas Silveira, em Paulista.

“Com a pesquisa Origem-Destino, a Prefeitura do Recife passa a contar com uma importante base de dados que será atualizada a cada dois anos. Trata-se de uma importante ferramenta qualitativa de gestão. Esses dados permitem o auxílio mais assertivo das políticas públicas voltadas para a mobilidade da cidade”, disse Antônio Alexandre, secretário de Planejamento Urbano do Recife. Dentre as prioridades para investimento na mobilidade o secretário elencou o transporte público como agenda principal, seguido do investimento em calçadas e acessibilidade e no modo cicloviário. A apresentação contou com explanações do presidente do ICPS, João Domingos, e do diretor executivo de Planejamento da Mobilidade, Sideney Schreiner.

A prefeitura anunciou que os dados levantados auxiliarão o planejamento territorial a partir da geração de cenários que passam a orientar intervenções em toda a cidade. Esses estudos implicarão tomadas de decisões que podem provocar mudanças significativas nos modos de deslocamentos das pessoas, como a troca do carro pelo transporte público, um dos maiores desafios a serem vencidos, por exemplo.

Todas as informações ficarão disponíveis no site planodemobilidade.recife.pe.gov.br. A ferramenta, que foi desenvolvida a custo zero pela prefeitura, deverá ser acionada a cada dois anos, diminuindo o tempo exigido legalmente para sua atualização que é de 10 anos.  

Informações: Folha de Pernambuco
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Porto Alegre testa pagamento de tarifa de ônibus com cartão de crédito

quarta-feira, 22 de março de 2017

Pelas próximas duas semanas, Porto Alegre testará um novo sistema de pagamento de passagens de ônibus e lotação. Implantada em cartões de débito e crédito e pré-pagos, a tecnologia contactless permite que o valor seja descontado diretamente da conta-corrente (débito) ou acrescentado na fatura (crédito). Porém, o cartão com essa tecnologia precisa ser solicitado pelo usuário ao banco. 

No período de teste, apenas 100 cartões pré-pagos estarão autorizados para uso em duas lotações da linha Menino Deus e dois ônibus da linha T1. Apesar de a empresa Autopass (responsável pela implantação do sistema) assegurar que todos os bancos estão aptos a emitir os cartões com essa tecnologia, o Banrisul, segundo informações da prefeitura, não disponibiliza esse tipo de cartão. A assessoria do Itaú-Unibanco também revelou não possuir a tecnologia. 

Já o Bradesco afirmou possuir a tecnologia e que o usuário pode cadastrar o cartão para liberá-la. A reportagem também entrou em contato com os bancos Santander, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil para confirmar se tinham esse serviço, mas, até o fechamento desta edição, os estabelecimentos não deram retorno. O prefeito Nelson Marchezan Júnior afirma que Banco do Brasil, Santander e Caixa oferecem o sistema. 

Conforme o diretor técnico da Companhia de Processamento de Dados de Porto Alegre (Procempa), Michel Costa, com o contactless não é preciso ter cartão TRI nem fazer recargas. "O cartão bancário será utilizado no transporte público exatamente como é, mas sem senha e nenhuma digitação", explica. 

Os cartões tradicionais possuem chip e tarja, que são tecnologias que envolvem contato através da inserção ou da passagem do objeto por uma máquina. A diferença desse cartão é que, além do chip e da tarja, ele conta com uma tecnologia de leitura por aproximação, mas sem contato. 

Depois dos 15 dias de teste, será instituído um projeto-piloto de 90 dias, com cinco linhas completas de ônibus - uma de cada consórcio e uma da Carris - e duas linhas completas de lotação, a fim de identificar os ajustes necessários. Finalizada essa etapa, a ideia é concluir a implementação em todas as linhas até o final do ano, tanto no transporte público municipal como no desenvolvimento da interoperabilidade. "Já estamos negociando com a Trensurb, os táxis, o transporte metropolitano e o catamarã, para que o cartão sirva em todos os deslocamentos", revela Costa. 

Para Marchezan, se a prefeitura der comodidade, facilidade, segurança e transparência para o transporte público, o número de usuários aumentará e, por consequência, o trânsito fluirá melhor. "O transporte público hoje está em crise e precisa ser viabilizado. Essa medida tira o dinheiro de circulação, o que aumenta a segurança, e gera a comodidade de usar um cartão só", aponta. O primeiro passo, conforme o prefeito, foi tornar o número de passageiros transparente para a população, de modo on-line. 

O segundo foi notificar as empresas licitadas para que transfiram o acesso das contas bancárias da bilhetagem para a prefeitura. "A questão é a transparência. Sempre há dúvida de como é a relação entre governo, partidos, vereadores e empresas de transporte público. Agora, isso será absolutamente transparente. Este é um grande passo e, nesta semana, haverá mais novidades", garante. 

Segundo o CEO da Autopass, Rubens Gil, Porto Alegre será a primeira cidade da América Latina a implementar essa tecnologia em seu transporte público. O sistema já é usado em Londres, por exemplo. Gil garante que o sistema é seguro e possui todas as aprovações nacionais de segurança, em conjunto com a bandeira Mastercard e os bancos.

Informações: Jornal do Comércio 
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Greve de ônibus em Curitiba chega ao fim após oito dias

Os motoristas e cobradores de ônibus de Curitiba e Região Metropolitana decidiram, nesta quarta-feira (22), aceitar uma nova proposta dos empresários e encerrar a greve da categoria, que começou há oito dias. A nova proposta dos empresários foi encaminhada depois que a Urbs e a Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec), que gerenciam o transporte coletivo, decidirem aumentar o repasse de dinheiro às viações.

A mudança de postura da Urbs, da Comec e dos empresários aconteceu durante uma reunião entre eles e o sindicato que representa os trabalhadores. Com o novo aporte, as empresas decidiram ceder à reivindicação e oferecer reajuste de 6% nos salários, retroativo a fevereiro, um abono de R$ 400,00 e outros 15% de reajuste no vale-alimentação, que passou de R$ 500,00 para R$ 575,00 por mês.

Essa mesma proposta do sindicato dos trabalhadores foi rejeitada na audiência de conciliação que ocorreu na terça-feira (21), no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Na ocasião, o impasse se manteve apenas em torno do vale-refeição, pois a categoria aceitou o reajuste salarial de 6%.

Sem acordo no TRT, o caso foi encaminhado para ser julgado pela Corte, o que não havia prazo para ocorrer. No entanto, o novo acordo deve por fim ao processo, pois só precisa ser homologado pelo Tribunal para que entre em vigor, sem a necessidade de julgamento.

Origem do dinheiro
De acordo com o sindicato das empresas de ônibus, o dinheiro que elas vão receber a mais virá do Fundo de Urbanização de Curitiba (FUC), que é onde fica depositado o valor das passagens pagas pelos usuários. Esse fundo é gerenciado pelo poder público.

Segundo os empresários, a Urbs havia dito inicialmente que poderia repassar um aumento de, no máximo, 6% desse fundo para pagar reajustar o vale-refeição dos motoristas e cobradores. No entanto, durante a reunião desta quinta-feira, a Urbs cedeu e prometeu aumentar em 15% o repasse desse valor, para cobrir a diferença que as empresas vão pagar aos trabalhadores.

Informações: G1 Paraná

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No Recife, Meia tarifa aos domingos só com Cartão VEM

segunda-feira, 20 de março de 2017

O benefício da meia tarifa aos domingos será concedido exclusivamente aos usuários portadores do cartão VEM Comum, a partir do dia 26 de março. Esta medida visa incentivar o uso da bilhetagem eletrônica, reduzindo a circulação de dinheiro nos ônibus do Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife.

A decisão foi tomada pelo Conselho Superior de Transporte Metropolitano – CSTM, através da Resolução n° 001/2017, publicada no Diário Oficial do Estado do último sábado (18). 

O cartão pode ser adquirido no Posto de Atendimento, localizado na Rua da Soledade, nº 259, Boa Vista, de segunda a sexta, das 8h30 às 17h30. Os usuários também podem ainda adquirir o cartão VEM Comum nas estações do BRT, com carregamento mínimo de R$ 10,00. Neste caso, há a cobrança de taxa de aquisição do cartão no valor de R$ 4,00 e o restante é revertido em passagem.

Quem já possui o cartão pode fazer a recarga com qualquer valor, nas máquinas de autoatendimento, no Posto de Atendimento na Rua da Soledade, nas estações do BRT ou nos estabelecimentos da Rede Ponto Certo.

O Grande Recife Consórcio de Transporte esclarece ainda que a partir do dia 26 de março não será mais aceito o pagamento em espécie para a meia tarifa aos domingos. Quem optar em pagar em dinheiro terá que arcar com o valor inteiro da passagem. Para mais informações, os usuários devem entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente (0800 081 0158).

Informações: GRCT
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Usuários da Linha 5-Lilás terão mais conforto e viagens mais rápidas

Os usuários da Linha 5–Lilás do Metrô terão mais conforto e agilidade. Neste domingo (19), o governador Geraldo Alckmin entregou seis novos trens da frota P e o novo sistema automático de sinalização e controle CBTC. “Os novos equipamentos, que têm ar condicionado, vagões contínuos e câmeras de vídeo, trazem mais conforto para os passageiros”, disse Alckmin.

A nova frota passará por uma etapa de testes, funcionando no trecho Capão Redondo – Adolfo Pinheiro, aos domingos. Essa fase possibilitará a realização dos ajustes finais e aperfeiçoamento do mais moderno sistema de controle de trens. A expectativa é estender essa operação também aos sábados a partir de abril, chegando à operação plena, durante todos os dias da semana, em maio.

Com a entrada em operação da Frota P, os usuários terão à disposição trens modernos e mais confortáveis que contam com sistema duplo de ar-condicionado, portas mais largas que facilitam o embarque e desembarque, corredor de passagem entre os carros, câmeras de segurança e monitoramento, sistema de freios antideslizantes e antiderrapantes, iluminação LED, mapa dinâmico que mostra as estações percorridas, sistema de detecção e combate a incêndios, além de mensagens sonoras gravadas, que se adequam ao nível de ruído dentro do trem e regulam seu volume automaticamente.

Já o CBTC – que em português significa Controle de Trens Baseado em Comunicações – é um moderno sistema de sinalização e controle de trens, que possibilita a diminuição do intervalo de trens com maior velocidade operacional e menor consumo de energia. Este sistema é utilizado nas linhas 15-Prata do Metrô e 4-Amarela.

“A viagem é mais confortável, nós fomos na cabine e vimos que é impressionante. O operador do Metrô observa praticamente, o sistema é todo automatizado, passa de uma linha para outra, frenagem mais suave e viagem mais confortável. Reduz 7% o consumo de energia e reduz a distância entre um trem e outro de 37 para 17 metros”, explicou o governador.

O Metrô está ampliando a Linha 5-Lilás em mais 10 km com 10 estações. Para atender a nova demanda foram comprados os 26 novos trens da Frota P que vão se juntar aos seis da Frota F, que operam no trecho já existente de 9,3 Km e 7 estações, entre Capão Redondo e Adolfo Pinheiro.

As obras de ampliação estão concentradas na construção e acabamento das estações, além da instalação dos sistemas elétricos, sinalização e comunicação. São 5.500 pessoas envolvidas nos trabalhos. Todos os três túneis por onde passarão os trens já foram concluídos.

Em julho deste ano deverão ser abertas as estações Alto da Boa Vista, Borba Gato e Brooklin, ficando as estações Eucaliptos, Moema, AACD-Servidor, Hospital São Paulo, Santa Cruz e Chácara Klabin para dezembro de 2017.

Em 2018 será finalizada a estação Campo Belo, no meio da linha. Quando completa, de Capão Redondo a Chácara Klabin, mais de 780 mil pessoas serão transportadas diariamente.

Informações: Governo de São Paulo
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Em Goiânia, Apenas 30% do BRT está concluído e obra continua parada

Obra avaliada inicialmente em R$ 255 milhões, a construção do Bus Rapid Transport (BRT) no eixo Norte-Sul de Goiânia começou em maio de 2015 com a promessa de dois anos de obra. Com prazo próximo a vencer, apenas 30% do projeto foi concluído e construção das faixas exclusivas está completamente parada. A atual gestão da Prefeitura de Goiânia faz uma revisão para retomar a execução do projeto.

A última polêmica envolvendo o BRT foi uma declaração que o prefeito Iris Rezende (PMDB) fez na Câmara de Goiânia, em que ele sugeriu mudanças no projeto, desviando a obra da Avenida Goiás, que faz parte do centro histórico de Goiânia. Após audiência pública na Casa, os vereadores chegaram à conclusão de que o projeto deve continuar como o original, mas eles não são responsáveis por esta decisão.

Na oportunidade, o engenheiro da Unidade de Coordenação do BRT Norte-Sul, Benjamin Kennedy Machado da Costa, declarou que foi a falta de contrapartida do Município que levou a paralisação na obra. Outro problema são solicitações feitas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico NacionaI (Iphan) que precisam ser atendidas para a realização do corredor na Avenida Goiás.

Vale lembrar que o projeto não prevê intervenções no canteiro central da Avenida, pois o BRT passará pelas vias de tráfego de ônibus já existentes. Também não deve existir mudanças nas calçadas laterais.

Durante a gestão de Paulo Garcia (PT), foi criada uma agência para administração das obras do BRT. Desde janeiro esta responsabilidade passou para a Secretaria Municipal de Governo. A reportagem do Mais Goiás solicitou esclarecimentos sobre a retomada da obra, mas ainda não houve resposta.

Projeto

De acordo com o plano original, o BRT Goiás Norte-Sul é um corredor exclusivo para o transporte coletivo, com 21,8 quilômetros de extensão, que vai interligar a região Noroeste de Goiânia, a partir do Terminal de Integração Recanto do Bosque, à região Sul, no Terminal de Integração Cruzeiro do Sul, na divisa com Aparecida de Goiânia, com atendimento direto a 148 bairros de Goiânia e Aparecida.

Espera-se que, pela via expressa, circulem 93 ônibus articulados e convencionais com o propósito de interligar as regiões Norte e Sul da Capital. A integração vai ocorrer pelos terminais e também em 39 plataformas de embarque e desembarque.

O objetivo é que as viagens sejam mais rápidas, pois com a via exclusiva a velocidade dos ônibus deve variar entre 25 e 28 quilômetros por hora, o dobro da registrada atualmente. A expectativa é de que os veículos transportem uma média de 15 mil passageiros em horários de pico e, ao todo, 120 mil passageiros por dia.

Informações: Mais Goiás
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Greve de ônibus em Curitiba já dura seis dias sem previsão de término

Sindimoc e Setransp - sindicatos que representam, respectivamente, os cobradores e motoristas e as empresas de transporte - avançaram nesta segunda-feira (21) nas negociações para pôr fim à greve de ônibus. Mesmo assim, o futuro do transporte público da capital paranaense só será decidido na Justiça. Caso exista acordo na audiência desta terça-feira (21), às 14h30, no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), a greve se encerra. Se não houver acordo, o dissídio coletivo deve ir a julgamento na Justiça do Trabalho.

Diferente do que se viu na audiência da última sexta-feira (17) , os dois sindicatos avançaram nas negociações, depois de seis dias de paralisação. Desde que a greve começou na última quarta-feira (15), nenhuma nova proposta havia sido feita - nem por parte dos trabalhadores, nem das empresas.

O Sindimoc reduziu o pedido de reajuste salarial de 15% para 10% e o valor do vale-alimentação de R$ 977 para R$ 700. Os trabalhadores pedem ainda um abono salarial de R$ 450.

O Setransp foi notificado da proposta e afirmou que vai levá-la às autoridades - Urbs e Comec, que administram o sistema de Curitiba e da região metropolitana. Porém, o sindicato patronal informou considerar a proposta “fora da realidade econômica do país”. Com isso, o Setransp mantém a proposta de 5,43% de reajuste, conforme o índice de inflação do período.

Administração está irredutível nos 6%

Da mesma forma que as empresas de ônibus, a administração pública parece estar irredutível em ceder reajuste de no máximo 6%. O presidente da Urbs, José Antônio Andreguetto, chegou a receber os motoristas e cobradores na companhia na última quinta-feira (16) e afirmou que, com a nova tarifa de R$ 4,25 cobrada dos passageiros desde fevereiro comporta 6% no reajuste dos trabalhadores. “Eu não posso mentir. A Urbs não vai repassar nenhum ponto acima da inflação”, disse Andreguetto na ocasião.

Em seu facebook, o prefeito Rafael Greca (PMN) afirmou que a renovação da frota, prometida pela prefeitura após o aumento da tarifa social sem a definição da tarifa técnica - que é repassada às empresas - deve acontecer depois da definição sobre o reajuste dos trabalhadores. “Nosso objetivo é juntar recursos para promover o reequilíbrio do sistema sucateado; fazer frente às despesas com até 6% de reajuste com salários motoristas e cobradores após o dissídio retroativo a 1º de fevereiro”, disse o prefeito na rede social.

Frota mínima deve ser debatida em audiência

Além da questão salarial, outros debate que deve ser travado é sobre o cumprimento ou não a frota mínima determinada pela Justiça do Trabalho. A liminar concedida pela desembargadora Marlene Suguimatsu previa que 50% dos ônibus deveriam circular em horário de pico e 40% da frota deveria estar disponível em horários normais.

A Urbs informou que vai encaminhar os quatro boletins diários em que demonstra o cumprimento ou não do porcentual. A desembargadora delimitou uma multa de R$ 100 mil por hora em que a frota mínima não fosse cumprida.

Informações: Gazeta do Povo

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Rodoviários de Curitiba entram em greve por tempo indeterminado

terça-feira, 14 de março de 2017

Motoristas e cobradores de ônibus de Curitiba e região metropolitana decidiram estender a greve marcada para esta quarta-feira (15). Sem acordo quanto ao reajuste dos salários, os trabalhadores param por tempo indeterminado, conforme já haviam decidido em assembleia no dia 25 de janeiro. “Na assembleia daquele dia já tínhamos aprovado indicativo. Se não houvesse acordo, teria paralisação”, afirmou o presidente do sindicato da categoria (Sindimoc), Anderson Teixeira. A Urbs já entrou com pedido para garantir circulação mínima durante os dias de greve e também estuda o cadastramento de transporte particular enquanto os serviços estiverem suspensos.

Motoristas e cobradores pedem reajuste de 15% sobre o piso salarial e elevação do vale-alimentação de R$ 500 para R$ 977. O aumento no valor do vale proposto pelos trabalhadores é uma tentativa de equiparar o benefício com o recebido pelos demais funcionários da Urbs que atuam no transporte coletivo.

A oferta do Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba (Setransp) é de repor tanto o salário como o vale-alimentação de acordo com a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), o que representaria 5,43% de reajuste. O Setransp informou que, por enquanto, não há perspectiva de nova oferta e que, em caso de multas aplicadas pela Urbs por causa da greve, a entidade vai recorrer.

Informações: Gazeta do Povo
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Em BH, Ônibus vão circular normalmente nesta quarta

A paralisação geral prevista para quarta-feira (15) deixou muito belo-horizontino em dúvida, já que o movimento afetará diversos serviços, como o metrô, a educação, a saúde e a limpeza. Afinal, os ônibus também vão ficar na garagem durante o Dia Nacional da Paralisação contra a Reforma da Previdência?

Não, os rodoviários apoiam o movimento, mas garantem que não vão cruzar os braços. “A diretoria do sindicato e os trabalhadores que estiverem de folga vão participar da manifestação porque achamos essas reformas altamente prejudiciais. Mas não teremos nenhuma paralisação”, esclarece ao Bhaz o diretor de comunicação do sindicato dos rodoviários de BH, José Márcio Gomes Ferreira.

O protesto a que o diretor se refere é o previsto para ocorrer a partir das 9h na região central de Belo Horizonte. Portanto, a previsão é de trânsito caótico, amanhã, na capital mineira, mas os coletivos rodarão normalmente. “Avaliamos que não é o momento para desgastar a categoria. Estamos numa extrema crise no mercado e todo protesto tem rescaldos negativos”, justifica Ferreira.

Informações: Bhaz.com.br
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No Rio, Motoristas e cobradores de ônibus farão paralisação de 24 horas

Os motoristas e cobradores de ônibus do Rio anunciaram, na noite desta terça-feira, uma paralisação de 24 horas a partir de 0h desta quarta-feira. A greve, de acordo com o sindicato da categoria, faz parte do protesto nacional contra as reformas previdenciária e trabalhista propostas pelo governo do presidente Michel Temer (PMDB). De acordo com o Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus do Rio de Janeiro (Sintraturb Rio), a paralisação vai afetar ainda o funcionamento do VLT e do BRT.

"Temos que fazer tudo dentro da lei para que a população não seja prejudicada. Para se ter uma ideia, até 1996 o motorista tinha uma aposentadoria especial aos 25 anos que foi tirada pelo ex-presidente Fernando Henrique, passando depois para 30 e 35 anos. Só que hoje esse mesmo motorista aos 25 anos já está com uma série de doenças provenientes de sua função. Hoje posso afirmar que o clima na categoria é de extrema revolta", disse, em nota, Sebastião José, presidente do sindicato.

Já os trens e o metrô não serão afetados. De acordo com os sindicatos das categorias, não haverá greve. Nas estações do metrô, no entanto, serão realizados atos durante o dia contra a reforma da previdência.

Informações: Extra Globo
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Metrô de São Paulo vai parar nesta quarta-feira

O Sindicato dos Metroviários de São Paulo decidiram na noite desta terça-feira (14) que irão aderir à greve geral convocada para esta quarta-feira (15). Com isso, o serviço ficará suspenso por 24 horas, entre a meia-noite de hoje e a meia-noite de amanhã.

A decisão ocorreu poucas horas após o TRT (Tribunal Regional do Trabalho) de São Paulo determinar que os metroviários deveriam manter 100% do efetivo durante os horários de pico.

Segundo o sindicato, a greve começa a partir da 0h e vai afetar os usuários das linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha, 5-Lilás e do monotrilho da Linha 15-Prata. Apenas a Linha 4-Amarela, operada pela concessionária Via Quatro, não será atingida pela paralisação dos metroviários.

A liminar do TRT obriga o sindicato a manter efetivo de 100% da frota nos horários de pico, das 6h às 9h e das 16h às 19h, e de 70% nos demais horários, sob pena de aplicação de multa de R$ 100 mil por dia.

Em nota, a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) afirmou que "lamenta a decisão tomada pela categoria que decidiu por uma greve política que irá prejudicar mais de 4 milhões de usuários". A estatal controlada pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB) informou que "irá adotar as medidas necessárias para minimizar os transtornos à população, acionando seu plano de contingência".

O Metrô afirmou ainda que a ausência ou abandono do posto de trabalho nesta quarta implicará em desconto das horas trabalhadas e do descanso semanal remunerado. "O Metrô conta com o senso de responsabilidade que sempre pautou os metroviários para que a população não seja prejudicada", conclui.

Para esta quarta-feira está previsto o Dia Nacional de Paralisação e Mobilização contra as Reformas Trabalhista e da Previdência. A greve geral foi convocada por movimentos sociais e pelas principais centrais sindicais do país, entre elas CUT, Força Sindical e UGT.

Os motoristas de ônibus de São Paulo também irão parar as atividades entre a meia-noite e as 8h da manhã.

O TRT também proibiu os motoristas de fazer qualquer paralisação de ônibus nesta quarta, sob multa de R$ 300 mil. A decisão atende pedido de liminar da SPTrans, consórcio que administra as linhas de ônibus na capital paulista.

Informações: R7
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Paralisação parcial no Metrô do Recife está confirmada para esta quarta-feira

Nesta quarta-feira, Dia Nacional de Paralisação contra a Reforma da Previdência, é preciso estar atento ao trânsito na Região Metropolitana do Recife. O Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Pernambuco garantiu que os ônibus vão circular normalmente, mas o Sindicato dos Metroviários já confirmou a adesão ao ato que vai mobilizar centrais sindicais em todo o país contra a aprovação da PEC 287, que tramita no Congresso Nacional e prevê mudanças radicais na aposentadoria dos brasileiros.

A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) adiantou que as Linhas Centro e Sul do metrô funcionarão das 5h às 9h e das 16h às 20h, nos horários de pico do sistema. A Linha Diesel (VLT) não terá operação.  A estratégia pretende minimizar o impacto da mobilização para os usuários.  A partir da quinta, a circulação de trens voltará ao habitual, das 5h às 23h.

Diário de Pernambuco
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Estruturas inacabadas de BRT viram esqueletos na Avenida Brasil

domingo, 12 de março de 2017

São ao menos cinco passarelas provisórias, três abrigos de ônibus improvisados e de madeira, além de uma estação e três viadutos inacabados. Ao longo da Avenida Brasil, a promessa de solução para aproximar a Zona Oeste do Centro, facilitar o acesso para quem vem da Baixada e proporcionar a integração com outros corredores se transformou em incômodos esqueletos. As obras do corredor BRT Transbrasil estão paradas desde julho do ano passado.
Foto: Guilherme Pinto / Extra

O secretário municipal de Urbanismo, Infraestrutura e Habitação, Indio da Costa, promete que até o fim de junho, o cenário começará a mudar, com o reinício da obra.
— Já acertamos a retomada nesse semestre. Só não tenho ainda uma data, porque depende de acertos burocráticos — diz Indio da Costa.

O atraso vai custar caro aos cariocas. Segundo o secretário, a prefeitura já acertou com o consórcio formado pela Odebrecht, Queiroz Galvão e OAS o pagamento do primeiro reajuste no valor de R$ 47 milhões. Indio da Costa diz que o reajuste, que é anual, é previsto no contrato. Um segundo pagamento está em discussão. O consórcio diz que a correção é para manter o equilíbio econômico e financeiro da obra.
— É dinheiro nosso pelo ralo. Quanto mais tempo passar, mais vão gastar — critica o mecânico de gás, Valdez Miranda, de 40 anos, que contava com o BRT para encurtar a distância de casa, em Cordovil, e o trabalho, em Bonsucesso.

O funcionário público Ronaldo Brasil, de 58 anos, morador de Madureira, faz coro nas críticas:
— É uma falta de responsabilidade começar uma obra dessa e não concluir. Tem que cobrar, principalmente, do governo que saiu. Essa situação traz transtornos para quem passa por aqui todos os dias e tem de conviver com esses esqueletos. É uma pena, pois o BRT seria útil para quem utiliza o transporte público. Do jeito que está, ela (a obra) não beneficia ninguém. Pelo contrário. Deve recomeçar logo, até porque, certamente, a demora na conclusão vai gerar mais gastos. A gente tem exemplos recentes, como o Maracanã — lembra.

A promotora de vendas Vanderly Nicolau, de 48 anos, do Jardim América, calcula que o corredor reduziria a uma as duas horas que leva até o trabalho, no Centro. Quinta-feira, ela esperava o ônibus num abrigo de madeira e com cobertura de zinco. A passarela fixa, que era perto da parada, foi derrubada. Agora, tem uma provisória, feita com tubulações metálicas a cem metros dali. A frase, “Por que parou” pichada no esqueleto da estação, perto da Fiocruz, traduz a indignação com a demora na conclusão da obra.

Corredor até o Caju
A prefeitura garante que vai concluir as obras, mas a prioridade é para o que a gestão passada deixou inacabado, ou seja, de Deodoro ao Caju. A ligação do corredor com o Centro — permitindo acessar o trecho da Rodoviária à Central, a cargo Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto (Cdurp) — , bem como a construção de três terminais vão ficar para uma segunda etapa, pois, segundo Indio da Costa, nem os terminais nem foram licitados.

O de Deodoro, ponto de conexão com o Transolímpica e Transoeste, é um deles. Os outros dois são os de ligação com a Baixada: no Trevo das Margaridas, pela Dutra, e das Missões, pela Washignton Luiz. A nova previsão para conclusão das obras é meados do ano que vem. O custo inicial do corredor foi de cerca de R$ 1,4 bilhão, sendo que pouco mais da metade deste montante foi pago. De acordo com o secretário, o valor já desembolsado corresponde ao mesmo percentual de execução da obra, ou seja 55% do total.

Entenda o histórico
Iniciadas em novembro de 2014, as obras do BRT Transbrasil foram paralisadas no fim de julho do ano passado, pouco antes da Olimpíada, com o argumento de que era para facilitar a mobilidade nos Jogos. A previsão de retomada em setembro não se concretizou. De início, a prefeitura tentou negar que as obras estivessem paradas, mas o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Pesada revelou, em outubro, que 90% da mão de obra dos canteiros, que girava em torno de 1.200 operários, havia sido dispensada.

Logo depois, a prefeitura admitiu a paralisação, mas garantiu que não era por falta de dinheiro. O impasse seria por conta do pedido de reajustes e aditivos. No começo do ano, a atual gestão informou que a empresa responsável cobrava R$ 40 milhões em novos itens e R$ 45 milhões de reajuste no contrato para prosseguir com as obras. A prefeitura ficou de avaliar o pedido e agilizar o recomeço, o que ainda é só promessa.

Informações: Extra
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