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São Paulo: Reajustes da tarifa de ônibus ainda não foram definidos

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

O prefeito Gilberto Kassab afirmou, nesta quarta-feira, que ainda não sabe como serão os reajustes da tarifa de ônibus para o ano que vem. Kassab disse ainda que há um equívoco na informação sobre o reajuste da passagem a partir de dezembro.

“Não existe ainda nenhuma decisão, podemos até abaixar a tarifa, podemos aumentar, é um equívoco essa suposição”, disse o prefeito em entrevista coletiva em Osasco.

Inicialmente, foi divulgado que a tarifa passaria de R$ 2,70 para R$ 2,90. Entretanto, o prefeito afirmou que as alterações serão incluídas no Orçamento que será enviado à Câmara Municipal, mas que esta questão só será discutida em dezembro.

Fonte: E Band
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Transcarioca deve mudar paisagem da cidade

As obras da Transcarioca - corredor expresso para ônibus, o chamado BRT, ligando a Barra ao Aeroporto Internacional Tom Jobim - deverão mudar a cara da cidade para quem chega ao Rio via Avenida Brasil ou Linha Vermelha. A proposta de trajeto do lote 2 do corredor (Penha-Aeroporto) prevê a construção de três viadutos e duas pontes. Os viadutos seriam erguidos sobre a estação de trem de Olaria, a Avenida Brasil (em Ramos) e a Estrada do Galeão (na Ilha do Governador). Já as pontes ficariam sobre o Canal do Cunha (na entrada da Ilha do Fundão) e sobre a Baía da Guanabara (ligando as ilhas do Governador e do Fundão). Esta última seria a primeira ponte estaiada (suspensa por cabos de aço presos a um grande pilar) do Rio.

O trajeto ainda é conceitual e será detalhado. Em 14 de outubro, a prefeitura licita o projeto básico da obra, orçada em R$ 1,1 milhão. O vencedor da licitação terá seis meses para fazer os estudos de viabilidade do traçado e de impacto ambiental, além de um levantamento do número de desapropriações necessárias. A previsão é que o lote 2 da Transcarioca tenha dez estações, incluindo integrações com trens da SuperVia e o futuro BRT da Avenida Brasil.
Transcarioca terá 13 quilômetros de extensão
Pela proposta, o trecho entre a Penha e o aeroporto terá 13 quilômetros de extensão, começando no Largo da Penha. De lá, a Transcarioca passaria pela Rua Monsenhor Alves Rocha (aos pés da Igreja da Penha) e cortaria parte do bairro de Ramos, passando pelas ruas Ibiapina e Uranos, até a estação de trem de Olaria. Um viaduto levará ao outro lado da linha férrea, até a Estrada Engenho da Pedra, de onde o corredor deverá seguir pela Rua Ismael Rocha até encontrar a Avenida Brasil. Um viaduto sobre a avenida deverá ligar a Transcarioca à Rua Sargento Peixoto e à Avenida Brigadeiro Trompowski, na entrada da Ilha do Fundão.
Uma ponte sobre o Canal do Cunha fará a conexão com o Fundão, de onde a Transcarioca, dividida em duas, circundará o Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Um outro viaduto será construído sobre a Estrada do Galeão, para dar acesso à Avenida Vinte de Janeiro, na chegada ao aeroporto, ao lado do viaduto já existente no local.
A ponte estaiada é considerada a mais importante do projeto:
- A ponte terá um projeto arquitetônico arrojado. A gente prevê a execução de um único pilar em concreto, que vai segurar com cabos de aço toda a estrutura de um vão de 80 metros. Será a ponte de entrada da cidade - disse o secretário municipal de Obras, Alexandre Pinto.
De acordo com o secretário, todos os viadutos e pontes serão de uso exclusivo do BRT e não haverá pistas extras para carros de passeio. Nos trechos de ruas que serão usados no projeto, o corredor terá faixas exclusivas para os ônibus - sempre respeitando a quantidade de faixas de rolamento que já existem hoje para os carros.
- Vamos agregar duas faixas para os ônibus ao longo das ruas. Por isso, se a via tiver duas faixas, passará a ter quatro. Não haverá supressão de espaço - acrescentou ele.
O número de desapropriações necessárias para o lote 2 também será determinado no projeto básico. Segundo Alexandre Pinto, a maior parte das desapropriações deverá ser feita em Ramos e Olaria, uma vez que vias previstas para o traçado - como Monsenhor Alves Rocha e Uranos - são estreitas.
Prefeitura quer número menor de desapropriações
A prefeitura trabalha com a expectativa de um número menor de remoções que o previsto para o lote 1 da Transcarioca, entre a Penha e a Barra. Nesse primeiro trecho, o município vem negociando a desapropriação de cerca de 3.600 imóveis, a um custo estimado em R$ 300 milhões. Para tentar diminuir as despesas, a Procuradoria Geral do Município tem feito $ções com moradores dos imóveis atingidos.
Ainda segundo Alexandre Pinto, o traçado prevê dez estações, mas esse número poderá sofrer modificações, de acordo com o projeto básico. Uma parada será construída no viaduto sobre a estação de trem de Olaria, para garantir integração direta com o ramal da SuperVia por rampas e escadas. O viaduto sobre a Avenida Brasil também terá uma estação, já contando com a integração com o futuro BRT da via expressa. Uma terceira parada, de maiores dimensões, será construída na Estrada do Galeão, para servir de integração com o sistema de ônibus interno da Ilha do Governador. Outras estações previstas seriam Uranos, Nerval Gouveia e Drummond (ambas na Estrada Engenho da Pedra), Brigadeiro Trompowski, Hospital Universitário Clementino Fraga Filho e Ilha do Governador (na entrada).
- O BRT vai passar na frente e atrás do hospital. Com isso, queremos integrar o Fundão a um sistema de transporte de massa para estudantes e funcionários - disse o secretário.
A meta da prefeitura é, uma vez conhecido o vencedor da licitação, ter o projeto arquitetônico do trecho pronto em dois meses. Isso para que o processo de licitação da obra possa ser iniciado. Os demais estudos ficariam prontos no prazo de seis meses.
- Queremos começar a obra do lote 2 ainda no primeiro semestre de 2011 - afirmou o secretário.

Fonte: O Globo

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Jaraguá do Sul: Trilhos para transporte coletivo

A antiga ideia de retirar a passagem de trens de carga da região central de Jaraguá do Sul e Guaramirim está saindo do papel. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) publicou uma licitação para contratar uma empresa que fará um novo projeto da linha férrea que vai contornar as cidades.

Aproveitando o novo projeto, as prefeituras das duas cidades começaram os estudos do projeto chamado veículo leve sobre trilhos (VLT) – de Jaraguá do Sul a Guaramirim, utilizando o passado para levar o futuro. A ideia é usar as linhas férreas centrais, que serão desativadas nos próximos anos, para instalar um metrô de superfície.

Atualmente, a ferrovia, que corta Jaraguá do Sul e Guaramirim passa ainda por São Bento do Sul, Corupá, Joinville e São Francisco do Sul e é de responsabilidade da América Latina Logística (ALL), transporta grãos de soja e milho.

De acordo com o projeto do Dnit, esta linha será desativada, e uma nova – que contornará as cidades – será construída. O projeto já está em andamento nas cidades de Joinville e São Francisco do Sul com prazo de dois anos para se encerrar.

Mesmo sabendo da demora da desativação dos trilhos, as prefeituras de Jaraguá e Guaramirim começaram o projeto que pretende aproveitar o percurso de 23 quilômetros de linha férrea das áreas centrais para usar como meio de transporte coletivo. Para isso, uma empresa terceirizada deverá ser contratada para a compra do veículo leve sobre trilhos, uma espécie de metrô de superfície com capacidade para 330 passageiros.

Por enquanto, a iniciativa, qu e faz parte do Fórum Permanente de Desenvolvimento – PróJaraguá – só está no papel e depende, ainda, da construção da linha férrea do contorno.

A ideia já foi apresentada há duas semanas na 16ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, em São Paulo, e, segundo o gerente de trânsito de Jaraguá do Sul, José Antônio Schimitt, duas empresas de São Paulo, que trabalham com o sistema VLT, já mostraram interesse em atuar na região.

“Vamos marcar uma visita para a segunda quinzena de outubro, para eles conhecerem a geografia das cidades e apresentar um orçamento”, conta Schimitt.

Fonte: A Notícia

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Campinas: Transporte público ganha duas novas estações de transferência

Campinas ganhou nesta quarta-feira (29) duas novas estações de transferência do sistema de transporte urbano. As estações PUCC 2 e Padre Anchieta foram inauguradas durante a tarde, em evento com a participação do prefeito Hélio de Oliveira Santos.
A Estação Padre Anchieta foi construída na Avenida Papa João Paulo II, na Vila Padre Anchieta e a Estação PUCC 2 fica na Avenida John Boyd Dunlop, em frente ao Campus II da PUCC.
Com as duas novas estações, Campinas, que antes contava com 20 estações de transferência, passa a ter agora 22.

Fonte: EPTV

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Porto Velho: Prefeitura inicia implantação do “Corredor de Ônibus”

Organizar e modernizar o trânsito, agilizar, diminuir o tempo de espera e tornar mais seguro o sistema de transporte coletivo de Porto Velho. Estas são as principais metas que devem ser alcançadas com a implantação do “Corredor de Ônibus” no centro comercial. A prefeitura de Porto Velho, através da secretaria municipal de trânsito e transportes (Semtran), iniciou as primeiras alterações na Avenida Sete de Setembro, da Rogério Weber até a Avenida Nações Unidas, liberando todo o lado direito da grande avenida apenas para os coletivos. Dentro deste perímetro, que recebe 95% das linhas de ônibus, será o “Corredor de Ônibus”, da capital.

De acordo com a secretária da Semtran, Fernanda Moreira, o prefeito Roberto Sobrinho sempre se preocupou com a qualidade do sistema de transporte urbano, devido ao grande número de pessoas que são transportados diariamente, para que este sistema estivesse sempre em condições de atender a demanda, que cresceu muito nos últimos tempos.   

“Estamos realizando a implantação deste projeto que beneficiará diretamente a rotina dos usuários dos transportes coletivos, que terão mais segurança durante o embarque e desembarque, como também o trânsito no centro da cidade, indiretamente relacionado às demais paradas dos ônibus, fora do corredor, uma vez que estes coletivos estarão dentro do cronograma de tráfego em outras vias, principalmente nos horários de picos, do fluxo dos veículos e pedestres”, explicou a secretária.

Fonte: Tudo Rodônia

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Cartão BHBUS Master alcança a marca de 95 mil usuários

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

O Cartão BHBUS Master, destinado aos passageiros do transporte coletivo com idade igual ou superior a 65 anos, foi lançado em 10 de maio de 2010, com o início da distribuição das 48 mil unidades referentes ao número de idosos que já realizaram o cadastramento no Consórcio Transfácil. O Cartão permite aos idosos transpor a roleta, assegurando o acesso gratuito ao salão traseiro dos ônibus do Sistema de Transporte Coletivo de Belo Horizonte.
Nas vésperas de completar cinco meses de operação, foram registrados  94.754 usuários que utilizam o cartão. O acesso à parte traseira do ônibus é uma importante conquista para os idosos, proporcionando melhores condições de comodidade, autonomia e de interação com os outros passageiros e irá beneficiar cerca de 100 mil passageiros idosos.

A entrega dos Cartões aos idosos já cadastrados é feita de acordo com a data de nascimento e um cronograma estabelecido pelo Transfácil. Um cartaz afixado no interior dos ônibus, desde a semana passada, informa o dia em que o Cartão deve ser retirado no posto de atendimento da Rua Professor Moraes, 216, Funcionários. Foram também produzidos folhetos informativos, que estão à disposição dos idosos nos quatro postos de atendimento do Transfácil, além de mídia na traseira dos ônibus.

Já para quem fizer o seu cadastro a partir do dia 10 de maio, em qualquer posto do Transfácil (confira os endereços no final deste texto), o Cartão é emitido na hora e o beneficiário pode utilizá-lo de imediato. Os documentos necessários para ter direito ao cartão são os originais e xerox da Carteira de Identidade e de um comprovante de endereço (conta de água, luz, telefone ou IPTU).

É importante ressaltar que o Cartão e, portanto, o cadastramento, é destinado àqueles que desejarem utilizar a parte traseira do ônibus, já que a Carteira de Identidade continua valendo como documento de acesso gratuito aos ônibus coletivos da capital, utilizando o salão dianteiro dos veículos.

Vale esclarecer que o cadastramento e a obtenção do cartão são permanentes, não havendo, nesse momento, necessidade de corrida aos postos de atendimento.

Fonte: BHTrans

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DF: Sem acordo com cooperativa, rodoviários da Coopatram continuam greve

Os moradores de Arapoanga e Vale do Amanhecer - que utilizam os ônibus da Cooperativa dos Profissionais Autônomos de Transporte de Samambaia (Coopatram) para ir ao Plano Piloto - vão ficar mais um dia sem o serviço nesta quinta-feira (30/9). A categoria, que cruzou os braços na madrugada de terça-feira (28/9), ainda não chegou a um acordo com a empresa.
De acordo com o vice-presidente do Sindicato dos Rodoviários, Jorge Farias, a empresa entrou em contato com os rodoviários hoje e disse que buscam empréstimo para pagar os salários dos funcionários. A diretoria da cooperativa alega que não tem dinheiro em caixa para efetuar o pagamento.

"A greve vai continuar até termos uma proposta concreta por parte da empresa", explica Farias. Ele diz ainda que até o fim da semana o sindicato e a empresa devem fazer uma reunião para tentar chegar a um acordo. A falta de ônibus prejudica cerca de 60 mil pessoas.

Reinvidicação
 
A categoria alega que empresa não teria efetuado o pagamento nos dias 18 e 25, de acordo com o combinado no Ministério Público. Como não houve sucesso na negociação, os rodoviários decidiram iniciar a greve. De acordo com o Sindicato, há indícios de funcionários internos que não recebem há quatro meses.


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Manaus terá transporte coletivo gratuito nestas eleições

A Câmara Municipal de Manaus (AM) aprovou hoje solicitação do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) autorizando o município de Manaus oferecer transporte gratuito aos eleitores domingo, dia das eleições, no horário das 4h às 24h. A medida vale para um eventual segundo turno. A decisão da Câmara foi sancionada pelo prefeito Amazonino Mendes (PTB).
O transporte público gratuito custará R$ 1,7 milhão aos cofres do município, de acordo com a Prefeitura. No domingo (3) cerca de um milhão de pessoas devem usar o sistema de transporte coletivo em Manaus. Mil e duzentos ônibus das sete empresas operadoras do sistema coletivo convencional vão circular no dia das eleições.
O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Manaus (Sinetram) foi comunicado da gratuidade. As garagens das empresas de ônibus vão ser fiscalizadas pelo TRE. O trabalho de fiscalização dos fiscais do TRE contará com o apoio de 60 agentes da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU).
O objetivo é garantir a utilização de 100% da frota dos coletivos circulando nas ruas de Manaus para atender aos eleitores. Com a gratuitamente, o sistema de embarque nos coletivos será diferente. No dia 3 de outubro a população passará normalmente pela catraca e as mulheres grávidas, idosos e portadores de necessidades especiais entram pela porta da frente dos veículos.


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Rio de Janeiro: Prefeitura promete melhoria com novo sistema de ônibus

A licitação dos ônibus é apontada pela Secretaria municipal de Transportes como um marco da melhoria da mobilidade no Rio. O transporte público passa a ser operado por apenas quatro consórcios, cada um responsável por uma região. Sem a disputa das empresas por passageiros, a expectativa é que as linhas (hoje são 453) sejam racionalizadas, possibilitando redução do número de ônibus em regiões saturadas, como a Zona Sul, e o aumento da oferta em áreas mal atendidas, como a Zona Oeste. Com isso, estima-se que seja possível reduzir a frota em pelo menos 10% (atualmente são oito mil ônibus).
Caberá também aos consórcios operar os BRTs, que terão 600 ônibus articulados, como anunciou o presidente do Rio Ônibus (sindicato das empresas), Lélis Teixeira. Segundo ele, com a infraestrutura dada pelo município, será finalmente possível melhorar o serviço prestado. A prefeitura, por sua vez, garante fiscalização firme sobre as operadoras, com base no novo Código Disciplinar dos Ônibus, e direcionada às linhas com mais reclamações. O secretário de Transportes, Alexandre Sansão, diz que as mudanças começarão a ser notadas em 30 de outubro, com o início do bilhete único municipal, e em janeiro, com a implantação de corredores de ônibus em Copacabana e Santa Cruz.
- Projetos largados na gaveta por governos anteriores e outros preparados por nós estão sendo postos em prática. Eles causarão uma transformação no Rio, que terá um sistema inteligente de trânsito - promete Sansão.
Professor de engenharia de transportes da Coppe/UFRJ, Ronaldo Balassiano diz que a reordenação do transporte pela prefeitura é bem-vinda. Ele considera o BRT uma alternativa eficiente, mas faz uma ressalva: de nada adiantará o investimento, se não houver mudança de comportamento da população:
- É preciso um trabalho de conscientização. As pessoas têm que ser convencidas de que será vantajoso deixar o carro em casa e usar o transporte público. Do contrário, ocorrerá como na África do Sul. Lá, inauguraram um BRT para a Copa, mas não houve divulgação e faltaram passageiros. Nem a população, nem os turistas sabiam usá-lo - diz Balassiano, alertando ainda para a importância da integração dos BRTs com os demais meios de transporte e outros serviços, como o comércio.
Outros projetos para melhorar o transporte público antes das Olimpíadas dependem da inauguração, prevista para dezembro de 2015, da Linha 4 do metrô (Zona Sul-Barra). Já as linhas 1 e 2 receberão, entre 2011 e 2012, os 19 novos trens comprados da China. E a SuperVia aguarda a chegada, a partir do ano que vem, do primeiro lote do total de 30 trens encomendados também da China. Mais 60 serão licitados.
Presidente do Instituto dos Arquitetos do Brasil e conselheiro do Rio Como Vamos, o urbanista Sérgio Magalhães afirma que a revitalização do sistema de trens é fundamental para o transporte de massa na Região Metropolitana. Ele diz que é necessário investir na melhoria das estações e na transformação do trem em metrô de superfície.

Fonte: O Globo

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São Paulo: Menos pedágio e mais metrô são metas difíceis

É o principal assunto na campanha, mas não é tão fácil quanto parece. Para oferecer mais metrô e menos pedágio aos paulistas, o próximo governador do Estado terá de assumir prejuízos financeiros, caso aceite reduzir a outorga das concessionárias de rodovias (espécie de aluguel pago ao governo), e políticos, já que obras de metrô demoram e provocam transtornos urbanos, como desapropriações e reflexos no trânsito.
Os desafios não param por aí. O Estado mais rico da nação sofre com a falta de investimentos em portos e aeroportos, que já não suportam mais o aumento dos passageiros e do tráfego de cargas. E ainda tem o Rodoanel, que continua incompleto --faltam os trechos leste e norte.
Para Nicolau Gualda, professor titular de planejamento e operação de transportes da USP, a economia e o desempenho do Estado estão ameaçados diante da ausência de projetos de mobilidade.
"O próximo governador terá de optar. Vai forçar o governo federal a agir, na questão dos aeroportos, por exemplo? Vai lutar pela estadualização ou pela privatização? É um assunto que precisa ser resolvido. Do jeito que está não pode continuar", alerta.
Criar mais linhas de metrô para amenizar a sobrecarga do sistema é outro projeto antigo, que não acompanhou o ritmo dos usuários. "Essa demora custa caro. A cidade está ocupada.
Cada quilômetro novo de metrô exige desapropriações e investimentos muito maiores e mais demorados. Veja a linha 4-amarela: há quanto tempo está sendo construída?", questiona a professora de urbanismo Maria Lúcia Refinetti, da USP.
A especialista diz que, para não persistir no erro, o governo deve oferecer também outros sistemas, como corredores de ônibus e ciclovias. "Isso pode evitar os chamados monotrilhos [modelo de metrô elevado, por superfície], que são uma aberração urbana."
Expansão
Apesar de cara e trabalhosa, a expansão do metrô depende apenas do governo. Já a redução dos preços dos pedágios nas rodovias implica negociação com as concessionárias --o Estado não pode romper os contratos em vigência, de no mínimo 20 anos.
Para Creso de Franco Peixoto, especialista em transportes e professor da FEI, a redução da tarifa só é possível se o próximo governador aceitar reduzir a outorga, que é de cerca de 30% do valor.
"As rodovias paulistas são as melhores e têm os pedágios mais caros do Brasil. Mas a tarifa é resultado de um modelo de concessão diferenciado. Em São Paulo, a escolha não é pela empresa que cobra o pedágio mais barato, mas pela que oferece contrapartida maior ao Estado." Para Peixoto, o governo deve tentar um acordo. "Se o caixa hoje está bom, dá para reduzir essa taxa. Pedágio é solução, não problema."

Fonte: Agora São Paulo

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Recife: Projeto Via Mangue finalmente será licitado

O Diário Oficial do Recife traz hoje o edital de licitação para a construção do Projeto Via Mangue. O complexo viário com 4,5km de extensão vai interligar a Ponte Paulo Guerra, no Pina, à Avenida Antônio Falcão, em Boa Viagem. O investimento de R$ 430,7 milhões é mais uma etapa na preparação do sistema viário da cidade para a realização da Copa do Mundo em 2014.

A licitação contempla a última parte do projeto viário composto por diversas intervenções, desde a via em si, até a construção de pontes e elevados. O edital incluitambém, a alça que sairá da Ponte Paulo Guerra para quem quiser seguir para a zona Sul pela Via Mangue. A obra tem prazo previsto de 30 meses para sua conclusão.

Esta etapa se junta a outras intervenções do projeto, como a construção dos três habitacionais (um já entregue e dois em obras), ações de saneamento e a construção do Túnel Josué de Castro e da passarela do Pina (já concluídos). 

O sistema viário será composto por faixas de rolamento para veículos, calçadas para pedestres e ciclovia. No sentido Centro / Boa Viagem a via terá 4,5km; já no sentido Boa Viagem/Centro a extensão é de 4,37km. Esta obra engloba ainda a construção de dois elevados por sobre a Rua Antônio Falcão, em Boa Viagem; de oito pontes (sendo cinco para manutenção do mangue); uma alça de ligação (alargamento da Ponte Paulo Guerra), além de uma passagem semi enterrada.

Esta será a primeira via expressa do Recife, com velocidade média de 60km/h. Sem semáforos ou cruzamentos de tráfego, a pista contempla a acessibilidade para deficientes e idosos. A idéia é criar um cinturão de proteção do manguezal do Rio Pina, melhorar o tráfego nos bairros de Boa Viagem e do Pina e abrir a possibilidade de implantação de um corredor exclusivo de ônibus na Avenida Domingos Ferreira, viabilizando o Corredor Norte-Sul.

Fonte: Pernambuco.com

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Petrópolis suspende contratos com empresas de ônibus

terça-feira, 28 de setembro de 2010

O prefeito de Petrópolis, Paulo Mustrangi, decidiu suspender o contrato que a prefeitura da cidade mantinha com as empresas de ônibus Autobus, Esperança e Petrópolis. Ao mesmo tempo, ele autorizou a abertura de processo de licitação para concessão do serviço de transporte coletivo do município. As empreas operavam sob intervenção municipal.
A medida foi tomada a partir do relatório conclusivo da intervenção, que também será encaminhado ao Ministério Público e ao Tribunal do Contas do Estado (TCE) . Entre os problemas apontados no relatório de intervenção das empresas está a frota vencida e a falta de condições econômicas e financeiras destas empresas para prestar serviço de qualidade à população.
Durante o processo de licitação, os interventores continuarão nas empresas de ônibus para que o sistema não pare. A renovação de frota e a implantação do novo sistema de transporte só vão ocorrer com o fim do processo de licitação

Fonte: Extra Online

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Salvador: Linhas de ônibus têm programação alterada para o 1º turno das eleições

Por conta do Primeiro Turno das Eleições, que acontece no próximo domingo, dia 3 de outubro, um esquema especial de transporte será colocado à disposição da população, segundo informou a Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador). De acordo com o órgão, o objetivo é atender os usuários que vão se deslocar para as zonas eleitorais no dia da votação.
A Transalvador informa que as linhas de ônibus irão operar de acordo com a seguinte programação:
- As linhas do sistema de ônibus vão operar com frota máxima de dias úteis, sem recolhimento, das 8h às 18h;
- As linhas que não têm programação para domingo vão operar com programação de dia útil, com exceção das linhas de horário do CAB e da linha UCSal/Pituaçu-Campo Grande;
- As linhas que só operam nos domingos e feriados vão operar normalmente;
- A frota da Estação Pirajá vai operar com programação de dias úteis, das 8h às 18h;
- As empresas que operam a frota da Estação da Lapa, nos finais de semana, vão enviar normalmente seus veículos;
- Todos os veículos adaptados com elevadores vão entrar em operação em suas linhas a partir das 8h rodando até 18h;
- As linhas seletivas Iguatemi-Praça da Sé, Imbuí-Praça da Sé, Fazenda Grande do Retiro-Engenho Velho da Federação, Aeroporto-Praça da Sé e Praia do Flamengo-Praça da Sé vão operar das 8h até 18h com frota de sábado.

Fonte: A Tarde

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DF: Rodoviários da Coopatram vão continuar paralisação nesta quarta-feira

Os moradores de Arapoanga e Vale do Amanhecer, que dependem dos ônibus da Cooperativa dos Profissionais Autônomos de Transporte de Samambaia (Coopatram) para ir ao Plano Piloto, vão ficar novamente sem o serviço nesta quarta-feira (29/9). Em assembleia nesta tarde, os rodoviários decidiram que só voltam a circular quando o pagamento devido for efetuado.
"A empresa ainda não entrou em contato conosco e por isso decidimos manter a paralisação amanhã", explica o vice presidente do Sindicato dos Rodoviários, Jorge Farias. Segundo ele, os trabalhadores vão ficar em frente à garagem de Planaltina aguardando uma resposta.

A paralisação - que prejudica cerca de 60 mil pessoas - teve início na madrugada de terça-feira (28/9). Segundo o Sindicato, na última quarta-feira (22/9), os motoristas da Coopatram haviam se reunido porque a empresa não teria efetuado o pagamento nos dias 18 e 25, de acordo com o que havia sido combinado no Ministério Público.

Como não houve sucesso na negociação, os rodoviários decidiram iniciar a greve. De acordo com o Sindicato, há indícios de funcionários internos que não recebem há quatro meses.

Fonte: Correio Braziliense

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Curitiba e Florianópolis já têm mais veículos por habitante do que São Paulo

A imagem de uma terra congestionada por automóveis não é mais uma peculiaridade da Grande SP.
Municípios como Curitiba e Florianópolis já têm mais veículos por habitante do que São Paulo. E a velocidade de crescimento da frota em 90% das capitais brasileiras supera a paulistana.
O cenário é tratado por especialistas como uma bomba nas principais regiões metropolitanas do Brasil -e que deve ser detonada no governo de quem for comandar os Estados a partir de 2011.
Favorecida pela economia e por incentivos federais, a expansão drástica da frota brasileira, que subiu mais de 50% em cinco anos, terá como agravante a falta de infraestrutura desses lugares.
Ao mesmo tempo em que mais gente compra carro e moto, não há vias para comportá-los nem sinalização para ordená-los. Também não há redes de metrô suficientes. E, parados no trânsito, os ônibus são precários.
"No resto do país é mais preocupante do que em São Paulo porque são lugares ainda mais despreparados", diz Horácio Figueira, mestre em engenharia pela USP.

COPA
O papel dos governadores para atenuar esses problemas passa obrigatoriamente pela expansão do transporte coletivo. Mas esbarra em atribuições municipais de organizar a circulação urbana.
Jaime Waisman, professor da USP, lembra que, como Estados e governo federal têm mais capacidade de recursos do que as prefeituras, também deve caber a eles ir atrás de parcerias e soluções.
A Copa de 2014 é encarada como uma oportunidade que os governadores terão para impulsionar os investimentos em transporte coletivo -tanto pela disponibilidade de financiamento federal como pela cobrança popular.
Um manifesto da ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos) menciona que, além do metrô, uma outra alternativa merece ser difundida: os corredores de ônibus conhecidos como BRTs, mais baratos do que sistemas sobre trilhos.
Mas os especialistas citam dois desafios dos Estados: a necessidade de priorizar sistemas de transporte para a população, e não só para torcedores; e de resistir à tentação de investir apenas em regiões onde haverá jogos.
"A preocupação é que se gaste em projetos de transporte que não são prioritários para a cidade, mas para um evento", afirma Waisman.
"Tenho receio que só queiram atender os estádios de futebol", reforça Figueira.
O manifesto lançado neste ano pela ANTP com diretrizes do transporte para os candidatos cita a importância de construir sistemas ligados à política de habitação e de ocupação urbana.

MORAR MAIS PERTO
O presidente da entidade, Ailton Brasiliense, diz que não adianta espalhar novas redes de metrô e ônibus sem definir estratégias para que as pessoas morem mais perto dos empregos -sob risco de elevar os custos inclusive das tarifas, além da perda de tempo nos deslocamentos.
"É urgente implementar políticas de adensamento das áreas urbanas e diversificação do uso do solo, instalando moradias, comércio e serviços ao longo de corredores de transporte público", relata trecho do documento.


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Manaus: Projeto de licitação do transporte coletivo é aprovado

A Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovou nesta terça-feira (28) o Projeto de Lei (PL) para a nova licitação do transporte coletivo. A 2ª Comissão de Constituição, Justiça e Redação, 3ª Comissão de Finanças, Economia e Orçamento e 8ª Comissão de Transporte, Viação e Obras Públicas rejeitaram seis emendas propostas pelos vereadores José Ricardo Wendling (PT) e Marcelo Ramos (PSB).

De acordo com o vereador José Ricardo, as propostas apresentadas em conjunto com Marcelo Ramos tinham como objetivo tornar o processo de licitação mais transparente e participativo, com audiências públicas e participação da CMM. “O transporte coletivo é um serviço essencial e não pode ser discutido em uma sala fechada sem o conhecimento da sociedade”, explicou.

Segundo o parlamentar, nenhum parecer das comissões foi apresentado na sessão que aprovou a PL. “Foi uma votação confusa, o presidente da Câmara não leu o parecer das comissões e não deixou espaço para discussão”, disse. O vereador afirmou ainda que negar o direito de discussão é um desrespeito à população.

Fonte: Portalamazonia

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São Paulo: SPTrans altera itinerários de ônibus na Zona Sul

A SPTrans informa alterará os itinerários de 17 linhas de ônibus, em função da realização do evento Reunião Nacional de Líderes do Carrefour, que acontecerá nos dias 27 de setembro, segunda-feira, das 15h às 0h e 28 de setembro, terça-feira, das 8h às 19h, no Transamérica Expo Center, localizado na Av. Mário Villas Boas Rodrigues, em Santo Amaro, Zona Sul da Capital.

Para informações sobre os trajetos de linhas de ônibus consulte itinerários ou ligue 156.

Linhas e itinerários:


677A/10 Term. Jd. Ângela – Metrô Ana Rosa
7710/10 Term. Guarapiranga – Metrô Ana Rosa
637A/10 Terminal Jd. Ângela – Pinheiros
637A/23 Terminal Jd. Ângela – Extra Marginal
637A/26 Term. Guarapiranga - Pinheiros
637C/10 Jd. Jacira – Pinheiros
Ida:
normal até Av. Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, Rua Adele, Av. Mário Lopes Leão, Avenida das Nações Unidas, prosseguindo normal.
Volta: sem alteração.

6049/10 Valo Velho – Santo Amaro
Ida:
sem alteração.
Volta: normal até Av. Mário Lopes Leão, Avenida das Nações Unidas, Rua Dr. Rubens Gomes Bueno, Rua Acari, Rua Centro Africana, Av. João Dias, prosseguindo normal.

6007/10 Pq. Santo Antonio – Term. Santo Amaro
6013/10 Jd. Nakamura – Term. Santo Amaro
6043/10 Jd. Capelinha – Term. Santo Amaro
6065/10 Vila Calú – Term. Santo Amaro
Ida:
sem alteração.
Volta: Term. Santo Amaro, Av. Pe. José Maria, Avenida das Nações Unidas, Rua Dr. Rubens Gomes Bueno, Rua Acari, Rua Centro Africana, Av. João Dias, prosseguindo normal.

6042/10 Jd. Três Estrelas – Santo Amaro
6036/10 Jd. Macedônia – Santo Amaro
6039/10 Valo Velho – Santo Amaro
Ida:
sem alteração.
Volta: normal até Av. Mário Lopes Leão, Avenida das Nações Unidas, Rua Dr. Rubens Gomes Bueno, Rua Acari, Rua Centro Africana, Av. João Dias, prosseguindo normal.

746P/10 Paraisópolis – Santo Amaro
746P/31 Paraisópolis – Santo Amaro
Ida:
sem alteração.
Volta: normal até Av. Mário Lopes Leão, Avenida das Nações Unidas, Rua Dr. Rubens Gomes Bueno, Rua Acari, Rua Centro Africana, Av. João Dias, prosseguindo normal.
Fonte: SPTrans

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Recife: Tá tudo no papel

O governador Eduardo Campos, assim como tantos outros, prometeu inúmeros projetos para priorizar a mobilidade urbana da Região Metropolitana do Recife. Mas até agora pouca coisa fez. Tudo ainda está no papel. Estradas estão sendo duplicadas com a participação do governo federal, como é o caso das BRs-101, 408 e 104, o que é excelente. Mas ações voltadas para dar prioridade ao transporte público não vingaram. No máximo, o governo do Estado construiu os terminais integrados da PE-22, em Paulista, e do Cabo de Santo Agostinho, nas áreas norte e sul da Região Metropolitana, respectivamente. São intervenções importantes, especialmente por estarem no papel há mais de 20 anos, tempo de vida do Sistema Estrutural Integrado (SEI) - modelo de integração pernambucano que nos diferencia no País. A construção do TI do Cabo também representa um avanço social. Isso porque aquela região até então não era beneficiada pelo SEI.

Mas isso não basta. Terminal de ônibus é algo relativamente fácil e barato de fazer. Aliás, o poder público tem obrigação de fazê-lo. O povo paga altos impostos para isso. O que as cidades precisam é de projetos ousados, que deixem claro que o transporte de massa tem que ter e terá prioridade sobre o transporte individual. Seja na concepção, seja na prática, garantindo espaço nas ruas para o ônibus. Projetos dentro dessa proposta nós temos há muitos anos e ainda há vários outros prometidos pelo governador Eduardo Campos.

Vejam os exemplos: 1) Corredor Norte-Sul, eixo exclusivo de transporte com 45 quilômetros que ligaria o norte ao sul da Região Metropolitana do Recife pelas Avenidas Agamenon Magalhães e Domingos Ferreira, num modelo semelhante ao utilizado em Curitiba (PR). Os curitibanos têm os BRTs, conhecidos por operarem com ônibus grandes, pistas exclusivas e pagamento antecipado das passagens. 2) Corredor da Avenida Norte, que representaria a requalificação de um dos mais importantes corredores radiais do Recife, que liga a Zona Norte ao Centro da cidade. A proposta era construir uma pista elevada e exclusiva para os ônibus na maior parte da via.

3) Requalificação e prolongamento do Corredor Leste-Oeste, que prevê a adequação do projeto implantado pela Prefeitura do Recife à proposta operacional curitibana, dos BRTs. Além disso, o corredor seria prolongado para chegar a São Lourenço da Mata, no Grande Recife, e onde será construída a Arena da Copa do Mundo. 4) Por último, a licitação das 264 linhas de ônibus em operação na Região Metropolitana. Prevista por lei há anos, a promessa de realizar a concorrência pública não foi feita pelo atual governador. É anterior a ele. Foi assumida ainda na primeira gestão do governador Jarbas Vasconcelos. Só que Eduardo Campos fortaleceu a promessa na pessoa do presidente do Grande Recife Consórcio de Transporte e atual secretário estadual das Cidades, Dilson Peixoto. Mas até agora nada.

Há sempre uma desculpa. O poder público jura que tudo está quase pronto e tem sempre uma data para prometer. A imprensa publica e nada vinga. E assim acontece sucessivamente. Este ano, mais uma vez há a desculpa das eleições, que engessam os governos. Mas a verdade é que falta decisão política de fazer, habilidade para conseguir recursos e pulso firme para contornar as resistências. E mais: entre o poder público e políticos, virou costume prometer por prometer. Ninguém é preso ou punido por prometer. Ainda mais num País sem memória como o nosso. Só que agora tudo é diferente. A Copa do Mundo de 2014 está chegando e estamos completamente despreparados. Se a coragem e determinação dos gestores não prevalecerem, será um vexame mundial. Portanto, é bom pensar nisso.

Fonte: JC Online

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São Paulo: Em entrevista, Jaime Lerner fala sobre novos modelos de ocupação urbana

Ele revolucionou o planejamento urbano nas suas três gestões como prefeito de Curitiba. Idealizou o conceito de Bus Rapid Transit - BRT, uma espécie "metronização do ônibus" que passou a ser adotado em várias cidades do mundo. Além disso, consolidou um sistema de parques tornando Curitiba a cidade mais verde do país e foi o primeiro a introduzir um programa de reciclagem de lixo urbano no Brasil. Jaime Lerner, arquiteto e urbanista, não pára de criar soluções inusitadas, porém factíveis. Recentemente, propôs um parque linear com uma ciclovia sobre o espaço aéreo da linha férrea de São Paulo.

O urbanista defende que a solução para a mobilidade não passa necessariamente pela implantação de um metrô, mas sim pela organização da circulação de ônibus, carros, bicicletas e pedestres na superfície. As soluções em superfície tiveram início em Curitiba na sua primeira gestão (1971-75) quando se antecipou às grandes questões ambientais e de transporte que o mundo viria a travar e implantou um sistema integrado de transporte, criou uma rede de parques e áreas de reciclagem. Nos mandatos seguintes (1979-83) e (1989-93) consolidou uma rede integrada de transporte com pistas exclusivas e introduziu os famosos ligeirinhos e biarticulados.
Na última década, este sistema foi implantado também em Bogotá, na Colômbia. Segundo explica Lerner, a metronização do ônibus cria uma alternativa de qualidade para a população.
- Não é só pista exclusiva. É embarque rápido. Acessibilidade no mesmo nível. É um tempo de espera menor do que um minuto para pegar um ônibus. Isso não é impossível de se fazer. Não se pode é pensar num único sistema. Tem que se pensar numa integração entre vários modais e melhorar a superfície - diz o urbanista.
Nesta semana, Jaime Lerner participou do Fórum Imobiliário do Secovi de São Paulo, evento que faz parte da Semana Imobiliária de São Paulo, que acontece até este domingo. Na ocasião, ele falou sobre novos modelos de ocupação para a capital. Em entrevista ao Morar Bem, fala sobre algumas possíveis soluções para melhorar a qualidade de vida das cidades e das moradias. Confira.
São Paulo vive um grande problema de transportes com a população gastando mais de duas horas diárias em seus deslocamentos. A extensão da rede de metrô ainda deverá consumir alguns anos. Existem outras soluções?
Jaime Lerner - É impossível imaginar uma rede completa de metrô em São Paulo ou em qualquer outra cidade do mundo. Londres, Moscou e Nova York fizeram isso há 120 anos, quando era mais barato trabalhar no subsolo. Em São Paulo, vamos ter ampliação de algumas linhas de metrô, mas 84% dos deslocamentos acontecem na superfície. A superfície precisa ser melhor operada. O segredo da mobilidade está na complementaridade de metrô, ônibus, táxi, bicicleta, tudo isso tem que se completar. O metrô não vai funcionar se o sistema de superfície não funcionar bem. Temos que metronizar a superfície e garantir ao ônibus a mesma qualidade do metrô.
Poderia descrever seu projeto de aproveitamento do espaço aéreo da linha férrea para construção de uma ciclovia em São Paulo?
Lerner - Acho que o trem de subúrbio deve jogar um papel fundamental nas propostas de ocupação em São Paulo. Temos que ancorar o crescimento de São Paulo, onde existe boa qualidade de transporte com aproveitamento de áreas disponíveis, como o espaço aéreo sobre a linha férrea, criando um parque linear onde as pessoas possam transitar por cima. Um parque acompanhando todo o traçado ferroviário. Com possibilidade para que construções sejam erguidas nas proximidades.
Que conceito deveria nortear os projetos urbanos nas capitais brasileiras que virão a sediar os jogos da Copa do Mundo?
Lerner - As cidades não devem pensar na Copa do Mundo em termos de estádios. O grande problema da Copa do Mundo não são os estádios. Os problemas são as ligações aéreas, que são um desastre. E é preciso melhorar a mobilidade dentro das cidades, evidentemente.


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São Paulo: Governo assina contrato para implantação do Metrô Leve

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

O Governo assinou, nesta segunda-feira, o contrato para a implantação do Metrô Leve entre Vila Prudente e Cidade Tiradentes no prolongamento da Linha 2-Verde do Metrô. O Consórcio Expresso Monotrilho Leste, formado pelas construtoras Queiroz Galvão e OAS, além da Bombardier Transportation Brasil e Bombardier Transit Corporation, venceu a licitação ao apresentar proposta no valor de R$ 2,46 bilhões.
Até 2012, entrará em operação o trecho entre a Vila Prudente e o Parque São Lucas, passando por Oratório. Em 2014, o Metrô Leve chegará à Cidade Tiradentes. As obras civis do trecho que compreende as estações Vila Prudente e Oratório já foram iniciadas.
No total, a linha terá 24,5 quilômetros de extensão e 17 estações: Vila Prudente, Oratório, Parque São Lucas, Camilo Haddad, Vila Tolstói, Vila União, Jardim Planalto, Sapopemba, Fazenda da Juta, São Mateus, Iguatemi, Jequiriçá, Jacú-Pêssego, Erico Semer, Marcio Beck, Cidade Tiradentes e Hospital Cidade Tiradentes.
A previsão é que sejam atendidos cerca de 500 mil usuários/dia entre Vila Prudente-Cidade Tiradentes. Quando a obra estiver concluída, o usuário do transporte público fará em 50 minutos o trajeto entre o extremo da Zona Leste e a região central, que hoje consome duas horas.

Fonte: Ultimo Segundo

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Cidade de Paulínia se beneficia com 22 novos ônibus adaptados para deficientes físicos

Na última sexta-feira (24), no Paço Municipal aconteceu a entrega dos 22 novos ônibus adaptados da empresa Passaredo. Os veículos foram equipados com elevador, espaço reservado para cadeira de rodas e para pessoas com baixa mobilidade. Cada veículo tem capacidade para transportar 36 passageiros sentados e 40 em pé.
Os veículos adaptados contam com sinalizações internas e externas e os motoristas e cobradores receberam treinamento para lidar com os equipamentos (plataforma elevatória e sistemas de fixação da cadeira de rodas) e auxiliarem os passageiros. Os carros são equipados conforme as normas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Trânsito.
Atualmente, cerca de 3 mil pessoas possuem algum tipo de deficiência e mais 250 cadeirantes utilizam mensalmente o transporte público de Paulínia.
De acordo com o prefeito de Paulínia, José Pavan Júnior, espaços públicos têm que estar sempre se adequando às novas demandas da sociedade, e que a administração municipal está atenta a estas mudanças. “Esses veículos vão melhorar a qualidade de vida de centenas de pessoas que usam com frequência o transporte público de Paulínia e não tinham acesso a esse benefício. Com o apoio da Câmara de Vereadores, podemos fazer muito mais pela população paulinense”, enfatizou Pavan.
Segundo o gerente administrativo da Viação Passaredo, Irai Romagnoli, a empresa investiu R$ 6 milhões. A frota, hoje, da empresa é de 45 ônibus, sendo 30 carros para deficientes e 15 veículos normais. A cada ano, a empresa se comprometeu a renovar 20% de sua frota. A previsão é que até 2011 todos os ônibus que circulam em Paulínia estarão adaptados para pessoas com necessidades especiais.
A apresentação dos novos veiculos contou com a presença do prefeito, José Pavan Júnior, da primeira dama, Lucila Rodrigues Alves Pavan, de vereadores, secretários e diretores. Após o embarque de Pavan e convidados os novos ônibus percorreram Ruas e Avenidas do Centro, Fortaleza, Vela Vista, Planalto, Ouro Negro, João Aranha, São José, Marieta Dian, Jardim Amélia, Leonor, Alto dos Pinheiros, Santa Cecília, Vila Bressani, José Paulino Nogueira, Presidente Médici e Ipê.

Redação Vtrine

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São Paulo: Moradores das zonas sul e leste tentam impedir monotrilho

Moradores das zonas sul e leste estão se organizando para evitar a construção de duas linhas de monotrilho na capital. Esse tipo de corredor em via elevada é uma das apostas do governo para melhorar a mobilidade em São Paulo. A Secretaria de Transportes Metropolitanos assina hoje contrato para prolongamento da Linha 2-Verde do Metrô, obra que ligará Vila Prudente e Cidade Tiradentes, na zona leste, por meio de monotrilho.
O Movimento Ambiental, Cultural e Ecológico (Mace) afirma ter recolhido 200 mil assinaturas de moradores de Sapopemba, São Lucas, São Mateus e Cidade Tiradentes contra a extensão da Linha 2. Na região, o projeto recebeu o apelido de "bondinho da Disney". As principais queixas são quanto à segurança em caso de pane e à capacidade dos trens. "A zona leste tem 4,5 milhões de habitantes. Precisa de um transporte de grande capacidade", afirma Douglas Mendes, secretário executivo do Mace.
No último ano, a entidade questionou o Metrô sobre dispositivos de segurança, capacidade do monotrilho e custo da operação. Não houve resposta, segundo Mendes. Defensores do meio de transporte alegam que é mais barato e rápido construir linha elevada do que túneis. Enquanto um quilômetro de monotrilho custa ao menos R$ 40 milhões, o de metrô sai por cerca de R$ 200 milhões e o de corredor de ônibus, por R$ 5,5 milhões, segundo estudo do arquiteto Jaime Lerner para a Associação Nacional de Transportes Urbanos.
Além do custo da obra, a sociedade questiona quanto será gasto para manter a operação do monotrilho. "Todos os modelos do mundo precisam de subsídio", diz o administrador Adalberto Maluf Filho, morador da zona sul. Ele comparou o modelo paulista com monotrilhos de Las Vegas e Seattle, nos Estados Unidos, de Kuala Lumpur, na Malásia, e de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. "A maioria não deu certo por falta de recursos." Cobrando uma passagem equivalente à do metrô, o poder público teria de gastar R$ 600 milhões com subsídios, segundo o estudo de Maluf Filho.
"É melhor comprar um produto mais caro que dure mais tempo e tenha uma capacidade maior, como o metrô subterrâneo", argumenta a arquiteta e urbanista Lucila Lacreta, diretora executiva do Movimento Defenda São Paulo. Na quarta-feira, a entidade e o condomínio Palm Springs, do Morumbi, zona sul, entregaram uma representação ao Ministério Público Estadual (MPE) pedindo uma avaliação sobre a Linha 17-Ouro do Metrô. O monotrilho ligará a Estação Jabaquara, da Linha 1-Azul, à Estação São Paulo-Morumbi, da Linha 4-Amarela, com um acesso ao Aeroporto de Congonhas.
Na representação, moradores do Morumbi comparam o monotrilho ao Minhocão (elevado que liga o centro à zona oeste), argumentando que o novo trem poderá causar "degradação visual, sonora, ausência de privacidade, desvalorização imobiliária e aumento da criminalidade". O MPE ainda não avaliou o pedido.
Até quem é a favor da Linha 17-Ouro admite que metrô subterrâneo seria mais eficiente. "Precisamos de transporte público. Só abrimos mão do monotrilho se nos garantirem que vão construir o metrô aqui", diz Gilson Rodrigues, presidente da União de Moradores de Paraisópolis, na zona sul.

Fonte: Estadão

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STJ assegura continuação de serviço de transporte público em Mauá

A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve decisão que garantiu à empresa Leblon Transporte de Passageiros a prestação do serviço de transporte público ao município de Mauá, no estado de São Paulo. Segundo o presidente do Tribunal, ministro Ari Pargendler, relator do pedido, o município encontra-se em situação emergencial e justamente a licitação em exame foi instaurada para viabilizar uma melhor prestação do serviço público.
No caso, a Leblon impetrou um mandado de segurança contra ato do prefeito, do secretário municipal de serviços públicos e do presidente da comissão de licitação, alegando que tem direito líquido e certo de ver inabilitadas as empresas Viação Estrela de Mauá Ltda. e a Transportes Transmauá Ltda., por desatendimento a condições estabelecidas no edital. A empresa apontou como irregularidade na decisão de habilitação a não comprovação de capacidade técnico-operacional e técnico-profissional pelas licitantes.
O juiz de Direito declarou nula a decisão de habilitação das empresas Transmauá e Estrela de Mauá, por desatendimento aos artigos 27 e 30 da Lei n. 8.666/1993 (Lei de Licitações) e aos itens 7.1 e 7.11 do Edital de Concorrência nº 4/2008, do tipo menor preço/valor da tarifa, para a concessão do serviço de transporte coletivo de passageiros na municipalidade.
A empresa Transmauá apelou e, em seguida, interpôs agravo de instrumento (tipo de recurso) para atribuir efeito suspensivo àquele recurso. O recurso foi provido para determinar a suspensão da apelação, o que resultou na impossibilidade da prática de atos administrativos ou na pronta suspensão dos efeitos dos atos já praticados e que tiveram por base a publicação da sentença do mandado de segurança.

Fonte: STJ

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Curitiba: Passageiros aprovam Hibribus, com motor elétrico e a diesel

O ônibus híbrido, que funciona com motor elétrico e a diesel, foi aprovado pelos primeiros passageiros que embarcaram nesta segunda-feira cedo (27) na linha Interbairros II. É o primeiro dia de funcionamento do novo ônibus, o Hibribus, que circulará em teste por três semanas no trajeto do Interbairros II. "Até estranhei porque quase não faz barulho, e é fácil de entrar. Está aprovado", disse a diarista Viviane de Oliveira Martins, ao desembarcar no terminal Campina do Siqueira. Ela usa alLinha Interbairros II três vezes por semana para ir do Capão Raso até o Bigorrilho.

A estudante Luana Gruba, que embarcou no terminal Campina do Siqueira para ir até o Pilarzinho, também aprovou o Hibribus. "É silencioso e muito confortável, parece que também anda com mais suavidade", disse.

A mesma opinião tem o cobrador Adilson Lima. "Nessa primeira viagem já deu pra perceber que o ônibus é mais silencioso e confortável. Os passageiros estão gostando muito", destacou Lima.

O silêncio não é a única vantagem do ônibus, que tem capacidade para transportar 82 passageiros, sendo 32 sentados. O piso baixo permite aos passageiros embarques e desembarques no mesmo nível da calçada.

O ônibus híbrido é fabricado pela empresa Volvo, na Suécia, e está sendo testado também em São Paulo e no Rio de Janeiro. Dependendo dos resultados, o veículo pode ser fabricado na unidade da Volvo em Curitiba e incorporado à frota da cidade para a Copa do Mundo de 2014.

O ônibus começa as viagens às 5h12, no Capão Raso, e encerra às 15h47 para avaliações. Cada um dos cinco trajetos feito pelo ônibus híbrido tem 41 quilômetros, totalizando 205 quilômetros por dia.

No sistema híbrido, o motor elétrico é usado para arrancar o ônibus e chegar a uma velocidade de 20 Km/h. Depois, entra em ação o motor a diesel. A energia gerada pelas freadas vai recarregar as baterias do ônibus e, enquanto ele estiver parado, o motor a diesel fica desligado.

Segundo o presidente da Volvo Bus América Latina, Luis Carlos Pimenta, a emissão de poluentes do ônibus híbrido é 50% menor do que nos ônibus comuns. A economia de combustível fóssil chega a 40%. O ônibus também pode utilizar o biodiesel.

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