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Campinas espera liberação de recursos por ministério para tirar sistema BRT do papel

sábado, 1 de abril de 2017

Campinas (SP) deve conseguir, na sexta-feira (31), aval para que o sistema o BRT (Bus Rapid Transit, na sigla em inglês) saia do papel, com a liberação de R$ 100 milhões pelo Ministério das Cidades.Além disso, a administração municipal espera a autorização para financiar quase R$ 200 milhões.
Ônibus comprados para BRT já circulam em meio aos engarrafamentos devido ao atraso no início das obras

"O Ministério das Cidades vai autorizar o início da obra de R$ 300 milhões do BRT, é a maior obra de mobilidade da história de Campinas. São R$ 100 milhões dados pelo governo federal, dinheiro do Orçamento Geral da União [OGU], e R$ 200 milhões de autorização para financiamento. A partir de agora, o município pode tocar os projetos", explica o ministro das Cidades, Bruno Araújo.

Na sexta-feira, segundo ele, haverá assinatura da autorização para início das obras no município. Em relação ao financiamento, os recursos serão repassados de forma gradativa, de acordo com medições dos trabalhos executados em Campinas. Além disso, explica o ministro das Cidades, também serão destinados recursos para um estudo de viabilidade sobre qual melhor modal de transporte para ligação entre a região do Aeroporto Internacional de Viracopos ao Centro.

O deputado federal Carlos Sampaio (PSDB) destaca a importância deste passo. "A autorização do início de obra é o pontapé inicial de qualquer obra. Então, o BRT começa, a partir de agora, a ser uma realidade. A prefeitura pode buscar os investimentos e o governo entra com sua parte."
O ministro das Cidades, Bruno Araújo.

Informações: G1 Campinas
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Reajuste na tarifa de ônibus de Porto Alegre altera integração com trem

O aumento da tarifa de ônibus de Porto Alegre de R$ 3,75 para R$ 4,05, definido na última quarta-feira (29), e que começa a valer nesta sexta (31), vai impactar no valor da integração com o trem operado pela Trensurb. Segundo a empresa, a nova tarifa passa para R$ 5,18, enquanto a integração tripla vai para R$ 8,80.

A integração entre ônibus e trem é realizada com uso dos cartões SIM ou TRI. O desconto tarifário é de 9,91% com o uso dos cartões de bilhetagem eletrônica. A tarifa total sem o benefício ficará em R$ 5,75. Até então o valor cobrado era de R$ 4,90, com os cartões.

Já a integração tripla, ônibus-metrô-ônibus, entre Porto Alegre e Canoas, passa de R$ 8,52 para R$ 8,80. O desconto em relação à soma do total das tarifas (R$ 9,45) é de 6,88%.

Com o aumento da passagem do ônibus na capital, as lotações também êm a tarifa alterada. Também a partir de sexta (31), passa de R$ 5,60 para R$ 6.

Os usuários que possuem créditos ou abastecerem o cartão TRI antes de entrar em vigor a nova passagem terão 30 dias para utilizar o valor de R$ 3,75.

Informações: G1 RS
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Passagem de metrô de Fortaleza sobe para R$ 3,20

A passagem da Linha Sul do Metrô de Fortaleza, que interliga o Centro da capital cearense aos municípios de Maracanaú e de Pacatuba, subirá de R$ 2,40 para R$ 2,85 a partir de 1º de abril. A meia passagem custará R$ 1,40. O decreto foi publicado no Diário Oficial do Estado nesta terça-feira, 22.

Conforme o documento, serão respeitadas as gratuidades previstas na legislação, beneficiando idosos e pessoas com deficiência. Segundo a Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), o órgão utilizou como referência para o reajuste a menor tarifa praticada no sistema metropolitano. 

Diariamente, são transportadas 16,5 mil pessoas na Linha Sul do metrô de Fortaleza, de acordo com dados do Metrofor. Em outubro (2015), o sistema completou 1 ano de operação comercial, e atingiu o transporte de 4,7 milhões de pessoas. A Linha Sul possui 24,1 km de extensão, passando por 18 estações.

HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO

Metrô de Fortaleza – Linha Sul: de 7h às 19h. Valor: R$ 2,40 (reajuste p/ R$ 2,85 a partir de 1º de abril)

Metrô de Fortaleza – Linha Oeste: de 5h30min às 20h40min. Valor R$ 1,00

Metrô do Cariri: de 6h às 19h, aos sábados de de 6h às 14h. Valor: R$ 1,00

Metrô de Sobral: de 8h às 12h. Gratuito - operação assistida.

Informações: O POVO Online
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Em São Paulo, Ônibus já rodam sem cobradores em algumas linhas

Entre os ônibus do subsistema local, composto pelas ex-cooperativas, a prática já tem sido comum, mas agora, coletivos de empresas do sistema estrutural, das viações tradicionais, já estão rodando na cidade de São Paulo sem cobradores.

É o que tem acontecido com veículos da linha 576-C 10  – Metrô Jabaquara/ Terminal Santo Amaro, da Mobibrasil, que opera na zona sul de São Paulo e outras linhas devem eliminar os profissionais.

A linha tem ao menos cinco veículos alternados que não possuem mais o cobrador e que ostentam no para-brisa um adesivo advertindo que o pagamento só pode ser feito com Bilhete Único.

Em entrevista ao Diário do Transporte na tarde desta quarta-feira, 29 de março de 2017, o presidente do SPUrbanuss, sindicato das empresas de ônibus, Francisco Christovam, disse que as operações com esses ônibus são apenas testes e que não há data para a implantação da medida definitivamente.  Christovam também afirmou que cada empresa do sistema vai repassar uma relação de linhas à SPTrans para que mais testes desse tipo sejam realizados em todas as áreas operacionais da cidade.

“Quero tranquilizar a todos e dizer que não haverá demissões de cobradores. Na verdade, esses testes são para preparar o sistema. Vamos verificar com essa experiência como ficarão questões como  evasão de passagens, comportamento dos motoristas e dos usuários. No ano passado,.já realizamos alguns desses testes, mas paramos com a mudança da gestão. Tudo está sendo feito com monitoramento da SPTrans. Cada empresa vai selecionar as linhas para submeter à SPTrans para autorização desses testes. Temos o compromisso firmado com poder público, com sindicato de que a medida não poderá trazer desemprego”

No ano passado, houve testes semelhantes, de acordo com Francisco Christovam, nas empresas VCD – Viação Cidade Dutra, Mobibrasil e Tupi, todas na zona sul de São Paulo.

Entretanto, os testes não têm agradado o Sindmotoristas, sindicato que representa os motoristas e cobradores de ônibus da capital paulista.

Por telefone, ao Diário do Transporte, o assessor da presidência do Sindmotoristas, Romualdo Santos, disse que a entidade vai entrar em contato com o poder público contra a medida.

“Nós não aceitamos e repudiamos a forma como isso tem sido colocada. Nós não fomos consultados sobre esses testes e vamos agir contra. Precisa de diálogo”

O sindicalista lembrou também que, por decisão judicial, os ônibus do subsistema estrutural de São Paulo não podem circular sem cobradores.

Em nota, a SPTrans – São Paulo Transporte, gerenciadora do sistema de ônibus da capital paulista, informou que autorizou os testes.

A SPTrans autorizou, em caráter experimental, a operação de cinco veículos da viação MobiBrasil na linha 576C/10 Metro Jabaquara-Terminal Santo Amaro, sem a presença de cobrador, de forma intercalada. Ao todo operam 17 ônibus na linha. Existe um compromisso da empresa com a SPTrans para que não haja demissão de cobradores.

A eliminação dos postos de cobradores já é discutida há algum tempo em São Paulo. De acordo com estimativas da prefeitura e das empresas de ônibus, os profissionais representam um custo entre R$ 800 milhões e R$ 1 bilhão por ano ao sistema e seriam responsáveis por trazer R$ 300 milhões, isso porque, apenas 6% dos passageiros hoje em São Paulo pagam com dinheiro.

No dia 06 de fevereiro deste ano, ao andar de ônibus pela primeira vez como prefeito na cidade, João Doria, admitiu que os cobradores podem deixar de existir.

Prefeitura empresas, entretanto, dizem que não haverá desemprego em massa e que os atuais profissionais serão aproveitados em outras funções dos transportes.

Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes
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Corredor exclusivo para ônibus começa a ser construído em Florianópolis

quarta-feira, 29 de março de 2017

A partir desta segunda-feira (27), moradores, comerciantes e motoristas que passam pelo entorno da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), no bairro Trindade, em Florianópolis, precisarão de uma dose extra de paciência. Isso porque começam as obras de parte dos 17 quilômetros do corredor exclusivo para ônibus do sistema BRT, apelidado de “Rapidão”, que vai contornar o maciço do Morro da Cruz, saindo do Centro e passando por mais quatro bairros. O corredor integra o anel viário, que é uma obra avaliada em R$ 162 milhões dividida em dois trechos.

Com sete quilômetros de extensão, o primeiro trecho tem início no trevo de acesso ao bairro Córrego Grande ao Ticen (Terminal de Integração do Centro). A previsão do secretário de Infraestrutura, Luiz Américo Medeiros, é de que este lote leve dois anos para ficar concluído. “Será a maior intervenção de mobilidade urbana no transporte público na história da Capital. Por isso, a população precisa ter um pouco de paciência, porque o trânsito ficará ainda mais complicado pelas interferências. A obra inteira deve ficar pronta em três anos”, avisa.

A primeira intervenção será de 300 metros, a partir do trevo de acesso ao bairro Córrego Grande em direção ao trevo do Hospital Universitário, no canteiro central da avenida Professor Henrique da Silva Fontes. As faixas próximas ao canteiro serão interditadas pelo período de dois meses nos dois sentidos. A região foi sinalizada com placas, que advertem para as obras.

O sistema Rapidão prevê a construção do corredor exclusivo com pavimento de concreto e de estações centrais, cercados por pistas de duas faixas nos dois sentidos. O projeto também contempla acesso para pedestres e ciclistas, além de interseções no sistema viário atual. A obra tem o financiamento da CEF (Caixa Econômica Federal) e o primeiro trecho tem orçamento de R$ 37 milhões.

Sistema binário deve fazer o trânsito fluir

O secretário de Transporte e de Mobilidade Urbana, Sérgio Hickel do Prado, informa que o projeto do anel viário prevê um sistema binário na UFSC, que consiste em transformar vias paralelas e próximas de mão dupla, em vias de sentido único. O objetivo é ordenar o trânsito para os motoristas, pedestres e ciclistas.

“É uma obra complexa que vai dar mais fluidez a mobilidade urbana, incentivando o transporte coletivo de passageiros. Será mais rápido e econômico deslocar-se pelo sistema de ônibus BRT nesta região, que terá o corredor exclusivo, em relação ao carro particular. A população vai fazer as contas dos preços do combustível e do estacionamento, além do tempo gasto no trânsito, e vai perceber de que o ‘Rapidão’ será mais vantajoso”, espera.

A prefeitura trambém promete intensificar os trabalhos de drenagem e terraplanagem no trecho do anel viário que fica no terreno cedido pela UFSC, paralelo a Rua Deputado Antônio Edu Vieira.

Anel viário com corredor exclusivo para ônibus 

- Av. Professor Henrique da Silva Fontes (Trindade)

- Rua Deputado Antônio Edu Vieira (Pantanal)

- Av. Prefeito Waldemar Vieira (Saco dos Limões)

- Av. Gustavo Richard (Centro)

- Av. Paulo Fontes (Centro)

- Av. Osvaldo Rodrigues Cabral (Centro)

- Av. Jornalista Rubens de Arruda Ramos (Centro)

- Av. Governador Irineu Bornhausen (Agronômica)

Informações: Notícias do Dia
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Com tarifa a R$ 4,25, Curitiba já fez caixa para comprar oito novos biarticulados

A prefeitura ainda não bateu o martelo em relação à nova tarifa técnica, aquela que é repassada às empresas do setor por passageiro transportado. Mas o presidente da Urbs, José Antonio Andreguetto, já disse em duas oportunidades que esse valor ficará entre R$ 4 e R$ 4,10. Segundo a prefeitura, a diferença para os R$ 4,25 pagos pelo passageiro será utilizada para investimentos no setor – principalmente a compra de novos ônibus. Levando em consideração que a Urbs decrete o valor mais alto (R$ 4,10), o município já fez uma “gordura” de R$ 7,9 milhões — o suficiente para comprar oito dos 25 novos ligeirões prometidos.

De acordo com dados do Portal da Transparência, o Fundo de Urbanização de Curitiba (FUC) – a conta para onde vão os recursos do transporte – acumulou R$ 86,6 milhões entre 6 de fevereiro – data do início da nova tarifa — e 23 de março. Desse valor, R$ 74,6 milhões foram repassados às empresas de ônibus porque a tarifa técnica ainda está em R$ 3,6653. Mas essa diferença de R$ 12 milhões não poderá ser integralmente repassada a novos investimentos.

Desses R$ 12 milhões, a prefeitura ainda terá de tirar o valor retroativo de remuneração contratual dos empresários. A nova tarifa técnica deveria estar reajustada desde o último dia 26 de fevereiro. Como ela ainda não saiu, as empresas têm de receber a diferença retroativa entre o valor que for definido e os R$ 3,6653. Se essa tarifa fosse definida na última quinta-feira (23), por exemplo, os empresários já teriam direito a um reembolso de R$ 4,1 milhões de acordo com o volume de recursos que já entrou no FUC.

Curitiba tem 404 ônibus circulando com vida útil além do permitido em contrato. O acordo prevê que os ônibus da cidade não poderiam ter mais de dez anos de vida e a vida útil média da frota não poderia ultrapassar cinco anos – hoje ela está em sete anos. Isso está ocorrendo porque as empresas conquistaram na Justiça uma liminar que as desobriga de renovar a frota até o julgamento do mérito de ações judiciais em que elas questionam a interpretação da prefeitura sobre pontos econômicos do contrato de concessão.

No início do último mês de fevereiro, ao anunciar o reajuste de 14,86% na tarifa do ônibus, o prefeito Rafael Greca prometeu, até o fim deste ano, renovar a frota vencida e comprar os 25 ligeirões que faltam para aumento da capacidade do eixo Santa Cândida-Capão Raso. Mas para que isso ocorra, Greca precisará convencer os empresários a desistirem da liminar. E os empresários divulgaram que um estudo independente contratado por eles indicou que a próxima tarifa técnica calculada dentro dos parâmetros contratuais deveria ser de R$ 4,57 – um desses parâmetros é a renovação da frota.

E a projeção para todo o ano
A projeção média da Urbs de passageiros pagantes equivalentes (nessa conta eram dois estudantes como um passageiro pagante) do transporte coletivo de Curitiba para o período de março e fevereiro de 2018 é de 16.174.214 por mês. Isso significa que a expectativa é de que entrem R$ 68,7 milhões por mês nos cofres do setor. Se a prefeitura realmente decretar uma tarifa técnica R$ 0,15 menor do que o valor cobrado do passageiro, ela fará uma gordura mensal de R$ 2,4 milhões – o que significaria R$ 29 milhões arrecadados e que precisarão ser repassados às empresas ao longo desses 12 meses do novo período tarifário.

O presidente da Urbs afirmou em sua última entrevista à Gazeta do Povo que a intenção da empresa é que o valor acumulado no FUC pague não só os novos ônibus, que serão adquiridos pelas empresas e reembolsados pelo município em 120 vezes, mas também fazer caixa para bancar uma tarifa-técnica mais alta a partir de fevereiro de 2018. O valor da tarifa técnica no próximo ano poderia chegar a R$ 4,31 — tudo isso em um cenário em que as empresas aceitem retomar a compra de novos ônibus para operar na cidade. “Com o fundo, estamos cobrando do passageiro agora para repassar para as empresas depois. Invertemos a lógica”, comentou Andreguetto na ocasião.

Informações: Tribuna PR
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