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Campinas terá biometria facial no transporte público

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

A prefeitura de Campinas anuncia nesta quinta-feira, no Auditório da Emdec, o sistema de biometria facial no transporte público coletivo de Campinas. Em fase final de implantação, a expectativa é que até o final desse ano, todos os ônibus do transporte público de Campinas terão o reconhecimento de passageiros pelo sistema.

De acordo com a transurc, o custo engloba a substituição dos equipamentos de validação nas catracas, que ficou em R$ 6 milhões, mais R$ 1,7 milhão do sistema de 1050 câmeras, além de um custo mensal fixo de R$ 45 mil.

O objetivo é evitar fraudes nos benefícios, como as passagens com desconto para idosos e estudantes. Os golpes têm impacto, inclusive, na tarifa de ônibus, que fica mais cara.

Um dado da Transurc mostra que 36% dos usuários não pagam passagem por terem benefícios, sendo isentos da tarifa.

Informações: Portal CBN Campinas
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Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro iniciará operação aos sábados

A Linha 4 do Metrô, que liga Ipanema à Barra da Tijuca, iniciará a operação aos sábados no próximo dia 5, das 6h às 21h. Atualmente, o embarque ocorre apenas de segunda a sexta, no mesmo horário. Essa é mais uma etapa de expansão da nova linha metroviária que, em dezembro, funcionará em horário integral – das 5h à meia-noite, de segunda a sábado, e das 7h às 23h, aos domingos e feriados – assim como as Linhas 1 e 2.

Desde sua abertura à população, no dia 19 de setembro, a Linha 4 tem atendido, em média, a 85 mil passageiros por dia. Para acessar as estações da Linha 4 (Jardim Oceânico, São Conrado, Antero de Quental, Jardim de Alah e Nossa Senhora da Paz), os passageiros podem optar pelo ticket unitário do metrô ou qualquer cartão de bilhetagem eletrônica, como o Bilhete Único.

Não é necessário pagar outra passagem para fazer a integração com as demais linhas do sistema. Na estação Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca, o usuário pode fazer a integração com o BRT, pagando tarifa de R$ 7 com qualquer cartão RioCard cadastrado.

Informações: Metrô Rio
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Metra Transportes investe R$ 15 milhões em 10 novos Trólebus articulados

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

A Metra Transportes, operadora exclusiva do corredor metropolitano ABD (São Mateus-Jabaquara) e a sua extensão (Diadema-Brooklin), em São Paulo, acaba de ampliar a sua frota com 10 novos trólebus articulados. A aquisição dos veículos, alimentados por rede elétrica suspensa, envolveu investimento de R$ 15 milhões. 

Os novos ônibus foram adquiridos para manter o processo permanente de renovação da frota da empresa e atender com mais conforto, qualidade e segurança as 12 linhas do trecho São Mateus-Jabaquara, beneficiando os clientes dos municípios de São Bernardo, Santo André, Diadema, Mauá e também as zonas Leste e Sul de São Paulo. 

São veículos com carroceria Caio Millenium BRT e chassi Mercedes-Benz O 500 UA, totalmente acessível, com comprimento de 18 metros e capacidade para 110 passageiros entre sentados e em pé. Possui conceito Low Entry (piso rebaixado) – toda a seção dianteira e central do veículo permite nivelação do degrau de entrada e do piso para 370 mm, não existindo nenhum outro degrau nessas seções do veículo – e sistema de ajoelhamento automático, para facilitar e tornar ainda mais rápido o embarque o desembarque dos clientes nas estações. 

De última geração, os novos ônibus contam com os mais modernos e sofisticados equipamentos, como internet, Wi-fi, tomadas com entrada USB 12 Volts para recarga e, para maior conforto dos usuários do transporte coletivo urbano, vidros colados e sistema de ar-condicionado. 

A Metra, empresa responsável por um dos mais avançados serviços de transporte de passageiros do mundo, tem como uma das principais preocupações manter o respeito ao meio ambiente, por isso investe em veículos com emissão ZERO de CO². Também mantem o Corredor ABD totalmente arborizados, com árvores como o manacá da serra, que são reconhecidas por sequestrar o Gás Carbônico da atmosfera. 

Frota verde 

Com os novos ônibus, a Metra Transportes amplia a sua frota operacional para 275 veículos, dentre eles unidades de última geração e tecnologias que beneficiam os usuários em termos de cumprimento dos horários nos pontos e também contribuem para a sustentabilidade do corredor, com redução da emissão de CO². 

Além dos novos trólebus, a frota da Metra Transportes é composta por veículos diesel com comprimento de 15 metros e motor Euro 5; híbridos BR12 metros; trólebus BR 12 metros; trólebus BRT, 18 metros; superarticulado BRT 23 metros e, em programa de testes com passageiros, o DUALbus, veículo elétrico movido baterias ou pela rede aérea. 

A Metra 

A Metra Transportes é uma empresa privada, concessionária do Governo do Estado de São Paulo desde maio de 1997. Com serviço diferenciado, de padrão de qualidade entre os melhores do mundo, utiliza modernos ônibus. Suas operações envolvem 12 linhas do sistema do corredor metropolitano ABD (São Mateus-Jabaquara) e a sua extensão (Diadema-Brooklin), a permanente conservação das vias, da rede elétrica e dos terminais e, de forma integral, de todos os componentes, como pontos de parada, da jardinagem, além da administração dos nove terminais, da comercialização de bilhetes e venda de créditos para o Cartão Bom. 

A preocupação com o meio ambiente criou a conscientização de ações que motivam os próprios colaboradores a se entusiasmarem pela manutenção e o embelezamento dos corredores com a plantação de árvores ao longo dos 33 quilômetros do corredor ABD. Com esse projeto, de 2008 até hoje, os colaboradores voluntários já plantaram mais de 10.000 árvores, que neutralizam a emissão de CO² lançado na atmosfera pelos ônibus e outros veículos.

Informações: Bonde
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Linha de metrô de São Paulo ganha tecnologia que informa vagões mais vazios

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

A Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo já mostra, desde essa segunda-feira (19/09), aos usuários quais vagões estão mais lotados e quais estão mais vazios por meio de telões instalados na plataforma. A ideia é que os passageiros se posicionem de forma estratégica e, assim, possam escolher as portas e vagões com menos pessoas.

Com a tecnologia, um gráfico irá mostrar o nível de ocupação com algumas barras coloridas para possibilitar que os usuários dos trens possam ter mais conforto durante as viagens. Anteriormente, as telas já mostravam quanto tempo irá demorar para que os trens cheguem em cada estação.

A ViaQuatro, empresa responsável pela administração da Linha 4-Amerela, alega que a ferramenta demorou três anos para ser desenvolvida.

A tecnologia está sendo muito utilizada para facilitar o transporte público e individual ao redor do mundo, como o caso do Uber que está até substituindo algumas linhas de ônibus. Na Rússia, por exemplo, uma startup está trabalhando para desenvolver um ônibus autônomo.

O Apple Pay, que chegou ao Japão recentemente, é outro exemplo. O sistema de pagamento desenvolvido pela Maçã permite integração com o transporte público. Além do pagamento de contas com o app que conecta o celular e terminal eletrônico dos comerciantes, é possível também efetuar pagamento de bilhetes do transporte público com um simples toque. A Xiaomi aposta em uma tecnologia parecida na China.

Informações: Metrô SP
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No Rio, Linha 4 do metrô deve tirar até 35% de veículos da Lagoa-Barra

A Linha 4 do metrô, que começou a operar nesta segunda-feira entre a Barra da Tijuca e a Zona Sul, ainda em horário limitado (das 6 às 21 horas), deverá reduzir em até 35%, durante o rush, o volume de carros em circulação na Autoestrada Lagoa-Barra. A estimativa é da engenheira especializada em transportes Eva Vider, da Escola Politécnica da UFRJ, que toma como base projeções feitas pelos estudos de viabilidade que justificaram a construção da nova linha. O levantamento estimou que até 2 mil veículos (em cada sentido) deixem de circular nos horários de pico.

— Se os estudos de demanda se confirmarem, a migração para o metrô vai ajudar bastante a reduzir as retenções, principalmente no sentido Zona Sul, onde o tráfego em boa parte da via opera apenas com duas faixas. Para se ter uma ideia, em sua atual configuração, sem engarrafar, a Lagoa-Barra só é capaz de absorver 3,6 mil veículos por hora — disse Vider.

A especialista observou que a inauguração do novo Joá, no fim de maio, já ajudou a minimizar os problemas no trânsito entre as duas regiões da cidade. Com a obra, uma terceira faixa foi aberta em cada sentido, garantindo melhorias na fluidez do tráfego. Por enquanto, porém, o impacto imediato da Linha 4 ainda não é conhecido. Apenas hoje a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio) deve divulgar dados sobre o comportamento do trânsito na Lagoa-Barra.

As estimativas de demanda do metrô se fundamentam em um estudo de viabilidade econômica contratado pelo estado para avaliar o novo traçado da Linha 4 entre o Jardim Oceânico e Ipanema. Ele foi desenvolvido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e ficou pronto em 2011. A FGV calculou que dos 300 mil usuários esperados por dia (somadas todas as viagens), 184 mil trocariam os carros particulares pelo novo sistema de transporte, enquanto os outros 216 mil migrariam dos ônibus que rodam em linhas convencionais ou são fretados por condomínios.

ÔNIBUS DE CONDOMÍNIOS FAZEM INTEGRAÇÃO

O estudo tomou como base um cenário ideal de operação. Ou seja, sem a baldeação na Estação General Osório (Ipanema), que deve continuar sendo feita até o fim do ano. Também leva em consideração a Estação Gávea, que só deve ficar pronta em 2018. Segundo a FGV, pelo menos 30.543 pessoas passariam pela estação do Jardim Oceânico (28.697 excluindo-se a Estação Gávea).

Entre os que apostam na mudança de hábitos está o presidente da Câmara Comunitária da Barra, Delair Dumbrosck. Ele acredita que, com a entrada em operação do metrô, os síndicos dos condomínios da região vão renegociar contratos com as empresas de fretamento de ônibus. Em lugar dos coletivos seguirem viagem até o Centro, eles passarão a deixar os passageiros na estação de integração do Jardim Oceânico.

— Já negociamos inclusive com a CET-Rio para os coletivos pararem num terminal de integração com as linhas alimentadoras no Jardim Oceânico. A revisão dos itinerários será mais uma medida que ajudará a reduzir os congestionamentos na saída e na chegada da Barra. E vai pesar até na taxa cobrada dos condomínios, já que o fretamento de coletivos chega a representar 30% das despesas pagas pelos síndicos — disse Delair.

CONEXÃO COM O BRT

Nesta segunda-feira, para absorver a demanda do metrô na Barra, o BRT Transoeste ganhou dois novos serviços expressos: Jardim Oceânico-Alvorada (com paradas no Bosque Marapendi e Barra Shopping) e Jardim Oceânico-Recreio Shopping (com paradas no Bosque Marapendi, Barra Shopping, Salvador Allende e Gláucio Gil). Outro serviço que foi iniciado ontem foi o parador Alvorada-Terminal Olímpico (parada nas estações Lourenço Jorge, Aeroporto de Jacarepaguá, Via Parque, Centro Metropolitano, Rede Sarah, Rio 2 e Parque Olímpico). Além deles, há linhas paradoras saindo do Jardim Oceânico para o Recreio e o terminal Alvorada.

USUÁRIOS CRITICAM FALTA DE INTEGRAÇÃO NAS TARIFAS

A falta de integração tarifária entre o BRT e o metrô foi alvo de crítica de passageiros que usaram nesta segunda-feira a Linha 4. Sem a integração, eles são obrigados a pagar duas passagens (R$ 7,90).

— Infelizmente, pagar R$ 3,80 do ônibus e mais R$ 4,10 do metrô vai pesar um pouco no fim do mês. O sistema está funcionando bem, o tempo de viagem diminuiu e, sem dúvida, este é um ganho importante para a população. Mas acredito que o custo vai fazer com que não tenha tanta procura — disse a analista financeira Alessandra Gracie, de 43 anos.

A questão financeira também foi comentada pela doméstica Lucineia Anselmo, de 52 anos. Moradora de Vargem Grande e trabalhando na Gávea, ela utilizou o primeiro dia de integração metrô-BRT apenas para conhecer, mas sabe que será difícil manter diariamente esse "luxo", como classificou.

— Vou fazer a integração só quando tiver mais cansada ou com muita pressa. Acredito que meu patrão não vai bancar mais uma passagem e eu vou ter que tirar do meu bolso — contou.

A maioria dos passageiros, no entanto, elogiou o ganho de tempo proporcionado pela integração do metrô com o BRT. O vigia noturno Paulo Sérgio Costa, de 44 anos, levava quase duas horas do Leblon, onde trabalha, até Pedra de Guaratiba, onde mora.

— Perdia muito tempo nos engarrafamentos e agora, pelas minhas contas, vou conseguir ganhar quase uma hora por dia — contou ele.

A Secretaria municipal de Transportes esclareceu que ainda não há integração tarifária entre as linhas de ônibus municipais com o metrô. Já o estado informou que “o projeto de integração tarifária entre a Linha 4 do metrô e o BRT está em fase de estudo”.

Informações: O Globo
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Dívida de São Paulo com empresas de ônibus sobe desde abril e chega a R$ 169 milhões

Relatórios da São Paulo Transporte (SPTrans) mostram escalada na dívida da prefeitura com as empresas de ônibus. A diferença entre os valores devidos e os efetivamente pagos cresceu 414% desde abril, de R$ 33 milhões para R$ 169 milhões. A prefeitura nega haver dívidas.

O crescimento do saldo devedor é acompanhado pelo fim da verba reservada no Orçamento para manter a frota de ônibus --que já era de R$ 1,7 bilhão, a maior da história. Até o fim do mês passado, faltando quatro meses para o término de 2016, 88% dos valores previstos já haviam sido usados.

De acordo com o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss), o último pagamento da prefeitura foi feito em 28 de agosto. Os acertos que deveriam ter ocorrido na semana passada e na segunda-feira (19) não foram realizados.

Por ora, também de acordo com o SPUrbanuss, as empresas não estudam paralisar as atividades nem acionar a prefeitura judicialmente. "Não vamos parar porque recebemos também passagens em dinheiro. Mas há empresas que já estão indo aos bancos para cobrir os custos diários", disse um empresário.

Os relatórios financeiros da SPTrans, disponíveis no site da empresa, mostram que já houve situações em anos anteriores em que o mês fechou com débito. Mas, de abril para cá, todos os meses fecharam no vermelho, sem reduzir a dívida.

Eficiência
O aumento dos gastos com o transporte público (e da dívida) acontece em meio ao crescimento da política de gratuidades tocada pela prefeitura

Os custos do subsídio arcam com os gastos, por exemplo, do passe livre estudantil, que começou a valer em março de 2015 para estudantes dos ensinos fundamental e médio da rede pública e alunos de ensino superior e técnico com renda per capita de até 1,5 salário mínimo.

Em agosto deste ano (dado mais recente), 33 milhões de viagens foram feitas de forma gratuita com uso do passe livre. Em agosto do ano passado, foram 19 milhões.

O dado, porém, não significa que pessoas sem acesso ao transporte passaram a andar de ônibus. Ao contrário: o mês de julho, também dado global mais recente, teve o menor número de viagens realizadas desde 2009, na comparação com o mesmo mês de cada ano. Foram 230 milhões. A frota atual da cidade, de 14.755 veículos, também é a menor dos últimos oito anos - reflexo de políticas de redução de linhas para cortar os custos operacionais.

Para o engenheiro de trânsito Creso de Franco Peixoto, da Fundação Educacional Inaciana (FEI), o pano de fundo desse aumento de custos é a política tarifária. "A política de restrição ao aumento das tarifas causou em São Paulo uma elevação da carga de subsídios", afirma. Embora ele defenda que os custos da gratuidade estudantil sejam, na verdade, investimentos em educação, ele diz que só com políticas que garantam o financiamento dessa viagens é que poderiam ser tocadas.

O também consultor de mobilidade Flamínio Fischmann lembra que outras políticas municipais, além das gratuidades, vêm pressionando os custos - e a necessidade de financiamento. "Há a criação da rede de ônibus noturno, com 151 linhas, que tem remuneração diferente."

O secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, afirma que os pagamentos seguem o cronograma firmado com as empresas. "Não se impressione com os valores, uma vez que o sistema trata de bilhões de reais", diz Tatto, ao afirmar que os débitos registrados nos relatórios serão quitados.

Tatto nega problema e fala em 'crediário'
O secretário municipal de Transportes da gestão Fernando Haddad (PT), Jilmar Tatto, afirma que os débitos apontados nos sistemas da SPTrans com as empresas de ônibus serão quitados. "Você só tem débito com alguém se não faz o pagamento. Se você compra um bem no crediário, só tem de pagar dali a 30 dias. Estamos cumprindo todo o cronograma de pagamentos", diz.

Tatto afirma que a Conta Sistema - que reúne todos os recursos obtidos com a venda de créditos do bilhete único - varia. "É como um colchão, que aumenta e diminui conforme os recursos entram e saem das contas. É normal cair (o pagamento) em uma data, depois normaliza", minimiza.

Sobre o fim dos recursos do Tesouro para custear os ônibus, Tatto também reduz a importância do fato. "Esse problema não está colocado. Todo ano é assim e todo ano há recursos no Orçamento para garantir o pagamento", afirma, ao apontar remanejamento de verbas entre as pastas da prefeitura, mas sem indicar quais secretarias e programas perderão recursos para garantir o subsídio para a frota de ônibus.

Informações: Notícias Uol
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