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Começa cadastro do Passe Livre Estudantil em Goiânia

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

O cadastro para o Passe Livre Estudantil (PLE) começa nesta segunda-feira (25) e será realizado nas unidades do Vapt Vupt de Goiânia ou da Região Metropolitana.

Serão exigidos os seguintes documentos na realização do cadastro:
  • Cartão do passe escolar
  • CPF e RG originais do titular do benefício
  • Se o estudante for menor de idade, o responsável legal deverá fazer a solicitação

É importante lembrar que para a realização do cadastro do Passe Livre Estudantil, é necessário que o cartão do passe escolar esteja devidamente registrado no Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (SET), que pode ser realizado pelo site do Sitpass até o dia 4 de março.

Cerca de 15 municípios são contemplados pelo programa, que atingiu cerca de 51.206 estudantes em 2015. Há expectativa de que o benefício seja estendido para Rio Verde, Jataí, Anápolis e Catalão, ainda esse ano.

Informações: Diário da Manhã

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No Rio, Passageiros têm dúvidas no primeiro dia de nova mudança nos ônibus

No primeiro dia útil de mais uma alteração em linhas de ônibus, os passageiros voltaram a reclamar da falta de informações. A linha 548, que sai da Barra da Tijuca em direção à Zona Sul, trocou de nome e passa a se chamar Integrada 3. A rota continua a ser a mesma. Outras duas linhas foram extintas.

A Linha 317, que ligava a Central do Brasil e o Terminal Alvorada pelo Túnel Santa Bárbara não existe mais. A alternativa é a linha 309, que faz o trajeto entre o Alvorada e a Central via Botafogo pela Avenida Sernambetiba.

A outra linha que deixa de circular é a 957, que fazia o trajeto entre a Maré e o Terminal Alvorada pelo bairro de Botafogo. A opção dos passageiros é a 955, que liga os mesmos pontos pela Linha Amarela.

Os passageiros que dependem das linhas reclamam da falta de informação. Em um ponto da Avenida Olegário Maciel, onde passam as duas linhas extintas, não foi possível encontrar nenhum agente dando orientação. O que ajudava os passageiros é o número antigo, que segue no letreiro dos coletivos por enquanto.

Mais do que a falta de informações, os passageiros reclamam das condições nas quais os veículos circulam, com elevador de cadeirantes quebrado, bancos soltos e sem ar condicionado.

O secretário Municipal de Transportes, Rafael Picciani, afirma que é normal que os passageiros tenham dúvidas, mas as mudanças são para otimizar o transporte na cidade. “Eu entendo que um passageiro, no primeiro momento, tenha uma mudança de hábito que gere um desconforto. Mas em pouco tempo a gente espera que esse sistema inteiro esteja ajustado pra que a redução do tempo de viagem, a melhoria na qualidade dessa viagem supra o desconforto da integração, que é necessária”, afirmou o secretário.

Informações: G1 Rio


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Em São Paulo, Subsídio as empresas de ônibus deve chegar aos R$ 2,3 bilhões em 2016

O subsídio da prefeitura de São Paulo às empresas de ônibus cresceu 287,5% desde 2009, cinco vezes mais do que a inflação acumulada no período, de 55,32%, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O subsídio, que totalizou R$ 808 milhões em 2009, deve chegar aos R$ 2,3 bilhões em 2016. Apesar do aumento do preço da tarifa para R$ 3,80, os usuários pagarão, no total, menos do que em 2015.

No ano passado, a planilha tarifária previa que os paulistanos pagassem, por mês, R$ 376 milhões dos gastos de transporte, que totalizaram R$ 598 milhões. Em 2016, o custo do sistema aumentou para R$ 645 milhões, mas a previsão da SPTrans, empresa municipal que gerencia o sistema, é que os usuários contribuam com R$ 363 milhões.

Segundo o pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho, São Paulo, ao lado de Brasília, é uma das exceções no Brasil em relação ao financiamento do transporte público. Em geral, os subsídios são residuais. “O transporte público no Brasil basicamente é financiado pela arrecadação tarifária. O forte no Brasil é tarifa”, diz Carvalho.

De acordo com a SPTrans, cada passageiro na capital paulista teria de pagar R$ 5,71 caso não houvesse o subsídio à tarifa. A prefeitura atribui o aumento ao subsídio, principalmente, à expansão das gratuidades.

Informações: Agência O Globo

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Transporte coletivo ainda está longe de ser integrado na Baixada Santista

A integração dos sistemas municipais e intermunicipal de transportes está longe de se tornar realidade na Região Metropolitana da Baixada Santista. Segundo a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), a integração está prevista até dezembro deste ano. No entanto, em contato com as prefeituras, o Diário do Litoral apurou que, dos nove municípios, apenas um já possui o convênio. O restante não iniciou as tratativas para a parceria ou aguarda o avanço das negociações com a estatal.
Foto: Matheus Tagé/DL

Em julho do ano passado, a EMTU assinou contrato de Parceria Público Privada (PPP) com o Consórcio BR Mobilidade Baixada Santista, concedendo a operação do Sistema Integrado Metropolitano, que contempla as linhas metropolitanas regulares de ônibus e do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), incluindo a expansão dos serviços em toda a Região. A concessão também prevê o fornecimento de equipamentos e sistemas de controle operacional de veículos – ônibus e VLTs - e a implantação de bilhetagem eletrônica.

Santos, município por onde o VLT passa, informou que a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) tem estudos em andamento visando a futura integração dos coletivos municipais com o VLT, porém depende de definições da EMTU.  Segundo a Administração Municipal, o assunto vem sendo analisado em conjunto com a empresa, uma vez que a integração nos ônibus de Santos será consequência da realizada no sistema coletivo intermunicipal.

Ainda de acordo com a Prefeitura, no Município haverá integração temporal e tarifária, que permitirá que o passageiro, utilizando o Cartão Transporte, desembarque em qualquer ponto de parada e mude de ônibus, dentro de um determinado período, sem precisar pagar outra passagem (independentemente de utilizar o VLT). A Administração Municipal não informou quando esse novo sistema vai entrar em vigor.

A Prefeitura de São Vicente, que também conta com o VLT, foi questionada sobre a integração do sistema municipal com o intermunicipal, mas até o fechamento desta edição não encaminhou resposta.

Sem VLT

Se a integração ainda caminha a passos lentos nos municípios com o VLT, nas outras cidades a situação é a mesma ou pior. Cubatão, por exemplo, informou que “não há na cidade lei ou convênio referente à permissão da integração do sistema municipal com o intermunicipal”.  

A situação é a mesma em Mongaguá. Segundo o Departamento Jurídico da Prefeitura não há tratativas em curso junto à EMTU acerca da integração de sistemas de transportes. O Município não conta com integração municipal.

Em Itanhaém, o sistema municipal de transporte também não permite integração com o sistema intermunicipal de transporte.  Segundo a Prefeitura, um processo licitatório está em andamento para a contratação de uma nova empresa de transporte público, que, entre as exigências, está a implantação do Bilhete Único Municipal.

A Prefeitura de Guarujá informou que ainda não existe um sistema de integração intermunicipal com a EMTU na Cidade. Segundo a Administração, há intenção de iniciar um sistema de integração municipal e intermunicipal com a nova concessão do transporte público, mas ainda necessita avançar em diversas tratativas e por isso não há prazo para ser iniciada.

 A Cidade já possui um sistema de integração temporal em seu transporte público, onde o usuário pode pegar até três linhas diferentes em um intervalo de 1h30 pagando apenas uma passagem. Este sistema é válido para as pessoas que possuem o cartão de transporte.

A Prefeitura de Bertioga informou que está buscando a renovação do convênio com a EMTU para a integração do sistema municipal com o sistema intermunicipal. A Administração disse que está implantando nos bairros o Sistema Integrado de Transporte (SIT), que inclui linhas alimentadoras no transporte público municipal.

Praia Grande é o único município da Região que conta com integração do sistema municipal com o intermunicipal. Segundo a Prefeitura, a ação possibilita que a pessoa pegue dois ônibus, pagando um valor mais baixo utilizando o cartão transporte dentro dos terminais rodoviários Tude Bastos e Tatico. O sistema de integração pode ser realizado também em qualquer ponto da Cidade dentro do período de 1 hora desde o primeiro embarque.

A Prefeitura de Peruíbe não se manifestou até o fechamento desta edição.

por Daniela Origuela
Informações: Diário do Litoral

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Tarifa de ônibus sobe para R$ 3,80 em São José dos Campos

A passagem de ônibus ficou mais cara neste domingo (24) em São José dos Campos (SP). Com o reajuste de 11,7%, a tarifa passou de R$ 3,40 para R$ 3,80.

O valor põe o transporte coletivo de São José entre os mais caros do país. A passagem é a mesma que a das capitais São Paulo e Rio de Janeiro - nas duas cidades o valor é parcialmente subsidiado pelas prefeituras.

De acordo com a prefeitura, o reajuste autorizado no último dia 15, acompanha o índice da inflação no último ano e está abaixo do valor pedido pelas concessionárias. O último reajuste da tarifa dos coletivos em São José foi há um ano, ocasião em que o aumento foi de 13%.

Domingo
Aos domingos, quem usa o cartão de transporte paga mais barato, R$ 3,30. Quem fizer o pagamento em dinheiro vai ter que desembolsar o novo valor.

Informações: G1 Vale do Paraíba e Região

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Prefeitura de Blumenau rompe contrato com consórcio Siga

Os moradores de Blumenau, no Vale do Itajaí, devem ficar ao menos uma semana sem transporte público. Depois do rompimento da prefeitura com o Consórcio Siga no sábado (23), um transporte alternativo ainda não está funcionando nesta segunda-feira (25). De acordo com o prefeito Napoleão Bernardes, uma licitação para contratar uma nova empresa já está em andamento e até 1º de fevereiro uma empresa deve ser contratada em caráter emergencial.

A prefeitura pretende chamar empresas de vans e micro-ônibus para oferecer o serviço de transporte alternativo para a população durante esta semana.

“Estamos em uma operação de guerra, providenciando, o mais tardar na terça, a contratação de uma nova empresa que venha prestar esse serviço. Esses dias de transição trazem transtornos, mas a expectativa é de mais segurança para os funcionários e para os usuários do transporte que vão ter certeza de que poderão contar com os ônibus, sem paralisação”, afirma Bernardes.

No (23), o município rompeu o contrato com o consórcio Siga, operado pelas empresas Verde Vale, Nossa Senhora da Glória e Rodovel desde 2007. O prefeito disse ao Bom Dia Santa Catarina nesta segunda-feira que não poderia mais tolerar as paralisações dos serviços.

“Tomamos a decisão mais drástica. Não tínhamos como manter esse contrato, em virtude de uma série reiterada de descumprimentos contratuais. Nos últimos meses, foram sete paralisações e uma greve”, diz Bernardes.

De acordo com o prefeito, ainda no sábado foi aberta uma licitação para contratação de uma nova empresa de transporte coletivo, que deve assumir até 1º de fevereiro a prestação de serviço emergencialmente. “Há também a questão da demissão dos funcionários para a futura readmissão em um contrato de trabalho mais seguro e estável, para esses funcionários que não vinham recebendo em dia seus salários”, afirma o prefeito.

Consórcio pretende recorrer
O advogado do consórcio Siga Antonio Carlos Marchiori afirma já ter se reunido com dois dos empresários que operam o transporte de Blumenau e que na manhã desta segunda-feira (25) encontrará com o terceiro.

“Os empresários já deram uma sinalização clara de que não pretendem aceitar a ruptura do contrato sem indenização, porque eles insistem em trazer a público a causa do problema, a falta de remuneração do sistema, falta de tarifa adequada para pagar os serviços. O consórcio já tentou um diálogo com a prefeitura para aumentar a tarifa, mas nunca houve abertura para esta negociação”, afirma Marchiori.

Segundo o advogado, um laudo emitido pela prefeitura em 2012 apontou um déficit tarifário de R$ 43 milhões no consórcio. “Esse fato não sairá da nossa perspectiva. Isso será levado ao judiciário, à opinião pública. Esse contrato está sendo rescindido por culpa da prefeitura”, afirma Marchiori.

Empresas podem quebrar
O advogado diz que as empresas não estão pensando em um valor para a indenização, o objetivo é continuar trabalhando. "Se o município reconhecer que o valor da tarifa é pouco, não há dúvida de que o sistema pode se sustentar. A prefeitura optou pelo caminho mais simples para ela, mas que é mais doloroso para as empresas, que vão quebrar. Duas das empresas são de Blumenau e serão seriamente prejudicadas”, afirma Marchiori.

O contrato de prestação de serviço do Consórcio Siga com a prefeitura de Blumenau tem vigência até 2027, com possibilidade de prorrogação por mais 10 anos.

“Se a prefeitura não mudar a política tarifária, não adianta contratar outra empresa, que enfrentará o mesmo problema. Não há sustentação se a tarifa não for ajustada”, afirma o advogado.

Intervenção
Em junho, o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) já havia pedido à Justiça que notificasse o prefeito de Blumenau, Napoleão Bernardes, sobre a situação do Consórcio Siga. No documento, o MPSC diz que existem indícios de que a empresa não tinha mais condições financeiras para manter o serviço tal como previsto no contrato.

Em novembro, a prefeitura de Blumenau, por meio de decreto, fez uma intervenção temporária no Consórcio Siga. Em dezembro, foi criada uma comissão especial, e no mesmo mês começou o processo administrativo para apurar a situação do consórcio, que resultou na medida anunciada neste sábado (23).

Informações: G1 SC


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