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Araucária e Curitiba voltam a ficar integradas no transporte

sábado, 9 de maio de 2015

O prefeito de Araucária, Olizandro Ferreira, esteve ontem nos terminais Central e Angélica acompanhando os funcionários da manutenção da CMTC (Companhia Municipal de Transporte Coletivo) durante a retirada das grades e telas que foram instaladas nos locais assim que foi anunciado o fim da integração com a Rede Integrada de Transporte, em fevereiro. Com esta medida, os passageiros de Araucária contam novamente, desde ontem, com a integração tarifária com Curitiba e, desta forma, voltam a pagar apenas uma tarifa para ir até a capital.
População revoltou-se com o fim da integração

Além da unificação da passagem, de R$ 3,15 no cartão e R$ 3,30 em dinheiro, outras mudanças também serão revertidas como, por exemplo, o trajeto dos ligeirinhos, o retorno das linhas extintas e a reativação dos tubos dentro da cidade. Além do pagamento em dinheiro, também serão aceitos os cartões da URBS e da CMTC e os vales em papel, Metrocard.
foto: Carlos Poly/Ascom
“Tudo voltará a ser como era antes do dia 17 de fevereiro, a única diferença é que a partir de agora quem vai pagar essa conta será a Prefeitura e o Governo. Dessa forma estamos assumindo o transporte metropolitano na nossa cidade o que nos dá a segurança de que jamais essa integração voltará a ser interrompida”, destaca o prefeito municipal, Olizandro Ferreira.

Informações: Bem Paraná

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Sistema de transporte Ferroviário no Subúrbio de Salvador totalmente sucateado

O vagão-motriz E-102 é quem puxava o pequeno comboio de três outros vagões no horário das 16 horas, saindo de Paripe em direção à Calçada. Com a frente carcomida pela ferrugem, portas sem fecharem direito e maquinistas tendo de entrar pela frente da composição, porque a porta interna já não funciona, espelhava bem a situação dos trens suburbanos, que depois de  mais de cinco décadas em operação ininterrupta e sem qualquer tipo de modernização, parece ter chegado ao limite.

Atualmente apenas dois os trens operam o sistema de transporte no Subúrbio Ferroviário de Salvador. Dois outros ficam de reserva. E todos estão no limite operacional. Dos quatros existentes, duas são locomotivas (vagões motrizes) remodeladas em 2012, no Rio de Janeiro, na gestão do ex-prefeito João Henrique, e as duas outras têm mais de 50 anos em atividade. Servem um sistema que mal consegue transportar 15 mil pessoas por dia, num percurso de 13,5 quilômetros, entre os bairros de Paripe e Calçada. E por causa da fadiga de material, quebram a todo instante.

Em nota, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado, a qual tem como empresa operadora do sistema a Companhia de Transportes da Bahia, informou que por causa da chuva e, conseqüentemente do estado de conservação da ferrovia, as interrupções das operações são freqüentes, como a que ocorreu por mais de duas horas ontem, quando houve falta de energia e acumulo de lixo e lama num trecho da ferrovia, no bairro do Lobato.

Sobre a modernização do sistema, a secretaria informou que a substituição dos atuais trens pelo VLT (Veículo Leve sobre Trilho) ainda está em processo inicial de licitação na Casa Civil. Em 30 de setembro de 2014, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR) publicou no Dário Oficial do Estado, o edital de pré-qualificação para as empresas interessadas na execução do VLT do Subúrbio. Em dezembro saiu o resultado que identificou três consórcios interessados (Consórcio Ferreira Guedes–SETEPLA–T’TRANS, Consórcio VLT Salvador e Consórcio TBHF VLT Salvador).

Rotina de defeitos
Para fazer o percurso de apenas 13,5 quilômetros, entre a Calçada e Paripe, os trens gastam em média 40 minutos, parando nas estações de Coutos, Periperi, Praia Grande, escada, Itacaranha, Plataforma e Santa Luzia. A velocidade média não chega a 40 quilômetros. Em trechos do trajeto, como nos bairros de Lobato, Escada e Santa Luzia, os trilhos passam próximos às casas, onde os riscos de acidentes são freqüentes e a velocidade se torna ainda mais reduzida.

Para quem costuma fazer o trajeto, como a vendedora Maria das Graças Lima e Silva, 42, há sempre a expectativa de interrupção do serviço, principalmente quando chove. “Não há conforto, segurança e muito menos a certeza de cumprimento dos horários”, diz, mostrando interior de um dos vagões, cujas portas estavam entreabertas. “Já deu. A máquina já não aguenta mais”, diz com bom humor outra passageira, Ana Maria Lima dos Santos, 39.

Os maquinistas, que pedem para terem o nome preservado, dizem que as locomotivas poderiam fazer até 60 quilômetros por hora, mas por causa da conservação dos trilhos, a velocidade é reduzida para mais da metade. Mesmo assim eles lembram que os trens têm um público fiel que usa o meio de transporte há mais de 50 anos. “São pessoas que foram criados e moram próximos à ferrovia e preferem os trens a usar os ônibus”, disseram.

Um século e meio de história
No curto trajeto de 13,5 quilômetros, entre a Calçada e Paripe existem 155 anos de história do transporte de passageiros na Bahia. A atual via férrea foi inaugurada em 28 de junho de 1860 pela empresa inglesa Bahia and San Francisco Railway Company (Estrada de Ferro da Bahia ao São Francisco). Mais tarde passou a  se chamar Viação Férrea Federal Leste Brasileiro (VFFLB). 

Até 1972 o transporte de passageiros atendia a todo o estado, com trens indo em direção a Juazeiro, Propriá (Sergipe), e Monte Azul (Minas Gerais). Na década de 80 o sistema foi desativado e com a privatização, nos anos 90, a antiga Leste Brasileiro passou a ser chamada de Ferrovia Centro Atlântica e os trens de passageiros passaram para a administração da Companhia Brasileira de trens Urbanos, restringindo-se ao trajeto entre as estações da Calçada e de Paripe.

No bairro de Paripe, onde termina a ferrovia, um portão fecha o acesso à última estação de passageiros. A partir dali,e em direção ao interior do estado,os trechos acabam e o traçado da ferrovia é ocupado por casas e até mesmo cobertos por camadas de asfalto em ruas que foram abertas e pavimentadas onde antes só passavam os trilhos.

Pelo atual projeto do VLT, ainda em fase de licitação, o atual traçado será aumentado para 18 quilômetros, estendendo-se até a região do Comércio, interligando-se com o sistema de ônibus e do metrô. Não há qualquer referência a um projeto anterior, também do Governo do estado, de estender o transporte de passageiros, a partir de Paripe, até Simões Filho e Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador. 

por Adilson Fonsêca
Informações: Tribuna da Bahia


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Agentes de trânsito reforçam monitoramento nos cruzamentos do VLT em São Vicente

A Secretaria de Transportes (Setrans) de São Vicente reforçou a fiscalização nos cruzamentos do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), após o início da Operação Precursora. De acordo com a Prefeitura, para orientar a população, foram deslocados oito agentes de trânsito.

Os plantões serão feitos das 13h às 16h durante a fase de testes, até a instalação de todo o sistema semafórico. Como o projeto original do VLT não conta com cancelas para a travessia, os profissionais farão esse trabalho de forma que os motoristas se acostumem com o novo sistema de transporte na Cidade.

O trabalho é realizado nos cruzamentos da Linha Amarela com a Rua Hermes da Fonseca, Avenida Mascarenhas de Moraes, Rua Pérsio de Queirós Filho e com a Avenida Prefeito José Monteiro; Rua Quintino Bocaiúva com a Rua Tibiriçá e a Rua Amador Bueno da Ribeira; Rua Dr. Cláudio Luiz da Costa com a Rua Constituição; e no cruzamento da Rua José Adorno com a Rua João Ribeiro.

Testes

Iniciados no dia 27 de abril, os testes antecedem a Operação Comercial do VLT, prevista para dezembro de 2015. Dois veículos, um em cada sentido, circularão das 13 às 16h de segunda a sexta-feira, exceto feriados, entre as estações Mascarenhas de Moraes, São Vicente, Emmerich, Nossa Senhora das Graças, José Monteiro, Itararé e João Ribeiro. 

Não há cobrança de tarifa. O trajeto de aproximadamente seis quilômetros dura 24 minutos.

Informações: A Tribuna

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Câmara de SP aprova projeto que prevê revitalização da Santo Amaro

A Câmara Municipal de São Paulo aprovou em primeira votação nesta quarta-feira (6) o projeto de lei 377/2014, do prefeito Fernando Haddad, que prevê a revitalização da Avenida Santo Amaro, na Zona Sul de São Paulo.

O projeto inclui, no programa de investimentos da operação urbana Faria Lima, o plano de melhoramentos públicos no trecho de 2,7 km da Santo Amaro entre a Avenida Juscelino Kubitschek e a Avenida dos Bandeirantes ao custo de R$ 270 milhões.

Para entrar em vigor, a proposta precisa passar ainda por uma segunda votação e ser sancionada pelo prefeito.

O plano prevê "pavimentação de vias e espaços públicos, infraestrutura para transporte coletivo, drenagem urbana, enterramento de redes, iluminação, sinalização, semáforos, mobiliário urbano, comunicação visual, paisagismo e ajardinamento."

Segundo a justificativa do projeto, a proposta busca alterar as intervenções previstas no âmbito da Operação Urbana Consorciada Faria Lima e, ainda, dispor sobre os incentivos para requalificação dos imóveis vizinhos à Avenida Santo Amaro.
O projeto de lei prevê que poderão ser realizadas desapropriações de imóveis adicionais àqueles atingidos diretamente pela implantação do plano de melhoramentos públicos.

A proposta busca estabelecer uma série de incentivos a empreendimentos na região utilizando mecanismos previstos no novo plano diretor estratégico.

Será admitida, por exemplo, a instalação do uso misto no lote e na edificação sem a necessidade de previsão de acessos independentes e compartimentação das áreas destinadas a carga e descarga, circulação, manobra e estacionamento de veículos, desde que sejam demarcadas as vagas correspondentes às unidades residenciais e às áreas não-residenciais.

Ainda de acordo com a proposta, não será necessário o atendimento a número mínimo de vagas de estacionamento estabelecido na legislação em vigor, desde que atendidas as exigências específicas da legislação e normas técnicas de acessibilidade, atendimento médico de emergência e segurança contra incêndio.

A proposta prevê ainda que quando uma parcela do lote for destinada à fruição pública, poderá ser acrescida gratuitamente ao potencial construtivo básico do imóvel uma área construída computável equivalente a 100% (cem por cento) da área destinada à mesma fruição pública.

A proposta de lei exclui do mesmo programa de investimentos o prolongamento ainda não realizado da Avenida Brigadeiro Faria Lima em viaduto sobre a Avenida dos Bandeirantes, na confluência da Praça Roger Patti com as Ruas Guaraiúva e Ribeiro do Vale.

Informações: G1 São Paulo

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Metrô DF vai receber mais dez trens até 2017

sexta-feira, 8 de maio de 2015

O Distrito Federal já está elaborando os editais de licitação para a compra de dez trens e a construção de três estações de metrô na Asa Sul, nas quadras 104, 106 e 110. Os recursos virão de um empréstimo da Caixa Econômica Federal no valor de R$ 737 milhões.

De acordo com a chefe da Assessoria Financeira e Comercial do Metrô, Tânia Paula Santana, a documentação para a realização do empréstimo já está bem avançada.

O presidente do Metrô, Marcelo Dourado, explicou que os vagões só devem entrar em operação daqui a dois anos, mas a construção das estações na Asa Sul vai durar menos tempo.

Além dos trens para o metrô, os recursos também servirão para a compra de dez vagões para o VLT, veículo leve sobre trilhos.

Segundo dados do Metrô, os trens vão andar em três corredores: um entre o Sol Nascente, Ceilândia, Taguatinga e Riacho Fundo, outro na área central de Brasília, ligando a Rodoviária à Esplanada dos Ministérios, com dois “braços” (um para o Cruzeiro/Sudoeste e outro para a L4 em direção à UnB); e o terceiro que vai ligar a avenida W3 Sul à W3 Norte.

Por Roberta Lopes
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Mais 2 trens da linha 4 do metrô desembarcam no Rio

Mais dois trens da Linha 4 do Metrô (Barra da Tijuca-Ipanema) desembarcaram nesta segunda-feira (4/5) no Porto do Rio, e serão transportados até quinta-feira (7/5) para o Centro de Manutenção do MetrôRio. Antes de começarem a circular no novo trecho, os veículos serão testados por 90 dias nas linhas 1 e 2. Ao todo, cinco composições da Linha 4 já estão no Rio de Janeiro. Até o fim do ano, outros 10 trens desembarcarão na cidade.

Cada composição tem seis carros, com capacidade para transportar 1,8 mil pessoas. Os vagões são equipados com ar-condicionado, painéis de LED com sistema informatizado de comunicação e câmeras de monitoramento interno, além de passagem interna entre os carros. O projeto é o mesmo dos modelos que já operam no MetrôRio desde 2012.

A Linha 4 do Metrô será inaugurada em junho de 2016, beneficiando mais de 300 mil usuários por dia. Com isso, a frota de trens no metrô do Rio de Janeiro será ampliada em 30%, saltando de 49 trens para 64.

Componentes importados

Fabricado na China, os trens recebem peças de vários países diferentes. A carroceria e o truque, onde se localizam as rodas e o motor, vêm da empresa chinesa Changchun Railway Vehicles. O sistema de ar-condicionado é da australiana Sigma. A Mitsubishi Eletric, do Japão, ficou responsável pelo motor de tração. O sistema de portas foi desenvolvido pela austríaca IFE e toda a parte de frenagem do novo trem ficou a cargo da alemã Knorr-Bremse.

A Linha 4 é o maior legado em transporte que a população ganhará com os Jogos Olímpicos. Com a linha, o passageiro poderá utilizar o sistema metroviário da cidade pagando uma única tarifa, deslocando-se, por exemplo, da Barra à Pavuna. Será possível ir da Barra a Ipanema em 13 minutos e, da Barra ao Centro, em 34 minutos.

Após passar por testes, a Linha 4 entra em operação em 2016, quando estarão funcionando as estações Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, São Conrado e Jardim Oceânico. A estação da Gávea teve o projeto alterado para ampliar a possibilidade de expansões e será inaugurada em dezembro de 2016.

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