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No Recife, Motoristas de ônibus da empresa Vera Cruz fazem mobilização mais uma vez

terça-feira, 7 de abril de 2015

Uma mobilização de motoristas paralisou na manhã desta terça-feira, os serviços no Terminal Integrado Tancredo Neves, localizado na Imbiribeira e no terminal do Barro, no Recife. De acordo com o Grande Recife Consórcio de Transportes, quarenta ônibus foram afetados pela paralisação realizada por condutores da empresa Vera Cruz.

Os trabalhadores, apoiados pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) reivindica o pagamento de salários atrasados. O Grande Recife informou que notificou a empresa que teria informado ao gestor já ter normalizado o pagamento. 

Porém o movimento recomeçou devido aao não cumprimento de algumas promessas da empresa na qual deixou a população qprejudicada.

Imagens do local foram enviadas para o WhatsApp do Diario de Pernambuco.

Informações: Diário de Pernambuco e Blog Meu Transporte

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Metrô do Recife aumenta frota e dimunui intervalo nos horários de pico

Mais um trem foi injetado na linha Centro, com intervalo que será reduzido de 5 para 4 minutos e meio. Haverá antecipação da inclusão dos trens, a partir das 5h da manhã, onde 12 trens circularão ao invés dos 10 trens que circulam atualmente. Em horário de pico, ao invés de 15 serão 16 composições. 

A medida serve também para desafogar a via 2, a partir das 6h, partirá trens da Estação de Cavaleiro até a Estação Recife, onde 90% do fluxo é concentrado em horário de Pico, seguindo estratégias do Centro de Controle, que monitora toda a via, através de CFTVS (Circuito Fechado de Televisionamento) em todas as plataformas. 

A mudança tem como objetivo beneficiar os usuários que trafegam diariamente, trazendo maior conforto e rapidez.

Informações: Portal Metrorec

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​Mais de 2,9 bilhões de passageiros foram transportados em metrôs e trens em 2014

O total de passageiros que utilizaram o transporte sobre trilhos nos deslocamentos diários, em 2014, chegou a 2,9 bilhões. Por dia, foram 9,8 milhões de pessoas que usaram metrôs ou trens. Os números contabilizam as viagens individuais realizadas pelos usuários dos sistemas e representa um crescimento de 4,4% na comparação com 2013. Os dados foram divulgados pela ANPTrilhos (Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos), nesta segunda-feira (6).

Conforme a entidade, o incremento na demanda não vem sendo acompanhado por uma expansão na malha capaz de atender aos novos usuários. No ano passado, entraram em operação (ainda em fase de testes) somente 30 quilômetros a mais de malha, que equivale a uma alta de 3% em relação a 2013. Os novos sistemas são o Monotrilho Linha 15 (SP), o Metrô Bahia (BA), e o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) de Sobral (CE). 

“Nos últimos anos, o número de passageiros cresceu a uma média anual de 10%, enquanto a malha expande menos de 1%. Isso explica o nível de congestionamento dos sistemas atuais, que têm uma demanda muito superior à oferta que se consegue pôr em operação”, avalia a superintendente da entidade, Roberta Marchesi. Para ela, é fundamental priorizar esse modal para desafogar o trânsito nas grandes cidades e garantir mais qualidade ao serviço prestado para os usuários. “Os investimentos são pequenos frente à necessidade. Além da expansão, os sistemas que já existem devem ser modernizados, para que possam oferecer mais assentos”, complementa. 

O Brasil tem 22 regiões metropolitanas com mais de um milhão de habitantes. Menos de metade delas têm redes de transporte alta capacidade implantados. 

A entidade destaca, ainda, que se cinco projetos novos projetos que estavam previstos para a Copa do Mundo – já com recursos garantidos – tivessem sido concretizados, a malha do país teria crescido 11%. As ações abandonadas foram: o Monotrilho de Manaus (AM), o VLT de Cuiabá (MT), o VLT de Brasília (DF), o Monotrilho Linha 17 de São Paulo (SP) e o VLT de Fortaleza (CE). Juntos, eles consolidariam um incremento de 79,4 quilômetros de linhas.  

Novos projetos

Conforme a ANPTrilhos, existem 20 projetos já contratados ou em execução, que correspondem à construção de mais 336 quilômetros de trilhos, entre trens urbanos e regionais, metrôs, VLTs e monotrilhos. A expectativa da entidade é que as obras estejam concluídas até 2020. 

Entretanto, há um receio de que os projetos sofram algum tipo de impacto decorrente das medidas de ajuste fiscal adotadas pelo governo federal e em razão das dificuldades financeiras enfrentadas por alguns estados. Isso porque a maior parte deles deve ser custeada por verbas públicas. 

“O setor tem acompanhado os movimentos do governo. É uma preocupação garantir a continuidade dessas obras. Temos alertado o poder público para a importância da manutenção desses investimentos, especialmente porque mobilidade é um gargalo nas médias e grandes cidades”, salienta Roberta. 

Quando concluídas, as novas linhas beneficiarão moradores de São Paulo, Mato Grosso, Goiás, Ceará, Pernambuco, Bahia e Rio de Janeiro. 

Há, ainda, uma carteira de 18 projetos de sistemas sobre trilhos prontos para sair do papel. Juntas, todas as iniciativas praticamente duplicariam a malha brasileira, que hoje é de pouco mais de mil quilômetros.

Natália Pianegonda
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População de Araucária sofre com o fim da integração dos ônibus para Curitiba

O fim da integração financeira entre as linhas de ônibus de Curitiba e as metropolitanas vem provocando uma situação inusitada no Terminal Angélica, em Araucária. Pessoas de todas as idades têm frequentemente pulado a catraca para não pagar a tarifa. Há uma semana, as principais roletas do local foram trocadas na tentativa de dificultar a burla, mas a mudança inibiu apenas parte dos usuários. Entre 6h30 e 8 h de segunda-feira (6), a reportagem flagrou dezenas de usuários pulando a catraca. Quando chamados, ninguém se recusou a dar entrevista ou aparecer nas fotos ou no vídeo. Para os passageiros, as mudanças feitas no sistema de transporte pesaram no bolso e são injustas.
Aniele Nascimento/Gazeta do Povo

“A gente fura mesmo. Não ligo. Eu sei que é feio, até vergonhoso, mas a gente não tem dinheiro. Eu gasto oito passagens por dia. Eu trabalho por conta. Tenho que pagar passagem para dois filhos meus. Enquanto houver esse desrespeito, a gente vai passar [sem pagar]”, diz G. R., que mora em Araucária.

Com o fim da integração, quatro linhas de ônibus que circulam em bairros da cidade perderam a conexão direta com o Terminal Angélica. Os usuários chegam a descer dentro do terminal, mas, se quiserem pegar outros ônibus, precisam passar por mais uma catraca, pagando nova tarifa. Não foi a única mudança no sistema de transporte entre Araucária e Curitiba, mas o surgimento de mais uma tarifa é apontado como o principal problema por lá. O custo para quem mora em Araucária e trabalha na capital, por exemplo, pode chegar a R$ 13,20 ao fim do dia. Neste caso, a primeira tarifa desembolsada é de R$ 3,30 (quem utiliza o cartão do município paga menos, R$ 2,50), para pegar uma linha dentro de Araucária e descer no Terminal Angélica. No local, o usuário paga mais R$ 3,30 para pegar um ônibus até Curitiba. Os mesmos R$ 6,60 são desembolsados na volta.

Com o fim da integração do sistema de transporte, usuários do Terminal Angélica agora reclamam de tarifa “dobrada”.

“Eu pulo todo dia, na cara dura. Se quiserem me prender, me prendam. Mas eu sou trabalhadora. Tenho quatro filhos para criar. Como é que faz? Minhas patroas não querem pagar mais. Não tem mais condição. Estão massacrando os pobres aqui.”

Além do preço da tarifa, ela reclama das condições dos ônibus. “A gente vai socado.” Usuários que pagam a tarifa também reclamam do preço.“O salário não subiu. O salário da gente é o mesmo. E daí tem que pagar quatro passagens todo dia. Acho que ficou horrível”, diz N.S. N., 54 anos.

A doméstica, no entanto, afirma que não pula a catraca. “Acho humilhante para mim se um guarda chegar aqui e me jogar para fora”, explica. (CS)

Separação
Para Sandro José Martins, presidente da Companhia Municipal de Transporte Coletivo (CMTC), órgão ligado à prefeitura de Araucária, o problema deve ser amenizado com a separação física dos pontos de chegada e de partida dos ônibus. “Tivemos uma reunião com representantes da Comec [Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba, órgão ligado ao governo do Paraná] e uma das coisas que está sendo estudada é a construção de tubos de pontos de ônibus em locais próximos ao Terminal Angélica, mas não dentro”, explica. Duas empresas do município utilizam hoje o terminal: a Araucária Transporte Coletivo e a Viação Tindiquera. No município, existe mais um terminal, o Central, onde circula um número maior de pessoas.

COMEC
O diretor de transportes da Comec, André Fialho, afirma que negocia com a prefeitura de Araucária para tentar impedir a invasão do terminal. “A ideia é reforçar [aumentar] o espaço [físico] entre as linhas urbanas e metropolitanas”. Fialho não vê, contudo, possibilidade de rever mudanças geradas a partir da desintegração financeira do sistema de transporte. “A médio e longo prazo isso [desintegração tarifária] pode ser benéfico para Araucária, para geração de empregos na cidade. A tarifa de ônibus é um inibidor”, diz.

Evasão de recursos não foi contabilizada
Apesar de haver funcionários trabalhando na segurança do Terminal Angélica, a reportagem não observou reações para impedir que os usuários pulassem a catraca. “É muita gente pulando. Não tem o que fazer”, diz Sandro José Martins, presidente da CMTC.

O motorista de ônibus Marcelino Tiago, da Araucária Transporte Coletivo, foi designado pela empresa para acompanhar o problema no terminal. “Eu não me envolvo, não impeço ninguém. É arriscado. As pessoas acham que a culpa da tarifa é nossa, dos motoristas e cobradores. E acabam descontando na gente”, confidencia.

Balanço
A CMTC disse que ainda não há um balanço sobre quanto deixou de ser arrecadado desde fevereiro, quando houve a desintegração do sistema de transporte. Mas funcionários que trabalham nas cabines de arrecadação relatam que, atualmente, tem entrado no caixa quase a metade do que se registrava antes da onda de “pula catraca”.

“Por exemplo, se normalmente entre as 5 e 11 horas se arrecadava R$ 1,5 mil, agora se arrecada R$ 800. Antes das novas catracas, a arrecadação chegou a cair para R$ 400”, relata um dos funcionários, que prefere não ter o nome divulgado. (CS)

Por Catarina Scortecci
Informações: Gazeta do Povo

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Pesquisa revela os piores dias para tirar o carro da garagem

Quem mora em grandes cidades brasileiras já deve ter notado que alguns dias da semana são mais ou menos propensos a congestionamentos. Mas o que muitos motoristas já cogitaram na prática, a fabricante de GPS TomTom constatou cruzando dados do trânsito de nove cidades brasileiras.

Em ranking recente, a empresa concluiu que, em boa parte das grandes metrópoles nacionais, as terças e as sextas-feiras são os piores dias para ir ou voltar do trabalho levando em consideração o tempo extra gasto no percuso por causa do trânsito.

Os moradores de Recife (PE), por exemplo, gastam em média  até o dobro de tempo para voltar para casa  no entardecer das sextas-feiras quando se leva em conta a duração do mesmo percurso em horários do dia sem congestionamento.

Em São Paulo, nas terças-feiras de manhã, os motoristas gastam até 49% a mais de tempo por percurso devido aos engarrafamentos.

Veja os piores dias para tirar o carro da garagem em 9 cidades brasileiras. Confira também quanto tempo os motoristas perdem por dia em cada local e a posição dos municípios no ranking global da TomTom.

Em tempo: as cidades foram listadas de acordo com suas posições no ranking da TomTom.

Onde mais se perde tempo parado no trânsito no Brasil

Indicador

O que é

Dias com os piores horários de pico da manhã

Dia da semana + Em quanto aumenta a duração do percurso por causa do congestionamento

Dias com os piores horários de pico do fim da tarde

Dia da semana + Em quanto aumenta a duração do percurso por causa do congestionamento

Quanto tempo se perde no trânsito diariamente

Tempo extra de duração do percurso por causa de congestionamentos diários

Posição no ranking mundial

Posição em lista de 146 cidades

Rio de Janeiro (RJ)

Cidade

Rio de Janeiro

Dias com os piores horários de pico da manhã

Terça (75%)* e Sexta (74%)*

Dias com os piores horários de pico do fim da tarde

Sexta (87%)* e Terça (81%)*

Quanto tempo se perde no trânsito diariamente

26 minutos

Posição no ranking mundial

3

*Em quanto aumenta a duração do percurso por causa dos congestionamentos

Salvador (BA)

Cidade

Salvador

Dias com os piores horários de pico da manhã

Terça (69%)* e quinta (66%)*

Dias com os piores horários de pico do fim da tarde

Quinta (84%)* e sexta (77%)*

Quanto tempo se perde no trânsito diariamente

24 minutos

Posição no ranking mundial

5

*Em quanto aumenta a duração do percurso por causa dos congestionamentos
Trânsito em Recife é pior nas tardes das sextas-feiras

Recife (PE)

Cidade

Recife

Dias com os piores horários de pico da manhã

Quinta (88%)* e Terça (84%)*

Dias com os piores horários de pico do fim da tarde

Sexta (101%)* e Quinta (82%)*

Quanto tempo se perde no trânsito diariamente

27 minutos

Posição no ranking mundial

6

*Em quanto aumenta a duração do percurso por causa dos congestionamentos

Fortaleza (CE)

Cidade

Fortaleza

Dias com os piores horários de pico da manhã

Quinta (57%)*, Segunda (52%)* e Terça (52%)*

Dias com os piores horários de pico do fim da tarde

Sexta (69%)* e Quinta (63%)*

Quanto tempo se perde no trânsito diariamente

22 minutos

Posição no ranking mundial

23

*Em quanto aumenta a duração do percurso por causa dos congestionamentos

São Paulo (SP)

Cidade

São Paulo

Dias com os piores horários de pico da manhã

Terça (49%)* e Segunda (45%)*

Dias com os piores horários de pico do fim da tarde

Sexta (69%)* e Quinta (62%)*

Quanto tempo se perde no trânsito diariamente

20 minutos

Posição no ranking mundial

36

*Em quanto aumenta a duração do percurso por causa dos congestionamentos

Belo Horizonte (MG)

Cidade

Belo Horizonte

Dias com os piores horários de pico da manhã

Segunda (47%)* e Terça (45%)*

Dias com os piores horários de pico do fim da tarde

Sexta (78%)* e Quinta (55%)*

Quanto tempo se perde no trânsito diariamente

20 minutos

Posição no ranking mundial

70

*Em quanto aumenta a duração do percurso por causa dos congestionamentos

Porto Alegre (RS)

Cidade

Porto Alegre

Dias com os piores horários de pico da manhã

Segunda (47%)* e Terça (46%)*

Dias com os piores horários de pico do fim da tarde

Quinta (56%)* e Sexta (55%)*

Quanto tempo se perde no trânsito diariamente

19 minutos

Posição no ranking mundial

89

*Em quanto aumenta a duração do percurso por causa dos congestionamentos

Brasília (DF)

Cidade

Brasília

Dias com os piores horários de pico da manhã

Terça (39%)* e Segunda (37%)*

Dias com os piores horários de pico do fim da tarde

Sexta (67%)* e Terça (54%)*

Quanto tempo se perde no trânsito diariamente

18 minutos

Posição no ranking mundial

106

*Em quanto aumenta a duração do percurso por causa dos congestionamentos

Curitiba (PR)

Cidade

Curitiba

Dias com os piores horários de pico da manhã

Terça (35%)*

Dias com os piores horários de pico do fim da tarde

Sexta (48%)* e Quinta (42%)*

Quanto tempo se perde no trânsito diariamente

16 minutos

Posição no ranking mundial

118

*Em quanto aumenta a duração do percurso por causa dos congestionamentos.

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Em Cascável, Cettrans anuncia mudanças em linha do transporte coletivo

A Cettrans que administra o transporte coletivo em Cascavel anunciou alterações no itinerário da Linha Sul/Oeste - Parque São Paulo. 

De acordo com a companhia, a medida foi tomada por causa das alterações no sentido da rua General Osório, nas proximidades do Teatro Municipal de Cascavel, neste trecho a linha Sul/Oeste - Parque São Paulo, passará a operar pelo seguinte itinerário:

Terminal Oeste/Sul: Av. Brasil, R. Rio Grande do Sul, R. Souza Naves, R. Maranhão, R. General Osório, R. Epitácio Pessoa, R. Joaquim Távora, R. João F. Santos, Av. Aracy T. Biazetto, R. Manoel de Nóbrega, R. Promotor Cézar Salgado, Av. Carlos Gomes, R. Rubens Lopes, Terminal Sul.

Terminal Sul/Oeste: não haverá alterações.

Informações: Cettrans


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