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Recife é a capital com maior tempo de espera por ônibus

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Recife é a capital onde a espera por um ônibus nas paradas é mais longa. A média é de 35 minutos, o maior tempo entre as sete capitais pesquisadas pela Associação Nacional de Defesa do Consumidor, a Proteste. O levantamento avaliou o sistema de transporte público das cidades e constatou que os atrasos são mais frequentes na capital pernambucana. Nove em cada dez viagens de ônibus atrasam. Recife também ganhou uma posição de destaque com relação aos tempos de deslocamento. Os passageiros gastam cerca de uma hora e meia dentro dos coletivos, ficando atrás apenas dos cariocas.

O sofrimento atinge dois milhões de passageiros na Região Metropolitana do Recife todos os dias. No terminal de passageiros da PE-15, em Olinda, a reclamação é geral e muita gente está insatisfeita com o transporte público. “Demora quarenta, cinquenta minutos, principalmente os que vão para Paulista. Atrapalha porque tenho que sair muito cedo pra chegar à faculdade, me atraso”, lamenta o estudante Vitor Hugo Farias.

Com o empurra-empurra para entrar nos coletivos e uma viagem apertada, sugestões não faltam. “Acredito que pela quantidade de ônibus que nós temos e pela quantidade de pessoas poderia ser melhorado”, sugere o auxiliar administrativo Michael José da Silva.

O Grande Recife Consórcio de Transporte informou que desconhece a pesquisa, mas que também vai ouvir os passageiros pernambucanos, o que não é feito desde 1997. De acordo com o Consórcio, este estudo atualizado vai permitir o melhor planejamento do sistema de transporte público. Quem quiser fazer reclamações, pode ligar para o Grande Recife das 7h às 19h, no telefone 0800.081.0158.

Informações: G1 PE

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Greve deixa população na Grande Vitória sem ônibus‏

A greve dos rodoviários da Grande Vitória começou nesta segunda-feira (9), como anunciou a categoria. Os terminais rodoviários amanheceram vazios e os pontos de ônibus ficaram cheios de passageiros que esperavam por algum coletivo. Um grupo de cobradores e motoristas estava reunido, por volta de 5h30, em frente a uma garagem de ônibus em Cariacica. Um dos diretores do Sindirodoviários, João Luis Alves, afirmou que 100% da frota está parada.
Eles reivindicam outro plano de saúde, pois alegam que o atual tem um custo elevado demais para os trabalhadores. Cartazes foram colados no vidro dianteiro dos coletivos informando que os rodoviários estão em 'estado de greve'.

Em entrevista, João Luís Alves falou que o sindicato não foi notificado da determinação da Justiça de manter 70% da frota em circulação nos horários de pico. "Nós não temos ciência dessa notificação da Justiça. Deveríamos manter 30% da frota circulando, mas, por segurança do trabalhador, eles decidiram parar 100%. Isso porque os 100% já não atendem a população. Os 30%, então, nem se fala", disse.

Mesmo antes do início da greve, o Sindicato das Empresas de Transporte Metropolitano da Grande Vitória (GVBus) conseguiu junto à Justiça do Trabalho uma medida cautelar para garantir a circulação de, no mínimo, 70% da frota durante os horários de pico, das 6h às 9h e das 17h às 20h, e 40% nos outros horários.

Ilegalidade
Após o descumprimento por parte do Sindirodoviários da determinação judicial que previa a circulação de 70% da frota para os horários de pico e 40% nos demais horários para atender a população, o GVbus informou  entrou com medidas judicias pedindo que a greve seja declarada ilegal.

O GVbus solicitou ainda que a cobrança da multa seja estendida aos dirigentes do Sindirodoviários e que a Justiça aumente o valor da multa.

Sindirodoviários
O presidente do Sindicato dos Rodoviários, Carlos Roberto Louzada, o Maguila, disse neste domingo (8) que não havia recebido nenhuma determinação ou comunicado oficial da Justiça em relação à quantidade de ônibus nas ruas. “Até agora não recebemos nenhum comunicado da Justiça, mas, se recebermos, vamos cumprir o que foi determinado”, afirmou Maguila. A multa para o descumprimento da determinação da justiça trabalhista é de R$ 30 mil por dia.

Nesta segunda-feira, Maguila disse que espera uma negociação sobre o plano de saúde. "Enquanto não houver negociação, não vai ter carro na rua. Até agora não recebi nenhuma notificação ou chamado para negociar. Os rodoviários carregam carga preciosa, que é vida, não podemos continuar assim. Quem está nos pontos pode voltar para casa. Enquanto não vierem negociar, não vai ter ônibus", disse.

Para o representante do Sindirodoviários, Edson Bastos, a categoria decidir pela paralisação total da frota para garantir a segurança dos trabalhadores. “A violência está demais, tem gente morrendo dentro de ônibus, nos terminais. Com 30% só de ônibus, a aglomeração seria muito maior. Mas a questão é muito simples. Se o empresário quisesse resolver, já teria resolvido”, falou.

Bastos também confirmou que o sindicato não recebeu nenhuma notificação sobre a decisão da Justiça de manter 30% da frota em circulação.

Informações: G1 ES

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Frota de trens no metrô do Rio será ampliada em 30% até 2016

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, o secretario estadual de Transportes, Carlos Roberto Osório, e o presidente do Metrô, Flavio Almada, apresentaram na manhã desta quinta-feira (5) o primeiro dos 15 novos trens da Linha 4 (Barra da Tijuca - Ipanema). A primeira composição passara por 90 dias de testes. De acordo com o cronograma, até 2015 os outros 14 trens vão chegar no Brasil. Com isso, a frota de trens do metrô será ampliada em 30% — serão 64 composições.
Foto: Mariucha Machado/G1
O trem foi construído na China, tem capacidade para 1,8 mil pessoas, seis carros, ar condicionado, passagem interna entre carros, painéis de Led e câmeras de monitoramento. A expectativa é de menos de dois mil carros por hora em horário de pico circula do nas ruas. O projeto é o mesmo das composições que operam no MetrôRio desde 2012.

As novas composições vão começar a circular no final do primeiro semestre de 2016. Segundo Osório, duas novas composições já estão embarcadas em direção ao Rio de Janeiro.

A expectativa é de que 300 mil pessoas sejam beneficiadas por dia com a Linha 4 do  metrô.
"Os recursos para essa obra estão garantidos em conta", afirmou Pezão, que ressaltou os empregos gerados pela construção da Linha 4, em torno de 9 mil.

Segundo governador, o estado vive um momento difícil, mas segundo ele, "é preciso olhar pra frente" e fazer parcerias. "Tenho certeza que somando forças a gente vai conseguir continuar crescendo".

Ele afirmou ainda que está sendo estudado levar o metrô até o Recreio. "Metrô é dignidade para a população e temos que chegar ao máximo da Região Metropolitana", disse o governador.
Pezão falou ainda que precisa se readaptar as verbas do estado devido a crise do petróleo. O governador disse também que o estado está com os compromissos em dia que estavam previstos para as Olimpíadas de 2016. "O mais difícil era essa obra aqui [metrô]".

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Metrô do DF deve ter investimentos de R$ 1,6 bilhão

Com registros constantes de panes e até pequenos incêndios, o metrô do dsitrito Federal deve receber investimento de R$ 1,6 bilhão neste ano. De acordo com a administração, serão lançadas licitações para obras e compras de novos vagões. A verba disponível, garantida pelo PAC  (Programa de Aceleração do Crescimento Mobilidade), é de R$ 1.656.130.000.

Segundo o Metrô-DF, a primeira concorrência pública deve ser em fevereiro. Empresas nacionais e internacionais disputarão com planejamentos estratégicos para a integração do metrô com outros sistemas de transporte público, a criação de rotas alternativas e a identificação de fluxo de demanda. A elaboração do plano de desenvolvimento de transporte sobre trilhos tem verba de R$ 5,6 milhões.

A licitação para ampliar a malha do Metrô-DF ocorrerá em junho. Empresas concorrerão com propostas de projeto e de construção para ligar os trens a mais duas estações em Samambaia, duas em Ceilândia e uma na Asa Norte, próxima ao Hospital Regional da Asa Norte. A estimativa é de que tudo esteja concluído em três anos ao custo de R$ 557 milhões. As obras para estender o alcance do metrô para o fim da Asa Norte serão licitadas em 2018 no valor de R$ 525 milhões, segundo cronograma da companhia.

Em maio, ocorrerá a licitação para a compra de dez trens. Os mais antigos darão lugar a novos – a atual frota é de 32 composições — em investimento estimado em R$ 231.580.000 do PAC Mobilidade. Serão licitadas também as obras para a construção de três estações na Asa Sul (quadras 104, 106 e 110), no valor de R$ 78.950.000 milhões.

Para abril, está prevista a concorrência para a modernização dos sistemas fixos da linha 1. O valor disponível é de R$ 181 milhões. A modernização inclui a ampliação da capacidade energética do sistema de transporte. 

No mesmo mês, a companhia licitará obra para a construção de estações na área central de Brasília, ligando a Universidade de Brasília, o Sudoeste e o Setor de Indústria e Abastecimento. Estão reservados para essa etapa R$ 77 milhões.

Informações: R7.com

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Usuários do transporte coletivo se arriscam nas plataformas do BRS em Manaus

Chegar até a plataforma dos ônibus articulados que integravam o antigo sistema Expresso e, hoje, fazem parte do Bus Rapid System (BRS) pode ser um desafio para os usuários, como já sabem os que precisam adentrar à plataforma em frente ao Olímpico Clube, no princípio da avenida Constantino Nery, Zona Centro-Sul.

A dificuldade começa na travessia da avenida. Vencida essa fase, é preciso fazer um esforço, caso se decida ignorar a única entrada (como é o padrão da estrutura) e  encarar a subida na plataforma pelo lado que é “fechado” por uma grade, mais usada como um apoio do que para bloquear a passagem.

A justificativa mais comum entre os usuários dos ônibus expressos que optam por não usar a entrada oficial da plataforma está no perigo da travessia que leva a essa entrada, como diz Maria Gomes, 65, “Para usar a entrada correta eu teria que atravessar perto da curva (onde os veículos entram na avenida) e não vou arriscar a minha vida assim. O jeito é me apoiar nessa grade para subir na plataforma”, explica a aposentada, que relata precisar fazer esse caminho diariamente, apesar de temer a travessia.

Para Manuel de Jesus Marinho, que trabalha há mais de dez anos em uma banca de camelô, que fica quase em frente à plataforma, é natural que as pessoas tenham medo de atravessar. “Já cansei de ver acidentes aqui, já vi gente morrer nessa avenida”, lembra o vendedor.

Tem faixa

Perto da plataforma da alameda Cosme Ferreira (próximo à rua  Tiradentes) existe uma faixa de pedestre para facilitar o acesso das pessoas à entrada correta da plataforma, o problema é que  a entrada extra-oficial é considerada  melhor localizada pelos usuários do serviço devido à sinalização. Apesar de não planejada para isso, foi o caminho “adotado” pelos usuários da plataforma, que até providenciaram até uma pequena escada improvisada, feita de madeira, que ajuda na hora de subir e  embarcar nos ônibus.

 “O certo era  entrar pelo outro lado, mas não dá tempo de passar na faixa porque os veículos que vêm da rua Tiradentes não vão esperar a gente atravessar. É como se o trânsito funcionasse só para os veículos”, explica Edna Maria Xavier, 47.

Ela é empregada doméstica e se desloca  diariamente por meio dessa plataforma para ir e voltar de casa para o trabalho. “Acho muito bom que tenha essa escadinha, ajuda bastante na hora de subir porque a distância para o chão é grande. Claro que seria melhor não precisar me arriscar usando esse tipo de coisa, não entendo porque a prefeitura não fez os dois lados com entrada. Para que colocar essa grade?”.

Acesso único pela segurança

A Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) informou que as plataformas possuem apenas um acesso, com o fim de direcionar a travessia de pedestres para o local mais seguro. Para a SMTU, se houver dois acessos, os usuários dos ônibus expressos acabam por atravessar em local não sinalizado.

Quanto à manutenção das estruturas, a a Secretaria Municipal de Infraestrutura de Manaus (Seminf) informou que realiza os reparos necessários desde que foram entregues. No caso da plataforma localizada na alameda Cosme Ferreira (em frente ao Sesi), que está deteriorada, será feito um levantamento para que a manutenção ocorra no menor tempo possível.

Insistência

As faixas para travessias de pedestres que precisam acessar as plataformas do sistema BRS estão localizadas ao longo das avenidas Constantino Nery,   Cosme Ferreira, Max Texeira, Noel Nutels, Tapajós,  Autaz Mirim e na Torquato Tapajós. Ainda assim, é comum flagrar usuários atravessando a avenida fora das faixas, que levam o pedestre à entrada regular das plataformas.

Em números

 15 anos atrás foi implantado o sistema de ônibus expresso, que falhou ao tentar melhorar a mobilidade urbana da capital.  Ele começou a funcionar  na gestão do então prefeito Alfredo Nascimento (PR), ex-Ministro dos Transportes.

Informações: A Critíca
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Tarifa no transporte coletivo de João Pessoa passa de R$ 2,35 para R$ 2,45

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Começa a vigorar amanhã a nova tarifa no transporte urbano de João Pessoa que passará de R$ 2,35 para R$ 2,45. O aumento foi sancionado pelo prefeito da capital paraibana, Luciano Cartaxo, na última sexta-feira (06).

Nas ruas o clima é de revolta. Para Maria do Rosário, que pega quatro ônibus por dia para ir ao trabalho, em Intermares, é mais um motivo para comprar a tão sonhada moto.

"Não é a toa que aprovaram este aumento nesta época de carnaval. Isso evita que o povo vá para a rua para protestar, pois está todo mundo preocupado em fazer festa", reclamou.

O estudante André Carvalho mora em Mangabeira e estuda no Unipê e se questiona sobre a motivação para este aumento. "Será que era mesmo necessário isso? Isso precisa ser feito com transparência", disse.

O prefeito Luciano Cartaxo alega que o aumento é o menor dado nas capitais do Brasil nesta temporada. "O valor ainda é inferior ao estipulado pelo Conselho de Mobilidade Urbana de João Pessoa, que era de R$ 2,52. Autorizamos um aumento de 4,25%, proporcionalmente, o menor das capitais do Brasil", explicou. 

O Conselho Municipal de Mobilidade de João Pessoa se reuniu na sede da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob) e aprovou o reajuste das passagens de ônibus coletivos da capital de R$ 2,35 para R$ 2,52. O aumento de R$ 0,17 centavos no valor da tarifa foi justificado pela alta no preço dos combustíveis. O último reajuste na tarifa foi feito em julho de 2014.

Para solicitar o reajuste, em João Pessoa, as empresas de transporte coletivo fizeram constar na planilha técnica o aumento do salário mínimo (motoristas, cobradores, fiscais e despachantes), custos dos equipamentos, material (pneus, lubrificantes, rodagem, manutenção e peças), o aumento do combustível (óleo diesel) e o dissídio da classe dos trabalhadores previsto para junho.

Proposta alta - A proposta da Associação de Empresas de Transportes Coletivos Urbanos de João Pessoa (AETC-JP) foi de aumentar o valor para R$ 2,62, mas o conselho aprovou um valor R$ 0,10  menor. Para o presidente da AETC-JP, Mário Tourinho, o resultado foi recebido com 'frustração' devido ao desequilíbrio nos custos das empresas.

"Analisamos o resultado da reunião com uma certa frustração, nós não sabemos como a planilha da Semob chega a um resultado desses, porque os nossos números são diferentes", disse. "Nós nos disponibilizamos a fazer toda a apresentação de documentos necessários desde notas fiscais a folhas de pagamento para caracterizar a realidade da planilha, e a nossa [proposta] deu R$ 2,62. Como justificar que João Pessoa tenha uma tarifa tão só de R$ 2,52 quando em Maceió, por exemplo, a tarifa é de R$ 2,75?", disse Mário Tourinho.

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