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Tarifa de ônibus de Curitiba será reajustada esta semana

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

O prefeito Gustavo Fruet (PDT) deve anunciar na sexta-feira o novo valor da tarifa de ônibus de Curitiba. O preço que será cobrado dos passageiros ainda não está definido, mas a ideia inicial é aplicar apenas a inflação aos atuais salários de cobradores e motoristas (que representam cerca de 50% da tarifa) e repor os custos dos insumos do sistema. Com isso, a passagem deve ficar pouco acima de R$ 3,00. Possivelmente, ficará em R$ 3,05.

A ideia da prefeitura de anunciar a nova tarifa já é conter uma alta maior que poderia ser causada por pressão de dois setores. De um lado, os empresários responsáveis pelos consórcios de transporte coletivo pediram um reajuste da tarifa técnica muito maior, chegando a R$ 3,74. A tarifa técnica, que leva em conta quanto seria necessário cobrar de cada passageiro para não haver necessidade de subsídio, já está em R$ 3,18. No entanto, atualmente, a tarifa cobrada dos passageiros é de R$ 2,85. O restante é coberto por subsídios do governo do estado e da prefeitura.

As empresas são obrigadas por contrato a apresentar anualmente os custos do sistema para cálculo da tarifa técnica. No entanto, é frequente que haja discrepâncias entre as contas da prefeitura e as das empresas. Exemplo é o caso do diesel. A prefeitura cobra o preço da tabela da Agência Nacional de Petróleo (ANP) para Curitiba, mas os empresários pedem o preço da região metropolitana, que é mais alto.

Por outro lado, a prefeitura negocia o reajuste dos salários de motoristas e cobradores, que têm database em fevereiro. O modo de negociação tradicional é esperar a definição dos novos salários e depois aplicar o novo valor à tarifa. Dessa vez, a prefeitura espera fazer o contrário. Aplicar a nova tarifa e esperar que os trabalhadores, entendendo a crise pela qual passa o sistema, limitem seu reajuste à inflação do período, em torno de 7%. No início das negociações deste ano, a categoria pediu 17% de reajuste.

Assim, a ideia é aplicar 7% sobre o salário dos motoristas, computar o aumento do diesel e os demais custos e fechar já a tarifa. Ela só mudaria caso os trabalhadores conseguissem um reajuste maior na Justiça, por exemplo. O restante da diferença entre a tarifa paga e a tarifa técnica seria mantido por subsídio municipal.

Um dos problemas da prefeitura, no momento, é convencer a Comec, que administra as linhas metropolitanas, a fazer o reajuste simultaneamente e para o mesmo valor. Mas não está descartada a hipótese de os anúncios ocorrerem em datas diferentes e de haver dois preços de passagem a partir de agora. Uma reunião sobre isso está ocorrendo nesta manhã de quarta-feira.

Colaboraram Angieli Maros, Fernanda Trisotto e Nayadi Piva.

Informações: Gazeta do Povo

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Lançada concorrência bilionária para o BRT de Sorocaba

A concorrência pública para contratar a empresa (ou consórcio de empresas) que vai implantar e operar o sistema Bus Rapid Transit (BRT) está prevista para ser oficialmente lançada hoje com a publicação do edital em veículos da imprensa brasileira e no site da Prefeitura. O contrato de no máximo R$ 2,4 bilhões será celebrado pelo período de 20 anos com a vencedora da disputa na modalidade Concessão Comum Subsidiada. Trata-se de uma concorrência internacional, que admite a participação de empresas estrangeiras e por isso, ela também será divulgada aos consulados, segundo informou ontem o prefeito Antonio Carlos Pannunzio (PSDB) em entrevista para a imprensa com representantes da Urbes e da Prefeitura.

Quem assumir a concessão deverá projetar e construir as obras do BRT, implantar os sistemas e equipamentos tecnológicos, prestar o serviço de transporte BRT e fazer a operação da infraestrutura e sistemas/equipamentos tecnológicos. Todos os ônibus serão equipados com ar-condicionado e sinal de internet (wi-fi). Além dos ônibus também haverá wi-fi nas estações de embarque e desembarque. A frota será de 125 ônibus, sendo 41 deles articulados e o acesso dos passageiros aos mesmos será em algum dos 96 abrigos de parada.

A expectativa da Prefeitura é para que todo o sistema esteja funcionando em dezembro do ano que vem. Um cronograma preliminar prevê que a empresa seja escolhida e haja a assinatura do contrato até o próximo mês de maio. Os projetos são estimados para serem realizados de junho deste ano até janeiro do ano que vem. As obras são previstas para iniciarem em agosto deste ano. Caso a implantação do sistema evolua como o previsto no cronograma, no período eleitoral para a escolha do próximo prefeito as obras já estarão concluídas. Mas Pannunzio reconhece que, por tratar-se de uma concorrência internacional e de valor bilionário, é possível que haja contestações na Justiça que atrasem a definição da empresa que assumirá o contrato.

Serão construídos corredores BRT, exclusivos para a circulação dos ônibus pelo sistema BRT nas avenidas Ipanema, Itavuvu, além do corredor BRT da zona oeste. Haverá ainda os chamados corredores estruturais, que funcionarão em algumas das faixas já existentes de avenidas, que serão exclusivas ou de preferenciais para a circulação do BRT. Os corredores BRT serão todo em concreto e implantados ao lado do canteiro central, a esquerda das vias. Já os corredores estruturais usarão a faixa mais próxima das calçadas, no lado direito das vias, com trajetos em asfalto, já que haverá concreto somente nas áreas de paradas dos abrigos de ônibus.

Pela concessão comum subsidiada a Prefeitura vai investir R$ 127 milhões, que emprestará do Governo Federal por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2. Todo o restante do investimento será feito pela vencedora da concessão. Os R$ 2,4 bilhões são o valor previsto para a concessionária arrecadar durante os 20 anos do contrato. A empresa receberá um valor fixo por passageiro transportado em cada uma das viagens. A Prefeitura estabeleceu o teto de R$ 3,8306 para a tarifa técnica, a ser paga pela Urbes para cada passageiro transportado em cada uma das viagens. 

Vencerá a empresa que ofertar a proposta com o menor valor dentro do teto de R$ 3,83. A diferença entre a tarifa técnica paga pela Urbes à concessionária e a tarifa que a Urbes cobra dos passageiros será o valor da subvenção que a Prefeitura precisará custear, segundo o secretário municipal da Fazenda, Aurilio Sérgio Costa Caiado.

O prefeito Pannunzio disse que a tarifa do transporte coletivo não deverá ficar mais cara para o usuário por conta do BRT. Ele acredita que, como o transporte terá mais qualidade, a tendência é a ampliação do número de pessoas que usam o transporte coletivo em Sorocaba. O BRT terá a mesma tarifa que os demais ônibus do transporte coletivo e será integrado, ou seja, o passageiro poderá usar a linha BRT e as demais pagando uma só passagem.

Novo sistema exigirá 15 desapropriações

ðA dependência das desapropriações para a instalação de terminais ou adaptação dos corredores do BRT é outro fator que poderá contribuir para o atraso do cronograma, que prevê o sistema funcionando em setembro de 2016. Há a necessidade de desapropriar 15 imóveis, cujos valores aproximados das desapropriações somam R$ 21 milhões. O prefeito Pannunzio reconheceu o risco de atraso, no entanto declarou que a maior parte dessas áreas é de terrenos sem imóveis.

Um dos imóveis fica na rua Antônio Silva Saladino, uma travessa da avenida Itavuvu. Com 37,9 mil metros quadrados essa desapropriação está prevista em R$ 7,8 milhões. Outros três imóveis estão na rua Comendador Genésio Rodrigues, uma travessa da avenida Ipanema. Eles somam 11,7 mil metros quadrados e estão avaliados em R$ 5,8 milhões.

Outros dez imóveis estão na avenida São Paulo, na mão de direção sentido bairro, entre as ruas Constantino Senger e Felipe Betti. A área desses imóveis a ser desapropriada soma 600 metros quadrados e o valor aproximado para a desapropriação é de R$ 900 mil. Outro imóvel fica na avenida Dr. Armando Pannunzio, em uma confluência com a rua Antonio Aparecido Ferraz. Ele tem 7,8 mil metros quadrados e a desapropriação está prevista em R$ 6,5 milhões.

Por Leandro Nogueira
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Anel viário de Florianópolis terá mais de 17 km de corredores de ônibus

“É um momento histórico. É a maior intervenção já feita na história do transporte coletivo de Florianópolis. A cidade não tinha um metro sequer de faixa exclusiva para ônibus; agora, vai ter 17 quilômetros”, resumiu o prefeito Cesar Souza Junior ao anunciar, em entrevista coletiva na tarde desta segunda-feira (26), as obras do Anel Viário Central, que vai priorizar – com faixas exclusivas (70% do trajeto) ou preferenciais (30%) – o tráfego dos ônibus. “O anel viário é nossa absoluta prioridade em termos de obras, estamos concentrando toda nossa energia nele”, sentenciou.

As obras, na verdade, tiveram início no último sábado, quando começaram a ser retiradas as árvores que ocupam o trecho entre o Direto do Campo e a sede da Polícia Federal na marginal da avenida Beira-mar Norte.

O chamado Trecho I, numa extensão de 600 metros, está orçado em R$ 2,8 milhões. Com a diferença de uma semana ou pouco mais, deve começar também o Trecho II – com 400 metros de extensão e investimento de R$ 1,04 milhão – que vai impor modificações viárias no trecho da Beira-mar entre o Terminal de Integração da Trindade (Titri) e a sede da Secretaria Municipal de Saúde, em frente ao Shopping Iguatemi.

Cesar Souza Junior pediu a compreensão da população para eventuais transtornos. “Conto com a ajuda de vocês da imprensa para minorar o impacto, porque certamente teremos um pouco de piora, antes de melhorar”, disse.

O anel viário fará todo o contorno da região central, passando pelo Terminal de Integração do Centro (Ticen), Beira-mar Norte, Trindade, Pantanal, Saco dos Limões e Prainha. Entre as melhorias que serão executadas, além da implantação das faixas exclusivas ou preferenciais para o transporte coletivo, o projeto prevê melhora nas calçadas ao longo da via, sistema de controle de semáforo integrado (ITS), sinalização horizontal e vertical, faixa para pedestres e abrigos de passageiros, segundo o secretário de Obras, Rafael Hahne.

O prazo para conclusão total do anel viário é de três anos. As obras, que contam com recursos municipais, estaduais e federais, dentro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), estão orçadas em torno de R$ 70 milhões.

Outras obras importantes estão sendo executadas na Capital: em Santo Antônio de Lisboa, teve início a pavimentação da rua Padre Rohr; no Itacorubi, começou a requalificação da rua Pastor William Richard Schisler Filho. No total, as obras para melhorar a mobilidade urbana compreendem investimentos da ordem de R$ 750 milhões.

Informações: Prefeitura de Florianópolis

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Ônibus voltam em Curitiba, mas greve continua

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

O pagamento de parte do débito do poder público com o sistema de transporte garantiu o retorno parcial dos ônibus às ruas de Curitiba e região, mas não resolveu o imbróglio do setor. O governo do estado acertou o pagamento imediato de um terço dos R$ 16,5 milhões devidos à Rede Integrada de Transportes e propôs o parcelamento do restante em cinco vezes. Mas a RIT continua sem convênio e sem a definição de quem paga a diferença entre a tarifa do usuário e a repassada aos empresários.

A volta de motoristas e cobradores ao trabalho foi acertada após três horas de discussões na segunda audiência mediada pelo Tribunal Regional do Trabalho do Paraná. A greve, iniciada na segunda-feira (26), foi deflagrada em razão de atrasos no 'vale' de janeiro dos trabalhadores. Nesta quarta-feira (28), 80% da frota deverá estar nas ruas. Se o acordo for cumprido e o vale for depositado, 100% dos ônibus voltam a circular nesta quinta-feira (29).

Pelo acordo coletivo, as empresas deveriam depositar até 40% dos salários até o dia 20. Algumas depositaram apenas 1% – o que significou R$ 18 para alguns trabalhadores. Esse atraso levou ao TRT, pelo segundo ano consecutivo, uma discussão que já foi tema de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) e de relatório de auditoria do Tribunal de Contas do Estado: o desequilíbrio econômico da RIT.

Cada passageiro paga R$ 2,85 em qualquer uma das 356 linhas da RIT, mas o empresário recebe R$ 3,18 por usuário. Essa diferença já era coberta por subsídios do governo estadual desde 2012, mas ela se acentuou após o congelamento da tarifa em 2013. No ano passado, o estado desembolsou mais de R$ 60 milhões para equilibrar essa conta.

Com o caixa apertado, o governo estadual atrasou parte do subsídio de outubro e não pagou integralmente novembro e dezembro – meses em que esse complemento já havia sido reduzido por causa do aumento da tarifa do usuário. Essa pressão nas finanças sugere, inclusive, que o passageiro voltará a pagar a conta do desequilíbrio do sistema.

Ao anunciar o aumento de R$ 0,15 em novembro, o prefeito Gustavo Fruet adiantou que haveria novo reajuste em fevereiro. Mas o diretor-presidente da Comec, Omar Akel, disse que pode haver novidades. “Amanhã, vou me reunir com a Urbs para fecharmos nova estratégia de operação. Queremos o equilíbrio financeiro do sistema e, em algumas cidades, pode não ser possível manter a tarifa única”, adiantou Akel. O presidente da Urbs, Roberto Gregório, não foi localizado ao fim da audiência para comentar o assunto.

Uma das propostas que será discutida é a adoção de anéis tarifários, inclusive dentro de Curitiba. Nesse sistema, a capital e a região metropolitana seriam dividas em anéis com tarifas diferentes um do outro. O usuário em deslocamentos mais curtos pagaria menos. O preço acaba sendo proporcional às distâncias. Recife e Fortaleza, por exemplo, já adotam sistemas semelhantes.

Para o presidente do Setransp, Maurício Gulin, a desintegração da RIT seria um retrocesso. “O sistema de Curitiba não pode andar para trás. Temos visto que a mobilidade metropolitana é essencial para o desenvolvimento das cidades”.

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CBTU faz viagem teste do VLT em João Pessoa

A CBTU em João Pessoa realizou nesta terça feira, a primeira viagem teste do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) com passageiros. A partida será da Estação João Pessoa com destino a estação de Mandacaru, num percurso de 4km, com duração de 7 minutos. Para esse primeiro passeio a Companhia convidou jornalistas e funcionários da CBTU. De acordo com a área operacional, o VLT começará a trafegar diariamente em horários intermediários a partir do dia 2 de fevereiro. 

De acordo com o superintendente da CBTU em João Pessoa, Wladme Macedo, a implantação do VLT representa a preocupação constante da CBTU em melhorar de forma substancial a mobilidade e a acessibilidade das pessoas ao transporte público. “Com o VLT, a Região Metropolitana de João Pessoa passa a ter um indutor da mobilidade urbana moderno, rápido e seguro, além de ser muito mais barato por conta da sua tarifa social”, diz.

A CBTU em João Pessoa já conta com duas composições do VLT e aguarda a chegada de mais seis, totalizando oito trens leves, que irão, aos poucos, substituindo os atuais comboios com mais de 60 anos de uso. O VLT é uma das etapas do projeto de modernização do sistema de trens urbanos de João Pessoa, que já conta com os serviços de uma empresa especializada que vem realizando os estudos de adequação para operar trens com mais eficiência e proporcionar mais conforto aos passageiros. A aquisição do VLT representou um investimento da ordem de 70 milhões, oriundos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Equipamentos.

Ao final do processo de modernização, prevista para os próximos quatro anos, a CBTU estima reduzir o tempo de espera entre os trens dos atuais 55 minutos para até 15 minutos, com a construção de estações ilhas que possibilitará mais cruzamentos entre as composições. Também prevê um salto no número de passageiros transportados de 5 mil/dia para até 40 mil usuários diários.

VLT  – O Veículo Leve sobre Trilhos é um trem moderno, rápido, seguro e confortável. Fabricado pela empresa cearense Bom Sinal, instalada na cidade de Barbalha, o modelo adquirido pela CBTU é o Mobile 3, dotado de duas cabinas computadorizadas – uma em cada extremidade dos carros motores e um carro reboque ao meio. Ele é um Trem Unidade Diesel-Hidráulico (TUDH), construído em fibra de vidro, com sistema hidráulico fornecido pela Voith (Power Pack) e participação da empresa Trends. Trata-se de um veículo ferroviário leve de passageiros para transito urbano e suburbano, com motorização diesel, tração diesel-hidráulica, bidirecional, que trafega em bitola métrica – distância de um metro entre os trilhos -, ar condicionado, acessibilidade para deficientes físicos, passagem entre os carros, sistema de comunicação interna digital e sonora e capacidade para transportar até 600 passageiros por viagem. O VLT de João Pessoa mede 55,8 metros com altura de 3,7 metros e 2,8m de largura.

Informações: PB Agora

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Em Belém, operação da Semob retira ônibus de circulação

Uma operação de fiscalização realizada pela Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (Semob) nas garagens de empresas de transporte coletivo da capital paraense retirou seis ônibus de circulação na noite da última segunda-feira (26).

A Operação Corujão foi feita na Transporte Canadá, responsável por operar as linhas Alcindo Cacela - José Malcher, Domingos Marreiros - Ver-o-Peso e Castanheira Pátio Belém. Do total de 21 veículos vistoriados, 6 deles foram lacrados e impedidos de circular pelas ruas da cidade. Outros 15 receberam lacre parcial, indicando que podem circular, mas terão que se adequar por possuírem desconformidades que não afetam a segurança dos passageiros. 

Na garagem os principais problemas encontrados foram elevadores de acessibilidade inoperantes, vazamento de óleo do motor, pneus carecas, vidros trincados e extintores de incêndio com prazo de validade vencido. Segundo a Semob, a empresa tem 15 dias para adequar tanto os veículos lacrados quanto os demais e deverá passar por uma nova vistoria da Superintendência.

Em 2014 a operação reduziu o número de empresas que operavam no sistema, já que aquelas que não estavam adequadas, desde as condições de trafegabilidade, higiene, manutenção  e mecânica, foram autuadas e tiveram seus ônibus impedidos de circular.

“Não podemos deixar circulando veículos que estão dando sinais claro de problemas de manutenção. Um pneu careca, principalmente nesta época de chuvas, pode causar acidentes graves. Vazamento de óleo indica sinais de problemas no motor e um extintor vencido não tem nenhuma utilidade em caso de acidente. Isso sem falar nos elevadores, nenhum veículo com elevador inoperante poderá circular pelas vias”, alertou Joaquim França, coordenador de fiscalização de transporte da Semob.

Informações: G1 PA

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