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Em São Paulo, Custo total do transporte coletivo pode ser 7,4% menor, diz consultoria

sábado, 13 de dezembro de 2014

A verificação das contas do transporte público de São Paulo, divulgada hoje (11) pela empresa de consultoria Ernst&Young, indica que a prefeitura poderia reduzir em 7,4% o valor pago para as empresas e concessionárias do sistema, se utilizar parâmetros de mercado para contabilizar os gastos com combustível, equipamentos e mão de obra, além de garantir que todas as viagens programadas sejam realizadas.

Outra mudança está na Taxa de Remuneração de Investimento (TIR) – o lucro – de 18% estipulada em 2003, que embora tenha sido considerada correta, deve ser adequada ao cenário atual, que é de aproximadamente 7,2%. O estudo foi encomendado pela própria administração municipal para servir de base a futuros ajustes na política de mobilidade.

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), considerou o resultado satisfatório e afirmou que possibilitará maior controle e transparência aos novos contratos. “Essa será a base para o novo edital de licitação. Os contratos têm brechas a ser resolvidas. A partir de semana que vem vamos começar a discutir as novas licitações”, afirmou. O relatório completo será publicado na próxima semana no Blog da Verificação da SPTrans.

A consultoria percebeu que os valores pagos para manter os ônibus em circulação são diferentes dos verificados nas notas fiscais repassadas pelas empresas. Do total de 7,2%, cerca de 2% correspondem a viagens não realizadas. Segundo a Ernst&Young, uma em cada dez viagens programadas não é realizada, o que faz com que os coletivos rodem mais cheios e o cidadão fique mais tempo no ponto esperando.

Outros 3,5% correspondem à demando por mão de obra de motoristas e cobradores, cujo custo é computado contando períodos de ociosidade e de hora extra, antes mesmo de serem aferidas tais condições. Se o trabalhador cumpriu um horário de almoço mais curto ou não realizou horas extras compatíveis com o valor pago, a prefeitura remunera a empresa ou cooperativa da mesma forma.

Por fim a consultoria indicou que é preciso ajustar o valor pago pelo combustível ao preço de mercado, o que representaria uma redução de 1,3% no custo desse item. Além disso, o contrato de 2003 previa que as empresas iriam adquirir garagens para os coletivos, consideradas um investimento. Mas acabou-se percebendo que era mais vantajoso, financeiramente, alugar os espaços, o que levou a um custo extra ao sistema.

Na prática o resultado da verificação das contas do sistema de transporte é que a prefeitura pode reduzir os custos gerais do sistema na próxima licitação, que deve ser realizada esse ano. Considerada sobre a remuneração total do sistema paga em 2012, de aproximadamente R$ 5,6 bilhões, o valor corresponde a cerca de R$ 392 milhões.

O montante de subsídios utilizados pela prefeitura sistema ao longo de dez anos (2003-2013) foi de R$ 5,7 bilhões. Isso porque a tarifa somente não é suficiente para custear o sistema. O valor equivale a 15% de todos recursos financeiros do Sistema de Transporte Urbano por Ônibus do Município. Porém, o valor gasto também poderia ter sido menor, se observadas as recomendações feitas agora pela consultoria

Tantos descompassos podem ter levado a outros erros, até mesmo dentro da São Paulo Transportes (SPTrans). Foram percebidas divergências entre registros da Conta Sistema no Livro Razão da SPTrans e nos Relatórios Financeiros elaborados por suas equipes técnicas. A diferença observada entre as movimentações do Livro Razão e do Relatório Financeiro foi de aproximadamente 9%.

Quanto ao lucro obtido pelos empresários, a consultoria considerou que os valores da Taxa de Remuneração de Investimento em 18% estão compatíveis com a situação do mercado na época em que os contratos foram elaborados. Na média, o retorno em dez anos foi de 18,61%. O relatório não aponta o índice exato de lucro, pois não foi realizada auditoria nas contas das empresas e cooperativas. O número corresponde ao melhor cenário possível estimado pela Ernst&Young.

taxa de retorno

A consultoria recomendou que a prefeitura insira cláusulas de revisão desses valores ao longo do tempo de validade das concessões, para garantir uma remuneração adequada ao mercado. Hoje, a taxa de retorno que deve balizar os novos contratos é de 7,2%, cerca de 11% menor. O índice foi referenciado no utilizado na concessão de pedágios da ponte Rio-Niterói, no Rio de Janeiro.

“É claro que estamos falando do sistema de transporte da maior cidade do país, que é um dos maiores do mundo. Não podemos comparar com um pedágio. Vamos discutir com os empresários, com a sociedade e tentar chegar em um valor justo”, ponderou o secretário Municipal dos Transportes, Jilmar Tatto. Ele já adiantou que a secretaria vai realizar, pelo menos, 36 audiências públicas a partir de janeiro de 2015, para discutir o novo modelo de contrato.

Tatto disse que o relatório “aponta para mudanças nos contratos”, mas não quis adiantar se isso pode representar alguma alteração no valor das tarifas. “Isso não está sendo discutido no momento”, afirmou. Sobre a taxa de lucro, Tatto apenas garantiu que “não será de 18%”.

Para a Ernst&Yooung, alguns pontos também devem ser cuidados para evitar que os novos contratos repitam os problemas do edital de 2003. Entre eles, que as empresas tenham fluxo de caixa do projeto – prestação de serviço de transporte – e não do acionista, pois ele pode ter diversas outras atividades, o que dificulta a apuração.

Junto a isso, as empresas devem fundar Sociedades de Propósito Específico (SPE), um modelo de organização empresarial em que se constitui uma nova empresa com um objetivo determinado, para facilitar a gestão de contratos, as compras de materiais e combustíveis e a captação de recursos. Isso pode beneficiar, por exemplo, as cooperativas, que hoje não podem acessar recursos do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Também é preciso haver mecanismos de avaliação de prestação do serviço das empresas, com impacto positivo e negativo sobre a remuneração das empresas. Por exemplo, controlar de forma eficiente as viagens determinadas e as realmente realizadas com uso de GPS.

A consultoria recomendou ainda a definição de um valor máximo pago pelo transporte de passageiros e o estabelecimento de revisões periódicas das cláusulas contratuais de remuneração.

Informações: por Rodrigo Gomes
Da RBA

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Trânsito do Recife é o mais lento do País, aponta site especializado

Apesar dos registros de congestionamentos quilométricos na capital de São Paulo, a cidade brasileira em que se gasta mais tempo para se chegar de um ponto a outro de carro é Recife. A informação é do site Numbeo, especializado na comparação de dados entre metrópoles de diferentes nacionalidades. Segundo o levantamento, os motoristas da capital pernambucana gastam, em média, 55,6 minutos em cada deslocamento. Com esses dados, o Recife também figura entre as dez cidades com o trânsito mais lento do mundo.
Foto: Guga Matos/JC Imagem
Com isso, os moradores gastam, por dia, quase duas horas - sendo uma para ir e outra para voltar de algum ponto - presos em congestionamentos na cidade pernambucana. Assim, alguém que durma oito horas por noite passará 12,5% do tempo acordado parado no trânsito do Recife.

As demais cidades brasileiras que entram no ranking do site Numbeo são, respectivamente: Rio de Janeiro (52,65 min), Belo Horizonte (51,50 min), São Paulo (49,19 min), Porto Alegre (40,57 min), Curitiba (38,55 min), Brasília (20,80 min). 

No entanto, a campeã mundial de trânsito lento é a cidade de Mumbai, na Índia, com 70,20 minutos. O país tem, inclusive, outras duas cidades na lista das localidades com o tráfego de veículos mais caótico, são elas: Pune (60,86 min) e Kolkata (58 min).

- As dez cidades mais lentas do mundo:

Mumbai, Índia
70,20 minutos
Nairobi, Quênia
65,20 minutos
Teerã, Irã
61 minutos
Pune, Índia
60,86 minutos
Cairo, Egito
60,31 minutos
Miami, Estados Unidos
59,11 minutos
Kolkata, Índia
58 minutos
Dhaka, Bangladesh
57,67 minutos
Istambul, Turquia
55,66 minutos
10º
Recife, Brasil
55,60 minutos

- As cidades mais lentas do Brasil:

Recife
55,60 minutos
Rio de Janeiro
52,65 minutos
Belo Horizonte
51,50 minutos
São Paulo
49,19 minutos
Porto Alegre
40,57 minutos
Curitiba
38,55 minutos
Brasília
20,80 minutos

Informações: NE 10

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Táxis são liberados para trafegar em corredores exclusivos de Goiânia

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

À semelhança do que já ocorre em outras capitais do país, os táxis de Goiânia serão liberados para trafegar nos corredores exclusivos para ônibus. A medida passou a valer nesta quinta-feira (11) nos corredores da Avenida T-63 e Avenida Universitária. Durante o anúncio da mudança, nesta manhã, o prefeito Paulo Garcia (PT) afirmou que a liberação também valerá para novos corredores que serão implantado na Avenida 85 e Avenida T-7.

"Os reflexos serão positivos para a comunidade como um todo e em particular para os usuários desse transporte, que não é um transporte individual, é coletivo. E também vai facilitar para os profissionais, os taxistas", disse o prefeito. Além disso, ele anunciou que serão abertas 186 novas concessões para taxistas na capital.

A mudança agradou aos taxistas, que esperam poder oferecer um serviço melhor aos clientes. “Em Goiânia, nós já temos pouco táxi. Então, andando na pista mais vazia, vamos poder ser mais rápidos e, com certeza, o passageiro poderá ser melhor atendido”, comemora o taxista Cláudio José de Oliveira. O colega dele concorda com a mudança. “Vamos conseguir reduzir o tempo de cada corrida em pelos menos quatro minutos”, acredita o também Leandro Bispo.

A dona de casa Zenite Prado Antonelli, que é usuária frequente dos táxis, tem a mesma opinião que os profissionais e acredita que o transporte será mais ágil.

Ela, que tem 72 anos, espera também que tivesse mais facilidade de acesso aos comércios ao longo das avenidas, porém, a Secretaria Municipal de Trânsito (SMT) ressaltou que os táxis não terão permissão para parar ou estacionar nas faixas exclusivas, que são as mais próximas das calçadas.

Em entrevista, os taxistas revelaram que, mesmo sabendo da infração, ao dirigir pelas avenidas atualmente, tentam driblar a norma. “Sabemos que tem o risco da fiscalização ver e multar, mas nos horários de pico, principalmente, a solução que encontramos é andar um pouco no corredor e, depois, voltar para a pista normal. Se não, o cliente fica insatisfeito também. Infelizmente, é uma guerra”, conta um dos profissionais, que não quis ser identificado.

Em razão dessa “guerra” relatada pelo taxista, quem também se sentiu beneficiado pela medida foram os motoristas de veículos comuns. “Vai melhorar muito porque os taxistas são muito imprudentes. Então, é um motorista imprudente a menos para competir com a gente”, ressalta a nutricionista Silvia Aparecida.

Luísa Gomes
Do G1 GO, com informações da TV Anhanguera

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Estações da Linha 4 do Metrô terão iluminação natural

As estações de São Conrado e do Jardim Oceânico, da Linha 4 do Metrô, terão claraboias de vidro, que proporcionarão iluminação natural aos ambientes e favorecerão a circulação de ar. Além de contribuir para a economia de energia elétrica, os janelões também vão ajudar a valorizar esteticamente os espaços.

No Jardim Oceânico, o projeto conta com janelas de vidros e fendas laterais para facilitar a ventilação. Já na Estação São Conrado, os acessos de passageiros na Estrada da Gávea, na altura de um supermercado, e perto da comunidade da Rocinha, vão ganhar claraboias de 16 metros de diâmetro, que iluminarão a área de circulação onde estarão situadas as bilheterias e as catracas.

As peças também darão mais vida aos acessos à estação subterrânea. Estas claraboias ficarão onde funcionam os poços de ventilação e exaustão do bitúnel, já aberto entre São Conrado e a Barra da Tijuca, com 5 quilômetros de extensão – o maior em rocha entre estações metroviárias do mundo.

Das seis estações da nova linha, Jardim Oceânico e São Conrado são as que vão receber o maior número de passageiros, a partir do primeiro semestre de 2016: 91 mil e 61 mil passageiros por dia, respectivamente.

A preocupação com o meio ambiente não se limita à instalação de claraboias para o aproveitamento de iluminação natural nas futuras estações.  O Consórcio Construtor Rio Barra, responsável pela implantação da Linha 4 entre a Barra e a Gávea, conta com uma estação de monitoramento da qualidade do ar, de ruídos e vibrações. Além disso, a água resultante da escavação dos túneis é tratada e reutilizada no empreendimento.

Informações: Correio do Brasil

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Em BH, Terminal do Move de Sarzedo começa a funcionar

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

O terminal do Move em Sarzedo, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, começa a funcionar nesta terça-feira (9). O local tem capacidade para atender a uma média de 12 mil usuários por dia, em 25 ônibus de seis linhas alimentadoras e duas troncais.

Houve uma reestruturação do quadro de funcionamento, com oferta de mais itinerários e horários, da mesma maneira como é feito na estação de Ibirité.

Dentro do terminal, os passageiros vão poder usar mais de uma linha alimentadora sem ter que pagar a mais. A estação de Sarzedo chegou a ser inaugurada no início de julho deste ano, mas houve reclamações dos usuários quanto ao funcionamento das linhas e o Ministério Público fez um pedido de alterações para que o terminal pudesse voltar a operar. A estação tem mais de 16 mil metros quadrados e custou cerca de R$ 10 milhões.

No caso de dúvidas relacionadas às linhas, itinerários e tarifas o atendimento ao usuário deste terminal será feito pelo telefone 155 opção 6 - LigMinas (ligação fixa ou móvel), ou (31) 3303-7995 (a partir de telefonia móvel).

O atendimento telefônico é realizado todos os dias da semana, entre 6h e 23h59. Pela internet, acessando ao site do DER-MG em “Saiba Sobre” e depois clicar em Transporte da RMBH. Sobre o cartão Óimo e as integrações informações podem ser obtidas pelo (31) 3516-6000 (SAC Ótimo) ou pelo site.

Informações: G1 MG

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Teresina terá novas faixas exclusivas para ônibus

A partir desta terça-feira (09/12) começam a funcionar as faixas exclusivas para ônibus nas Ruas Coelho de Resende e Desembargador Pires de Castro. A medida está sendo implementada pela Prefeitura de Teresina por meio da Superintendencia de Transportes e Trânsito (Strans) com o objetivo de oferecer maior fluidez ao transporte público e reduzir o tempo nas viagens dos ônibus

O funcionamento da faixa exclusiva será nos dias úteis, no horário das 6h às 21h e nos sábados o horário será das 6h às 14h. De acordo com o Diretor de Trânsito e Sistema Viário da Strans, José Falcão, a sinalização será finalizada nesta segunda-feira (08/12) e a faixa começa a funcionar na terça-feira (09/12). “Será proibida a parada e o estacionamento na via pública do lado direito (faixa dos ônibus), com isso estamos fazendo funcionar a faixa exclusiva que dará mais agilidade para o transporte público”, acrescentou.

Falcão ressalta que a implantação da faixa exclusiva nesses corredores de tráfego faz parte das medidas que estão sendo implantadas em várias vias para preparar a cidade para receber o novo sistema de transportes públicos.  “Tanto a Rua Coelho de Resende quanto a Rua Desembargador Pires de Castro são corredores com um fluxo de veículos muito intenso e que necessitam de uma mudança, mas para que a faixa funcione a contento precisamos que os condutores respeitem a sinalização. A faixa é igual a que está na Avenida Frei Serafim e no início da sua implantação haverá ação educativa com os agentes de trânsito”, finalizou.

Informações: TV Canal 13

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