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Em Fortaleza, Passageiros aprovam nova linha de ônibus‏

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

No segundo dia de funcionamento da nova linha de ônibus Antônio Bezerra / Papicu / Antônio Sales (222), ontem, usuários aprovaram mais essa opção de deslocamento pela Cidade. A linha foi lançada no último sábado (29), pelo prefeito Roberto Cláudio, como parte da programação de inauguração oficial dos viadutos no cruzamento das avenidas Antônio Sales e Engenheiro Santana Júnior.
A novidade é que a linha opera exclusivamente com veículos articulados, maiores, com ar-condicionado, dotados de câmbio automático e suspensão pneumática, tendo capacidade para levar até 15 mil passageiros por dia, de acordo com a Prefeitura de Fortaleza.

Quem já precisou utilizar a nova opção, diz ter gostado. É o caso da costureira Maria Pereira, 60, que subiu no ônibus articulado no terminal do Papicu para ir até a Avenida Bezerra de Menezes, na tarde de ontem. "Achei ótimo, o ônibus é maior então cabe muita gente, além de ser confortável", diz. Já o técnico em informática e "busólogo" Flávio da Silva, 23, utilizou a linha apenas para passear e conhecer o novo ônibus. Para ele, o destaque foi o ar-condicionado. "Não tem como sentir calor. Qualquer forma de dar um conforto maior à população é muito bem vinda", comenta o usuário.

O itinerário da linha passa pelas vias Bezerra de Menezes, Domingos Olímpio, Antônio Sales e Engenheiro Santana Júnior no sentido de ida. Na volta, passa pelas avenidas Engenheiro Santana Júnior, Padre Valdevino, Domingos Olímpio e Bezerra de Menezes. Sua operação ocorre todos os dias, das 5h às 22h30.

Corredor

A linha é a primeira do corredor exclusivo de ônibus Antônio Bezerra / Centro a receber veículos articulados. A primeira das dez estações a serem implantadas no corredor foi apresentada no sábado (29) pelo prefeito Roberto Cláudio. De acordo com a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinf), a entrega de todas as estações será no final de dezembro deste ano.

Por Renato Bezerra
Informações: Diário do Nordeste

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Decisão sobre greve de ônibus na Grande Vitória sai hoje‏

Motoristas de ônibus e cobradores que atuam na Grande Vitória, e que estão em indicativo de greve, participam de uma mesa de negociação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT-ES) na manhã desta segunda-feira (01). Caso não haja acordo na negociação salarial, os rodoviários prometem paralisar o transporte coletivo.
De acordo com o diretor do Sindicato, Silvio Carlos, os ônibus circularão normalmente durante todo o dia. “Estamos esperando uma audiência do TRT. Esse encontro deve acontecer hoje ou amanhã. Essa mediação do TRT é fundamental. Enquanto isso, vamos trabalhar normalmente e com toda a frota operando”, afirmou. 

Enquanto a situação não é definida pelos envolvidos, a população segue apreensiva sobre a possibilidade de ter o serviço de transporte interrompido. Segundo Sílvio, uma greve surpresa está descartada. “Se o TRT demorar, vamos lançar o edital de greve. Não queremos pegar a população de surpresa. Se não houver um acordo hoje ou amanhã, vamos começar a greve na quinta-feira. Queremos fazer tudo dentro da lei”, disse.

Impasse
Em assembleia realizada no dia 26 de novembro, os motoristas e filiados ao Sindicato dos Rodoviários (Sindirodovários) decidiram entrar em greve. Trabalhadores e empresários do setor estão em impasse nas negociações salariais deste ano. Os rodoviários pedem reajuste salarial de 15%, tíquete-alimentação no valor de R$ 4,00 e pagamento integral do plano de saúde. O sindicato patronal ofereceu 8% de reajuste, R$ 2,00 no tíquete-alimentação e 80% de cobertura no plano de saúde. A categoria rejeitou a proposta.

Informações: Folha Vitória

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Transporte público de Florianópolis terá reforço no sistema executivo a partir desta segunda-feira

Com início da temporada de verão o transporte público de Florianópolis terá reforço no sistema executivo. A Prefeitura da Capital projetou, em conjunto com o Consórcio Fênix, adequações operacionais com novas linhas, alteração de itinerário e adequação de horários. 
Uma das mudanças mais significativas que começa a valer nesta segunda-feira é a inclusão de três novas linhas. O itinerário Aeroporto terá custo de R$ 5,50 e vai ligar o Aeroporto Internacional Hercílio Luz aos hoteis da ´Capital. As saídas serão às 7h, 8h30min, 9h55min, 11h25min, 12h55min, 14h20min, 15h45min, 17h05min e 18h30min.

A linha Cachoeira do Bom Jesus custará R$ 7 e sairá da Rua Leonel Perira, no Morro do Maurício a partir das 6h25min. Os demais ônibus saem às 7h20min, 8h40min, 11h20min, 12h05min, 13h40min, 15h, 16h10min, 17h20min e 18h30min.
Já a linha 4125 Pântano do Sul via Gramal custará R$ 7,00 e vai atender os usuários a partir da Estrada João Belarmino da Silva. Os ônibus saem às 6h, 6h40min, 7h, 9h, 10h, 11h, 12h, 13h, 14h, 15h30min, 16h30min e 17h30min.

Transporte hidroviário funcionará na Lagoa

Também será reativada hoje a linha Gastronômica do transporte hidroviário. O serviço custará R$ 7,50 e é feito por um barco que sai da Lagoa da Conceição e segue o passeio costeando a Avenida das Rendeiras, seguindo por toda a via gastronômica da região até a Barra da Lagoa - uma alternativa para evitar as constantes filas da Estrada da Barra.

NOVAS LINHAS
1126 - Executivo Cachoeira do Bom Jesus
4125 - Executivo Pântano do Sul via Gramal
6120 - Executivo Aeroporto

NOVO ITINERÁRIO E NOVOS HORÁRIOS
4120 - Executivo Pântano do Sul via Eucaliptos
4122 - Executivo Campeche
4123 - Executivo Ribeirão da Ilha
4124 - Executivo Caieira da Barra do Sul via Tapera

LINHAS COM NOVO ITINERÁRIO
1118 - Executivo Córrego Grande via Poção
3001 - Executivo Abraão / Córrego Grande
3002 - Executivo Jardim Atlântico / Santa Mônica

LINHAS COM NOVOS HORÁRIOS
1121 - Executivo Ingleses
1122 - Executivo Praia Brava

Informações: Diário Catarinense


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Suspensa licitação do BRT de São José dos Campos

Cinco dias antes do prazo para a entrega de propostas, previsto para o dia 3 de dezembro, o governo Carlinhos Almeida (PT) prorrogou por prazo indeterminado a licitação do BRT (Transporte Rápido por Ônibus), o seu principal plano para melhorar o transporte público de São José dos Campos.

O secretário de Transportes, Luiz Marcelo Silva Santos, disse ontem que a suspensão do processo licitató-rio foi motivada por questionamentos técnicos feitos ao projeto por empresas que retiraram o edital.

Segundo ele, um dos questionamentos recebidos pela prefeitura foi com relação “aos riscos da matriz do empreendimento no tocante à execução da obra”.

Luiz Marcelo não detalhou o assunto. Informou que o governo preferiu prorrogar a licitação para responder os questionamentos e que mais de dez empresas retiraram o edital.
“É preferível adiar a licitação agora para responder as questões técnicas para evitar questionamentos jurídicos no futuro, que poderiam até cancelar a licitação”, afirmou o secretário.

Otimista, ele disse acreditar que em dez dias os técnicos da secretaria irão responder as dúvidas e o edital poderá ser relançado.
“A previsão é que ele seja publicado novamente ainda este ano”, frisou.

Verba. A licitação do BRT é na modalidade RDC (Regime Diferenciado de Contratação), que tem regras próprias, diferentes da Lei das Licitações, a 8.666/1993.

O RDC foi criado pelo governo federal para acelerar as obras da Copa do Mundo, ocorrida em junho, mas também pode ser aplicado às obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

O BRT de São José é uma das obras do PAC Mobilidade de Médias Cidades, do governo federal, que liberou R$ 800 milhões para a implantação desse sistema de transporte. 

A licitação estava orçada em R$ 779 milhões e previa a elaboração dos projetos básico e executivo e realização das obras do BRT.
“É a primeira vez que o município faz uma licitação nessa modalidade. Já esperávamos que isso poderia acontecer”, declarou Marcelo. 

Atraso. Mesmo assim, o secretário admitiu que haverá atraso no cronograma do projeto do BRT. “Haverá atraso, que poderá ser recuperado quando da execução do projeto”.

A previsão inicial do governo é que as obras seriam iniciadas em 2015 e parte do sistema começaria a ser operado no ano seguinte.

O BRT é um sistema em que os ônibus trafegam em canaletas segregadas do sistema viário, com estações que permitem a cobrança antes do embarque, para aumentar velocidade operacional. Para 2015 está prevista uma verba de R$ 210 milhões para o início da obra.

Por Chico Pereira
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Conheça o BHLS, sistema que pode substituir o BRT em Londrina

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

A prefeitura de Londrina está reunida nesta quarta e quinta-feira (27) com técnicos da Embarq Brasil, ONG especializada em projetos de mobilidade urbana, para discutir ajustes no modelo de transporte rápido apresentado em março deste ano. 
Exemplo de BHLS na cidade de Nîmes, na França
A ideia original do BRT (Bus Rapid Transit) previa corredores exclusivos para ônibus articulados e 23 estações, além de dois terminais e diversas intervenções viárias, com recursos do programa federal ProTransporte, sendo R$ 124 milhões da Caixa Econômica Federal e R$ 19 milhões de contrapartida. 

No entanto, de acordo com o assessor executivo da prefeitura, Carlos Alberto Geirinhas, o projeto passará por adequações para atender o porte de uma cidade de 500 mil habitantes como Londrina. O receio da prefeitura é tornar o sistema de transporte coletivo caro com a demanda abaixo do esperado. Para o BRT ser autossuficiente, seria necessário que mais de 90% da população local fizesse uso de transporte público. 

A previsão de Geirinhas é que o BRT seja substituído por outro modelo, o do BHLS ( Bus with High Level of Service), desenvolvido na Europa. O sistema é mais simples, dispensa obras de infraestrutura pesada e tem capacidade de transporte até 60 mil passageiros por dia, sem necessidade de construir canaletas exclusivas. Em cidades como Madrid e Amsterdam, o sistema atende de 30 a 40 mil usuários/dia. 

Seriam estabelecidas as já existentes faixas exclusivas para ônibus e as estações seriam uma evolução dos atuais abrigos, com espaço maior de cobertura, área para estacionamento de bicicletas e piso elevado para embarque. 

Na Europa, o sistema também tem prioridade semafórica e pequenos trechos preferenciais para evitar interseções congestionadas, agilizando o percurso. 

"O BRT do jeito que estava sendo imaginado precisaria de obras profundas. Vamos tentar usar ao máximo a estrutura já existente para implantar o sistema de forma mais rápida  possível", afirmou Geirinhas em entrevista à rádio Paiquerê. Ele confirmou que, apesar das possíveis alterações no projeto, o recurso do ProTransporte segue garantido. 

As mudanças discutidas entre representantes da prefeitura e técnicos da Embarq devem ser anunciadas nos próximos dias.

Informações: Redação Bonde

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Estudo aponta as piores cidades do mundo em qualidade de mobilidade urbana

Os custos relativos das passagens do transporte público e a integração de passagens de ônibus, metrôs e trens foram os fatores decisivos do desempenho da capital paulista. Por outro lado, a cidade teve mal desempenho na questão dos pesados congestionamentos.

A consultoria Arthur D. Little, que elaborou o ranking "Futuro da Mobilidade Urbana", comparou 84 cidades do mundo levando em conta 19 critérios relativos à performance e maturidade da mobilidade urbana.

Os dados foram lançados em janeiro e discutidos em uma reunião sobre o tema na semana passada na China.

São Paulo ficou em 34º lugar, uma posição à frente de Nova York. As primeiras três posições foram ocupadas respectivamente por Hong Kong, Estocolmo e Amsterdã.

Outras duas cidades brasileiras foram analisadas: Curitiba (39 ͣ) e Rio de Janeiro (40º).

De acordo com o estudo, uma boa frequência dos meios de transporte público e os cartões de passagens que permitem aos passageiros trocar de ônibus para trens e metrôs sem custo adicional foram fatores que contribuíram positivamente para o desempenho das cidades brasileiras.

Nova York x São Paulo
Apesar de posições semelhantes no ranking, um dos pesquisadores que participaram do estudo, François-Joseph Van Audenhove, ressaltou que São Paulo e Nova York têm sistemas de transporte diferente.
"O sistema de mobilidade de Nova York é muito forte em desempenho, mas deixa a desejar em maturidade", disse Audenhove à BBC Brasil. "O de São Paulo é mais maduro, mas tem um desempenho pior que o de Nova York."

Os fatores mais positivos encontrados no cenário de mobilidade de Nova York foram as baixas taxas de emissão de poluição (gás carbônico e parículas) dos meios de transporte e a baixa taxa de mortes no trânsito – que é um quinto do índice paulistano.

De acordo com a Arthur D. Little, a taxa média de mortes no trânsito na cidade americana é de 16 para cada 1 milhão de habitantes. Em São Paulo esse número chega a 78.

Embora o preço das tarifas tenha sido decisivo para a boa colocação paulistana no ranking, o professor brasileiro Carlos Alberto Bandeira Guimarães, do Departamento de Transporte e Geotecnia da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da Unicamp, acredita que este pode não ser um bom critério para julgar sistemas de mobilidade urbana.

Isso porque o poder aquisitivo dos usuários do transporte público varia entre os diversos países. No caso paulistano, a tentativa de elevar a tarifa de ônibus em R$ 0,20 - estopim para protestos contra o custo-benefício dos serviços públicos que se multiplicaram pelo Brasil - foi considerada excessiva pelos que se opuseram ao aumento.

Audenhove destacou ainda que São Paulo teria uma divisão mais equilibrada na divisão de modais, ou seja, o percentual de pessoas que usam cada tipo de transporte.

Por fim, os pesquisadores americanos e o brasileiro foram unânimes em elogiar a penetração dos cartões de trânsito, que permitem o uso integrado de diferentes meios de transporte público.

Para o professor Guimarães, a integração dos transportes públicos na qual o passageiro paga uma só tarifa é "a base de uma sistema moderno de transporte público hierarquizado".

O sistema, segundo ele, deve se basear em modais básicos de alta capacidade – geralmente linhas de trens ou metrôs – que são complementados por sistemas de capacidade um pouco menor com maior capilaridade, como ônibus BRT e monotrilhos. "Para funcionar bem é preciso uma grande integração", disse ele.

De maneira geral, as cidades brasileiras perderam muitos pontos nos critérios relacionados à performance do transporte, entre eles tempo de viagem, emissões de CO2 e partículas, mortes no trânsito e tamanho da frota de veículos.

Segundo o estudo, os congestionamentos custam a São Paulo e Rio de Janeiro aproximadamente 8% de seu Produto Interno Bruto.

A consultoria aponta como exemplo negativo o fato de São Paulo já ter registrado um congestionamento de 344 quilômetros em 2014 – o recorde histórico mundial, segundo o levantamento da Arthur D. Little.

A origem do problema estaria em uma cultura direcionada ao uso dos carros. Ela teria tido início na década de 1960, quando mais vias começaram a ser construídas, dando preferência ao transporte por automóveis. Além disso, a tendência teria sido acentuada por políticas que diminuíam a taxação na compra de veículos automotores.
"O maior desafio para as cidades brasileiras é repensar o seu sistema e reorientar o caminho de desenvolvimento dos sistemas de mobilidade urbana brasileiros, para mudar do que coloca o carro numa posição central para o de desenvolvimento de outros meios de transporte, disse o pesquisador Oleksii Korniichuk, gerente do Laboratório Futuro da Mobilidade Urbana, da consultoria.

Além disso, segundo Guimarães, não houve um "planejamento" que desse prioridade ao transporte por automóveis, e sim um aumento natural da frota de veículos que acompanhou o crescimento das cidades. O poder público então "correu atrás" para criar infraestrutura para esses carros.

Segundo ele, o maior entrave à qualidade da mobilidade urbana hoje é a baixa qualidade do transporte público no Brasil. "Tem gente hoje que gasta de quatro a cinco horas no trânsito".

A solução, afirma, passa por melhorias de infraestrutura complanejamento a longo prazo na área de transporte público, incentivo ao uso de bicicletas e facilidades para os pedestres e restrições à circulação de carros.

Oportunidade olímpica
A consultoria destacou que o legado da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos, no caso do Rio de Janeiro, pode ter um grande impacto na colocação das cidades brasileiras no próximo levantamento.

Segundo a entidade, a criação de corredores de ônibus do tipo BRT e de uma central de controle que integra serviços públicos, como policiamento e defesa civil, deve aumentar a mobilidade e reduzir o número de acidentes de trânsito na cidade.

Além disso, se as promessas brasileiras de investir mais de US$ 1 bilhão para modernizar serviços de trens e ônibus, e diminuir o tempo médio de viagem do aeroporto para os principais hotéis de 50 para 35 minutos, o Rio pode dar um salto em termos de mobilidade – como aconteceu com Londres nos últimos jogos olímpicos.

"O Rio tem uma oportunidade marcante para abrir caminho em direção a transformações positivas em seu sistema de mobilidade durante a preparação para as Olimpíadas", disse Audenhove.

"Atores dos setores públicos e privados devem unir forças e usar o tempo restante para aproveitar o potencial que esse mega evento traz para a cidade. As Olímpíadas são sempre um teste sério para a mobilidade urbana e o Rio deve estar preparado para ele."

Segundo Guimarães, o Rio de fato tem uma grande oportunidade para aproveitar – assim como fizeram as cidades de Barcelona e Londres. Mas além da infraestrutura, é preciso investir em informação à população, especialmente durante o período do evento.

Luis Kawaguti
Da BBC Brasil em Londres

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