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Recife: Linha BRT 2480 – Camaragibe (Derby) volta a operar

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Os usuários do Via Livre Leste/Oeste tem mais uma opção  de linha.  A  2480 – Camaragibe (Derby) voltou a operar, totalizando duas linhas em circulação no corredor.

Os passageiros que seguem com destino a Praça do Derby agora poderão optar por uma das duas linhas de BRT, a 2480 ou 2450 – Camaragibe (Centro) que tem como destino da Av. Guararapes, no centro do Recife. 

Com a novidade, a 2450 passa a operar com 12 BRTs realizando 78 viagens com intervalo de 10 minutos. Esta linha continua a opera de domingo a domingo, das 4h30 às 22h. Já a 2480 – Camaragibe (Derby) retoma sua operação com 14  BRTs, 93 viagens e um intervalo de 8 minutos entre um veículo e outro. Ela irá circular de segunda a sexta também das 4h30 às 22h.

Atualmente, o corredor Leste/Oeste conta com 10 estações de embarque e desembarque em funcionamento, são elas: Capibaribe, BR-101, Caiara, Parque do Cordeiro, Forte do Arraial, Getúlio Vargas, Zumbi, Abolição, Derby e Guararapes.

A expectativa é que, com a novidade, o corredor Leste/Oeste passe a atender cerca de 36 mil passageiros por dia. 

Para mais informações o usuário dispõem da Central de Atendimento ao Cliente no número 0800.081.0158.

Informações: GRCT

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Passagem do Metrô de Fortaleza custará R$ 2,85 a partir de outubro

A passagem do Metrô de Fortaleza será de R$ 2,85 a partir de outubro deste ano, segundo o Metrofor. O metrô deixará de funcionar em fase teste (com passagens gratuitas) e começa a operar na fase comercial em outubro, mas ainda sem o dia definido.

O valor, segundo o Metrofor, foi estabelecido em R$ 2,85 por ser o mesmo valor do ônibus intermunicipal entre Maracanaú e Fortaleza, trecho do Metrô de Fortaleza. A partir de fase comercial, o número de trens circulando passará de seis para 25.

O tempo máximo de intervalo entre os trens será de 30 minutos. O Metrofor deverá divulgar nos próximos dias o intervalo exato.

Informações: G1 CE

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Porto Alegre: Edital traz projeções sobre operação do metrô e BRT

Atualmente, o sistema de transporte coletivo de Porto Alegre é formado por 424 linhas de ônibus, que transportam 1,1 milhão de passageiros por dia útil. A frota cadastrada é de 1.704 veículos, dos quais 399 possuem ar-condicionado e 998 são adaptados aos portadores de deficiência. A partir do próximo ano, quando as empresas vencedoras da licitação devem iniciar a operação, algumas mudanças começarão a ser sentidas pela população, principalmente no que se refere à qualidade do sistema. 

A frota, por exemplo, terá ampliação de 90 veículos, para compensar a diminuição do número de passageiros em pé, de seis para quatro pessoas por metro quadrado. Além disso, todos os veículos deverão estar adaptados para a acessibilidade de pessoas com deficiência já no início da operação. O edital da concorrência pública, que será internacional, foi publicado ontem no site www.portoalegre.rs.gov.br/smf.

Entre as principais diferenças do primeiro, lançado seis meses antes e que não teve nenhum concorrente interessado, está a possibilidade de participação de empresas estrangeiras, a ampliação do tempo para climatizar toda a frota – de cinco para dez anos – e projeções mais detalhadas sobre o início da operação dos BRTs e do metrô.

A principal justificativa dos empresários para não participarem da primeira licitação foi a insegurança jurídica do documento, principalmente no que se refere ao início da operação do BRT e do metrô, que deve reduzir em até 60% a atuação dos ônibus em uma das bacias. De acordo com o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari, quando houve a determinação de publicação, o projeto operacional do BRT ainda estava em curso, junto com a análise do metrô.  

Isso não permitiu que o primeiro edital contivesse muitas previsões sobre como seria o reequilíbrio do contrato. Atualmente, os estudos avançaram e existe maior detalhamento sobre os dois novos modais, o que permite maior conhecimento aos empresários para a elaboração das propostas e para prever os impactos futuros. 

De acordo com o edital, com o início desses serviços, será realizada a revisão do percentual de participação do mercado, para manutenção da equação econômico-financeira do contrato, vinculando-se o reequilíbrio da concessão à taxa interna de retorno declarada pela concessionária na sua proposta. 

Em uma das situações simuladas, com a operação dos BRTs e do metrô entre a Fiergs e o Centro, existiria uma redução média de 13,7% no número de viagens de ônibus, 32,6% na frota e 30,9% na rodagem percorrida no dia em relação à situação atual. “Além disso, avaliamos profundamente os estudos sobre, por exemplo, o índice de consumo do óleo diesel. Isso na tentativa de desonerar a relação de negócio das empresas. Também reduzimos o alto valor das multas contratuais. Utilizamos diversos modelos técnicos para atender a todos os requisitos e permitir a competição”, completou Cappellari. 

No dia 24 de novembro, as propostas serão recebidas pela EPTC, e a comissão de licitação terá 60 dias para escolher as melhores. As empresas ou consórcios poderão apresentar proposta para quantos lotes lhes interessar, sendo selecionadas apenas para um. Após a definição das vencedoras, as concessionárias terão 180 dias para iniciar a operação, caso não haja ação judicial. O prazo da concessão será de 20 anos, contado da data de início do transporte. 

Por Jessica Gustafson
Informações: Jornal do Comércio


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Em São Paulo, número de ciclistas cresce 50% em 1 ano

O número de paulistanos usando bicicletas como meio de transporte cresceu 50% em 2014. Pesquisa divulgada ontem pelo Ibope mostra que em um ano a capital paulista ganhou 86,1 mil ciclistas frequentes - o período coincide, em parte, com a ampliação da malha cicloviária da cidade. Se no ano passado o mesmo levantamento apontava que 174,1 mil pessoas usavam bicicletas todos os dias como meio de transporte, atualmente o patamar alcançou 261 mil paulistanos.

Outro dado revelado pelo estudo é que quase nove em cada dez habitantes da metrópole se dizem favoráveis às ciclovias: 88% apoiam as faixas segregadas, mais do que os 86% verificados no ano passado. Em 2013, havia nas vias do município apenas 63 km de canaletas exclusivas para bicicletas, quantidade inferior à de outras metrópoles, como Rio, Bogotá, Nova York e Berlim. Desde junho passado, quando a gestão Fernando Haddad (PT) passou a priorizar também a segurança dos ciclistas, foram inaugurados 70,6 km de ciclovias, mais do que dobrando os percursos só para bicicletas, que hoje somam 133,6 km - neste fim de semana, mais quilômetros devem ser entregues.

Proporcionalmente, porém, os ciclistas ativos ainda são poucos: representam 3% dos entrevistados pelo instituto de pesquisa entre 29 de agosto e 3 de setembro, sob encomenda da Rede Nossa São Paulo. O Ibope ouviu 700 pessoas. Do total, 71% declararam “nunca” usar a bicicleta como alternativa ao automóvel.

Outros 23% afirmaram que sobem nas bicicletas “de vez em quando” e 3% “quase todos os dias”. A pesquisa foi encomendada pela Rede Nossa São Paulo. O coordenador executivo da entidade, Mauricio Broinizi Pereira, afirma que a tendência é de aumento dos usuários de bikes em São Paulo. “Em todos os lugares do mundo onde foram implementadas redes de ciclovia, sua presença induziu o maior uso de bicicleta.”

Para ele, é “fundamental” que as bicicletas se tornem mais integradas a terminais de ônibus, trem e metrô, especialmente na periferia, para estimular mais gente a usá-las como meio de transporte. “Muita gente quer mais segurança para poder usar a bicicleta, mas ainda existe um momento de transição em que há polêmica, mais ou menos como aconteceu com as faixas de ônibus, hoje aprovadas pela maioria das pessoas.”

Comemoração. O cicloativista Willian Cruz, do site Vá de Bike, comemora o fato de que, pela primeira vez, haja um dado concreto do número de ciclistas frequentes em São Paulo. Ele citou a última Pesquisa Origem/Destino do Metrô, de 2012, que contabilizava 333 mil viagens diárias em bicicletas, mas não a quantidade de pessoas. Para ele, os 261 mil ciclistas diários de São Paulo são um número “bastante relevante”. “Mostra que existe muita gente andando de bicicleta, embora ainda haja quem não acredite nisso. E são ciclistas de todos os níveis sociais, fazendo todo o tamanho de trajeto, para vários fins. A bicicleta é bem versátil.”

Informações: Agência Estado

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Linha de ônibus do Eixo Anhanguera é estendida para mais três cidades

domingo, 21 de setembro de 2014

Os ônibus biarticulados que cortam Goiânia através do Eixo Anhanguera começam a atender também as cidades de Trindade, Goianira e Senador Canedo, todas na Região Metropolitana. A medida começou a valer neste sábado (20). Segundo a Metrobus, que administra o serviço, o preço da passagem, de R$ 1,40, não foi alterado.

Por dia, cerca de 240 mil pessoas passam pelo Eixo. Com a extensão, o número deve aumentar em até 30% - chegando a 312 mil. A linha corta a capital do Terminal Padre Pelágio, no Bairro Capuava, até o Terminal do Jardim Novo Mundo.

O trecho até Trindade será feito pela GO-060. Os ônibus vão sair do Padre Pelágio e irão até o terminal da cidade. Para Goianira, o percurso será feito pela GO-070 até a rodoviária municipal. Já a linha que vai atender Senador Canedo sairá do Terminal do Novo Mundo e vai até o terminal do município passando pela GO-403.

Mais ônibus, menos linhas
Ao todo, 40 novos veículos integrarão a frota, sendo que 15 deles já estão no pátio da Metrobus. A previsão é de que o restante chegue até a próxima semana. Estes ônibus são diferentes dos que já circulam atualmente. Eles têm portas dos dois lados: uma suspensa para a entrada e saída das plataformas e outra com degraus para as paradas convencionais ao lado da rodovia e dos pontos finais.

Com o aumento dos veículos, quatro linhas serão extintas: a 139, em Goianira; a 255 e 625, em Senador Canedo; e a 142, em Trindade.
"Estamos preparados para esse aumento, porque estamos incrementando, nesse início, 15 novos ônibus biarticulados com o dobro de capacidade e que terão a frequência mais rápida, ou seja, menos tempo de espera para o cidadão", explica Marco Antônio Ferreira, presidente da Metrobus.

Opiniões divididas
A mudança agradou alguns passageiros que tem de passar pelo trajeto todos os dias.  “Vai tirar muito o congestionamento desses ônibus lotados, isso é muito bom", diz o auxiliar de motorista Max Wilhame.

Para a costureira Ionete de Castro, o principal benefício será não enfrentar mais veículos tão lotados. “Quando a gente vai embora é um tumulto. Acho que vai esvaziar mais os ônibus. Melhor para gente que não vai chegar tão cansada", opina.

Já para o profissional em artes gráficas Valderei Mariano, a situação deve piorar. Ele acredita que isso deixará os terminais ainda mais lotados. “De todo jeito vai ficar congestionado, só vai aumentar a extensão do percurso, facilitar para não ter que reembarcar. Mas resolver o problema do acúmulo de pessoas aqui no Eixo, nunca", afirma.

Informações: G1 GO, com informações da TV Anhanguera

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Déficit do VLT de Cuiabá será de R$ 20 mi ao ano

Uma nota técnica recém-concluída pela CGU (Controladoria Geral da União) diz que a operação do VLT em Cuiabá e Várzea Grande será deficitária em até R$ 20 milhões anuais. 

A escolha do modal, de acordo com o documento de 52 páginas a que o Diário teve acesso, foi uma decisão "equivocada" e que "tende a apresentar impactos negativos ao erário". 

"O atual Sistema VLT Cuiabá – Várzea Grande, contratado e em implementação, é deficitário, necessitando para sua plena operação, complementação de recursos, tal como a possível utilização de subsídio público", afirma a CGU. 

A análise da corregedoria leva em conta informações repassadas pela Secopa, pela Caixa Econômica Federal (financiadora da obra) e pela Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana, ligada ao Ministério das Cidades. 

De acordo com a nota, a justificativa técnica para a substituição do BRT pelo VLT, oficializada em 2011, continha valores "subdimensionados" para custos de operação e tarifas. 

À ocasião, em ofício encaminhado ao Ministério das Cidades, a Secopa estimou que o novo modal teria um custo mensal de R$ 2,2 milhões. Este ano, no Relatório Final da Rede Integrada de Transporte Coletivo, a estimativa saltou para R$ 6.155.242,06 - um diferença de 180%. 

"Estes fatos demonstram que a escolha do VLT em relação ao BRT, (...) sem o adequado estudo de planejamento da rede de transporte coletivo, modelo de integração, modelo operacional, custos, avaliação econômica financeira e tarifária para a operação do Sistema VLT Cuiabá/Várzea Grande, foi uma escolha equivocada que tende a apresentar impactos negativos ao erário", diz a nota. 

Nas condições em que foi apresentado, afirma a CGU, o projeto do VLT não poderia ter sido enquadrado no programa de financiamento Pró-Transporte, do Ministério das Cidades. 

"A opção por ser utilizar o VLT necessitava de ações complementares que permitissem integrá-lo ao planejamento urbano. Portanto, o pré-requisito para o seu enquadramento, previsto no Programa Pró-Transporte, não foi devidamente seguido." 

A aprovação, de acordo com a corregedoria, mostra "deficiências na atuação" dos gestores do ministério e também da Caixa Econômica Federal ao analisar o caso. 

A nota afirma que o VLT irá operar com déficit de R$ 19,6 milhões anuais, quando considerada a sua operação isolada. O prejuízo cairá para R$ 11,8 milhões/ano se o modal fizer parte de um sistema único, totalmente integrado com a rede de ônibus. 

"Por estes fatos, observa-se que um Sistema de BRT’s seria economicamente mais apropriado à realidade local, haja vista ser possível empregar menores custos de implantação, operação e a aplicação de menor tarifa ao usuário." 

Procurado pela reportagem, o secretário Maurício Guimarães (Secopa) disse que teve acesso ao documento elaborado pela CGU, mas que não iria comentar suas conclusões. 

Por Rodrigo Vargas
Informações: Diário de Cuiabá

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