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No Recife, Terminal de Santa Rita terá mudanças nos pontos de embarque e desembarque

sexta-feira, 28 de março de 2014

Os usuários que utilizam o Terminal de Passageiros Santa Rita devem ficar atentos as mudanças das paradas existentes no terminal. Para facilitar o deslocamento dos veículos e distribuir melhor os ônibus, além de oferecer mais mobilidade aos usuários, o Consórcio reorganizou os Pontos de Embarque e Desembarque (PEDs) do terminal. A mudança acontecerá a partir desta segunda-feira (31). 

Apenas dez, dos 18 Pontos de Embarque e Desembarque (PEDs), sofrerão mudança no atendimento das linhas. As plataformas A, B e C serão extintas, dando lugar as paradas numeradas de 1 a 18. Contudo, as linhas continuam parando na mesma plataforma de antes.

Para orientar os usuários, a partir das 6h da segunda-feira (31), dez divulgadores estarão no terminal. Além disso, o Grande Recife vai substituir as placas e cartazes de informação em cada ponto de embarque e desembarque. 

Confira a mudança:

A antiga Plataforma A, dará lugar as paradas e suas respectivas linhas:

Parada 12
033 – Aeroporto

Parada 13
061 – Piedade
062 – Jardim Piedade
071 – Candeias

Parada 14
013 – Jardim Beira Rio (Pina)
014 – Brasília (Conde da Boa Vista)
018 – Brasília Teimosa 

Parada 15
031 – Shopping Center (Terminal Residencial Boa Viagem)
044 – Massangana (Boa Vista)

Parada 16
168 – TI Tancredo Neves (Conde da Boa Vista)
121 – Vila da Sudene

Parada 17
191 – Recife/Porto de Galinhas (Nossa Senhora do Ó)
195 -  Recife/Porto de Galinhas (Opcional)

Parada 18
212 – Jardim São Paulo
242 – Pacheco
243 – Vila Dois Caneiros

A antiga Plataforma B, dará lugar as paradas e suas respectivas linhas:

Parada 09
200 – Jaboatão (Parador)

Parada 10
167 – TI Tancredo Neves (IMIP)

Parada 11
107 – Circular (Cabugá/Prefeitura)


A antiga Plataforma C, dará lugar as paradas e suas respectivas linhas:

Parada 01
100 – Circular (Conde da Boa Vista/Prefeitura)
101 – Circular (Conde da Boa Vista/Rua do Sol)
107 - Circular (Cabugá/Prefeitura)
116 - Circular (Príncipe)
117 - Circular (Prefeitura/Cabugá)

Parada 02 
958 – Costa Azul
992 – Pau Amarelo

Parada 03
972 – Bultrins
983 – Rio Doce (Princesa Isabel)

Parada 04
411 – Estrada dos Remédios
611 – Alto José do Pinho
612 – Morro da Conceição
644 – Largo do Maracanã

Parada 05
621 – Alto Treze de Maio
624 – Brejo
632 – Alto do Refúgio

Parada 06
532 – Casa Amarela (Cabugá)
717 – José Amarino dos Reis (PCR)
742 – Linha do Tiro

Parada 07
412 – San Martin (Largo da Paz)
432 – CDU (Várzea)

Parada 08 
185 – TI Cabo
527 – Sitio dos Pintos/IMIP (Joana Bezerra)

Informações: GRCT

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Prefeitura do Rio apresenta protótipo do VLT que circulará no Centro e na Zona Portuária

O prefeito Eduardo Paes apresentou, na manhã desta quinta-feira, o protótipo do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) que circulará no Centro e na Zona Portuária. Ele ficará aberto à visitação pública entre os galpões ferroviários da Gamboa, próximo ao Túnel Ferroviário do Morro da Providência. De acordo com a prefeitura, o objetivo é permitir que a população conheça o novo modelo de transporte - uma espécie de bonde moderno e elétrico.

O VLT vai ter integração para passageiros de barcas, aeroporto, trens, metrô, teleférico, ônibus convencionais e BRTs. O protótipo ficará aberto à visitação, todos os dias da semana, entre 9h e 20h. De acordo com Paes, o primeiro VLT vai entrar em operação no segundo semestre de 2015. A expectativa é que o novo modelo de transporte esteja operando com toda capacidade no primeiro semestre de 2016.

Formado por sete módulos articulados, ele vai circular 24 horas por dia e terá capacidade para transportar 285 mil pessoas diariamente. O sistema compreende 28 quilômetros de percurso e, além dos trilhos por onde o veículo vai passar, a obra abrange a implantação de paradas e sinalização especial para que VLT, carros, ônibus e pedestres possam compartilhar as vias da cidade com segurança.

— O VLT é o transporte de todos os transportes. De tudo que a gente está fazendo, de intervenções de infraestrutura, ele é o mais simbólico para a recuperação do Centro do Rio. A mobilidade é o grande gancho — disse Paes.

Informações: O Globo

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ATP aprova reajuste de R$ 0,15 na passagem de ônibus de Porto Alegre

A Associação dos Transportadores de Passageiros (ATP) aprovou nesta quarta-feira (26) o estudo realizado pela prefeitura de Porto Alegre que sugeriu aumento de 5,66% na passagem de ônibus da Capital. Segundo o gerente executivo da ATP, Luiz Mário Magalhães Sá, a posição da associação é de que o reajuste proposto pela EPTC na terça é razoável. Se for aprovado, a tarifa passará de R$ 2,80 para R$ 2,95. A ATP lamentou, no entanto, a demora para a definição.
Foto: Félix Zucco  / Agencia RBS
"Segundo o cronograma normal, essa tarifa deve vigorar a partir de meados de abril, dois meses e meio depois os novos salários dos rodoviários entrarem em vigor. Portanto, esse prejuízo que as empresas estão tendo em ter que pagar custos novos com tarifa velha é impossível de ser reposto", explicou.

De acordo com a estimativa da ATP, as empresas deixaram de arrecadar R$ 7,5 milhões desde o começo de fevereiro, quando o novo valor da passagem deveria entrar em vigorar em Porto Alegre. A associação reclama de defasagem do valor da tarifa em relação ao aumento no preço dos insumos desde o último reajuste e ao novo salários dos rodoviários.

A proposta de atualização do valor da passagem será avaliada na próxima quarta-feira pelo Conselho Municipal de Transportes Urbanos.

Informações: Portal A Gaúcha


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Santos aposta no VLT como solução para o transporte

Ao contrário de Campinas, onde a retomada do veículo leve sobre trilhos (VLT) parece distante, as obras do primeiro trecho do sistema de transporte na Baixada Santista seguem a todo vapor, e devem ser entregues à população no segundo semestre. Operários das construtoras que integram o consórcio vencedor do contrato se desdobram no trabalho, instalando tubulações pluviais, adequando o terreno para os trilhos, construindo estações, abrindo e pavimentando ruas marginais ao traçado planejado. A previsão é que, no segundo semestre, as composições estejam operando entre os terminais Barreiros (São Vicente) e Conselheiro Nébias (Santos). O sistema, gerenciado pelo governo paulista, promete beneficiar imediatamente 70 mil usuários do transporte público.

A Baixada executa um projeto semelhante ao que começou a ser implantado em Campinas no começo da década de 90, durante o governo Jacó Bittar (PT), mas que acabou desativado. O prefeito Jonas Donizette (PSB) fala em retomar o projeto, compensar o rombo milionário nos cofres públicos, e finalmente dotar a cidade de um sistema de transportes limpo, seguro e eficiente. Esta semana, ele anunciou que vai contratar um estudo de viabilidade econômica que irá apontar qual é o melhor sistema a ser adotado para a cidade, se é o VLT ou um monotrilho.

As obras do VLT da Baixada terão 9,5 quilômetros na primeira etapa, orçada em R$ 313,5 milhões. Os módulos vão correr pela faixa da antiga linha férrea, usando canteiros centrais da região superurbanizada. Serão 11 estações de embarque e desembarque ao longo do trajeto.

De acordo com a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), o investimento total do empreendimento é da ordem de R$ 1 bilhão, sendo R$ 209 milhões destinados ao material rodante e R$ 123 milhões aos sistemas de energia, telecomunicação, arrecadação, controle semafórico e controle das composições, que abrangerão também a ligação entre o Terminal Nébias, o Porto e o Valongo, no Centro Histórico.

A ideia central do projeto é a criação de um sistema com emissão zero de poluentes, integrado com o sistema já existente de ônibus e ciclovias. Quando a reestruturação das linhas intermunicipais e municipais estiver concluída, estima-se que cerca de 220 mil usuários serão beneficiados com mais qualidade de vida e conforto no transporte público. Haverá menos ônibus circulando, menos barulho, e redução no tempo gasto nas viagens.

Novas modalidades 
O projeto do VLT promete atenuar o trânsito saturado. Hoje, 95% dos moradores da cidade residem nos 39 quilômetros quadrados da Ilha de São Vicente. A região, verticalizada, possui um dos maiores índices nacionais de motorização. Há um carro para cada 1,4 habitante. Além disso, pelo menos 6 mil caminhões circulam diariamente pela região central em direção ao porto, segundo dados da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

De acordo com Antônio Carlos Silva Gonçalves, presidente da CET, o VLT ganha um papel estratégico neste cenário. As atuais linhas circulares de ônibus serão substituídas por troncos. Ou seja, o VLT interliga os pontos finais dos coletivos. “Não vai mais existir o ônibus que sai de um ponto, dá a volta na cidade toda, e volta ao mesmo ponto. Vamos reduzir sensivelmente o tempo do trajeto entre uma cidade e outra”, fala. 

Gonçalves informa, também, que o sistema só tem a lucrar com as etapas futuras do projeto. O Terminal Barreiros, em São Vicente, por exemplo, será ligado à cidade de Praia Grande por meio do Bus Rapid Transit (BRT). O sistema integrado vai se expandir por toda a região metropolitana da Baixada.

Informações: Correio RAC

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Governo da Bahia anuncia investimentos de R$ 1,3 bilhão em mobilidade urbana

A ordem de serviço para dois corredores transversais que vão impactar diretamente na vida dos baianos será assinada nessa quinta-feira (27/3), às 10h, pelo governador Jaques Wagner assina, no Centro de Convenções, em Salvador. 

As obras vão ligar a Suburbana e a BR-324 à Orla Atlântica e melhorar a mobilidade urbana em Salvador a partir da construção de viadutos e novos corredores de tráfego, que têm prazo de execução previsto de 36 meses e custo de R$ 1,3 bilhão, parte significativa dos R$ 7,7 bilhões investidos pelo governo para melhor o fluxo na capital baiana.

Corredor Transversal I
A primeira etapa do Corredor I se encontra em fase de execução através da duplicação da Avenida Pinto de Aguiar, em Pituaçu, ligando a orla à Avenida Luís Viana Filho (Paralela). A continuidade se dará com a ampliação da Avenida Gal Costa, que se estende até o bairro Capelinha, incluindo a construção de três faixas por sentido, três viadutos e dois túneis.
Haverá a implantação de ciclovia com 6,5 km de extensão, além da macro-drenagem dos rios Camurugipe e Pituaçu. A conclusão do Corredor I, que terá aproximadamente 13 quilômetros, se dará com a requalificação do trecho que vai de Pirajá até a Avenida Suburbana, no bairro Lobato, prevendo a construção de mais seis viadutos, dois túneis e duas faixas em ambos os sentidos.

Corredor Transversal II
A futura Avenida 29 de Março, que recebe este nome em homenagem à data de fundação de Salvador, vai abranger um canal de tráfego de 12 quilômetros, a partir da Avenida Orlando Gomes, em Piatã, passando pelo Parque Tecnológico da Bahia e Alphaville 2 e prosseguindo pelo Vale do Rio Jaguaribe e Via Regional até a região de Águas Claras. Será uma ligação da BR-324 com a Avenida Paralela e a orla marítima.

Chegando a Águas Claras, nas imediações do viaduto da BA-528, via de acesso ao Porto de Aratu, Base Naval e zona suburbana, a nova avenida passará a ser, em sentido inverso, um corredor praticamente expresso entre a BR-324 e a Paralela, evitando trechos como Iguatemi e Estação Rodoviária, áreas diariamente congestionadas da cidade.

O bairro das Cajazeiras também se beneficiará com a obra graças a outros serviços que facilitarão o fluxo de tráfego em toda sua área de influência, notadamente com intervenções na Avenida Artêmio Valente (Barradão).

Ciclovia e áreas verdes
Na construção da Avenida 29 de Março serão investidos mais de R$ 580 milhões. Tanto no trecho da Avenida Orlando Gomes como da Avenida 29 de Março haverá pistas duplas com três faixas por sentido, ciclovias, iluminação e áreas gramadas. Dois viadutos e uma ponte serão construídos no trecho da Orlando Gomes, enquanto na Avenida 29 de Março haverá quatro viadutos e quatro pontes.

O projeto ainda inclui a implantação de áreas verdes e a requalificação do sistema de iluminação pública, além de ações sociais que vão assistir a mais de 2 mil famílias, incluindo a desapropriação de cerca de mil imóveis.

As intervenções foram pensadas para beneficiar toda a cidade, retirando gargalos e construindo percursos mais simples e mais rápidos. Os corredores são um novo marco no transporte urbano da cidade, integrando as linhas 1 e 2 do metrô, ciclofaixas e corredores exclusivos de ônibus.

Os corredores transversais são as primeiras ligações diretas e de alta capacidade entre zonas da cidade que sempre viveram separadas: a Suburbana, o miolo e a orla. Por exemplo, quem mora no Lobato ou na Plataforma, chegará ao metrô em menos de cinco minutos e ao Parque de Pituaçu em menos de 30. Eles terão pista dupla, com três faixas por sentido, sendo uma exclusiva para o transporte de massa.

A nova Avenida Pinto de Aguiar passa a ter seis faixas, sendo três em cada sentido, além das ciclovias e vias exclusivas para ônibus. A previsão de inauguração é em julho deste ano (2014).

Complexo Viário Imbuí-Narandiba
Além dos corredores transversais, o governo está construindo o Complexo Viário Imbuí-Narandiba, com dois viadutos, que já tem mais 60% da obra executada, juntamente com a ligação da Avenida Luis Eduardo Magalhães à Estrada do Curralinho, que vai facilitar o acesso ao Stiep e à Boca do Rio, e a alça de ligação da BR-324 com a mesma avenida, que será entregue ainda este mês à população.

Somadas à Via Expressa e ao funcionamento do metrô, em junho, a expectativa é de que os serviços em andamento melhorem o trânsito em diversas áreas da cidade, ampliando as possibilidades de negócio e a qualidade de vida dos baianos.

Informações: Tribuna da Bahia


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Usuários de ônibus comemoram resultado do BRS Manaus

Depois de um mês e meio da instalação das faixas exclusivas de circulação do sistema Bus Rapid Service (BRS), localizadas na avenida Constantino Nery, usuários de 10 linhas que atendem as Zonas Norte e Leste avaliam que é muito cedo falar de melhoria nas condições do transporte, mas reconhecem a redução no tempo das viagens.

O grande problema é que faixas exclusivas do BRS ainda não estão funcionando corretamente. Segundo o comerciante Túlio Araújo, 47, em alguns trechos as obras não foram concluídas e não há qualquer respeito por parte dos motoristas de veículos de passeios e cargas.


A faixa da esquerda, que deve ser exclusiva para os ônibus, é invadida várias vezes por condutores de outros veículos, deixando os motoristas irritados. Um motorista que pediu para não ter o nome revelado disse que se até hoje algum motorista saiu ou entrou na faixa exclusiva não é por falta de informação. “Estamos trabalhando isso há mais de um mês e, apesar de não ter fiscalização, todos sabem que essa faixas são exclusivas para certas linhas de ônibus articulados ”, disse o motorista.

Apesar do Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans), afirmar que agentes de trânsito estão diariamente ao longo da Constantino Nery para orientar condutores flagrados circulando dentro da faixa exclusiva, a população diz que não existe qualquer orientação ou impedimento de carros não autorizados circularem nelas. A auxiliar administrativa Bianca Corrêa, 21, moradora do bairro rio Piorini, Zona Norte, afirma que os carros entram e atrapalham a circulação rápida. “Às vezes fica aquela fila enorme e não aparece nenhum carro do Manaustrans para mandar os particulares sairem da faixa do BRS”. afirmou.

Tempo

Os moradores da comunidade Igarapé do Passarinho, no Rio Piorini, dizem que depois da implantação do BRS o tempo de viagem melhou, mas ainda assim eles consideram essa melhora insuficiente. A cabeleireira Joana Lima, 70, contou que antes saia de casa para ir ao centro e a viagem demorava duas horas até chegar ao destino. “Agora com o BRS estou chegando em uma hora e meia, às vezes até menos, mas acho que esta faltando respeito dos outros motoristas (dos particulares) e mais orientação para o povo sobre essa faixa”. disse.

O diretor-presidente da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Pedro Carvalho, lembrou que o sistema BRS ainda está em fase de implantação e todas as adequações necessárias para aprimorá-lo estão sendo realizadas. Carvalho também destacou a importância da implantação dele para melhorar a mobilidade urbana em Manaus. “A frota de ônibus coletivos representa apenas 2,5% de toda a frota de veículos da cidade. Esses 2,5%, no entanto, transportam 60% da população. Os dados devem nos fazer refletir e nos fazer entender que os ônibus do transporte coletivo precisam ter prioridade porque transportam mais pessoas”, concluiu.

Informações: A Crítica
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