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São Paulo vai ter cerca de 500 ônibus com wi-fi até a copa

quarta-feira, 26 de março de 2014

Com um prazo um tanto quanto apertado para inicio da copa do mundo, Pedro Gimenes que é superintendente da tecnologia da SPTrans afirma que cerca de 500 ônibus da cidade de São Paulo terão wi-fi a bordo. O superintendente conta que hoje cerca de 100 ônibus já dispõe da tecnologia, e que até o final do ano espera que todos os quase 15 mil veículos disponha da funcionalidade. A informação foi passada durante entrevista a rádio Estadão.

Na próxima sexta-feira (28) deve ocorrer uma audiência para debater as novas tecnologias no sistema municipal de ônibus com as empresas que fornecedoras. É previsto também que todo sistema tenha painéis que vão informar as próximas paradas, inclusive com anúncios de áudio, assim como ocorre no Metrô.

Informações: Via Trolebus

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Em Sorocaba, Ônibus elétrico será utilizado na linha 100-Expresso

Será nesta quinta-feira (27), às 8h30, com partida do Terminal Santo Antonio, a primeira viagem de teste do ônibus 100% elétrico em Sorocaba. O veículo de transporte coletivo operará na linha 100 - Expresso, que faz a ligação entre os terminais Santo Antonio e São Paulo. O prefeito Antonio Carlos Pannunzio conhecerá o ônibus elétrico e acompanhará esta primeira viagem.

A linha 100 - Expresso é operada pela Consórcio Sorocaba (Consor) que, buscando a inovação tecnológica, irá fazer o teste com o ônibus 100% elétrico na cidade por cerca de 30 dias, com o acompanhamento operacional da Urbes - Trânsito e Transportes.

O veículo, modelo urbano com piso baixo, pertence à empresa chinesa BYD que está fazendo uma série de testes no Brasil. A intenção é avaliar o seu desempenho técnico e operacional em sistemas de transporte coletivo urbano. O veículo já operou em linhas em São Paulo e agora operará temporariamente em Sorocaba.

O ônibus elétrico possui 12 metros de comprimento, 2,55 metros de largura e 3,36 metros de altura. O veículo é alimentado por baterias de fosfato de ferro, tecnologia ambientalmente responsável, não emite poluente e não precisa do sistema de rede elétrica como os trolebus que rodam em São Paulo, por exemplo. Ele possui autonomia de 250 a 320 km dependendo das condições da operação e sua recarga é feita durante a noite na garagem por um período de 5 horas. Possui dois motores elétricos no eixo de tração, o que torna o carro com baixo nível de ruído e melhora o conforto dos passageiros. 

A BYD é uma das maiores fabricantes de baterias do mundo. Há alguns anos entrou neste mercado fabricando ônibus e veículos de passeio elétricos. A Urbes não possui neste momento informações relativas a sua manutenção ou preço comercial. 

Informações: Cruzeiro do Sul

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Após BRT, 85% das linhas licitadas em Porto Alegre terão trajeto reduzido

terça-feira, 25 de março de 2014

Na próxima segunda-feira (31), será publicado no Diário Oficial de Porto Alegre o edital de licitação do transporte público da capital, adiada e aguardada por anos por parte da população. É o início de um processo de reformulação no sistema de ônibus da cidade, que deverá ser repetido também em 2015, segundo o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) Vanderlei Capellari.

A readequação do transporte coletivo começa com a licitação de 400 linhas neste ano e voltará a acontecer com a implantação do sistema Bus Rapid Transit (BRT), que deve ocorrer ao longo do próximo ano. “As linhas que serão licitadas agora, não todas elas, mas 85%, em média, terão uma redução no seu itinerário porque farão integração com o sistema BRT”, sintetizou Capellari em entrevista ao G1.

O processo licitatório foi antecipado em função de uma ordem judicial. A previsão da EPTC era lançar a licitação no segundo semestre de 2013. “O nosso cronograma previa que lançássemos o edital em condições ideais por agosto ou setembro, onde já teríamos o edital do metrô concluído e o projeto operacional do BRT”, pondera o diretor-presidente da EPTC.

As modificações têm por objetivo estimular o uso do transporte coletivo. Segundo um estudo da EPTC, na última década, o índice de usuários de ônibus na capital tem caído, em média, 2% ao ano. “Em dez anos, a tarifa subiu 690%, enquanto os índices inflacionários subiram em média 490% no período. Essa diferença é por causa da queda no número de passageiros”, detalha.

“Mas isso [queda no número de usuários] ocorre por uma série de fatores, como também o aumento no índice de motorização. Nós estamos indo para uma situação onde o transporte público fica caro e perdemos passageiros, é um círculo vicioso. Agora queremos produtividade e qualidade no transporte coletivo”, aposta Capellari. "A legislação atual permite até 6 passageiros por metro quadrado. Vamos reduzir para 4 passageiros por metro quadrado", exemplifica.

Primeira licitação da história
Esta será a primeira licitação do transporte público da história de Porto Alegre. No edital, a empresa que apresentar a menor tarifa vence. As áreas atendidas continuarão as mesmas, mas estão previstas algumas mudanças. Os lucros do transporte coletivo, por exemplo, serão gerenciados pela prefeitura, que irá repassar o percentual para as empresas. 

Atualmente, ocorre o contrário.
Além disso, 2% dos ganhos serão investidos na qualidade do transporte e a cada 30 dias será analisado qual a empresa que melhor atendeu aos passageiros. De acordo com a proposta, essa empresa terá uma participação maior nos lucros em relação às outras.

Entre os principais pontos da licitação está o aumento de 70 coletivos sobre a frota atual, ampliação do itinerário de cerca de 80 linhas e instalação de sistema GPS em todos os veículos.

Em janeiro deste ano, o desembargador Carlos Roberto Canibal aceitou um recurso movido pelo Ministério Público e exigiu que a Prefeitura de Porto Alegre publicasse o edital em um prazo 30 dias. Conforme a decisão, o processo licitatório deverá ser concluído em 120 dias, a partir da data de publicação. Na hipótese de descumprimento, foi fixada uma multa de R$ 5 mil por dia.

Informações: Rafaella Fraga
Do G1 RS


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No Recife, Corredor da Avenida Sul invadido por carros e táxis deixam usuários de ônibus prejudicados

Quem precisa usa o ônibus pela Avenida Sul está sendo totalmente prejudicado, pois antes o corredor de ônibus era um dos poucos na cidade a ser destinado somente para os ônibus, mas o que está acontecendo hoje é uma bagunça total, carros particulares e um grande número de táxis que chega a assustar, é uma média de 10 táxis para cada ônibus que passa e o que vemos é um engarrafamento de táxis com e sem passageiros deixando o percurso que antes era apenas do ônibus totalmente prejudicado.

Hoje para circular neste corredor são necessários 20 minutos, ou seja, uma via que antes não passava de 05 minutos de circulação, e não é difícil ver essa triste realidade, pois começa sempre no horário do pico da tarde.

E para piorar a situação, não vemos uma sequer fiscalização do poder público (Agentes de Trânsito da CTTU). É preciso que a prefeitura do Recife reveja essa determinação de ceder as faixas e corredores de ônibus para os taxis, pois está medida política e não técnica está piorando consideravelmente quem anda de ônibus no Recife, pois de certa forma chega a ser revoltante vermos taxis circulando ultrapassando os ônibus com vários usuários pela contramão da avenida com um passageiro apenas.
Foto tirada pelo usuário Arnaldo Leite dentro de um coletivo
Recentemente em São Paulo, a prefeitura foi obrigada pelo Ministério Público a retirar os táxis dos corredores e faixas para não atrapalharem a velocidade operacional dos ônibus. Porém a mesma recorreu e depois de um acordo, os táxis da capital paulista não podem circular nos corredores e faixas de ônibus nos horários de pico.

Informações: Blog Meu Transporte

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Primeiro vagão do VLT chega a Santos no dia 22 de maio

Chega a Santos, em 22 de maio, o primeiro Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) entre Santos e São Vicente. Ele está sendo fabricado em Valência, na Espanha, pela Vossloh, empresa vencedora da licitação pública promovida pelo Governo do Estado para o planejado sistema de transporte metropolitano entre Santos e São Vicente.

A composição, que está em fase final de montagem em Valência, foi vistoriada nesta segunda-feira pelo presidente da Empresa Metropolitana de Trens Urbanos (EMTU), Joaquim Lopes da Silva Junior. Ele liderou uma delegação de autoridades e jornalistas, da qual participaram o prefeito de São Vicente, Luis Claudio Bili (PP), o secretario municipal de Comunicação e Resultados de Santos, Rivaldo Santos (representando o prefeito Paulo Alexandre Barbosa, PSDB), e o deputado federal Beto Mansur (PRB).

O veículo será embarcado no dia 7 de abril em uma carreta que o levará ao Porto de Bilbao, seguindo depois para o Porto de Amberes, Bélgica, de onde irá para o Porto de Santos.

O primeiro VLT é formado por sete vagões e será mostrado à população na estação da Praça Nossa Senhora das Graças, em São Vicente. Dali, o sistema fará testes para entrar em operação experimental em janeiro de 2015 e, de forma comercial, até março desse ano. Isso dependerá da conclusão da implantação dos trilhos no antigo trajeto do trem.

O VLT entre os dois municípios é inédito no País. Será composto por 22 composições, três delas fabricadas em Valência e outras 19 na fábrica com a qual a Vossloh se consorciou – por força da licitação – em Três Rios, no Rio de Janeiro.

Cada composição transportará 400 passageiros, dos quais 72 sentados. O trajeto levará 30 minutos entre os dois pontos limites do trajeto. E correrá de forma silenciosa sobre os trilhos, podendo desenvolver até 70 km/h, sincronizado com a abertura dos sinais em cruzamentos com outros veículos nas cidades.

O VLT vai operar das 5 horas à meia-noite e, de madrugada, passará por manutenção. Será integrado a linhas de ônibus e bicicletários.

Informações: A Tribuna

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São Paulo tem menor frota de ônibus em 5 anos

segunda-feira, 24 de março de 2014

A Prefeitura de São Paulo registrou em janeiro e fevereiro a menor frota de transporte coletivo dos últimos cinco anos na cidade. A média mensal de ônibus e micro-ônibus no início de 2014 foi de 14.764 veículos, 208 a menos que o verificado no mesmo período do ano passado, quando a capital somava 14.972 ônibus. O número é o mais baixo desde 2009, quando São Paulo reunia 14.748 veículos.
Foto: Márcio Pinho/G1
Os dados estão no site da SPTrans, órgão da prefeitura que administra o serviço de transporte coletivo na cidade, e dizem respeito ao total de ônibus cadastrados, incluindo os de reserva.

A SPTrans afirma que a redução na frota não significa que os ônibus estão mais lotados. Isso porque o número de coletivos articulados aumentou de 1.282 para 1.360 em 2013. Cada um dos veículos transporta até 128 pessoas. A frota passou a contar ainda com 155 veículos articulados maiores, de 23 metros de comprimento.

A Prefeitura citou ainda o fato de que 111 ônibus foram incendiados em São Paulo desde o ano passado, o que prejudicou o número de coletivos cadastrados. A administração municipal citou ainda a criação de 318 km de faixas exclusivas na capital, o que "otimizou" o uso do transporte coletivo, já que, com mais velocidade, os ônibus fazem o trajeto mais rapidamente.

Muitos usuários do sistema, porém, reclamam que a criação das faixas exclusivas não foi acompanhada de um aumento na quantidade e na frequência de coletivos. Algumas pessoas apontam linhas superlotadas e atribuem o fato ao corte de linhas feito pela prefeitura no redesenho que começou em 2013.

De acordo com a SPTrans, 141 linhas foram substituídas e 31, seccionadas (divididas em trechos). A maioria (84%) das substituições ocorreu na Zona Leste da capital, onde a concessionária Itaquera Brasil foi descredenciada após seus funcionários terem feito várias paralisações. A administração municipal, no entanto, não fala em linhas "excluídas", e destaca a criação de mais 73 itinerários.

A SPTrans diz que o objetivo das mudanças é melhorar o transporte público na cidade. "A diminuição de sobreposições de trajetos e a criação de linhas mais curtas fazem parte de medidas com essa finalidade", informou o órgão municipal em resposta aos questionamentos do G1.

Além disso, a SPTrans afirma que os passageiros de trajetos alterados tiveram, de modo geral, "benefícios com a redução no tempo de viagem em boa parte das linhas". E que continua monitorando as alterações feitas.

No entanto, após uma reunião pública entre o secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, e o Movimento Passe Livre (MPL), em fevereiro, a SPTrans resolveu suspender as mudanças nas linhas de ônibus. Integrantes do MPL criticaram a reorganização que vem sendo realizada, alegando que ela serve apenas para aumentar o lucro das empresas, já que os empresários do transporte coletivo ganham conforme o número de passageiros transportados. Ao final do encontro, Tatto prometeu não fazer novas alterações sem falar com a população antes.

Redução da frota
A redução da frota de ônibus em São Paulo entre 2013 e 2014 é pequena em termos percentuais (cerca de 1,5%). Já o número de passageiros transportados em média por mês foi de 230 milhões entre janeiro e fevereiro deste ano, 5,4% a mais que no mesmo período de 2013.

A principal diminuição na frota se deu em relação aos ônibus oferecidos pelas concessionárias, de tamanho convencional e articulados. Em janeiro e fevereiro, foram contabilizados 8.776 veículos desse tipo em média, contra 8.973 nos primeiros dois meses de 2013. Já o número de micro-ônibus circulando na cidade sofreu uma pequena alteração e foi em média de 5.988 veículos no início de 2014, o que representa 11 veículos menos do que em 2013.

Informações: G1 São Paulo

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