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Tarifa de ônibus podem ficar mais cara em Aracaju

segunda-feira, 10 de março de 2014

A tarifa do transporte coletivo de Aracaju (SE) pode ficar mais cara. O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (Setransp), já entregou à Prefeitura Municipal um pedido de aumento de mais de 15% no valor da passagem. A tarifa pode chegar a custar R$ 2,71. Preço atual é de R$ 2,35.

Entre os principais custos para justificar o acréscimo estão, de acordo com o Setransp, os gastos com funcionários que representam 47,61%, combustível 20,57% e impostos com 7%.

O reajuste precisa ser aprovado pela Secretaria Municipal de Defesa Social e Cidadania (Semdec) da capital e em seguida enviado para votação na Câmara dos Vereadores. Mas, a secretaria informou que não tem prazo para concluir a análise.

O professor e usuário de transporte público Neifran Diniz, observa que o valor cobrado deveria menor. “Pode ser um preço mais acessível já que o serviço não é prestado da maneira devida”, ressalta.

Em junho de 2013, o Movimento Não Pago obteve uma ação popular contestando o valor da passagem. Ele apresentou a existência de fraudes no cálculo da tarifa cobrada, entre eles a inclusão de preços superfaturados de pneus e combustível, o pagamento de salários a cobradores-fantasma em micro-ônibus e também os ‘super-salários’ acima de R$ 11 mil ao pessoal da segurança dos terminais.

Segundo laudo técnico, se as fraudes fossem retiradas o valor da passagem seria de R$ 1,92. O julgamento da ação popular deve ocorrer nesta segunda-feira (10).

Informações: G1 SE

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Com aumento da frota, Brasil tem 1 automóvel para cada 4 habitantes

O número de carros não para de crescer no país. Com o aumento da frota, o Brasil já tem um automóvel para cada 4,4 habitantes. São 45,4 milhões de veículos do tipo. Há dez anos, a proporção era de 7,4 habitantes por carro.

No último ano, só 19 das 5.570 cidades do país registraram uma diminuição na frota de automóveis (veja no infográfico o número de carros e de motos por habitante de cada cidade do país).

Cruzamento feito pelo G1 com base nos números de registros do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e nas estimativas populacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2013 revela que, das dez cidades com mais carro por habitante, nove estão na região Sudeste. A campeã é São Caetano do Sul. São 99 mil veículos de passeio para uma população de 156 mil – uma média de dois veículos para cada três pessoas.

Uma das explicações para o índice é a alta renda per capita. A cidade é a que tem o maior Índice de Desenvolvimento Urbano (IDH) do país. “Além disso, o ABC é um dos berços da indústria automobilística do Brasil. A população é apaixonada por automóvel”, diz o secretário interino de Mobilidade Urbana da cidade, Marcelo Ferreira de Souza.

Segundo ele, o boom de veículos nos últimos anos, parte em razão da rápida verticalização do município, tem provocado congestionamentos e complicado o tráfego. “Como a área da cidade é pequena e toda urbanizada, fica difícil lidar com a malha viária, que está estacionada. A saída tem sido implantar semáforos inteligentes, por demanda de veículos, mudar alguns sentidos de vias. Mas há horários de pico em que a situação fica muito complicada”, admite.

Souza diz que a localização também é um agravante, já que São Caetano vira passagem para muitos moradores do ABC que têm como destino São Paulo. “A frota flutuante é bem maior que a do município.”

Para o economista Ladislau Dowbor, do Núcleo de Estudos do Futuro da PUC-SP, o problema não é a quantidade de carros no país, e sim o modelo criado nas cidades para favorecer o transporte individual. “Há muitíssimos países com uma densidade de automóveis por habitante maior, mas onde se circula normalmente. O problema no Brasil é que, por pressão política das empreiteiras e montadoras, se fez todas as infraestruturas para o automóvel, e não para o transporte coletivo.”

“O carro usado para a compra no supermercado, para o lazer à noite, não causa grande prejuízo. O absurdo é ter, numa cidade como São Paulo, 6,5 milhões de pessoas indo para o trabalho todo dia, para os mesmos destinos, de carro e na mesma hora”, afirma.

Dowbor diz que é preciso mudar a matriz de transporte brasileira. “Precisa tirar o combustível poluente, generalizar o uso da bicicleta, especialmente a elétrica, implantar mais ciclovias, reduzir drasticamente as emissões e os custos para as pessoas. É possível se deslocar em pouco tempo, de maneira barata, com uma opção de transporte ditada pela racionalidade e pela necessidade da população”, pontua.

Só um município do Brasil não possui nenhum automóvel registrado. Trata-se de Porto Walter, no Acre. O G1 esteve na cidade, de pouco mais de 10 mil habitantes, que só tem acesso por rio e não possui quase nenhuma rua asfaltada (leia a reportagem).

Recuo
Das 19 cidades com recuo na frota, cinco estão no Amazonas, três no Pará, duas no Espírito Santo, duas em Minas Gerais, duas no Piauí, uma no Ceará, uma em Pernambuco, uma no Paraná, uma no Rio de Janeiro e uma em Roraima.

Em Porto Real (RJ), como há uma unidade de uma montadora de veículos, uma das explicações da prefeitura é que parte dos carros emplacados para funcionários e para test-drive acaba sendo transferida depois para outras cidades. O déficit é o maior de todos: 258 automóveis em um ano.
As 19 cidades são a exceção de um país que teve mais de 2,7 milhões de novos carros registrados em 2013.

Thiago Reis
Do G1, em São Paulo

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Em Maceió, Motorista que não respeitar faixa exclusiva de ônibus será multado

A partir desta segunda-feira (10), o motorista que for flagrado desrespeitando a faixa exclusiva para ônibus nas avenidas Fernandes Lima e Durval de Góes Monteiro, em Maceió , será multado pela Superintendência de Transporte e Trânsito (SMTT). Taxistas e veículos complementares têm direito a circular pela faixa.

Os motoristas poderão circular pela faixa azul por 200 metros ou dois quarteirões antes de fazer uma conversão à direita da avenida. A medida entrou em vigor no dia 17 de fevereiro e, passada a fase de adaptação, os motoristas poderão ser multados em caso de descumprimento.

Com uma frota de mais de 267 mil veículos em Maceió, segundo dados do Departamento de Trânsito de Alagoas (Detran), a faixa exclusiva de ônibus é uma tentativa de melhorar o fluxo de uma das principais vias da capital alagoana, que enfrenta diariamente congestionamentos devido o excesso de veículos que fazem uso do trecho que liga a parte alta da cidade ao centro.

Taxistas 
A Prefeitura de Maceió anunciou, na sexta-feira (7), que taxistas e veículos complementares poderão trafegar pela faixa azul, antes exclusiva para ônibus que fazem o transporte coletivo na capital, a partir desta segunda. Desde a validação da faixa exclusiva, a categoria realizou diversos protestos contra a proibição destes veículos na via.

A exclusividade da faixa vale de segunda a sexta-feira, das 6h às 20h. Nos fins de semana e feriados a circulação é livre para todos os veículos.

Informações: G1 AL

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Trens urbanos velhos fabricados nos anos 70 e 80 desperdiçam energia

Metade da frota de quase 4.000 trens urbanos e metrôs do Brasil, comprada em sua maioria nas décadas de 1970 e 1980, consome 30% mais energia que os modelos mais modernos.

É o que aponta levantamento da associação do setor ANPTrilhos (Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários), cujo presidente, Joubert Flores, convive com o pior exemplo na própria casa: um dos trens da empresa que ele dirige, o Metrô do Rio, é o que mais consome energia no mundo.

O trem foi construído em 1978 pela Mafersa, estatal adquirida pela francesa Alstom anos depois. Pesando 40 toneladas, ele utiliza uma tecnologia antiga de tração (por corrente contínua), já substituída nos trens mais modernos.

O alto consumo de energia tem impacto no sistema elétrico nacional, já que os sistemas ferroviários de passageiros consomem 0,5% da energia do país, grande parte nos horários de pico.

Mas o principal prejudicado, para Flores, é o passageiro, que tem de pagar por isso. Dos custos da Supervia (trens urbanos do Rio de Janeiro), 25% são para a energia. Na CPTM (trens urbanos de São Paulo), o valor é 16%. Essas empresas já começaram a modernizar seus trens.

NOVA LEI

Uma mudança na lei para que a energia usada pelas empresas de transporte de passageiros seja taxada de forma igual à das concessionárias de água faria os custos das tarifas cair entre 5% e 10%, segundo estimativas do setor.

Seria correspondente ao valor de R$ 0,20, número que virou o símbolo das manifestações de junho de 2013 -- foi o valor do aumento da tarifa de ônibus em São Paulo e no Rio de Janeiro naquele ano, depois revogado após a mobilização da população.

O projeto para essa mudança tramita desde 2008 no Congresso, segundo seu relator, o deputado Carlos Zarattini (PT-SP). De acordo com ele, a proposta é reduzir o valor de vários custos do transporte para repassá-los às tarifas.

PALAVRÃO

Pelos cálculos, o governo teria que compensar as empresas de energia com R$ 300 milhões a R$ 400 milhões ao ano para reduzir a conta de luz das ferrovias. Segundo Zarattini, a proposta deveria ter sido aprovada no ano passado. Mas, como o governo está em dificuldade fiscal, não há um novo prazo.

"Quando houve o aperto fiscal, virou palavrão falar em desoneração."

Mas a ANPTrilhos está propondo ao governo federal usar os recursos dessa desoneração para trocar sinalização e os motores de toda a frota nacional num prazo de dez anos. O custo seria de R$ 2,8 bilhões. Isso ajudaria a reduzir o consumo e a aumentar a disponibilidade de trens.

Joubert Flores defende esse programa porque o governo está anunciando projetos novos de trens e metrôs.

Ao menos 60 projetos de ferrovia de passageiros foram anunciados, mas a associação acredita que apenas 22 tenham chance de ficar prontos até 2020.

Mas Flores informa que não há recurso disponível para melhorar o sistema existente, que atende a 9 milhões de passageiros/dia.

"Reduzir as tarifas não vai levar os passageiros a ter o que pediram durante os protestos: melhor qualidade do serviço. Para isso, são necessários investimentos, que, hoje, não podem ser feitos com os recursos das tarifas."

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Maior desafio do BRT/Move é melhorar desempenho no Centro de Belo Horizonte

Conforto nos ônibus e muitos ajustes a serem feitos. Esse foi o balanço das viagens realizadas pela reportagem do Estado de Minas e a avaliação de boa parte de passageiros e motoristas no primeiro dia de operação comercial do BRT/Move, sistema de transporte rápido por ônibus de Belo Horizonte. No balanço da BHTrans, 15 mil pessoas embarcaram ontem nas três linhas do sistema das 5h às 16h. Os novos veículos, que em uma primeira etapa começaram a circular pela Avenida Cristiano Machado, Centro, Savassi e área hospitalar, encantaram usuários pela comodidade, mas houve reclamações sobre problemas como falta de informação, pouca sinalização das estações e pontos de ônibus, televisores incapazes de informar corretamente o horário de chegada e partida dos coletivos e portas dos ônibus trafegando abertas (veja quadro). Parte dos passageiros também se disse em dúvida sobre a agilidade do sistema, principalmente por causa do tempo de espera nas estações, semáforos ao longo do caminho e o trânsito no Centro da cidade. 

O BRT/Move começou a operar com três linhas: a 83D, que faz o percurso direto entre a Estação São Gabriel, na Região Nordeste, e a Região Central; a 83P, que cumpre o mesmo trajeto parando ao longo de oito estações na Cristiano Machado; e a 82, que vai da Estação São Gabriel à Savassi, passando pela área hospitalar. Às 4h da manhã o sistema deu a largada com problemas de comunicação. Apesar do anúncio da BHTrans de que os dois primeiros ônibus articulados do BRT sairiam da parte antiga da Estação São Gabriel, dois coletivos partiram vazios da ala nova do terminal. Nem mesmo os agentes da empresa que administra o trânsito da capital se deram conta de que os veículos já tinham partido. Só quando o terceiro articulado foi levado à parte mais antiga é que quatro passageiros puderam entrar. Depois que o ônibus embicou na Avenida Cristiano Machado, o porteiro Rogério da Silva, de 46 anos, ficou aliviado. “Acho que sou o primeiro passageiro do BRT. O ônibus é confortável e tem ar-condicionado, o que ajuda bastante, mas um sistema desse tipo não pode falhar por falta de informação”, disse.

A equipe do EM fez 10 viagens completas no novo sistema, que se inspirou no metrô para ganhar eficiência. No BRT, pontos de embarque dão lugar a estações, onde, numa tela, o passageiro pode conferir em tempo real quantos minutos faltam para o coletivo chegar. O pagamento do bilhete ocorre dentro da própria estação e o embarque é feito no mesmo nível do veículo, sem qualquer degrau. Os ônibus trafegam em corredores segregados das pistas de carros, agilizando o percurso, e são articulados, maiores que os convencionais.
A bordo, uma das constatações é de que o principal desafio da BHTrans será melhorar o desempenho do BRT/Move na área central. Por várias vezes, o tempo gasto entre a Estação São Gabriel e o Hipercentro é quase o mesmo para se percorrer um curto trecho entre as estações São Paulo, na Avenida Santos Dumont, e Tamoios, na Avenida Paraná. Numa viagem na linha 83D, o articulado foi em 16 minutos da Estação São Gabriel à Avenida Santos Dumont. Entretanto, levou mais 10 minutos apenas para continuar até a Avenida Paraná. Às 8h30, a reportagem gastou apenas 11 minutos da Estação São Gabriel à Avenida Santos Dumont, tempo abaixo dos 15 minutos estipulados pela BHTrans como meta para o trajeto. Na linha 83P, o novo sistema levou de 22 a 28 minutos para cumprir o trajeto entre a Avenida Santos Dumont e a Estação São Gabriel, enquanto a meta da BHTrans é de 30 minutos.

Já a linha 82, que vai até a Savassi via hospitais, gastou 32 minutos, às 5h da manhã, para ir da São Gabriel à Savassi. Às 9h, esse tempo aumentou para 43 minutos, muito por conta de engarrafamento na Avenida dos Andradas e na Av. Francisco Sales, onde não há faixa exclusiva para o BRT/Move. A bordo do ônibus estavam a professora Giane Barbosa, de 46, e sua filha Daniela, de 17. “Gastamos quase o mesmo tempo em relação ao ônibus comum, mas o BRT é muito mais confortável”, afirmou Giane.

HORA CERTA - Houve problemas com a a pontualidade do BRT/Move, apresentada como uma das vantagens do sistema. Nas estações, nem sempre havia informações sobre o horário do ônibus e, em algumas situações, o usuário foi deixado para trás. Dois ônibus passaram direto da Estação São Paulo, na Avenida Santos Dumont, e a costureira Norma Moreira ficou nervosa. O alívio veio quando finalmente conseguiu embarcar. “Ele demorou muito para chegar, mas é muito mais confortável”,  diz. Houve passageiros que esperaram mais que o anunciado no painel, como o empresário Robson Augusto de Oliveira, de 42. Apesar de o painel indicar que o articulado chegaria em 14 minutos, ele acabou aguardando 20 minutos. 

Segundo a BHTrans, o tempo médio de intervalo entre as viagens foi de cerca de 7 minutos. A linha 82 fez 41 viagens, com tempo médio de 1h11 minutos, ida e volta. A linha 83D também fez 41 viagens, com tempo médio de 49 minutos, ida e volta. Já a linha 83P realizou 39 viagens. O tempo de ida e volta foi de 1h2min. Levando em conta as metas da BHTrans para cada trecho da viagem, as linhas 83P e 83D registraram tempo médio acima do previsto.

Informações: Estado de Minas


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De trecho em trecho, São Paulo chega aos 318,3 quilômetros de faixas de ônibus em pouco mais de um ano

A Rua da Consolação, na região central da Capital Paulista, passa a ter nesta segunda-feira, dia 10 de março de 2014, 300 metros de faixas exclusivas para ônibus.

Com isso, passa para 318,3 quilômetros o total destes espaços dedicados à circulação dos veículos de transporte coletivo implantados desde janeiro de 2013.

A faixa vai operar no sentido Centro, entre a Avenida Ipiranga e a Avenida São Luís, de segunda à sexta-feira, das 6h às 22 h, e aos sábados das 6 h às 14 horas.

A CET, em nota, explica como vai ser o funcionamento desta nova faixa. Alguns pontos serão no canteiro central:
“A nova faixa exclusiva será criada à direita na pista da esquerda da Rua da Consolação, sentido Centro. Essa pista opera em mão dupla de direção após o cruzamento com a Av. Ipiranga, saída da Ligação Leste-Oeste, e dispõe de pontos de ônibus no canteiro central. 

Atualmente, os coletivos já trafegam nessa pista pela faixa de rolamento da direita, restando uma faixa remanescente para o tráfego geral. No sentido oposto, em direção ao Bairro, existem duas faixas de rolamento, sendo uma utilizada pelo tráfego em geral e a outra, adjacente à guia, com regulamentação de permissão de estacionamento”.

A multa para quem invade faixas de ônibus à direita é de R$ 53,20 com três pontos na CNH – Carteira Nacional de Habilitação. O desrespeito aos espaços para os ônibus à esquerda do fluxo gera multa de R$ 127,69 e cinco pontos na “carta de motorista”.

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