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EPTC e Metroplan discutirão integração no transporte

sábado, 15 de fevereiro de 2014

A integração das linhas metropolitanas de ônibus com as do sistema urbano de Porto Alegre será tema de uma reunião entre a Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan) e a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), marcada para segunda-feira (17). O assunto voltou à pauta durante a greve dos rodoviários da capital, que durou 15 dias. A proposta, no entanto, foi iniciada em 2003 e está sendo ajustada para entrar em operação ainda em 2014.

Depois do último encontro do Conselho Estadual de Transporte Metropolitano que votaria a matéria do uso dos ônibus metropolitanos para o embarque e desembarque de passageiros em Porto Alegre,  o superintendente da Metroplan, Oscar Escher e o diretor-presidente da EPTC Vanderlei Cappellari acertaram o encontro.

Durante o ano passado, técnicos da Metroplan apresentaram para gestores públicos dos municípios o Plano Integrado de Transporte e Mobilidade Urbana (PITmurb). Segundo a Metroplan, ao todo 4 milhões de usuários do transporte coletivo podem ser beneficiados com a implantação do projeto.

Na Região Metropolitana de Porto Alegre, 22 empresas atuam como operadoras de transporte. São 1,2 mil linhas e quase 2,1 mil ônibus para atender, por dia, os cerca 485 mil passageiros que utilizam o transporte.

Informações: G1 RS


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No Recife, Obras da navegabilidade do Capibaribe serão retomadas

Não será por causa da paralisação de uma semana que ficará comprometido o cronograma das obras do corredor de transporte fluvial do Rio Capibaribe, que teve as obras suspensas na última segunda-feira.

De acordo com a Secretaria das Cidades, caso se confirme o repasse dos recursos pelo governo federal até amanhã, a obra manterá a previsão de entrega para setembro deste ano. Mesmo não estando na matriz das obras da Copa, a navegabilidade do rio é um dos trunfos do governo para melhorar a mobilidade de quem optar em fazer o deslocamento pelo corredor fluvial, principalmente o do ramal Oeste.

O alerta do atraso no cronograma das obras partiu do próprio governo do estado, que não viu chegar a liberação dos recursos. Na última segunda-feira, o governador Eduardo Campos ligou para o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, e recebeu dele a notícia de que o dinheiro seria repassado até amanhã. Para garantir o andamento dos trâmites na liberação dos recursos, o secretário das Cidades, Danilo Cabral, viajou ontem à Brasília e teve a confirmação do secretário nacional de Transporte e Mobilidade Urbana, Júlio Eduardo, de que o projeto de navegabilidade está com os recursos garantidos.

“A nossa expectativa é que sejam liberados os recursos para cobrir os serviços já executados pela empresa. Caso se confirme, as obras devem ser retomadas na próxima segunda-feira”, revelou o secretário. Dos 910 mil metros cúbicos a serem dragados nos dois ramais do rio, 410 mil, referentes ao trecho Oeste, já foram executados. Segundo o secretário Danilo Cabral, o serviço corresponde a R$ 46 milhões. Desse valor, R$ 30 milhões já haviam sido aprovados na Caixa Econômica e o restante ainda estava em análise.

As obras de dragagem dos dois ramais Oeste e Norte estão orçados em R$ 100 milhões, sendo R$ 25 milhões de contrapartida do estado e R$ 75 milhões do governo federal. Já as estações orçadas em R$ 91 milhões ainda não tiveram os recursos liberados. “A empresa chegou a iniciar algumas obras para a construção das estações, mas na expectativa da liberação do dinheiro o que ainda não aconteceu”, revelou Danilo.

A rota Oeste terá 11 quilômetros de extensão e compreende o trecho entre a BR-101 e a estação central do metrô Recife. O percurso conta com cinco estações. Já o ramal Norte terá duas estações: Estação dos Correios na Rua do Sol e Estação Olinda, em frente ao Shopping Tacaruna. O ramal Norte terá 2,5 km.

Informações: Blog Mobilidade Urbana

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Ônibus articulado será testado em Fortaleza

A partir de segunda-feira (17/2), os passageiros da linha 041 – Parangaba/Oliveira Paiva/Papicu poderão experimentar o modelo de ônibus articulado, similar aos que serão utilizados nos corredores exclusivos para ônibus que estão sendo implantados em Fortaleza. A principal característica do equipamento é o aumento de capacidade de passageiros, que passa de 95 para 150 lugares.

Outra diferença que será percebida pelos passageiros é o fato de o veículo ter piso baixo, sem desnível ou degraus, facilitando a mobilidade dentro do coletivo. Com esse diferencial, o ônibus ficará no nível da calçada na hora do embarque e desembarque, o que reduzirá o risco de acidentes e irá agilizar o transbordo.

Dez equipamentos similares já foram adquiridos para circular nos corredores de Fortaleza. O primeiro corredor a ser implantado pela Prefeitura de Fortaleza fará a ligação entre os terminais de Parangaba e Papicu, passando por vias como Av. Silas Munguba (antiga Av. Dedé Brasil), Av. Paulino Rocha, Av. Oliveira Paiva, Av. Washington Soares e Av. Eng. Santana Junior.

A diferença entre o veículo em teste e os que circularão pela cidade é que ele não conta com ar-condicionado e as janelas estão no padrão da região sul, com abertura na parte superior. O embarque continuará acontecendo pela porta traseira e a tarifa será a mesma cobrada em toda a rede de transporte da cidade.

Segundo o presidente da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza, Rogério Pinheiro, a quantidade de veículos articulados será ampliada a medida em que os corredores forem sendo entregues. “Em breve, a população poderá ver esses ônibus no entorno da Arena Castelão e ao longo da Av. Bezerra de Menezes, no corredor Antônio Bezerra/Centro. O embarque também será feito de forma diferenciada em algumas vias, por meio de estações, que oferecerão mais conforto e segurança aos passageiros”, afirma.

Informações: Etufor

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Grande Recife: Sistema temporal seria bem mais eficiente que os terminais integrados

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

O protesto de passageiros que fechou por quase cinco horas na manhã desta quarta-feira o Terminal Integrado da Macaxeira, o segundo maior do sistema de transporte por ônibus da Região Metropolitana do Recife, na Zona Norte da capital, colocou em xeque a eficiência do modelo de integração que depende de espaços fechados, adotado desde a criação do SEI, há 20 anos. Mostrou que ele está saturado. Além de irritar parte dos 60 mil usuários que passam pelo TI todos os dias e centenas de motoristas que ficaram presos num congestionamento que atingiu corredores importantes da cidade, mostrou que, sem prioridade para o transporte coletivo nas ruas, é chegado o momento de o Grande Recife pensar em usar a integração temporal, aquela que se faz diretamente nos ônibus, sem paredes ou terminais e que já é adotada em quase metade dos municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes, entre eles São Paulo, Rio de Janeiro, Goiânia e até as nordestinas Salvador e Natal.

Pernambuco está pronto para usá-la, basta haver decisão política de adotá-la. A bilhetagem eletrônica, tecnologia imprescindível para o funcionamento da integração temporal, é usada desde 2000, oferecendo a ferramenta necessária para que os passageiros possam pegar vários ônibus pagando uma única tarifa sem precisar passar por terminais. Mas o Grande Recife Consórcio de Transporte é resistente ao modelo porque gera custo bem maior do que construir e manter terminais – entre R$ 5 e R$ 12 milhões para construção e R$ 1,5 milhão para manutenção. Ao introduzir uma integração temporal, a quantidade de passageiro pagante é reduzida. Mesmo que seja imposto um limite de horário, o usuário pode fazer diversos deslocamentos sem precisar passar por terminais integrados. Em São Paulo, por exemplo, o bilhete único gerou um déficit de R$ 1,2 bilhão ao ano.
Foto: Diego Nigro/JC Imagem
“Esse é o problema. Não somos contra, mas é preciso uma integração com restrições, com percursos e horários definidos. Se não houver uma rede bem racionalizada, planejada, o custo aumenta demais e alguém vai ter que arcar com ele. Nós vamos começar a estudar possíveis integrações temporais depois que estivermos com os 25 terminais do SEI em funcionamento. Hoje são 18 e pretendemos chegar a 25 até o meio do ano. Vamos usá-la exatamente onde não é possível ou não há necessidade de um terminal”, defende o presidente do Grande Recife Consórcio, Nelson Menezes.

Há quem critique a integração temporal e quem defenda o modelo. Estudo da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) sobre novas tendências em política tarifária mostra que o principal benefício da integração temporal é permitir que as mais diferentes áreas da cidade possam se integrar, independentemente de terminais. Assim, há um impacto positivo nas contratações do mercado de trabalho, especialmente do mercado formal, que custeia o vale-transporte.
Fortaleza é uma das cidades que os usuários não precisam de terminais para integrar com outros ônibus, lá o usuário desce em qualquer parada e tem um intervalo de 02 horas pagando apenas 01 passagem para se deslocar , sistema semelhante também é adotado em São Paulo, Rio de Janeiro, Manaus, Salvador, Campinas entre outras grande cidades.

Os passageiros que  protestaram contra a falta de ônibus no TI Macaxeira reclamavam, exatamente, que entre as 6h e as 7h não saiu um único ônibus da linha Avenida Norte/Macaxeira do terminal. Isso porque todos estavam ficando presos no congestionamento da Avenida Norte, espremidos entre os automóveis. Segundo o Grande Recife Consórcio de Transporte, o coletivo que deixou o TI às 6h15 só conseguiu chegar ao Centro 56 minutos depois dos 50 minutos previstos para a viagem até a área central. Já o ônibus das 6h27 chegou ao ponto de retorno no Centro 77 minutos depois do tempo previsto. “Ou seja, o problema não é o terminal, mas a falta de prioridade para o ônibus nas ruas”, argumenta Nelson Menezes.

Por Roberta Soares
Informações: De Olho no Trânsito

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Gratuidade não será alterada na licitação dos ônibus de Porto Alegre

A questão da gratuidade do transporte coletivo urbano de Porto Alegre não será revista durante o processo do edital de licitação, que deverá ser entregue até o dia 5 de março para a prefeitura do município. De acordo com o presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação, Vanderlei Capellari, as passagens gratuitas seguem leis municipais e federais, e será preciso refazer um estudo específico sobre o caso, além de criar novos projetos legislativos a serem encaminhados para votação na Câmara de Vereadores.

"Quem apontou as gratuidades foi o Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS). Em 90 dias vamos fazer um estudo para fazer uma revisão, mas não há tempo hábil para fazer uma reavaliação. Todas as gratuidades são baseadas em leis e nós temos que encaminhar os projetos de leis à Câmara de Vereadores", apontou Capellari durante entrevista ao Bom Dia Rio Grande, programa da RBS TV, na manhã desta quarta-feira (12) (veja no vídeo).

No mês passado, o Tribunal de Justiça determinou que o município abrisse um edital de licitação e concluísse o processo em 150 dias. Esta é a primeira vez que a capital do Rio Grande do Sul debate o documento.

A revisão tarifária pode ocorrer por dois motivos: quando o Índice Geral de Preços do Mercado (IGPM) ultrapassa 8%, ou no caso de dissídio coletivo dos rodoviários. Após greve geral de 15 dias dos funcionários de empresas de ônibus da capital, o dissídio será avaliado no próximo dia 17. "O que vamos colocar no edital de licitação é a tarifa máxima que as empresas vão poder ofertar dentro desse valor", explicou Capellari.

De acordo com dados do Relatório de Inspeção Especial do TCE-RS sobre os coletivos da capital, os passageiros isentos cresceram 11,72% de 2004 a 2011, chegando a uma média diária de 292.833 passageiros circulando na cidade. Dos passageiros isentos, 60% são idosos. Já o passe livre representa 9%.

Além dos idosos isentos, que devem ter entre 60 e 64 anos e com uma renda de até três salários mínimos, deficientes auditivos, físicos, mentais ou visuais permanente, doentes de HIV em tratamento e menores vinculados à Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc) também recebem isenção. Soldados e cabos da Brigada Militar, agentes de fiscalização da SMT e da EPTC, rodoviários, oficiais de Justiça, do Trabalho e carteiros também não pagam. Atualmente, estudantes são cobrados apenas meia passagem e, pelo sistema integrado, não precisam pagar a segunda caso necessitem andar em dois veículos durante o mesmo trajeto.

Conforme os dados, o impacto total percentual na tarifa alcança 28,20% correspondendo a R$ 0,80. Assim, a tarifa sem as gratuidades poderia ser de R$ 2,05, valor inferior a tarifa atual de R$ 2,85. O preço pago hoje estaria 39,02% superior ao preço sem gratuidades. Do total de passageiros, 21% possuem o benefício da isenção da passagem, 9% possuem o desconto de 50% por serem escolares, impactando numa redução de 25,8% a quantidade equivalente de passageiros pagantes no sistema e, consequentemente, o Índice de Passageiros Equivalentes
por Quilômetro, taxa atribuída ao cálculo final da tarifa reavaliada anualmente.

Estudo para licitação prevê ônibus sem ar-condicionado
O ponto de maior debate no edital de licitação é a continuidade do uso dos sistemas de refrigeração nos ônibus da capital. A prefeitura defende um estudo que aponta que o valor da tarifa poderia baixar caso os veículos não tivessem ar-condicionado nas carrocerias. Segundo a EPTC, o sistema encarece o preço de novos veículos e gasta mais combustível.

Na terça-feira (11), o prefeito José Fortunati publicou um artigo defendendo o estudo e comparando Porto Alegre a Curitiba, no Paraná. Segundo ele, as duas cidades possuem climas semelhantes, e a capital paranaense não faz uso de ar-condicionados nos ônibus. Após receber críticas sobre as afirmações, ele retomou o fato no Twitter nesta quarta-feira (12).

Na rede social, o prefeito reconheceu a diferença meteorológica dos dois municípios, e destacou o debate entre qualidade e preço como ponto principal da construção do edital de licitação dos ônibus.

"Quando relatei que a cidade de Curitiba optou em não utilizar a refrigeração nos ônibus porque isso encarecia a carroceria e aumentaria o consumo de combustível aumentando o preço da passagem, fui rebatido com a afirmação de que a temperatura de Curitiba é mais amena do que a de Porto Alegre. É verdade, mas a tese não foi esta. Em todo o artigo, destaquei o binômio qualidade e preço. Se utilizamos ar-condicionado e Curitiba não, é lógico que o custo em Porto Alegre vai ser maior", escreveu.

Informações: CBN Foz


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Prefeitura de Fortaleza realiza testes com ônibus híbrido

A partir desta quarta-feira (12), a Prefeitura de Fortaleza, por meio da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza, colocará em circulação um veículo em teste: o Hibribus. O diferencial desse ônibus é a combinação de um motor à diesel e um elétrico, que funcionam isolada ou simultaneamente, garantindo uma redução de 35% de combustível, segundo a empresa Volvo, responsável pela fabricação do equipamento.

Durante o mês de fevereiro, o Hibribus circulará na linha 075 – Campus do Pici/Unifor. Os passageiros poderão embarcar pagando a mesma tarifa dos demais coletivos, mas poderão usufruir de alguns atributos de conforto ainda não existentes na frota atual, como a redução do barulho do motor, por exemplo. Durante a utilização do motor elétrico, o ônibus híbrido não emite ruído, reduzindo a poluição sonora e permitindo uma boa leitura ou a utilização de fones de ouvidos durante a viagem.

A maior vantagem do Hibribus está no quesito sustentabilidade. Segundo a fabricante, ele emite até 90% menos substâncias nocivas ao ambiente que os equipados com motor Euro 3, e até 50% menos que os propulsores Euro 5. Essa foi a característica que mais chamou a atenção dos gestores da Etufor. “Queremos que o sistema de transporte urbano de Fortaleza entre na era da mobilidade verde, reduzindo os poluentes sonoros e do ar. Desta forma, estaremos proporcionando mais satisfação aos passageiros, com mais responsabilidade ambiental”, afirma Rogério Pinheiro, presidente da Etufor.

A partida do Hibribus é dada exclusivamente com o motor elétrico, que continua em funcionamento até o ônibus atingir, aproximadamente, 20 km/h. Quando o veículo para – nos pontos, semáforos ou congestionamentos, o bloco “convencional” é desligado e o elétrico mantém em funcionamento os sistemas auxiliares, como as luzes, o ar-condicionado e os letreiros.

O veículo possui uma comunicação visual diferenciada, na cor verde. Os passageiros precisarão ficar atentos na hora do embarque, que será realizado pela porta dianteira, pois o veículo segue os padrões de Curitiba, onde 30 veículos deste modelo fazem parte da frota.

Informações: Etufor

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