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Em Campinas, Ônibus do transporte público municipal circulam em esquema especial

sábado, 7 de dezembro de 2013

A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) vai reforçar a frota e realizar um esquema especial na operação de linhas de ônibus para o Final de Ano. O objetivo é atender com qualidade e eficiência o aumento natural de demanda aos locais de compras da cidade, como shoppings e região central, que também funcionam com horário especial neste período.

Do dia 6 até 31 de dezembro, as empresas de transporte público terão que manter ônibus reservas nos terminais, a partir das 19h30, à disposição da fiscalização para reforço de frota e viagens extras, caso necessário.
Nos dias das festas, 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro, os ônibus circularão nos horários diferenciados. Há algumas diferenças nos horários e no reforço de acordo com as áreas do sistema de transporte público.

Área Azul Claro
A área Azul Claro engloba a região do Ouro Verde, Vila União e corredor Amoreiras. Do dia 6 a 23 de dezembro serão disponibilizados dois veículos reservas para o Terminal Ouro Verde, das 19h30 às 23h. Outros dois ônibus extras no Terminal Central, das 19h30 às 22h30. Mais um veículo no Terminal Shopping Dom Pedro, das 19h30 às 22h30. No mesmo período, mais um ônibus no Terminal do Shopping Iguatemi.

A linha 1.71 – Campinas Shopping / Shopping Dom Pedro mudará o último horário de partida do Shopping Dom Pedro das 0h10 para 0h20.

Já a linha 1.25 – Terminal Ouro Verde / Shopping Iguatemi deve realizar viagem extra, partindo do Iguatemi às 0h20.

No dia 24, os ônibus desta área operam como nos dias úteis. No dia 25 de dezembro e 1º de janeiro, nos horários de domingos e feriados. No dia 31 de dezembro operam com horários de sábado.

Área Vermelha
A área Vermelha abrange as regiões do Campo Grande, corredor John Boyd Dunlop e Padre Anchieta. De 6 a 23 de dezembro, nos dias úteis, sábados e domingos, serão mantidos três veículos reservas no Terminal Campo Grande e outro ônibus no Terminal Shopping Dom Pedro, das 19h30 às 22h30, à disposição da operação.

Também serão mantidos um veículo reserva no Terminal Padre Anchieta, um no Terminal Mercado e dois no Terminal Central, das 19h30 às 22h30.

No dia 24 de dezembro, os ônibus desta área operam como nos dias úteis. No dia de Natal e no primeiro dia do Ano Novo, a linha 2.10 – Terminal Campo Grande / Terminal Barão Geraldo funcionará das 5h40 às 23h30. Já a linha 2.11 – Terminal Campo Grande / Shopping Iguatemi opera das 5h às 22h45. As demais linhas deverão operar nos horários de domingos e feriados. No dia 31 de dezembro, os ônibus circulam com horário de sábado.

Área Verde
A área Verde compreende Barão Geraldo, Amarais, Sousas e Joaquim Egídio, e Cidade Judiciária. De 6 a 23 de dezembro, no dias úteis, sábados e domingos, ficará à disposição no Terminal Mercado mais um veículo, das 19h30 às 23h. No Terminal Barão Geraldo ficarão mais um ônibus, das 19h30 às 22h30. No mesmo período haverá mais um coletivo no Terminal Shopping Dom Pedro. Já no Terminal Central, deverá manter a disposição dois veículos reservas, das 19h30 às 22h30.

As linhas 3.38 – Terminal Barão Geraldo / Shopping Iguatemi e 3.71 – Estação Parque Prado / Shopping Dom Pedro farão, ambas, uma viagem extra às 0h20, no sentido de volta.

No dia 24 de dezembro, véspera de Natal, os ônibus circularão normalmente, como nos dias úteis. Já no dia 25, Natal, e 1º de janeiro operam com horário de domingos e feriados. Mas no dia 31, véspera de Ano Novo, as linhas operam nos horários de sábado.

Área Azul Escuro
A área Azul Escuro do sistema de transportes de Campinas abrange a região do Jardim Nova Europa, corredor da Rodovia Santos Dumont e Aeroporto de Viracopos.

De 6 a 23 de dezembro, nos dias úteis, sábados e domingos, ficarão dois veículos reservas no Terminal Central, das 19h30 às 22h30.

A linha 4.22 – Jardim Nova América / Shopping Dom Pedro deverá realizar viagem extra, saindo do Shopping Dom Pedro, às 0h20.

No dia 24, a empresa opera como nos dias úteis. No dia de Natal e 1º do Ano, os ônibus operam como nos domingos e feriados. No dia 31 de dezembro, os ônibus da área circulam como no sábado.

Informações: Emdec


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BH e Região Metropolitana devem receber 600 ônibus do Move até o fim do mês

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

A maior parte dos ônibus comprados para funcionar no Move de Belo Horizonte estão prontos para chegar à capital. A previsão é de que até o fim do mês, os 600 veículos estejam nas garagens das empresas que fizeram as aquisições, metade para servir ao sistema metropolitano. Ontem, a montadora Mercedes-Benz divulgou que 500 ônibus fabricados por ela serão enviados para o BRT, sendo 200 articulados e os outros de modelos diferenciados. 

Os veículos foram adquiridos pelos sindicatos das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (SetraBH) e das Empresas de Transporte de Passageiros Metropolitano (Sintram). De acordo com informações do Sintram, 300 são para funcionar na capital e o restante entre BH e as cidades da região metropolitana. Além da Mercedes, foram comprados veículos da Volvo e Scania, num investimento total de R$ 140 milhões pelas sete empresas que fazem parte do sistema do Sintram. No entanto, a previsão é de que 400 veículos comecem a rodar quando o Move for lançado, sendo 200 articulados e 200 padrons, um modelo intermediário que ficará dentro e fora dos corredores das avenidas Vilarinho, Pedro I, Antônio Carlos e Cristiano Machado.
Ainda neste mês, segundo o Sintram, os funcionários das empresas Saritur, Rodap, Unir, Vianel, Viação Brasília, SM e Viação Alcino Cota começam a ser treinados para atuar no BRT (transporte rápido por ônibus). Assim que chegarem às garagens, os ônibus poderão ser vistos nas ruas onde os motoristas farão treinamento. Na capital, participam da aquisição os consórcios Pampulha, BH Leste, Dez e Dom Pedro II. Nenhum dirigente do SetraBH quis comentar a chegada dos ônibus da Mercedes. Segundo informações da fabricante, serão entregues 200 chassis de ônibus articulados modelo 500MA, que serão usados nos corredores exclusivos do Move. Os outros 300 chassis, são de outros modelos que completam o lote pedido pelas empresas operadoras do novo sistema de transporte coletivo de BH. 

A expectativa é que o Move entre em funcionamento totalmente até o primeiro trimestre de 2014. Até 15 de fevereiro, começa a operar o trecho Hipercentro e Avenida Cristiano Machado. No mês seguinte, inaugura o trecho da Avenida Antônio Carlos e, em 15 de abril, avenidas Pedro I e Vilarinho. O Move tem 23 quilômetros de extensão com 40 estações de transferências. A estimativa da BHTrans é que 700 mil passageiros sejam atendidos diariamente pelo sistema. 

TARIFAS Segundo a BHTrans, a tarifa do Move continuar semelhante ao que é cobrado hoje no sistema BHBus. Para usar uma linha alimentadora – que liga os bairros até as estações de integração –, o valor será R$ 1,90. Se estiver numa estação do Move e usar apenas uma das linhas troncais – com destino ao Centro – vai pagar R$ 2,65. Quem chegar em uma estação do Move por meio da linha alimentadora, ou seja, após pagar R$ 1,90, vai complementar com R$ 0,75 para entrar no Move com destino ao Centro. Se o passageiro já estiver em uma linha do BRT dentro da estação de transferência poderá pegar outra sem pagar pela segunda linha. Para as linhas diametrais, o valor continua R$ 2,65. Elas ligam os bairros passando pelo Centro, mas haverá modificações para que os ônibus liguem os corredores sem precisar entrar no Hipercentro da capital. O intervalo máximo para a integração entre os ônibus continua sendo de 90 minutos.

por Patrícia Giudice
Informações: Estado de Minas
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Ônibus híbrido que integra motor a diesel e elétrico está em operação em Florianópolis

Um veículo de transporte coletivo mais silencioso, menos poluente, mais econômico e sustentável. Assim é o ônibus de tecnologia híbrida em teste nas ruas de Florianópolis desde o final de novembro  pela empresa Canasvieiras. O coletivo fabricado pela Volvo, que já opera com uma frota de 30 veículos em Curitiba há um ano, irá operar em diferentes linhas do Norte da Ilha até o início do mês de março do próximo ano.
Débora Klempous/ND
O ônibus tem um sistema de trabalho integrado entre o motor a diesel e um sistema elétrico que usa duas baterias de íons de lítio. Sempre ao arrancar, o ônibus é movido somente pelo motor elétrico. A partir de 20km/h, o motor a diesel é ativado junto com o sistema elétrico e eles trabalham juntos.

Essa tecnologia permite a redução de até 50% na emissão de poluentes e 35% de economia em combustível.  Se for operado corretamente, faz uma média entre 4km/litro e 4,7 km/litro. Hoje, os ônibus comuns que operam na região central, com trânsito, por exemplo, conseguem fazer entre 2km/litro e 3km/litro.
Além do sistema elétrico, o ônibus tem freios ABS integrados a sistema de controle de estabilidade, tração e direção elétrica. Toda vez que o veículo é ligado, o painel indica a leitura do sistema híbrido e a quantidade de carga do sistema elétrico, durante a operação, e depois avalia a eficiência de acordo com as frenagens. A recarga das baterias é feita durante o percurso. Quando há desaceleração e o motor a diesel é desligado, o motor elétrico inverte a polaridade e vira gerador elétrico, regulando o consumo de energia.

Veículo deve operar em linhas de baixa velocidade

A capacidade máxima do veículo em teste na Capital é de 80 passageiros.  Por causa das portas dos dois lados, o número de assentos é reduzido: permite até 36 pessoas sentadas. Segundo o gerente de manutenção da Canasvieiras, Luiz Paulo dos Santos, o ônibus foi criado para operar em diferentes modelos de transporte, mas se fosse operar na Capital, poderia ser adaptado e poderia caber até 100 pessoas.

Cada veículo desse tipo custa R$ 600 mil, praticamente o dobro do valor de um ônibus comum de tamanho semelhante. Santos explica que esse coletivo foi desenvolvido para operar em linhas de velocidade baixa, com paradas constantes. Em linhas diretas, a recarga seria menos constante e não teria a eficiência desejada.

O silêncio é um fator interessante, mas pode ser problemático inicialmente. Assim que o ônibus para em semáforos ou no ponto de embarque e desembarque, a impressão que dá é que o veículo está desligado. Como a partida também é silenciosa, pode desequilibrar alguns passageiros desatentos em uma arrancada. Por isso, os motoristas já estão sendo treinados.

A empresa oferece uma hora de curso teórico relativo ao funcionamento e depois uma hora de teste prático. Apesar dos motoristas do veículo terem sido pré selecionados e treinados, o objetivo é que todos possam conhecer a nova tecnologia. A primeira orientação é dar um toque de leve para avisar e os passageiros sentirem o movimento.

Este é o sexto veículo de tecnologia e modelo diferente que a empresa Canasvieiras testa em Florianópolis neste ano. Segundo o gerente de operações, a empresa está formando parcerias com os fabricantes para testar novas tecnologias com o objetivo de estudar modelos mais eficientes, que atendam a demanda da cidade, e avaliar junto com o órgão gestor se o modelo é viável ou não. “Pode não ser usado agora, mas quando necessitarmos mudar os veículos e tecnologias, já teremos conhecimento do que tem no mercado", disse. 

Todos os testes foram acompanhados pela Secretaria de Mobilidade Urbana de Florianópolis. Vinicius Cofferri, diretor de Planejamento da secretaria, acompanhou o desenvolvimento do veículo em uma volta na região central e afirmou que a prefeitura está acompanhando o processo de avaliação. “Para um futuro plano de troca de frota, é interessante conhecer novas tecnologias para fazer um planejamento adequado. O custo pode parecer alto, mas os números de economia e eficiência justificam o investimento. É preciso analisar o veículo mais adequado para cada trajeto e o meio mais apropriado para cada operação”, afirmou.

por Letícia Mathias
Informações: ND Online
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Prefeitura de Manaus anuncia implantação de corredores de ônibus

O superintendente Municipal de Transportes Urbanos, Pedro Carvalho, disse nesta quinta (4), durante entrega de 30 ônibus da empresa Via Verde, que é preciso melhorar a velocidade nas vias de Manaus e, por isso, a prefeitura deve começar a implantar as faixas exclusivas para o transporte coletivo a partir do mês que vem. “No início do ano vamos começar a fazer as faixas exclusivas nas vias que estão sendo recapeadas, como nas avenidas Constantino Nery e Djalma Batista. Nós temos que trabalhar agora é na infraestrutura”, contestou.

As faixas exclusivas fazem parte do sistema Bus Rapid Service (BRS) escolhido pela prefeitura para o lugar do Bus Rapid Transit (BRT). De acordo com Pedro Carvalho, outras vias, além daquelas onde estão localizadas as plataformas do BRS, que são as paradas do antigo sistema Expresso, também receberão faixas exclusivas para ônibus do transporte coletivo.

Novos ônibus
Enquanto o BRS não chega, ontem a Via Verde substituiu 30 veículos da frota integrante do sistema de transporte coletivo de Manaus. Os novos veículos substituirão os fabricados em 2007. Ao todo, 152 ônibus foram trocados neste ano.

A frota do sistema é de aproximadamente 1,5 mil veículos e atende um público que vai de 900 mil a 1 milhão de usuários, segundo a média mensal apurada pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram).

Na opinião dos usuários a frota de ônibus é insuficiente para atender a demanda. Mas em entrevista para A CRÍTICA, na solenidade de entrega dos novos ônibus, Pedro Carvalho disse que o número de veículos é suficiente sim.

Para os usuários, se a quantidade de veículos fosse a ideal para atender a demanda, não reclamariam do longo tempo de espera nos pontos de parada. “Se tivesse ônibus suficiente para atender toda a demanda de usuários, ninguém precisaria esperar 40 minutos ou uma hora na parada. Acho que isso é um reflexo da insuficiência”, comentou o universitário Alexandre Menezes, 25.

A auxiliar de serviços gerais Sandra Matos, 41, também não acredita que a frota do sistema de transporte coletivo de Manaus consiga atender o número usuários. “Passo pelo menos de 30 a 40 minutos esperando o ônibus. Acho que precisa aumentar um pouco mais a quantidade de ônibus, e não o tempo de espera”.

Estado vai insistir com monotrilho
Outro modelo de sistema de transporte coletivo que os usuários acreditam que ajudaria a atender suas necessidades seria o monotrilho. Mas o projeto continua sem previsão para ser implantado, apesar do Governo do Amazonas ter indicado que vai insistir neste modelo de transporte público.

A licitação do moderno sistema de transporte está suspensa há pouco mais de um mês. A determinação foi da Justiça Federal atendendo um pedido do Ministério Público Federal (MPF), pois encontrou quatro irregularidades no procedimento aberto em 2010.

A Agência de Comunicação do Estado (Agecom), no entanto, informou que a Procuradoria Geral do Estado (PGE/AM) está elaborando um pedido de suspensão da liminar que suspendeu a licitação e deve entrar com esse pedido até o final desse mês.

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Ônibus elétrico está sendo testado em Salvador

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Tiveram início os testes do Eco-ônibus K9, veículo elétrico sustentável. O ônibus, que estará disponível para a população até 21 de dezembro, fará a linha Aeroporto-Lapa, via orla, pelo mesmo valor da tarifa comum - R$ 2,80.

A viagem inaugural para apresentação foi realizada nesta terça-feira, 3, e percorreu o trajeto de ida e volta da praça Municipal ao Campo Grande.

O ônibus é produzido pela empresa chinesa Build Your Dreams (BYD) e está cedido à prefeitura pela empresa Rio Vermelho. Considerado não poluente, ele tem como diferencial a ausência de barulho e de emissão de gases.

Com capacidade para 76 passageiros, conta com sistema de suspensão que permite rebaixá-lo para o acesso de deficientes físicos.

O K9 alcança velocidade máxima de 70 km/h, alimentado por baterias de fosfato de ferro, com autonomia de  250 km com um carregamento.

Segundo o titular da Secretaria de Cidade Sustentável (Secis), Ivanilson Gomes, os testes visam chamar a atenção das empresas de ônibus para as vantagens desse modelo alternativo.
"Ele não consome diesel nem polui. O desempenho é semelhante aos modelos tradicionais, possui freios que respondem mais rápido e sobem ladeiras com mais facilidade, importante para uma cidade como Salvador", diz.
Embora considere o modelo como "eficiente e sustentável", o secretário de Urbanismo e Transporte, José Carlos Aleluia, afirma que a implantação do ônibus elétrico em Salvador esbarra em um obstáculo: o custo inicial.
"O custo ainda é alto, deve estar em torno de R$ 800 mil, enquanto um convencional chega, no máximo, a R$ 500 mil. Implantá-los é um desejo, mas não posso assegurar quando isso poderá ser  feito", afirma.
Segundo Aleluia, a renda arrecadada com as viagens do ônibus elétrico será revertida para uma instituição social, que ainda não foi definida.

Usuária
A aposentada Alice  Gonçalves, cadeirante, aprovou o sistema de acessibilidade do veículo: "Nos ônibus comuns sinto dificuldade ao subir, mesmo com o elevador. Nesse, a rampa é mais baixa e mais fácil de acessar".

O modelo prevê, ainda, a instalação de ar-condicionado. No entanto, durante o teste, o calor foi o que mais incomodou os passageiros. "As janelas são altas e pequenas. Com esse calor, é complicado andar nesse ônibus sem ar-condicionado", disse Vívian Barros, 32.

Por Luana Almeida
Informações: A Tarde







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Na Grande Vitória, Setop inicia licitação para implantar o Sistema BRT

A Secretaria de Estado dos Transportes e Obras Públicas (Setop) publicou, nesta quarta-feira (4),o aviso de "licitação pré-qualificação" para a concorrência, por menor preço, entre as empresas interessadas em implantar o Sistema “BRT da Região Metropolitana da Grande Vitória”. 

De acordo com o ato, publicado no Diário Oficial, a entrega da documentação para o serviço deve ser feita até o dia 20 de janeiro de 2014. O valor anunciado para a obra é de R$ 742.278 milhões. 

O sistema BRT (Bus Rapid Transit) faz parte do Programa de Mobilidade Metropolitana (PMN), que prevê a construção de 32 quilômetros de corredores de ônibus e deverá interligar os terminais da Grande Vitória. O projeto prevê ainda o alargamento das calçadas e a retirada dos pontos de ônibus, que deverão ser substituídos por plataformas de embarque e desembarque construídas no canteiro central das vias. A principal promessa do serviço é a diminuição no tempo das viagens.  


Ainda que defendido pelo Estado como uma ferramenta promissora no fomento da mobilidade urbana, o governo vem recebendo críticas que vão desde a necessidade do novo sistema à sua eficácia. Enquanto parte da sociedade civil cobra que os investimentos sejam direcionados para outros projetos como aquaviário e ciclovias, inclusive na Terceira Ponte, outros alertam para as características físicas de Vitória - o sistema não solucionaria o problema de trânsito da cidade. 

O projeto tem ainda outro ponto polêmico, que é a utilização de dois galpões do Porto de Vitória para a passagem do BRT, criticada pelo Conselho Estadual de Cultura, que luta pelo tombamento das estruturas. De acordo com o Conselho, a utilização dos galpões da Codesa não respeitou uma consulta pública, nem garantiu uma discussão democrática sobre a viabilidade urbana e de estrutura da região. 

O uso dos galpões para o BRT também vem sendo duramente criticados pela sociedade civil organizada, por se tratar de um projeto que não prioriza o valor histórico da Capital e por significar a extinção de um espaço utilizado para o fomento da cultura, que deveria ser revitalizado, ao invés de destruído. 

Por Flavia Bernardes
Informações: Seculo Diário
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