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Tarifa de ônibus de Natal será a segunda mais cara do NE

domingo, 12 de maio de 2013

A partir do dia 18, o valor da passagem de ônibus em Natal será o segundo mais alto entre as nove capitais nordestinas. A tarifa mais cara é praticada em Salvador e custa R$ 2,80. As tarifas mais baixas são praticadas nas cidades de São Luiz (MA) e Teresina (PI), R$ 2,10, segundo dados da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP). Das nove capitais, só três reajustaram tarifas este ano. A tarifa média praticada nas cidades brasileiras com mais de 300 mil habitantes é de R$ 2,61. O último reajuste tarifário de Natal foi no dia 20 de janeiro de 2011. O valor cobrado passou de R$ 2 para R$ 2,20, um aumento de 10% sobre o preço anterior. 

Um dos argumentos utilizados pela Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob), na época foi a instalação de sistemas de localização via satélite (GPS) em toda a frota e a incorporação de novos ônibus às linhas que circulam na capital. Desta vez não existe previsão de melhorias, a revelia da expectativa da população. “A qualidade do serviço é péssima, principalmente na zona Norte. Lá os ônibus demoram para passar e quando passam, estão lotados. Um desempregado não vai poder sair de casa para procurar emprego com esse valor da passagem”, reclama o soldador aposentado Demorisvaldo Félix.
A secretária de Mobilidade Urbana, Elequicina dos Santos, destaca que as empresas estavam em uma situação muito desfavorável depois de 28 meses sem reajuste de tarifas, com reajustes de combustíveis e três dissídios coletivos dos empregados. “Agora é a hora de equilibrar o sistema para podermos começar a trabalhar. Mesmo com todas as dificuldades encontradas, conseguimos reorganizar e trazer de volta linhas que eram oferecidas na nossa antiga gestão e tinham sido desativadas quando voltamos”, destaca. 

Integração

E em meio às discussões sobre aumento de tarifas, a prefeitura anuncia a reativação das estações de transferências. Elas deverão operar a partir do ano que vem e irão funcionar junto com o passe livre. A ideia é que beneficiem usuários que estão longe do destino para fazer a integração e os que não utilizam cartão de passagem. De acordo com a Semob, cerca de 30% dos usuários de transporte coletivo não utilizam o serviço.

As duas primeiras novas estações  devem ser instaladas na área de lazer do conjunto Panatis, integrando 10 linhas que circulam na zona Norte, e na loja do Carrefour de Candelária, integrando 11 linhas que saem da zona Norte para a zona Sul. 

O projeto prevê a construção de quatro estações de transferências dentro da cidade. Os equipamentos não vão inviabilizar o sistema de cartões, que continuará em vigor. A estrutura prevê catraca para controle de entrada e saída, presença de cobrador, acessibilidade para pessoas com deficiência, painéis digitais com tecnologia touch screen integrados com um sistema que informará ao usuário o tempo de espera dos ônibus, entre outros benefícios. 

Tabela de preços

Tarifas nas capitais nordestinas

Cidade - Valor
Salvador - 2,80
Natal - 2,40
João Pessoa - 2,30
Maceió - 2,30
Aracaju - 2,25
Recife - 2,25
Fortaleza - 2,20
São Luiz - 2,10
Teresina - 2,10

Informações: Tribuna do Norte
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Em BH, Para cumprir meta, obra do BRT precisa de ritmo 3 vezes maior

Para conseguir entregar a obra do BRT (sigla em inglês para Transporte Rápido por Ônibus) em dezembro de 2013 – último prazo estipulado pela Prefeitura de Belo Horizonte – os consórcios responsáveis vão ter que trabalhar até três vezes mais rápido do que fizeram até agora. Isso porque, se for mantida a média mensal de execução das intervenções, a promessa para desafogar o complicado trânsito da capital demoraria até um ano e oito meses para virar realidade.

Os cálculos foram feitos com base nos dados da prefeitura, disponibilizados no site da Transparência. No corredor da avenida Antônio Carlos/Pedro I, por exemplo, em 35 meses de serviços, foram executados 64,1% da obra, uma média de 1,8% dos trabalhos realizados a cada mês. Agora, somente em sete meses, eles vão ter que concluir os 35,9% restantes, 5,1% da obra a cada 30 dias. Se for mantida a média, o corredor ficará pronto em janeiro de 2015.
Situação parecida ocorre no BRT da área central, nas avenidas Paraná e Santos Dumont. A intervenção tem o menor percentual de conclusão, 40,8%, mas começou mais tarde. Foram 13 meses de obras até agora, 3,1% ao mês. Para ser entregue no prazo, essa média terá que subir para 8,4%. Se o ritmo for o mesmo, a obra ficaria pronta em dezembro de 2014.

Já o corredor da avenida Cristiano Machado é o mais perto da conclusão. Em 20 meses, foram executados 65,2% das obras. Mesmo assim, se a média atual de 3,26% dos trabalhos executados ao mês for mantida, também não será possível entregar o corredor em dezembro – ele ficará para março de 2014. Para fazer os 34,8% restantes, o ritmo teria que subir para 4,9% de execução ao mês.

Lentidão. O diretor do Conselho Regional de Engenharia (Crea-MG) Clémenceau Saliba explica que não é comum acelerar o ritmo de uma obra perto da conclusão dos trabalhos. “A pavimentação é lenta, no início. Depois, as obras alcançam um ritmo mais ágil. No meio, fica linear. Na reta final, voltam a ficar mais lentas por causa dos acabamentos, e não mais rápidas”, afirmou Saliba. O engenheiro disse ainda que duas das soluções para cumprir os prazos são aumentar o número de operários e fazer turnos noturnos, o que, segundo ele, geraria custos extras, que podem não estar no contrato.

A Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura informou que as obras estão dentro do cronograma e serão concluídas em dezembro, sem gastos extras.

Fim. A previsão é que os corredores do BRT sejam entregues em dezembro deste ano para o início dos testes de operação. Se o cronograma for cumprido, os ônibus estarão circulando em fevereiro de 2014.

“Não faz sentido uma obra chegar ao fim com um ritmo de execução maior que a média até então. Geralmente, a fase de conclusão é mais lenta por causa dos acabamentos.” Clémenceau Saliba,  Diretor do CREA-MG

por Bernardo Miranda
Informações: O Tempo
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Em Fortaleza, 70 mil usuários já se cadastraram no Bilhete Único

70 mil usuários já fizeram o cadastro do Bilhete Único durante os primeiros 20 dias de atuação do programa. De acordo com a Prefeitura de Fortaleza, diariamente cerca de 6 mil usuários fazem solicitações do cartão, superando as expectativas da administração municipal.

Do total de cadastros no programa, 12 mil foram feitos por estudantes. A partir dessa semana, os alunos que quiserem se inscrever no Bilhete Único poderão contar com dois novos pontos de atendimento. Os novos postos de atendimento ficam na Universidade Federal do Ceará (UFC) e outro no Campus da Universidade Estadual do Ceará (UECE), no Itaperi. Além desses locais, os alunos podem realizar o cadastro em qualquer um dos outros doze postos de atendimento espalhados pela Cidade ou na sede da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza.

Documentos pessois são necessários para o cadastro

Para se cadastrar, os usuários precisam apresentar CPF, RG e comprovante de residência com CEP. Quem possui vale transporte eletrônico ou carteira de estudante com crédito, deve levar os cartões para que os créditos sejam transferidos para o cartão do bilhete único. O prazo de entrega do cartão é de 10 dias.

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Terminal de ônibus de Avaré, SP, será interditado para obras a partir desta 2ª feira

A partir desta segunda-feira (13), o terminal de ônibus urbano de Avaré (SP) ficará interditado. O local passará por obras de revitalização, por isso, será necessário o fechamento temporário do local.

De acordo com a prefeitura, o prazo previsto para a conclusão das obras é 3 de junho. Enquanto isso, os usuários do transporte público coletivo da cidade passarão a fazer embarque e desembarque na avenida Major Rangel, próximo à rua São Paulo. No local serão instalados os postes de parada de ônibus.

Ainda segundo a prefeitura, a revitalização será realizada pela empresa responsável pelo transporte coletivo na cidade. Entre as melhorias previstas estão pintura geral do prédio, colocação de vidros nas laterais e troca de telhas que estão quebradas, além de nova iluminação. Também deverão ser construídos três banheiros na praça John Gordon, localizada na lateral do terminal, sendo que um dos banheiros será adaptado para pessoas com deficiências.

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Pesquisa revela que 63% dos usuários do Metrô de São Paulo possuem carro

sábado, 11 de maio de 2013

Segundo dados de uma recente pesquisa realizada pela Companhia Metrô, o sistema de transporte é o meio de locomoção preferido para 34% dos passageiros de um total de 63% que afirmam que, mesmo tendo carro ou moto, usam o sistema metroviário porque é mais rápido e confiável.

A constatação foi obtida pela pesquisa "Caracterização Socioeconômica dos Usuários e seus Hábitos de Viagem", elaborada a cada dois anos, para acompanhar as mudanças no perfil dos usuários.

Além deste comparativo entre o Metrô e os meios de transportes individuais, a pesquisa aponta que os usuários do Metrô são fregueses de longa data. Trinta e oito por cento dos entrevistados usam o metrô há nove anos ou mais e 90% dos passageiros são usuários habituais, já que utilizam o sistema de três para mais dias na semana. Normalmente, o tempo médio da viagem de metrô é de 74 minutos (1h14).


Durante os dias úteis, o principal motivo para a população realizar viagens de metrô é o trabalho e os passageiros são provenientes de locais cada vez mais distantes das estações. Já aos finais de semana, o que incentiva as pessoas a usarem o metrô são as possibilidades de passeio seja para visitar parentes, fazer compras ou curtir as atrações culturais da cidade. Em 2012, a pesquisa detectou que houve um maior uso recreativo do metrô nos finais de semana. Esse aumento foi de 6,8% e um dos principais fatores foi o crescimento de 3% da renda média dos trabalhadores na Região Metropolitana de São Paulo.

Para 18% dos usuários, a principal alteração na rotina das viagens foi começar a usar a Linha 4-Amarela. Outro destaque é o aumento das viagens ônibus-metrô-ônibus e expressivo aumento da integração com carro em todas as linhas (na Linha 3-Vermelha passou de 2% para 10% e na Linha 5-Lilás de 0% para 13%).

Usuário Padrão do Metrô - Hoje, o passageiro habitual da rede metroviária é mulher, de 18 a 34 anos, classe média, com ensino médio concluído ou universitária, salário de R$ 1.954, que executa funções subalternas e burocráticas.

Na sua rotina, o uso do Metrô acontece de cinco a mais dias durante a semana e o principal motivo de seu deslocamento é o trabalho. Além do Metrô, a maior parte das usuárias se locomove com outra condução integrada, principalmente ônibus e micro-ônibus.

Nos últimos anos, a pesquisa aponta para a constante participação feminina no Metrô. Elas correspondem a 58% do número passageiros e os homens são 42%. A linha que mais transporta mulheres é a 2-Verde (Vila Madalena-Vila Prudente), com 63% de passageiras, seguindo-se pelas linhas 1-Azul (57%), 5-Lilás (57%) e 3-Vermelha (56%).

No quesito idade, os jovens de 18 a 34 são a maioria no sistema metroviário. As razões para essa característica é a taxa menor de desemprego e a utilização dupla do metrô pra a função trabalho e escola/universidade. A faixa etária predominante é de 25 a 34 anos, correspondendo a 32% do total de passageiros. Na sequência estão os usuários de 18 a 24 anos, que são 26%. As linhas que mais concentram os jovens são 2-Verde e 5-Lilás.

Mais da metade dos usuários (54%) possuiu o ensino médio completo e/ou universitário incompleto. A Linha 5-Lilás é que apresenta mais passageiros dentro deste perfil. O levantamento também aponta que 32%, possuem o ensino superior completo e este se concentra na Linha 2-Verde.  

A classe predominante no Metrô é a média (B2-C1-C2 do Critério Brasil), que abrange 65% dos passageiros, seguidos por 34% da classe alta e 1% da baixa. Setenta e nove por cento têm vínculo empregatício, sendo que 67% atuam no ramo de serviços, 10% no comércio, 4% no setor agropecuário e outros, 3% indústria e 16% são inativos ou estudantes.

Outra novidade nesta edição da pesquisa, é que foi possível identificar que 86% dos passageiros utilizam regularmente a Internet e 44% de todos os usuários já usam a web pelo celular. Além disso, 72% acessam alguma rede social e 34% já utilizaram algum serviço do Metrô na web, 31% já entraram na página oficial do Metrô na Internet e 5% e 4%, respectivamente, já acessaram as contas oficiais da Companhia no facebook e twitter.

Informações: Panorama Brasil
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Abrigos de ônibus terão vidro com 'sombra' em SP após reclamações

Iniciada em fevereiro deste ano, a instalação dos novos abrigos de ônibus pelas ruas de São Paulo já gerou reclamações de usuários. De acordo com a concessionária Otima, responsável pela substituição do mobiliário urbano na cidade e manutenção das peças pelos próximos 25 anos, a cobertura com vidro foi o principal motivo da insatisfação nos primeiros meses de uso dos novos pontos de ônibus.

As reclamações também foram recebidas pela SP Obras, empresa da Prefeitura de São Paulo, que solicitou alterações à concessionária.

“A aparência é muito melhor, mas é só. Não protege do sol, da chuva. E é só ter um jogo no Palestra que a gente vai ver quanto tempo dura esse vidro”, avalia o pintor Rafael Peixoto, 25 anos, sobre os abrigos instalados na Avenida Sumaré.

As críticas, principalmente sobre o aspecto da proteção do vidro, são confirmadas – e rebatidas – por Violeta Noya, presidente da Otima. “No começo tínhamos pessoas ligando elogiando muito o uso de esculturas, a beleza, e tivemos algumas críticas pontuais ao vidro. Algumas pessoas não entenderam o vidro, mas a crítica vem do desconhecimento. As principais cidades do mundo estão trocando as coberturas por vidro, mas como começamos a instalar em fevereiro, que é um mês de muito calor, as pessoas associavam o vidro ao calor. O que nós fizemos foi aumentar a serigrafia. Alguns dos abrigos passaram a ter também uma sensação de sombra”, afirma. A mudança começou a ser feita no início deste mês, e contemplará os modelos "Caos Estruturado" e "Caos Invertido".


Leandro Ribeiro, 35 anos, maquiador, endossa a análise de Débora. “Eu achei difícil de usar. Quando chove acaba molhando a gente, teria que ter uma cobertura melhor. Esse tampão de vidro não protege. Achei o banco pequeno, cabe metade do número de pessoas que antigamente cabia. Nunca tivemos um ponto de ônibus decente na cidade. São Paulo é uma cidade que chove direto, precisamos de uma cobertura que escoe a água e nos proteja. É bonito, mas nada funcional.”

Mais de 9 milhões de pessoas utilizam o transporte público em São Paulo. As principais preocupações dos usuários, ainda no período do projeto dos novos abrigos, segundo a Otima, diziam respeito à cobertura e às informações sobre itinerários, que deverão estar disponíveis nos painéis. Até esta quinta-feira (9), 208 novos abrigos já tinham sido instalados. As informações sobre itinerários ainda não são disponibilizadas nos novos abrigos.

Tipos de abrigos
Ao todo são quatro modelos adotados na capital, todos com grande parte da estrutura com vidro: minimalista – instalado principalmente no Centro histórico para a preservação da arquitetura local; hi-tech – para centros financeiros como a Avenida Paulista; Caos-estruturado – em áreas mais amplas, feito com aço e vidro; e brutalista – o mais comum na cidade, com design inspirado em esculturas. Há também o chamado abrigo invertido, para calçadas estreitas em que há necessidade de área para a garantia de acessibilidade. Os modelos foram desenvolvidos pelo designer Guto Índio da Costa.

Os abrigos chamados invertidos foram criados, segundo a Otima, para calçadas de até 1,90m. Eles devem ser instalados a partir de julho. “Com a nova lei da acessibilidade, é obrigatório deixar nas calçadas uma área de 1,20m para a passagem de cadeirantes. Quando os antigos abrigos foram colocados, essa lei não existia. Hoje, quando fôssemos substituí-los, os abrigos não poderiam ser colocados em algumas calçadas e precisaríamos usar postes, mas a população iria ficar extremamente insatisfeita”, diz Violeta. Os modelos invertido e reduzido foram desenvolvidos para respeitar as irregularidades das calçadas de São Paulo.
“Os novos equipamentos privilegiam o mesmo aspecto da Cidade Limpa, que é justamente não vedar a cidade. Eles dão transparência ao que continua sendo a cidade e usam materiais de larga utilização na indústria da construção civil no mundo todo, com vidro tratado, de segurança,” explica Sérgio Krichanã, da SP Obras.

Concessão
O contrato entre a Prefeitura de São Paulo e a concessionária Otima foi assinado em dezembro de 2012. Serão substituídos 6,5 mil abrigos de ônibus pela cidade – no prazo de três anos – além da instalação de outros 1 mil abrigos. Também serão trocados 12,5 mil totens, e novos 2,2 mil serão instalados. A volta da publicidade no mobiliário urbano foi aprovada pela lei da concessão do mobiliário urbano, de outubro de 2011.

Depois da Lei Cidade Limpa, de setembro de 2006, e dos quase sete anos sem publicidade nas ruas, São Paulo volta a receber campanhas nos novos abrigos de ônibus. O primeiro anunciante a ocupar o novo espaço foi a Ambev, com a marca Brahma e, segundo a Otima, já há fila de novos anunciantes para o uso do espaço. Os abrigos terão painéis de duas faces de 2 metros quadrados cada.

A Otima é a empresa responsável pela instalação e manutenção dos abrigos de ônibus e totens indicativos de parada por um período de 25 anos. A empresa foi criada em 2012, depois da licitação do mobiliário urbano, e é uma sociedade entre a Odebrecht, a Rádio e Televisão Bandeirantes, a APMR Investimentos e Participações e a Kalítera Engenharia.

Além da responsabilidade sobre a instalação e a manutenção do mobiliário urbano, a Otima deve pagar à Prefeitura valores referentes à chamada outorga onerosa. De acordo com a SP Obras, já foram pagos, em março deste ano, R$ 35 milhões referentes à outorga adicional e R$ 5,6 milhões de antecipação da outorga mínima. Além disso, a Otima terá que pagar 288 parcelas mensais de R$ 458 mil cada.

“A economia está principalmente no que você vai deixar de gastar em manutenção. Em uma previsão muito conservadora, a prefeitura vai deixar de gastar no mínimo R$ 300 milhões, nos 25 anos, período da concessão, só na manutenção desse mobiliário”, diz Krichanã. A SP Obras é o órgão responsável pela fiscalização do cumprimento dos itens que constam no contrato de concessão.  Até o término do contrato, o investimento previsto pela Otima é de mais de R$ 636 milhões.

Informações: G1 São Paulo
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