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Prefeito do Recife descarta rodízio de carros na cidade

quinta-feira, 11 de abril de 2013

O prefeito do Recife, Geraldo Julio, garantiu, em entrevista a Geraldo Freire, na manhã desta quarta-feira (10), que não vai adotar o sistema de rodízio de carros no Recife. A alternativa, divulgada pelo secretário de Mobilidade Urbana, João Braga, tinha por objetivo restringir o número de carros em horários específicos para diminuir a quantidade de veículos nas ruas, diminuindo os congestionamentos. "Essa história está descartada. Não vai haver rodízio no Recife. Autorizei Braga a discutir o assunto mobilidade com especialistas e com a sociedade. Mas não vamos adotar essa medida (rodízio) na cidade", garantiu.

O assunto foi debatido após a pesquisa divulgada pelo JC, em parceria com o IPMN, que aponta a mobilidade como o grande gargalo a ser enfrentado pela gestão de Geraldo Julio. "Estamos fazendo um esforço grande para melhorar a questão da mobilidade no Recife. Em três meses de governo, já tapamos buracos em 1.083 ruas. Além disso, tivemos 30 vias recapeadas e mais de 300 placas de concreto, em importantes vias do Recife, foram trocadas", informou o prefeito. Além disso, estamos mais atentos às bicicletas. Em parelelo, comprei tablets para que os agentes da CTTU tenham mais tecnologia para fiscalizar a cidade e fazer o trânsito andar", finalizou.

Quando o secretário João Braga divulgou que o Recife estava estudando implantar o sistema de rodízio, que já existe em São Paulo, a chiadeira foi geral. Muita gente informou, inclusive, que caso o rodízio fosse implantado, entraria na justiça para conseguir uma liminar e poder trafegar normalmente.

Pela proposta de Braga, automóveis com placas terminadas em números pares ficariam livres para trafegar em dias pares, mas teriam restrições nos dias ímpares. A secretaria tinha a intenção de que a fórmula fosse testada ainda na primeira metade deste ano em alguns corredores viários. Hoje, segundo o Departamento Estadual de Trânsito (Detran), a frota recifense é de 610.761 automóveis.

“Se o grande problema está nesses horários de pico, a gente pode distribuir melhor os veículos, saindo um pouco mais cedo ou mais tarde nos dias do seu rodízio”, explicou Braga, na época.

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Em Fortaleza, Metrô da linha Leste passa a custar R$ 3,43 bi

O metrô da linha Leste de Fortaleza tem novo orçamento. O valor total do projeto, incluindo a obras dos túneis subterrâneos, as estações, os trens e as máquinas tuneladoras etc., foi elevado de R$ 3,1 bilhões para R$ 3,43 bilhões, um reajuste de 10,64%, sobre o preço original do projeto, orçado em 2010.

O novo preço da linha Leste, que irá interligar o Centro de Fortaleza, via Avenida Santos Dumont, ao Fórum Clóvis Beviláqua, foi confirmado ontem, pelo secretário estadual de Infraestrutura, Adail Fontenele. Ele anunciou, também, para o dia 21 de maio próximo, a abertura da licitação reversa das obras de perfuração dos túneis, ao preço máximo de R$ 2,496 bilhões.

Reajuste

Segundo o secretário, "o preço (do metrô da linha Leste) foi reajustado, porque estava defasado". Conforme disse, o reajuste tem por base as tabelas de preços de obras e serviços da Seinfra, do Sinapi (Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil) e do Manual de Custos Rodoviários do Dnit (Sicro), que também foram corrigidas monetariamente.

Conforme explicou Fontenele, do valor total do projeto, R$ 1 bilhão será bancado pelo Orçamento Geral da União (OGU), R$ 1,43 bilhão, financiados por meio de Parceria Público Privada (PPP) e R$ 1 bilhão, da Caixa Econômica Federal, recurso este sobre o qual o governador Cid Gomes, tratou ontem, pessoalmente, com o presidente da Caixa, Jorge Hereda, e com o vice-presidente para a Àrea de Governo da Caixa, José Urbano Duarte, em Brasília.

Tatuzões

De acordo ainda, com o secretário, o projeto do metrô da linha Leste já teria sido aprovado pelo Ministério das Cidades e já se encontra, em avaliação, na direção da Caixa, em Brasília. "Sempre que vai a Brasília, o governador procura acompanhar de perto a tramitação desse projeto", acrescenta uma fonte, próxima ao gabinete de Cid Gomes.

Apesar do empenho do governador cearense, Fontenele reconhece que a obra será um legado da atual administração para os sucessores de Cid Gomes. "Se tudo correr bem, será uma obra para seis anos, no mínimo. Para ser inaugurada pelo sucessor do governador Cid Gomes.

Quanto aos "tatuzões", as tuneladoras que irão perfurar os túneis sobre a Avenida Santos Dumont, o secretário informou que duas máquinas chegam em julho e outras duas, em setembro, próximos. "Nesse tempo, a gente espera que a licitação já tenha sido concluída", avalia.

Fontenele disse ainda, que o problema de geradores para alimentar de energia elétrica as tuneladoras nos 13 quilômetros de extensão dos túneis já estaria sendo resolvido. "A questão da energia já está resolvida. Estamos licitando geradores, que serão distribuídos ao longo da obra",explicou o secretário.

VLT em 2014

Com atraso de pelo menos um ano, as obras da linha férrea Parangaba-Mucuripe, por onde trilhará o VLT foram retomadas. "A parte de engenharia não nos preocupa. Em janeiro (de 2014) iremos fazer os testes com os trens, para operarmos comercialmente, em junho" (às vésperas da Copa), garante Fontenele.

Por Carlos Eugênio
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Usuários do transporte coletivo de Londrina podem acompanhar trajeto de ônibus pela internet

quarta-feira, 10 de abril de 2013

A rede de transportes de Londrina passará a contar com uma novidade que pretende facilitar a vida dos usuários. Um sistema computadorizado vai permitir o acompanhamento, em tempo real e pela internet, o trajeto do coletivo pelas ruas e avenidas da cidade. O recurso ainda está em fase de teste nas linhas da Transporte Coletivo Grande Londrina (TCGL).

Além de facilitar a vida de quem precisa se programar de acordo com os horários dos ônibus, o sistema Transdata de Monitoramento e Gestão de Frota também visa ajudar os motoristas a escaparem de congestionamentos.

Mapa é atualizado a cada 15 segundos
Através de uma Central de Controle Operacional (CCO), o software permite o acompanhamento de cada um dos veículos. Para ter acesso ao serviço é preciso entrar no site da TCGL, escolher a linha e destino desejados no "Consulta de Horário e Itinerários".

Na sequência, uma nova página abrirá as informações de horários, itinerários e logo abaixo o mapa com o indicativo da localização do transporte, que é atualizado a cada 15 segundos.

De acordo com a assessoria de imprensa da TCGL, nem todos os ônibus estão com o software atualizado, já que a novidade ainda está em fase de testes. A empresa é responsável por 81% da rede de ônibus de Londrina, opera com 352 veículos e possui 109 linhas. Cerca de 150 mil passageiros utilizam o transporte da companhia diariamente.

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SPTrans apresenta licitação dos novos corredores de ônibus

O secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, apresentou na manhã desta terça-feira, 9, os planos da Prefeitura para a licitação de 147 quilômetros de novos corredores de ônibus em São Paulo. Os projetos foram detalhados em audiência pública realizada no Instituto de Engenharia.

Durante sua exposição, Tatto abordou a realidade do sistema e os reflexos que as obras trarão para o transporte quando concluídas. Ele revelou o plano de implantar 460 km de corredores nos próximos 12 anos na capital.

A licitação deve estar concluída até o final deste ano e o início das obras está previsto para 2014. A estimativa de investimento para os projetos é de R$ 6,2 bilhões.
Os novos corredores serão instalados nas regiões Sul e Leste da cidade, que são as áreas com maior concentração de moradores e que apresentam uma importante demanda por transportes de massa. 

Vias estruturais e essenciais à ligação dos bairros com o Centro, como as avenidas 23 de Maio, Dos Bandeirantes, Celso Garcia e Dona Belmira Marin passarão a ter áreas exclusivas para os coletivos. Também serão licitados 11 terminais, também nas zonas Sul e Leste, e mais um na zona Norte.

“A prioridade na atual gestão é a democratização do sistema viário entre ônibus e carros, isto é necessário, isto é uma postura necessária e moderna”, afirmou o secretário. Desses corredores anunciados hoje, 80 quilômetros fazem parte da meta de governo de implementar 150 km. Os 70 km restantes estão em licitação desde o ano passado.

Bicicletas
Tatto também acentuou que haverá a valorização do modal bicicleta no sistema com a implementação de ciclovias. Da mesma forma, frisou a importância de integração dos ônibus com o transporte feito por trilhos.

A licitação prevê novidades operacionais que beneficiarão diretamente o usuário do transporte público, com o aumento da velocidade média dos ônibus e, consequentemente, a redução do tempo de viagem. Isto será viabilizado por itens como faixas de ultrapassagem e cobrança desembarcada nas paradas, ou seja, o passageiro pagará a tarifa antes de entrar no ônibus.

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Rio de Janeiro lidera ranking de ciclovias no Brasil

O Rio de Janeiro (RJ) é a cidade brasileira com a maior estrutura cicloviária entre 11 capitais do país. O levantamento foi publicado na edição desta terça-feira, 9 de abril, do jornal Metro, e foi realizado pela ONG Mobilize. Segundo o estudo, a Cidade Maravilhosa possui 300 km de ciclovias, número que corresponde a 3,17% da malha viária total. Curitiba (PR) e Florianópolis (SC) aparecem na sequência.

São Paulo (SP), por sua vez, aparece na décima posição, com a ciclovia representando apenas 0,39% dos 18 mil km da malha viária. O estudo contabilizou 69,8 km de ciclovias já que não leva em consideração os 119,7 km de ciclofaixas do lazer, que funcionam apenas nos domingos e feriados das 7h às 16h. O objetivo do atual governo municipal é aumentar para 150 km de vias exclusivas até 2016.

A última colocação ficou com Salvador (BA). 0,38% da malha viária soteropolitana é destinada à ciclovias. No final de 2012 foi lançado o edital do projeto Cidade Bicicleta, que buscava aumentar os 20 km de ciclovias da cidade para um total de 217 km de vias destinadas à bicicletas. Ele foi apresentado como uma das soluções para a Copa do Mundo de 2014 e era esperado que sua primeira etapa fosse implantanda já no primeiro semestre de 2013.

No entanto, o primeiro edital foi declarado 'deserto' por falta de interesse de empresas do mercado. Uma das possíveis razões foi o valor abaixo do mercado oferecido pelo CONDER (Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia) para a prestação do serviço. Segundo a licitação seriam aproximadamente R$ 10.000 por quilômetro, valor cinco vezes menor do que o oferecido em um edital similar feito em Porto Alegre, por exemplo.

Novos terminais de São Paulo contarão com bicicletários

Previstos para serem entregues até 2016, os onze novos terminais de ônibus urbanos de São Paulo contarão com bicicletários. Neles os usuários poderão guardar gratuitamente suas bikes. A instalação dos espaços é requisito para as empresas que disputarem as concorrências.

Serão no mínimo 10 vagas para bicicletas. Dos atuais 28 terminais municipais, apenas seis possuem espaço para guardá-las. A SP Trans, empresa que administra o transporte público, afirma que estão sendo projetados bicicletários em outros terminais, mas sem divulgar local ou data de entrega.

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Cidade de São Paulo precisa de 50 mil bicicletas, diz secretário

Com a criação de 150 km de ciclovias nas vias onde haverá corredores de ônibus, que a Prefeitura de São Paulo já havia anunciado há cerca de dois meses, a cidade prepara também uma concessão para o uso de bicicletas compartilhadas. Conforme o secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, a estimativa é de que a cidade precise de até 50 mil bicicletas para serem compartilhadas.

Pela proposta, a bicicleta será alugada com pagamento feito pelo bilhete único. O usuário passaria o bilhete, liberaria a bike, faria uso até outro ponto do programa e devolveria o equipamento. Há possibilidade de que, a exemplo do que ocorre com o serviço feito em parceria com o Banco Itaú, as bicicletas ou até os bicicletários tenham espaço reservado para a propaganda.

O valor do aluguel e os pontos onde haverá bicicletários ainda não estão definidos. Uma das propostas debatidas na Prefeitura é que os consórcios de empresas de ônibus tenham de administrar esse serviço. Outra é que as administradoras de terminais fiquem com a responsabilidade. Há editais de licitação em andamento tanto para a troca das empresas de coletivos quando das administradoras do terminais.

Redesenho

As ciclovias que estão sendo desenhadas fazem parte de um trabalho urbanístico mais amplo que a Prefeitura promete executar com as concessão dos corredores. Chamado de "parede a parede", prevê que a criação das vias para coletivos tenha também enterramento da fiação aérea, reforma das calçadas, do piso das faixas de circulação de veículos e das vias separadas para as bicicletas. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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