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Fila para entrar no Metrô de São Paulo chega a 30 minutos em estações da zona leste

segunda-feira, 8 de abril de 2013

A superlotação do metrô de São Paulo chegou às ruas. Passageiros da Linha 3-Vermelha esperam até 30 minutos para ultrapassar as catracas das estações na zona leste - o trajeto entre Itaquera e Sé é percorrido, em média, em 50 minutos. As filas gigantescas tomam as passarelas - todas descobertas - e invadem as calçadas. Uma das paradas mais afetadas é a Corinthians-Itaquera, que dá acesso ao Itaquerão, estádio que terá jogos da Copa no ano que vem.

O Estado acompanhou a rotina dos usuários da Estação Artur Alvim, entre 6h30 e 7 horas, na semana passada. Nesse horário aumenta a demanda no embarque no sentido centro. As reclamações são generalizadas. "Tenho de acordar muito mais cedo por causa das filas. Fico de 20 a 30 minutos esperando só para entrar no metrô todos os dias", diz o fisioterapeuta Aarão da Cruz, de 38 anos, que desembarca na Sé.

Há dias em que a espera pode ser mais longa ou mais complicada ainda. "Quando chove, vira bagunça e todo mundo tenta ir para a parte coberta", diz a auxiliar de escritório Iara Patrícia, de 18 anos, na Estação Corinthians-Itaquera. Ela conta que, em dias de caos no metrô, chegou a esperar uma hora do lado de fora. "Demorei duas horas para chegar ao trabalho. Deveriam gastar menos no estádio (Itaquerão) e mais no metrô", diz.

A representante comercial Maria Cruz, de 27 anos, afirma que a fila em Artur Alvim se divide em três. "Ela faz uma bifurcação para os dois lados da rua. Tem outra parte dela, que é a pior, que começa da outra entrada do metrô, pelo terminal de ônibus."

O estudante Danilo Liberato, de 17 anos, que pega o metrô diariamente na Corinthians-Itaquera, diz que, às vezes, fica difícil até descobrir onde começa a fila. "Tem dias que forma um caracol na passarela, com as pessoas indo e voltando." Para o churrasqueiro José Antonio da Silva, de 55 anos, a espera para passar pela catraca é só começo do sufoco. "Depois tem de pegar o trem lotado, daqui até a Estação Santa Cruz, onde eu desço."

Pela Linha 3-Vermelha, a mais lotada de todas as cinco da rede, passavam em 2012, por dia, 1,191 milhão de passageiros, em média. Foram cerca de 70 milhões a mais de pessoas diariamente na comparação com 2011, quando 1,119 milhão de usuários circulavam pela linha.

No sistema inteiro, a demanda subiu 70% entre 2010 e 2012, passando de 2,7 milhões passageiros transportados por dia para 4,6 milhões.

Redes sociais. Com mais gente assim, não é só para passar pela catraca que os passageiros pegam filas. Nas baldeações, em horário de pico, os passageiros também precisam ter paciência. O caminho entre a Estações Paulista e Consolação pode demorar mais de 15 minutos.

Enquanto esperam na fila, muitos usam as redes sociais, como Twitter, para reclamar. Ao vivo, perfis colaborativos como @UsuáriosMetroSP e @SardinhaExpress dão informações a seus seguidores sobre problemas como falhas na rede e lotação em determinados trechos. Outros fazem filmes e postam no Facebook. A principal cobrança - tanto na internet quanto pessoalmente - é por mais trens.

O professor de engenharia civil Heitor Kawano, do Centro Universitário FEI, afirma que chegou a um ponto de saturação que é impossível aumentar o número de trens. "O intervalo mínimo é o que, tecnicamente com segurança, pode ser", afirma.

As filas acontecem por causa do controle de fluxo feito pela companhia, diz Kawano. "Imagine se o metrô não tivesse catraca. Começaria empurra-empurra, desconforto na plataforma. É preciso controlar o fluxo de entrada de passageiros, de maneira que as pessoas consigam entrar nas estações com segurança."

A lotação acontece em uma cidade com oferta de empregos centralizada e onde um grande número de pessoas entra às 8h. À tarde, principalmente pelo grande número de pessoas que estudam à noite, o fluxo de passageiros voltando para casa se dilui em vários horários.

O arquiteto e consultor em Transportes Flamínio Fichmann defende que a solução seria o Metrô ajudar a investir em um corredor expresso de ônibus entre Itaquera e a região central, pela Radial Leste. "Esse sistema custaria menos de 2% do investimento de uma nova linha." 

Por Artur Rodrigues e Caio do Valle  
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Transporte coletivo com novos ônibus em Chapecó

Dezesseis novos ônibus passam a integrar a frota de veículos que realiza o serviço de transporte coletivo no município. Na manhã desta quinta-feira, a empresa concessionária Auto Viação Chapecó, apresentou os ônibus ao Prefeito José Caramori.

Hoje, a média de número de passageiros que utilizam o transporte coletivo urbano (duas empresas) em Chapecó é de 1.100.000 (um milhão e cem mil) passageiros/mês. De acordo com o Prefeito, com a aquisição, o serviço passa a ser oferecido com mais segurança e comodidade aos usuários, além de agilizar o deslocamento em cada trajeto. A idade média da frota, com os 16 novos veículos, passa para 2,5 anos, uma das melhores do país. O investimento da empresa chegou a R$ 4 milhões.    

Os veículos

Os novos ônibus têm chassi Volkswagen, dos novos modelos 15190 e 17230, e carroceria Mascarello. São equipados e preparados para o transporte de portadores de necessidades especiais, conforme as especificações do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro).

Os veículos possuem novo motor, que usa como combustível o diesel S-10, em vez do S-1800 atualmente utilizado. O S-10 representa uma nova geração de diesel, menos poluente, que reduz em até 90% as emissões de enxofre, tem menor emissão de material particulado e diminui a fumaça branca, além de proporcionar melhor partida a frio.

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Isenções pressionam preço da passagem de ônibus em Porto Alegre

Uma comparação entre os sistemas de transporte público das 10 principais capitais do país revela que Porto Alegre apresenta o maior índice de passageiros isentos de pagar passagem nos ônibus.

A proporção de 32% de gratuidade representa mais do que o dobro do praticado em outras cidades e ajuda a explicar por que o valor reajustado da tarifa —atualmente reduzido por uma liminar da Justiça — é também o mais alto em comparação ao preço cobrado nas demais regiões.

A fim de averiguar por que o valor calculado para uma viagem em Porto Alegre superou o patamar dos R$ 3, ZH solicitou informações sobre os sistemas de transporte das 10 metrópoles mais populosas do país. Um dos dados que se destacam é o alto percentual de passageiros que não pagam passagem na Capital. Enquanto um terço dos viajantes se beneficia da isenção, em outras cidades essa proporção chega no máximo a 22% — casos do Rio de Janeiro e de Salvador. Curitiba, Manaus e Recife ficam na faixa de 14%.

Esse dado é fundamental para calcular o valor do bilhete. Por meio de uma planilha, técnicos estimam qual é o custo médio de um ônibus para rodar um quilômetro levando em conta gastos com pessoal, renovação e manutenção da frota, lucro, impostos e outros. Esse valor — hoje calculado em R$ 5,80 em Porto Alegre — é dividido pelo número médio de passageiros pagantes por quilômetro (equivalente a 1,89). O significado prático dessa conta é: se há menos gente pagando, arcam com um valor maior.

— A equação é simples. Divide-se o custo do sistema pela quantidade de gente que paga. Esse é a maior diferença de Porto Alegre — avalia o professor do Laboratório de Sistemas de Transporte da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e ex-secretário de Mobilidade Urbana da Capital Luiz Afonso Senna.

Na maioria das regiões idosos com mais de 65 anos não pagam, mas na capital gaúcha o benefício vale a partir dos 60 anos, onde também são contemplados estudantes, há o passe livre e a segunda viagem gratuita, por exemplo. Aí entra outra explicação. A prefeitura poderia manter o custo baixo subsidiando a tarifa, como em outras cidades, mas opta por não injetar dinheiro no sistema. São Paulo mantém a passagem congelada em R$ 3 desde janeiro de 2011 e gastou perto de R$ 1 bilhão no ano passado para evitar um reajuste em ano eleitoral. Espera-se um aumento em breve, já que estava previsto para o começo do ano e foi adiado a pedido do governo federal para não pressionar a inflação.

Um argumento apresentado pela administração porto-alegrense é justamente o de que concedeu aumento antes de outras cidades que devem rever suas tarifas — e poderão passar à frente da Capital no ranking de preços. Esse argumento, porém, não diz toda a verdade. Fortaleza, Manaus e Curitiba, por exemplo, já aumentaram preços este ano e seguem oferecendo bilhetes abaixo de R$ 3,05.

Outros itens que integram o complexo cálculo de quanto custa andar de ônibus são o grau de renovação e conforto da frota, salários e margem de lucro das empresas. O Distrito Federal não mexe no preço há sete anos, mas a idade média da sua frota é de oito anos — o dobro da idade média dos veículos de Porto Alegre. Curitiba é exemplo em termos de mobilidade, mas não conta com ar-condicionado nos seus ônibus.

Em outra comparação, Porto Alegre prevê 7% de lucro às empresas, enquanto o Distrito Federal contabiliza 5%, e Curitiba reserva perto de 11% (nem todas as capitais informaram as margens de ganho). Já o salário dos motoristas na Capital é o mais elevado entre as 10 metrópoles — R$ 1.867. O diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, afirma que a Capital está analisando o atual quadro de isenções e pretende atualizar a planilha utilizada para calcular os custos do sistema, o que poderia reduzir preços — mas somente em 2014.

Por Marcelo Gonzatto
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Monotrilho de São Paulo deve entrar em operação teste no fim deste ano

domingo, 7 de abril de 2013

A previsão da Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô é que o trecho inicial da Linha 15-Prata comece a operar comercialmente em abril de 2014, mas, a partir de dezembro deste ano passará a atender à população em horários reduzidos, sem cobrança de tarifa, em operação semelhante ao que ocorreu na inauguração da estação Vila Prudente do Metrô. Neste período serão realizados os últimos testes necessários para o pleno funcionamento do trecho de 2,4 km entre as paradas Vila Prudente e Oratório. 

As datas estimadas foram reveladas em entrevista exclusiva à Folha, na manhã da última quarta-feira, dia 3. Durante duas horas, o gerente da Linha 15, Paulo Sérgio Meca, e o chefe do Departamento de Obra Civil do empreendimento, José Arapoty Prochno, esclareceram, entre outros tópicos, porque a obra já soma mais de dois anos de atraso em relação ao prazo dado pelo então governador José Serra (PSDB) na ocasião do anúncio do início das obras na avenida Anhaia Mello.

“Estamos falando de um transporte que é novidade no Brasil e com uma capacidade que não existe em nenhum lugar do mundo. Tanto o Metrô como as construtoras envolvidas no projeto desconheciam o sistema, por isso, o ritmo inicial das obras foi lento, até mais do que a gente previu”, comenta Meca. Além disso, entre 2010 e 2011, com a obra já em andamento, ocorreu uma grande mudança na proposta inicial da estação Vila Prudente a pedido da Prefeitura. “A princípio a parada seria semelhante a parada Oratório, atendendo apenas o monotrilho. Mas, como a SPTrans (São Paulo Transportes) também tinha planos de implantar um novo terminal de ônibus na Vila Prudente, que também necessitaria de intervenções na Anhaia Mello, o órgão nos procurou e acabamos unificando os projetos. Por conta dessa readequação, a obra, que ficou sob a responsabilidade do Metrô, ganhou outra dimensão, praticamente triplicou, e precisamos fazer uma nova licitação. Todo esse processo atrasou os serviços em cerca de um ano e meio”, esclarece o gerente da Linha 15.

Quando as obras forem finalizadas o trecho de cerca de 500 metros, entre a avenida Paes de Barros e a rua Itamumbuca, contará, além da estação de metrô, com três terminais (Central, Norte e Sul) de ônibus e um de monotrilho. No canteiro da Anhaia Mello, sob a parada do monotrilho, ficará o Central que receberá linhas de ônibus e terá passarela para ambos os lados da avenida e para a estação do metrô. O Norte será implantado na rua Trocari, onde funcionava o terminal desativado 15 dias atrás, e manterá as linhas de trólebus. No entanto, terá dimensões reduzidas já que parte do terminal anterior será transformada em pistas de rolamento da avenida. Também terá uma passarela ligando as ruas Trocari e Limeira. O Sul ficará entre a Anhaia Mello e a rua Correia Barros.

“O Metrô construirá os terminais, mas, as linhas de ônibus serão implantadas pela SPTrans. É importante ressaltar que toda a mobilidade possível está contemplada neste projeto, inclusive com escadas rolantes e elevadores”, destaca Arapoty.

Os representantes do Metrô afirmaram que se não fosse a súbita mudança de projeto, a estação Vila Prudente do monotrilho estaria pronta. “Começamos a construção antes da parada Oratório, que está praticamente finalizada”, compara Meca. “Sabemos que todas as intervenções feitas mexem com o dia-a-dia das pessoas e estão causando uma série de transtornos ao trânsito. Mas, pedimos mais um pouco de paciência, já estamos quase no final. Depois será um grande benefício”, destaca. “É importante lembrar que inicialmente estava previsto um corredor de ônibus para a Anhaia Mello, que ocuparia para sempre uma faixa de cada lado da avenida e não teria a mesma agilidade do monotrilho. Quando finalizarmos a obra, não haverá mais interferência ao tráfego e haverá um trem circulando a cada 90 segundos”, completa o gerente.

Por Kátia Leite e Rafael Gonçalo
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Prefeitura entrega trem climatizado no subúrbio ferroviário de Salvador

Um trem climatizado, o primeiro do Subúrbio Ferroviário de Salvador, foi entregue pelo prefeito ACM Neto na tarde deste sábado (6). A ideia foi permitida após um convênio feito entre a prefeitura e a Companhia de Transportes de Salvador (CTS), assinado na gestão passada. Outros dois trens, também com ar condicionado, devem ser entregues à população em até 90 dias.

Participaram da cerimônia, além do prefeito, o secretário de Urbanismo e Transporte, José Carlos Aleluia, o presidente da CTS, Jorge Khoury, além de secretários e vereadores. A administração da CTS, informou a prefeitura, vai agora ficar sob responsabilidade do governo da Bahia. Além da CTS, o estado vai gerir também o metrô, conforme acordo firmado na sexta-feira (5) entre as partes.

Cada trem tem três vagões, compondo com outros quatro que já estão na frota. Independente do ar condicionado, o valor da tarifa continua sendo R$ 0,50 (inteira) e R$ 0,25 (meia).

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Obras do monotrilho de Manaus ‘saem do papel’ a partir de junho deste ano

As obras de construção do monotrilho de Manaus começam em julho deste ano. Pelo menos é o que garantiu o coordenador da Unidade Gestora da Copa – Amazonas (UGP Copa), Miguel Capobiango, caso ocorra a liberação de R$ 600 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) – ainda análise em Brasília. A obra vai custar R$ 1,4 bilhão, sendo R$ 800 milhões que a Caixa Econômica Federal (Caixa) deve emprestar, em maio, ao executivo estadual.

A previsão de conclusão da obra é de 40 meses. “(O dinheiro da Caixa) É um financiamento como outro qualquer, pois não está mais relativa ao campeonato mundial. A tramitação é a mesma: análise, solicitação, crédito. No caso deste  projeto, ainda teremos uma segunda operação, a contrapartida de R$ 600 milhões, por meio da Caixa Econômica Federal”, explicou.

Por perder a característica de “obra para a Copa”, a construção do monotrilho saiu da responsabilidade da UGP Copa e passou para a  Secretaria de Estado de Infraestrutura (Seinfra). A titular da pasta, Waldívia Alencar, informou ao portalamazonia.com que os trabalhos estão em andamento.  As obras foram iniciadas com a realização da prospecção e mapeamento do solo onde serão colocadas as vigas de sustentação do transporte. Das 700 sondagens previstas no projeto, 660 serão específicas para a colocação de pilares de sustentação das vigas. Nas palavras da secretária, esse serviço “está bem adiantado”.

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Questionada sobre as obras atuais de infraestrutura estarem relacionadas ao monotrilho, a secretária explicou que não há obra paralela especificamente para o projeto. “As ações desenvolvidas em termos de mobilidade urbana, como os anéis viários Leste e Sul, por exemplo, fazem parte de outro projeto, embora venha a contribuir consideravelmente com a melhora da fluidez do tráfego de veículos na cidade”, salientou.

Ao todo, o monotrilho terá 20 quilômetros de extensão, partindo do Eixo Norte-sul (desde o Centro de Manaus) até a zona Leste, no Terminal de Ônibus 4 (no bairro Jorge Teixeira). Serão implantadas nove estações em todo o percurso, conforme mapa abaixo. Cada trem motorizado terá capacidade para 900 passageiros.

Início
As obras do monotrilho começam pelo bairro Cidade Nova (zona Norte), ao contrário do primeiro projeto, com a fase inicial começava na Avenida Constantino Nery, uma das vias de acesso à Arena da Amazônia - complexo esportivo onde ocorrerão os jogos da Copa do Mundo de Futebol da Fifa, em 2014.

A modificação é necessária para amenizar a interferência no fluxo principal das Avenidas Torquato Tapajós e Constantino Nery. A construção das estações de passageiros são as últimas etapas do processo, devido a necessidade de alargamento de canteiros e fechamento de trechos de vias. “Como as obras são de mobilidade urbana, haverá intervenções no trânsito da cidade. As pessoas – pedestres e motoristas – começarão a sofrer o impacto”, assinalou Capobiango.

BRT
Outro módulo de transporte em Manaus pensando para a Copa é Bus Rapid Transit (BRT), cujas iniciam ainda em julho. A informação é da equipe técnica da Secretaria Municipal de Infra-estrutura (Seminf) que confirmou o orçamento para a execução  da obra em pouco mais R$ 222,9 milhões. As desapropriações estão estimadas em R$ 150 milhões.

Atualmente, o projeto está sofrendo algumas adequações necessárias para a ligação com o atual sistema de transporte coletivo. Os atuais pontos e terminais de ônibus serão reformados para receber os veículos do BRT. O custo da reforma está inserido no valor total da obra.

Por Juçara Menezes
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