Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Prefeitura de Cuiabá ainda não decidiu sobre construção do BRT

sexta-feira, 22 de março de 2013

Com as cartas-consultas para a implementação de sistema análogo ao Bus Rapid Transit (BRT) em Cuiabá aprovadas pelo Ministério das Cidades há pouco mais de 15 dias, o prefeito Mauro Mendes (PSB) ainda não definiu se contratará os recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2 Mobilidade Médias Cidades para a realização das obras na capital.

Os projetos foram encaminhados pelo ex-prefeito Chico Galindo (PTB) no ano passado e preveem a implantação de linhas exclusivas e semi-exclusivas de ônibus alimentadoras do sistema de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). Ao todo, os projetos estão orçados em cerca de R$ 110 milhões.

Conforme informou o Ministério das Cidades, por meio de sua assessoria de comunicação, as prefeituras que tiveram projetos selecionados têm prazo de 30 dias, a partir da publicação, para apresentar a documentação necessária à contratação dos recursos do governo federal.

De acordo com Mendes, já foi iniciado o procedimento junto à Caixa Econômica Federal (CEF) para a análise econômico-financeira da capacidade de financiabilidade dos recursos.

As propostas estão vinculadas ao programa Pró-Transporte, que tem como objetivo propiciar o aumento da mobilidade urbana, da acessibilidade, dos transportes coletivos urbanos e da eficiência dos prestadores de serviços. Por meio dele, a prefeitura teria que arcar com uma contrapartida mínima de 5% do valor do investimento.

O prazo de carência será de até 48 meses, contados a partir da assinatura do contrato de financiamento, sendo permitida a prorrogação por até metade do prazo de carência originalmente pactuado. No caso de Cuiabá, o primeiro desembolso pode ter o prazo prorrogado por um ano, pelo fato das obras estarem associadas às ações de intervenção para a Copa de 2014. Assim, o município teria até seis anos para começar a pagar o financiamento custeado com recursos do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS).

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Tarifa de ônibus de Porto Alegre aumenta para R$ 3,05

A tarifa de ônibus de Porto Alegre custará R$ 3,05 a partir da zero hora de segunda-feira, 25. O novo valor, com aumento de 7,02% em relação aos atuais R$ 2,85, foi homologado na tarde desta quinta-feira, 21, pelo prefeito em exercício, Sebastião Melo. A decisão reduziu o preço em relação aos 3,0698 (7,37%) votados pelo Conselho Municipal de Transporte Urbano (Comtu), após análise dos cálculos da planilha tarifária, encaminhada aos conselheiros pela Secretaria Municipal dos Transportes (SMT). A passagem do lotação custará R$ 4,50 (aumento de 5,88%). O pedido dos empresários do transporte coletivo era de R$ 3,30, aumento de 15,8% sobre os atuais R$ 2,85.

No estudo para a nova tarifa, foi levado em conta apenas a frota operante e não também a reserva, de acordo com determinação do Tribunal de Contas do Estado (TCE), além da aplicação da Lei Federal 12.715, de 2012, de desoneração da folha de pagamento. Os cálculos aplicados pela prefeitura representaram uma redução final no valor da tarifa, de R$ 3,26 para R$ 3,06, posteriormente em R$ 3,05, esforço que preserva a qualidade do transporte coletivo no qual, desde julho de 2011, a segunda passagem é gratuita. Os créditos atuais do Cartão TRI valem por 60 dias, sem aumento.

Os itens que mais pesaram para a nova tarifa foram a queda do Índice de Passageiros Pagantes Transportados por Quilômetro (IPK), com menos 4,62% passageiros pagantes, e o reajuste de pessoal, 7,5. São analisados também os preços dos pneus, combustível, carroceria, entre outros.

Além da divulgação na imprensa, o novo valor (R$ 3,05) será informado em toda a frota de ônibus da Capital.

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Audiência sobre metrô de Salvador termina sem acordo e com confusão

A audiência pública para discutir o metrô de Salvador foi realizada nesta quinta-feira (21), no Centro de Cultura da Câmara Municipal, e foi marcada por tumulto. Mais uma vez, o governo e o município não chegam a um acordo a respeito da integração entre ônibus e metrô depois que os 12 km da Lapa até Pirajá ficarem construídos.

A reunião contou com a presença de vereadores e líderes comunitários de vários bairros de Salvador, que assistiram apresentações de representantes do estado e da prefeitura.

O governo da Bahia defende um sistema alimentador, formado por ônibus especiais, que levaria o passageiro para as estações do metrô e, de lá, para os bairros, desde que a distância máxima não ultrapasse um raio de cinco quilômetros. O preço da tarifa desses ônibus especiais estaria incluso na tarifa do metrô. "O governo do estado está oferecendo um sistema em que o metrô tem também um ônibus gratuito, a partir da estação [de metrô], para transportar o passageiro pagando apenas a passagem do metrô", explicou o chefe da Casa Civil da Bahia, Rui Costa. Ele aponta que o estado investirá  R$4,3 bilhões e subsidiará parte da tarifa do metrô.

O secretário municipal de Urbanismo, Transportes e Infraestrutura, José Carlos Aleluia, discorda desse modelo. Segundo ele, o sistema alimentador sugerido pelo governo significa repasse dos custo para 70% da população que não vai usar o metrô diariamente.

"O metrô não vai atender a maioria da população. Quem mora em Plataforma vai continuar pagando R$ 2,80. Quem pega o metrô, vai pagar tarifa do metrô, que é maior. Então, não há nada de graça. O metrô é importante, mas custa mais caro do que o ônibus", disse. Aleluia defende que o atual sistema de ônibus faça a integração.

A Linha 1 foi projetada para ter 12 km ligando o centro de Salvador ao bairro de Pirajá. Até agora, só 6 km ficaram prontos. Cerca de R$ 700 milhões foram investidos. Durante a sessão, líderes comunitários entraram em conflito. A reunião terminou em bate-boca e muita confussão, sendo amparada pela Polícia Militar.

"Toda vez que for de interesse da cidade, não só essa, como várias audiências poderão ser marcadas. O importante é ter disciplina e respeito, porque o que a Casa não vai permitir é baderna e desordem, como foi feito nesse momento", disse o presidente Paulo Câmara (PSDB). "Nós não admitimos que essa comissão terminasse dessa forma. A gente teria que discutir até o final. As pessoas precisavam falar", afirmou o presidente da Comissão de Planejamento Urbano, Luiz Carlos Suíca (PT). 

Impasse
No dia 14 de março, o governador da Bahia, Jaques Wagner, e o prefeito de Salvador, ACM Neto, se reuniram para discutir a transferência da linha 1 do metrô para a gestão do estado. Durante cerca de 1h40, as autoridades conversaram a portas fechadas para discutir a atual situação do  transporte sobre trilhos, em obras há 13 anos. No entanto, no final do encontro, representantes da administração pública informaram que os acordos ainda não foram fechados.

A proposta da gestão municipal é que a Linha 1, trecho de 6 km já concluído, porém ainda inoperante, e que liga as estações da Lapa à Rótula do Abacaxi, passe a ser administrada pelo governo do estado, que já tinha a responsabilidade pela Linha 2, que ligará a estação do Bonocô até o município de Lauro de Freitas, na região metropolitana.

O metrô de Salvador começou a ser construído no ano 2000 e deveria ter ficado pronto em 2003. A linha um foi projetada para ter doze quilômetros, ligando o centro de Salvador ao bairro de Pirajá, mas só seis deles ficaram prontos. Mais de R$ 700 milhões foram investidos na obra.

Do G1 BA, com informações da TV Bahia


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Estações Tubo de Curitiba precisam ser modernizadas

Falta pouco mais de um ano para a realização dos jogos da Copa do Mundo de 2014 e algumas cidades-sede ainda estão na corrida para cumprir os prazos de entrega das obras de infraestrutura para o evento. Este ano será crucial para o Brasil concluir as obras e demonstrar sua capacidade para receber os jogos. Afinal, todos os holofotes estarão direcionados para o país. Além disso, vamos ter de provar que conseguiremos receber todos os turistas que virão assistir ao evento, principalmente quando o quesito for a mobilidade urbana.

Enquanto algumas cidades já estão em processo para entregar novos sistemas de transporte coletivo, que vão auxiliar no trânsito de turistas para a Copa, em Curitiba isso ainda está longe da realidade. A esperança para melhorias no transporte público da cidade, que estava a cargo do metrô, fica aquém do que deveria. O projeto para o novo sistema ainda sofre com o impasse de viabilidade e com os questionamentos da nova gestão municipal, que cogitou suspender a proposta. Muitos especialistas também criticam as especificações do projeto e o trajeto que seria percorrido pelo metrô.

No entanto, a verba destinada pelo governo federal é específica para o projeto que foi apresentado pela antiga gestão do município, e o cancelamento acarretaria na perda do montante já liberado pelo governo. Em meio a toda essa discussão, a população ainda se questiona se o projeto realmente sairá do papel e quando, de fato, as obras começarão a ser realizadas.

De acordo com a proposta, o metrô ligará a região sul da Cidade Industrial de Curitiba (CIC) até o Centro da capital paranaense, e terá pouco mais de 14 quilômetros de extensão, com 13 estações ao longo do percurso. A previsão é de que a licitação seja feita até o fim do ano e a construção comece em 2014, em plena agitação por causa do evento esportivo.

Porém, Curitiba está tão preocupada com a proposta do metrô que se esqueceu de que também será preciso investir no transporte coletivo, já que o metrô não estará em funcionamento durante a realização do Mundial. Algumas cidades, como Belo Horizonte e Rio de Janeiro, iniciaram a implantação do Transporte Rápido de Ônibus (BRT), sistema que fará a integração de diversas regiões dessas cidades para facilitar o trânsito da população e dos turistas durante os jogos.

O BRT foi bastante comparado com o sistema de biarticulados de Curitiba, pois destina vias específicas para a passagem de ônibus (como nos casos das canaletas) e também utiliza ônibus articulados. Mas existem muitas diferenças entre os dois sistemas. Primeiro que, nos BRTs cariocas e mineiros, não existem as conhecidas estações-tubo, mas estações de passageiros que variam de 70 a 140 metros de comprimento para comportar com comodidade um número maior de pessoas. As bilheterias são dotadas de ar condicionado e banheiros para maior conforto dos cobradores.

Além disso, a infraestrutura para os usuários do transporte fornece segurança e comodidade, com televisores que mostram o tempo de chegada e o destino dos ônibus. Uma base central de comando monitora, além do interior dos ônibus e das estações, todo o trajeto dos veículos, permitindo a inclusão ou retirada imediata de ônibus das linhas, conforme o fluxo de passageiros.

O sistema de transporte coletivo de Curitiba há muito tempo deixou de ser o modelo ideal, pois a população da cidade cresceu bastante nas últimas décadas e o sistema não foi atualizado e remodelado para comportar a demanda atual. Então, não devemos apenas pensar nos eventos esportivos que serão sediados no Brasil nos próximos anos para melhorar a imagem do transporte e oferecer esses benefícios aos turistas. É preciso pensar na população que enfrenta todos os dias o nosso transporte público.

Pedro Paulo Skrobol é engenheiro civil
Informações: Gazeta do Povo
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VLT de Cuiabá é necessário para a mobilidade urbana

A implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) é necessária para a mobilidade urbana de Cuiabá e Várzea Grande. A análise é do presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PSD), que reafirmou durante a sessão noturna desta quarta-feira (21), a importância da obra para o Estado.

Riva conversou com técnicos responsáveis pela construção do VLT nesta semana, e estes afirmaram que a obra será entregue em 30 de março de 2014. “Temos que acreditar nesse cronograma, principalmente em função de termos visto que as obras para a implantação do modelo de transporte têm avançado”, avaliou.

O presidente da Assembleia Legislativa concordou com o deputado Adalto de Freitas (PMDB) sobre a importância do VLT para Mato Grosso. “Concordo com o deputado Daltinho [Adalto de Freitas], talvez o VLT seja mais importante que o próprio estádio [Arena Pantanal] para o Estado, pois o VLT é uma obra necessária para a mobilidade dessas cidades, não dá mais para suportar o trânsito caótico e tínhamos a consciência que para Cuiabá e Várzea Grande, não havia como implantar o Bus Rapid Transit (BRT). Ficando pronto em março, o VLT será utilizado durante 30 dias para a Copa do Mundo e ficará como legado para os mato-grossenses por 30, 40 anos, podendo usar um meio de transporte ágil e moderno”.

Durante discurso em plenário, Riva lembrou sobre a visita dos deputados estaduais na última terça-feira (19), nas principais obras que estão em andamento na capital, como trincheiras, Arena Pantanal e na implantação do VLT.

“Alguns tentaram dar caráter político à visita, mas isso não existe. A Assembleia Legislativa tem a obrigação de acompanhar as obras, e a comissão de Acompanhamento da Copa do Mundo na Casa de Leis, presidida pelo deputado Jota Barreto (PR), já tinha essa decisão de fazer visitas e a próxima está marcada para 13 de junho”, disse Riva.

Sobre o andamento das obras, o parlamentar argumentou que em Mato Grosso, o período chuvoso é intenso de novembro a abril, e justificou que algumas intervenções, como a ponte do Eucalipto, Viaduto do Despraiado, da UFMT e trincheiras da Jurumirim/Trabalhadores e do Tijucal, estão dentro do cronograma estabelecido pelo Governo do Estado, pelo que foi observado na visita dos deputados estaduais. “As obras em atraso são as que o Poder Executivo já vai trocar as construtoras responsáveis pelas intervenções”, finalizou Riva.

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Estações de BRT de Uberaba estão servindo de enfeites

Ônibus automáticos, suspensão a ar, motor traseiro, tornando o veículo mais silencioso, carroceria mais larga, garantindo mais espaço, bancos de passageiros ergométricos e com encosto de cabeça, as janelas maiores para ventilação adequada. Este é o sonho do usuário do transporte coletivo: ter mais espaço e conforto.

Em Uberaba, os passageiros até acreditaram que iriam andar em veículos deste tipo, mas o que ocorreu foi apenas apresentação dos ônibus BRT (Bus Rapid Transit ou Trânsito Rápido de Ônibus ou metrorizados), que vão operar nas linhas do Sistema Leste-Oeste, quando foram apresentados à população e ao ex-prefeito Anderson Adauto, em dezembro do ano passado, pelas concessionárias do transporte coletivo urbano, Lider e Piracicabana.

Os ônibus apresentados e as estações de embarque e desembarque de passageiros que foram instaladas ao longo da avenida Leopoldino de Oliveira, até o momento, não passam de meros enfeites. Eles fazem parte do projeto de mobilidade urbana para a expansão do sistema de transporte para as regiões sudeste e sudoeste, a ser implantado no município. 

De acordo com o projeto elaborado pelo arquiteto Jaime Lerner, o objetivo do sistema é solucionar os problemas do trânsito em algumas áreas críticas e organizar a circulação do transporte coletivo. Ao todo, foram instaladas dez estações climatizadas e dois terminais que irão interligar as regiões Leste/Oeste e Sudeste/Sudoeste. O cronograma inicial era de que as obras da primeira etapa do projeto deveriam ter sido concluídas em novembro do ano passado, com previsão de funcionamento no final de 2012. 

Entretanto, isso não aconteceu. As estações climatizadas já foram montadas, duas delas através de emenda de iniciativa individual no valor de R$ 400 mil, uma do deputado federal Aelton Freitas (PR/MG) e outra do prefeito Paulo Piau (PMDB), quando ainda era deputado. O que se vê são estruturas “abandonadas”, cheias de água e com denúncia de focos de dengue. Algumas estações estão ficando sem terra no pé das estruturas, já que a chuva tem levado terra dos locais e as obras realizadas pelo projeto Água Viva acabaram retirando a terra das bases dessas estruturas. Em outras, o mato toma conta. 

Quanto às estações, elas continuam paradas. O terminal Oeste, que ficará próximo ao novo shopping, na Univerdecidade, e o terminal Leste, no Manoel Mendes, estão parados. No Leste, a situação é pior, já que a área onde será implantada está sub judice. Já no terminal Oeste, foi iniciada a terraplenagem e o que se vê é acúmulo de terra.

Enquanto isso, a população continua aguardando o prometido moderno sistema de ônibus, que garantirá conforto e eficiência. E o dinheiro até então investido está sendo consumido pelas intempéries do tempo. Se o projeto de mobilidade urbana não for implantado com agilidade, nas palavras da própria população, “as estruturas irão deteriorar e o dinheiro do povo, mais uma vez, irá para o ralo”.

Por Maria das Graças Salvador
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