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Em Campinas, Secretaria de Transportes divulga mudanças na aquisição de novo cartão do Bilhete Único

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Com os propósitos de manter e ampliar o acesso dos usuários do transporte público coletivo municipal ao Bilhete Único (BU), a Secretaria de Transportes alterou as medidas para a emissão de novas via do cartão. A partir desta segunda-feira, dia 21 de janeiro, a taxa para a emissão da 2ª via do cartão do BU será de duas tarifas vigentes, que hoje corresponde a R$ 6,60, sendo que o valor de uma tarifa, atualmente, é de R$ 3,30. Anteriormente, para adquirir outro cartão do BU, o valor era de oito tarifas vigentes.

Já na aquisição da 3ª via do cartão, o valor será de quatro tarifas vigentes (R$ 13,20); e da 4ª via em diante, de oito tarifas vigentes (R$ 26,40). A taxa para a emissão de nova via do BU apenas não será cobrada nos casos de defeito de fabricação do cartão ou e se ele tiver sido emitido há mais de cinco anos.

A Resolução nº 10/2013, dos Transportes, foi publicada na edição eletrônica desta segunda, do Diário Oficial do Município (www.campinas.sp.gov.br/diario-oficial), na página 21. Para o secretário da pasta e presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC), Sérgio Benassi, os novos valores cobrados “estimulam que a população não desista de utilizar o Bilhete Único, que somente traz benefícios”. Benassi ainda lembra que “a primeira via do cartão é gratuita, o usuário solicita o Bilhete, coloca uma carga inicial de duas tarifas e já recebe o benefício”.
Vale destacar que em casos de extravio, roubo, perda ou danos que impossibilitem a utilização do cartão, o usuário paga pela nova via. Por isso, é preciso ter uma série de cuidados para evitar danos ou a perda do cartão. A emissão dos cartões do Bilhete Único é realizada pela Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc).

Em caso de qualquer problema com o cartão, o usuário deve entrar em contato com a Transurc, pelo telefone 0800 014 0204 ou ir à sede da empresa, que fica na Rua Onze de Agosto, 757, Centro. O atendimento é realizado das 8h às 18h.

Prazos e Caderneta Escolar

A nova via do cartão do Bilhete Único deverá ser emitida em até 48 horas após a solicitação. Os créditos monetários remanescentes do cartão cancelado serão transferidos para a nova via.

Para a emissão de novas vias da Caderneta de Frequência Escolar, serão cobradas as mesmas taxas correspondentes a cada via do Bilhete Único.

Bilhete Único

O Bilhete Único é um cartão individual, intransferível (não pode ser utilizado por outra pessoa) e inteligente, que armazena créditos em dinheiro para o pagamento de passagens no Sistema InterCamp (sistema de transporte público coletivo municipal). Com ele, o usuário pode fazer integrações, ou seja, utilizar os veículos do InterCamp pagando uma só tarifa no período de 1h30, de segunda a sábado, ou de 2 horas, aos domingos e feriados.

O conceito adotado pelo BU é o da integração temporal, sem qualquer tipo de restrição de uso no sistema. O uso do cartão evita o pagamento da tarifa por meio de dinheiro, aumentando a segurança dos usuários e operadores; e proporcionando maior agilidade operacional.

Tipos de Bilhete Único

Confira os tipos de cartão do Bilhete Único.

Comum: é o cartão de uso geral, que garante a integração no Sistema InterCamp.

Vale-transporte: fornecido ao usuário mediante vínculo com a empresa empregadora. É um benefício que a empresa antecipa ao trabalhador para o deslocamento ao trabalho, conforme leis federais Nº 7.418/85 e 7.855/89.

Escolar: fornecido aos estudantes dos ensinos fundamental, médio ou de cursos profissionalizantes das redes pública ou privada de Campinas, residentes na cidade e que morem a mais de mil metros do estabelecimento de ensino, conforme Lei Nº 9.788/98.

Gratuito: destinado aos moradores de Campinas, incapacitados para qualquer tipo de trabalho por deficiência física, sensorial, mental, orgânica ou múltipla, sujeitos à avaliação médica especializada de entidades públicas de saúde ou conveniadas com a Prefeitura, conforme Lei Nº 8.616/95.

Idoso: destinado às pessoas com mais de 65 anos. O Cartão Idoso é opcional, uma vez que a apresentação da carteira de identidade é o documento oficial exigido para o acesso gratuito desse público no transporte em todo o país, conforme Artigo 39 da Lei Federal Nº 10.741/03 e Artigo 230, Parágrafo 2º, da Constituição.

Postos de recarga

Os usuários do Bilhete Único encontram postos de recarga do cartão, credenciados pela Transurc, em casas lotéricas, padarias, lanchonetes, farmácias, açougues, bancas de jornais e revistas, e outros estabelecimentos comerciais, espalhados por toda a cidade.

Para saber sobre os postos de recarga, o usuário pode acessar o site da EMDEC (www.emdec.com.br), seção “Transporte”, “Bilhete Único”, “Postos de recarga”. Ou no site da Transurc (www.transurc.com.br).

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Transporte coletivo de Boa Vista não atende a demanda de passageiros

O transporte coletivo é o principal meio de transporte para muitas pessoas em Boa Vista. Cerca de 29 mil passageiros dependem desse serviço para se locomover entre trabalho, escola e outros destinos. Porém, a frota atual não atende a demanda com eficiência e a melhoria desse serviço é uma das metas da prefeita Teresa Sutita.

Entre os passageiros que utilizam o transporte coletivo 2.700 possuem gratuidade e 9.500 são estudantes. Atualmente, a empresa que presta serviços à Prefeitura dispõe de 75 veículos e 12 linhas em atividade, atendendo 53 bairros. Nos dias úteis os ônibus urbanos circulam com 100% de sua frota, com 6 veículos na reserva técnica. Aos sábados 40%, e nos domingos e feriados com 30 % da frota, ficando sempre o sobreaviso no caso de demanda de eventos relevantes.



O presidente da Emhur Edgard Magalhães ressaltou que o projeto inclui um estudo minucioso para determinar a quantidade de pessoas que utilizam o transporte coletivo, táxi-lotação, horários de pico e rotas de ônibus.

“As melhorias no trânsito da capital incluem a organização do sistema de transporte coletivo e alternativo, oferecendo à população um serviço de qualidade que atenda às reais necessidades, assegurando as condições de mobilidade e acessibilidade urbana”, afirmou Edgard.

Segundo o diretor interino de mobilidade urbana da Emhur, Natércio Dutra, a Prefeitura já está fazendo um estudo geral, sobre a situação de rotas, quantidade de veículos e a situação precária que eles se encontram. “Nosso objetivo é melhorar o transporte coletivo para as pessoas que dependem dele”, disse Dutra.

A estudante Josinete Souza disse que a quantidade de veículos é baixa, refletindo no tempo de espera entre os ônibus da mesma linha. “Uso o transporte todos os dias para ir a universidade, e no horário de pico é um sufoco, demora muito. A situação atual que os coletivos se encontram também é ruim, estão velhos”, lamentou.

Para a funcionária pública Rosa Sousa o transporte coletivo está abandonado. Ela afirma que a maioria dos veículos estão quebrados e não oferecem conforto. “Já passei por situações de estar indo para o trabalho e o ônibus quebrar no meio do trajeto. Isso é um absurdo, pagamos nossos impostos para ter direito a um transporte descente”, falou.

Os veículos tem vida útil de 9 anos, um ônibus tradicional tem capacidade para 60 pessoas com assento para 30 usuários. Boa Vista possui apenas um veículo sanfonado, com capacidade ampliada para 120 lugares.

De 2001 a 2006, a quantidade de ônibus em circulação passou de 64 para 103 em Boa Vista, sendo 75 ônibus e 28 micro-ônibus. A capital era atendida por duas empresas. Veículos adaptados para cadeiras de rodas foram colocados em circulação e as empresas de ônibus adotaram o Boa Vista Card, bilhete eletrônico que substituiu o antigo vale-transporte.

Mobilidade e acessibilidade urbana 

O projeto de mobilidade e acessibilidade urbana da capital prevê uma série de medidas e obras para facilitar a locomoção de pessoas com deficiências, melhorar o fluxo de veículos e reduzir a violência no trânsito.

Serão investidos na primeira etapa R$ 68 milhões, por meio de convênio com o Ministério das Cidades. Entre as medidas iniciais está o diagnóstico do fluxo de veículo nas principais avenidas da cidade, identificação dos pontos críticos do trânsito, estudo das rotas de transporte coletivo, levantamento sobre a necessidade de instalação de calçadas, meio-fio, abrigos e terminais de ônibus. Este trabalho deve ser concluído em até 60 dias.

“É um trabalho complexo, que possibilitará identificar e discutir soluções para uma série de problemas. O resultado será um novo conceito para o trânsito da capital”, declarou a prefeita Teresa Surita.

A partir do diagnóstico da condição de mobilidade e acessibilidade da capital, a Prefeitura irá determinar as ações prioritárias. Entre as propostas já discutidas está a criação de pistas ou vias exclusivas para trânsito de motocicletas, instalação de ciclovias, organização do transporte coletivo, construção de novos abrigos de ônibus, calçadas com acessibilidade, criação de novas vias para escoar o fluxo de veículos e sinalização de trânsito.

Informações: BV News
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Manaus terá 80 km de ciclovias em quatro anos

O uso de bicicleta como transporte para o trabalho tem aumentado na sociedade em toda as cidades brasileiras, embora o número de ciclovias não tenha aumentado na mesma proporção. Para deixar o carro na garagem ou não ter mais que depender do transporte público, os ciclistas precisam arriscar a vida em vias movimentadas ou ainda, se acostumar com o desrespeito de muitos motoristas.

Em meio aos incessantes discursos da necessidade de espaços adequados, Manaus entrará para o grupo de cidades brasileiras que seguem a tendência atual de mobilidade urbana. Até 2016, a capital amazonense deverá ter ao menos 80 quilômetros de malha cicloviária. A Prefeitura informou que deverá investir em 20 quilômetros de cilcovias ou ciclofaixas a cada ano.

“A prefeitura está fortalecendo a área do planejamento urbano e uma das atribuições é avaliar, revisar e criar novos projetos. O movimento Pedala Manaus propôs uma parceria para que se estude vias que possam receber ciclovias ou ciclofaixas. Nós já temos algumas vias em vista, como por exemplo, o corredor ecológico do Mindú”, explicou a vice-presidente do Instituto Municipal de Ordem Social e Planejamento Urbano (Implurb), Cristiane Sotto Mayor.

Por Carolina Silva
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Em Ribeirão Preto, Motoristas da Rápido D’Oeste param por melhores condições de trabalho

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

O presidente do Seturp, João Henrique Bueno, afirmou que os motoristas exigem locais adequados para que possam cumprir o intervalo de descanso, eles reclamaram que precisam almoçar e jantar dentro dos circulares ou nos terminais. Outra reclamação é que a categoria também está sendo obrigada a fazer o descanso de uma hora logo após trabalhar apenas duas do total de oito da jornada diária.

A assessoria de imprensa do Consórcio – formado pelas empresas Rápido D’Oeste, Turb, Transcorp, de Ribeirão Preto, e pela Sertran, de Sertãozinho (SP) – informou que a forma como o descanso é feito respeita uma ordem judicial e que foi feito um pedido para os trabalhadores normalizarem o serviço. Segundo o consórcio, no domingo (27) novas linhas de ônibus entrarão em circulação na cidade e com isso uma nova escala de horários para os motoristas - já elaborada pela empresa - começará a vigorar. Nela, os profissionais só serão obrigados a fazer o horário de refeição após a terceira hora trabalhada.

Segundo o vice-presidente do Seturp, Alcides Lopes de Souza Filho, os motoristas decidiram manter a greve por não terem recebido nenhuma garantia de que a proposta seria implantada. “Acreditamos que não nos atende [a proposta], então o movimento vai se estender até que uma solução efetiva seja tomada”, afirmou.
       
O sindicato informou que nesta segunda-feira, 56 motoristas da empresa Rápido D’Oeste – responsável pelas linhas na região sul do município, parte da oeste e em Bonfim Paulista – não trabalharam. O sindicato afirmou que na terça-feira (22), profissionais de outra empresa do Pró-Urbano responsável por outras linhas da cidade também farão greve. No entanto, o nome da companhia que irá parar e a área que ela atende não foram divulgados. 
Foto: Reprodução EPTV
Reajuste
A paralisação acontece um dia antes da passagem de ônibus subir 11,53% na cidade. A partir de terça-feira, o usuário do transporte urbano de Ribeirão Preto terá que desembolsar R$ 2,90 pela passagem de ônibus – R$ 0,30 a mais que o atual preço, que é de R$ 2,60. A Prefeitura anunciou também o fim da tarifa integração de R$ 2,80, conhecida como ‘esticadinho’, já que ficou definido que os passageiros pagarão a taxa única de R$ 2,90, mas poderão usar até três ônibus em um intervalo de duas horas.

por Leandro Mata
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Travessia Porto Alegre-Guaíba é uma realidade para poucas cidades brasileiras

O transporte hidroviário de passageiros entre a Capital e o município de Guaíba está funcionando após décadas de tentativas frustradas dos governos passados.

Do tipo catamarã, com casco duplo, o veículo tem 18 metros e com capacidade para 120 passageiros oferece poltronas estofadas, TVs de LCD e ambiente climatizado. Os 15 quilômetros do percurso devem durar cerca de 20 minutos.

O preço da passagem é de R$ 6, de segundas a sextas-feiras, e de R$ 7, aos sábados, domingos e feriados. O pagamento pode ser feito em dinheiro e cartões de débito do Banrisul, Visa e Mastercard. O cartão TEU também pode ser utilizado. 

Enquanto o trajeto é feito em 20 minutos de barco, com ônibus o trajeto entre as duas cidades leva pelo menos 40 minutos. O coletivo, porém, é mais barato, com tarifa a partir de R$ 4,65. Em Porto Alegre, o terminal de embarque e desembarque está localizado no Armazém B-3 do Cais do Porto, próximo ao Mercado Público. Na cidade vizinha, localiza-se junto à Estação Rodoviária.




Acessibilidade


A CatSul preparou os  terminais e as embarcações com todas as condições de acessibilidade.

O acesso e saída dos terminais e dos barcos é através de rampas.  Além disso, foram instalados assentos exclusivos para portadores de necessidades especiais e cintos de segurança para cadeirantes.

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Tarifa de ônibus de São Paulo deve subir no dia 1º de junho

A tarifa de ônibus vai subir no dia 1.º de junho. O novo valor ainda não está definido, mas o porcentual de reajuste deve ser menor do que os 12,7% de inflação acumulada no período (janeiro de 2011, quando houve o último reajuste, a dezembro de 2012), segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Ou seja, deve ficar abaixo dos R$ 3,38.

No último aumento, a tarifa passou de R$ 2,70 para R$ 3. O reajuste na época, de 11,11%, representou quase o dobro da inflação medida pelo IPCA, que fechou 2010 em 5,91%.

Como o Estado mostrou na semana passada, o preço da passagem de ônibus já subiu em várias cidades da Região Metropolitana. Desde dezembro, dos 38 municípios do entorno da capital, 13 reajustaram o valor da passagem para R$ 3,30 - 10% mais do que na capital. As últimas foram Santo André e Ribeirão Pires, no ABC paulista.

O reajuste da tarifa é necessário para não ter de elevar ainda mais o subsídio para empresas e cooperados responsáveis pelo sistema de ônibus da capital, que consumiu no ano passado R$ 826 milhões dos cofres públicos. O orçamento da cidade para 2013 prevê R$ 660 milhões.

"Apesar de toda a Região Metropolitana ter reajustado, estamos fazendo os estudos, porque temos uma licitação no meio do ano (para serviço de ônibus e lotação). Não quero tomar nenhuma decisão precipitada", disse ontem o prefeito Fernando Haddad, após a abertura da 40.ª Couromoda, no Anhembi. "Sempre lembrando que (o aumento) jamais será superior à inflação acumulada no passado. É compromisso de campanha."

No mês passado, o secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, sugeriu que o reajuste do ônibus em São Paulo ocorresse no mesmo dia do aumento da tarifa do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), geralmente em fevereiro. "Quando você muda uma tarifa, tem de mudar toda a composição do bilhete único, tem de mudar a composição das integrações. Aí, se uma semana depois vem o outro e aumenta, faz tudo isso de novo e a população é punida", afirmou, na época. Procurado para comentar o aumento do ônibus na capital apenas em junho, o Metrô não se manifestou.

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