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Curitiba terá R$ 22 milhões para a ampliação da malha cicloviária

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

O prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, assinou termo de contrapartida de R$ 1,7 milhão, junto ao Ministério das Cidades, que garante para Curitiba investimentos de R$ 22 milhões para a ampliação da malha cicloviária. A contrapartida de Curitiba (com valor exato de R$ 1.762.878,26) está prevista no Orçamento 2013, enviado à Câmara Municipal.


“É uma das poucas vezes que surge um recurso exclusivamente destinado à ciclomobilidade. Garantimos esses investimentos que são importantes para aumentar a rede de pistas exclusivas para o trânsito seguro de bicicletas, como prevemos no Plano Diretor Cicloviário”, disse o prefeito Luciano Ducci.

Os recursos federais, de emendas parlamentares já previstas no Orçamento da União, integram o Programa Mobilidade Urbana e Transporte, do governo federal, de investimento exclusivo em infraestrutura de transporte não motorizado.

Em Curitiba, o investimento será feito não apenas na implantação de novas ciclovias, como também na renovação de ramais existentes e na recuperação de calçadas do centro da cidade, conforme previsto no objeto do contrato que tem por base a “elaboração de projetos, recuperação e implantação de ciclovias e recuperação de passeios.”

Serão 13 quilômetros de novas rotas cicloviárias na região sul. A maior delas será uma nova ciclovia na avenida Juscelino Kubitscheck para atender principalmente a trabalhadores que circulam pela CIC. A Juscelino terá 9.548 metros de ciclovias no trecho entre o trevo da BR 277 e a rua João Bettega.

Com três quilômetros, outro novo ramal será na avenida presidente Wenceslau Braz, entre a Linha Verde e a rua Pedro Nogas. A nova ciclovia terá conexão com a já existente na Linha Verde e também com a ciclofaixa da avenida Marechal Floriano Peixoto.

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São Paulo: Linha da CPTM vai ser ampliada até Campinas

A capital paulista e Campinas deverão ter três ligações ferroviárias nos próximos anos. O governo do Estado de São Paulo vai contratar um projeto funcional para estender a Linha 7-Rubi da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que hoje liga a Luz a Jundiaí, até a cidade a 99 km de São Paulo. A proposta se soma à do trem de alta velocidade (TAV), prometido pelo governo federal, e à dos trens regionais que interligarão 14 cidades à capital.
diariodacptm.blogspot.com
Segundo o secretário de Estado dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, a proposta é criar uma linha de subúrbio, com várias paradas entre Jundiaí e Campinas. Ela seria integrada à rede da CPTM, com preço igual (hoje R$ 3). Fernandes diz que a extensão não vai concorrer com os demais projetos ferroviários.

O TAV, que vai ligar Campinas ao Rio, passando por São Paulo, tem velocidade máxima de 360 km/h e sua tarifa deve concorrer com a dos aviões. O trem regional, com velocidade de até 160 km/h, terá tarifa parecida à das rodovias com pedágio. Já a expansão da CPTM concorreria com os ônibus intermunicipais. "Há espaço para todos", afirma Fernandes.

Trens regionais

O vice-governador, Guilherme Afif Domingos (PSD), disse na quarta-feira (28) que a proposta de parceria público-privada para a construção de 436 km de trilhos ligando as principais cidades paulistas deverá ser aberta ao setor privado ainda nesta semana. Na terça-feira (27), a proposta apresentada pela empresa Estação da Luz Participações EDLP e pelo Banco BTG foi aprovada pelo Conselho Gestor das Parcerias Público-Privadas (PPPs), o que libera o governo do Estado a solicitar proposta de outras empresas interessadas. Os candidatos terão 60 dias para apresentar seus planos. Depois disso, o governo vai selecionar a melhor ideia. Um dos critérios de seleção é o custo para o poder público.

Traçado

Os trens regionais terão dois eixos principais. O primeiro sai de Americana, passa por Campinas, vai até Jundiaí e chega à capital, de onde segue pelo ABC até Santos. O segundo sai de Sorocaba, passa pela capital e vai até São José dos Campos, de onde poderá seguir até Campos do Jordão. Segundo Afif, o trecho prioritário, entre Campinas e a capital, deve ficar pronto até 2016.

O primeiro trecho concorreria com outro projeto anunciado pelo Estado, de uma ligação expressa entre a capital e o ABC. Duas propostas, no entanto, ainda não tiveram o projeto final concluído.

Alphaville

A ligação entre Alphaville, em Barueri, com a Linha 8-Diamante da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) poderá ser feita por meio de um ônibus elétrico, movido por células de bateria. Segundo disse na quarta-feira (28) o secretário de Estado dos Transportes Metropolitanos, essa é uma das possibilidades em estudo - outras são trens, metrô leve ou outros tipos de ônibus. Segundo Fernandes, o Estado está realizando um estudo sobre quantas pessoas deverão usar o novo ramal. É a quantidade de passageiros que vai determinar qual é o tipo de transporte mais adequado.

O secretário destacou ainda que a Linha 8-Diamante vem passando por obras de melhoria e já tem toda a frota de trens renovada. Por isso, há expectativa de que o número de passageiros no ramal aumente - o que pode potencializar o uso do ramal de Alphaville por quem mora ou trabalha por lá. "O ônibus elétrico com bateria é uma opção ao trólebus, que traz menos impacto visual", disse Fernandes. 

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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Rede de ciclovias tem trechos sucateados em Belo Horizonte

A subutilização das ciclovias de Belo Horizonte não se deve apenas à desconexão entre as pistas exclusivas. O sucateamento dos trechos, a sinalização precária e principalmente a falta de respeito de motoristas e pedestres impedem que bicicletas sejam usadas como meio de locomoção por mais pessoas na capital. Apesar da promessa da prefeitura de atingir 40 quilômetros de ciclovias em 2011 e superar os cem este ano, a cidade só conta, hoje, com oito rotas. Juntas, elas somam 36 quilômetros. A meta do programa PedalaBH é oferecer uma rede interligada de 380 quilômetros até 2020.
Foto: Lucas Prates
A BHTrans reconhece o atraso no cronograma e a necessidade de reformas em trajetos antigos – como no entorno da lagoa da Pampulha, na avenida Saramenha (zona Norte) e na rua Doutor Álvaro Camargo (Venda Nova) – e promete investimentos.



Em setembro, a Associação de Ciclistas Urbanos de Belo Horizonte (BH em Ciclo) concluiu um relatório sobre a situação das ciclovias da capital. O estudo apontou abandono das antigas rotas e erros na construção de trechos das novas. O levantamento está no site http://bhemciclo.org.

Problemas comuns nos percursos são falta de sinalização luminosa e de placas em cruzamentos, ausência de proteção acima dos bueiros, pinturas derrapantes, falhas na limpeza, existência de obstáculos, desrespeito ao espaço destinado às bicicletas e até a implantação de pontos de ônibus nas pistas exclusivas. “Criam ciclofaixas sem consultar os ciclistas e não garantem a segurança do usuário”, afirma um dos fundadores da BH em Ciclo, Guilherme Tampieri. “Além de tirar o espaço do pedestre, as ciclovias não levam a lugar algum”.

Espaço disputado

Nas oito rotas visitadas pelo Hoje em Dia, seja pela falta de informação, de passeios ou dos próprios ciclistas, as vias especiais foram transformadas em pista de caminhada. É o que acontece, por exemplo, na avenida Bernardo Monteiro, no Santa Efigênia (Leste).

Até em trajetos tradicionais, como o da lagoa da Pampulha, quem usa bicicleta prefere se arriscar dividindo espaço com veículos a correr o risco de se acidentar com pedestres.

“A ciclovia não dá volta completa na orla e peca na demarcação do espaço de cada um”, reclama o estudante Hudson Marchesi Amaral, de 30 anos, praticante de ciclismo no ponto turístico de BH. Leia na edição digital do Hoje em Dia a disputa de espaço entre pedestres e motoristas.

Informações: Hoje em Dia

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Em São Luís, usuários de transporte coletivo enfrentam transtornos diários

Os usuários do transporte coletivo de São Luís têm passado por transtornos diariamente. Com a longa espera pelos ônibus, a superlotação que chega impedir a entrada de passageiros em horários de pico e o congestionamento do trânsito, a população ainda precisa lidar com atrasos no trabalho e nos locais de estudo.

A dona de casa Lindinalva dos Santos e a filha Carliane dos Santos moram em Iguaíba e tiveram que sair de casa de madrugada para levar às crianças ao médico. "A gente tem que sair 5h, 5h30, tudo para vir para cá pegar uma van. E bota tempo para esperar. Custa muito", disse Marinalva.

No Centro, a passagem dos veículos do transporte alternativo pelo terminal de embarque próximo ao Mercado Central dura menos de cinco minutos, mas o trajeto até o ponto final demora muito mais. Segundo os operadores do transporte alternativo, o problema está no fluxo de veículos da capital.

"O trânsito tá demais, tá caótico. A prefeitura não toma uma providência para agilizar esse trânsito. Chega na Forquilha, é um engarrafamento tremendo e aí fica complicado para gente, que é usuário do transporte coletivo", reclamou um dos usuários.


Na área Itaqui Bacanga, onde mais de 250 mil pessoas moram em 50 bairros, o ônibus demora entre meia hora e 40 minutos. Lá, apenas uma empresa tem autorização da prefeitura para atender a população. "O que fornece mesmo aqui é esse pessoal do carro pequeno. Mesmo irregular, é o que o pessoal utiliza", contou o pedreiro Brás Soares.

Os coletivos estão sempre superlotados. "É sempre esse sufoco, todo dia. Mais cedo, é pior. Você não consegue entrar", revelou a técnica em enfermagem Angelina Soares. "O transporte coletivo aqui é uma dificuldade para o ser humano", lamentou o vigilante Cláudio Castro.

Com os congestionamentos, quase sempre os usuários chegam atrasados em seus destinos. A empregada doméstica, Arionilde Marques, diz que gasta mais de uma hora todos os dias até chegar ao local de trabalho. "Todo dia chegar atrasada. Temos nossa responsabilidade também, muitas pessoas estudam e chegam atrasadas. Aí fica difícil", reclamou.

Informações: G1 Maranhão
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Serviço Atende da SPTrans recebe prêmio pela excelência no atendimento aos passageiros especiais

Neste ano de 2012, o Serviço Atende completou 16 anos de experiência, aperfeiçoando o atendimento tanto na tecnologia das vans como em preparação de seus motoristas. O serviço começou a funcionar no dia 9 de maio de 1996. É uma modalidade de transporte gratuito de porta em porta, destinado às pessoas com deficiência física com alto grau de severidade e dependência, impossibilitadas de utilizar outros meios de transporte público.

E este cuidado com os passageiros especiais foi reconhecido ao longo dos anos e no último dia 19 de setembro de 2012, o Atende agraciado com o Prêmio Marca Brasil 2012.

A premiação em sua 13º edição acontece por conta de votos dos consumidores, sobre o que pensam das empresas desde o desempenho no mercado comercial bem como na qualidade,  seriedade, atendimento e na credibilidade. Os votos são espontâneos e democráticos e pela primeira vez teve aparticipação do Atende, que foi convidado por prestar reconhecido serviço social e foi também um dos grandes homenageados na solenidade de premiação.

“Nesses 16 anos de serviço Atende o prêmio é um marco importante, pois para os funcionários da SPTrans é o reconhecimento da importância da equipe, do seu profissionalismo e dedicação”, destaca o superintende de Serviços Especiais, Carlos Eduardo Leal.

Dias após a premiação, no Jornal do Diário do Comércio, foi publicada uma pesquisa do IBOPE, que também é construída a partir da opinião pública, onde o serviço Atende aparece com ótima avaliação pelos usuários.

Um serviço de atendimento especial, gratuito e de porta a porta, esse foi o título que o jornal Diário do Comércio concedeu ao mostrar a pesquisa realizada pelo IBOPE, 97% dos usuários entrevistados estão satisfeitos com o Atende:

“Meu filho, usa o serviço desde quando ele tinha um ano e com ele, meu filho tem uma rotina, não fica em casa, tem a possibilidade de estudar e ir a suas consultas, o que me deixa tranqüila, pois não tenho condições e ele tem uma vida, convivência com outras pessoas, isso eu tenho que agradecer, pois o serviço que Atende que nos ajuda que proporciona isso”, diz à mãe Graça dos Santos, mãe do usuário Pedro.

A premiação do Atende também foi destaque na edição de aniversário da Revista Reação (Revista Nacional de Reabilitação), que trata de assuntos de inclusão e acessibilidade de pessoas com deficiência, mobilidade reduzida, familiares e profissionais do setor. A publicação completou 15 anos e promoveu uma grande comemoração no auditório Simon Bolívar dentro do Memorial da América Latina, na Barra Funda.

“Ficamos engrandecidos por receber essa homenagem da Revista Reação porque o serviço Atende vem de um longo trabalho com uma equipe dedicada, desde a empresa SPTrans ao motorista da van do Atende,  que ao longo desses anos vem crescendo e também por oferecer um serviço de qualidade para seus usuários, pois todos os nossos resultados são retornos do nosso atendimento” destaca José Carlos Biagioni, gerente do Serviço Atende.

Dentre os jornalistas e empresas que fazem equipamentos ou inclusão de deficientes, o serviço Atende mais uma vez foi honrado no evento, por permitir transportar e assim participar da inclusão dos passageiros especiais em eventos esportivos, cultos religiosos, consultas médicas, escola, fisioterapia, trabalho e inclusive na festa da Revista Reação, o serviço Atende esteve presente também.

“Ficamos muito felizes de poder contar com a participação do serviço Atende, além de poder homenagear pela qualidade do serviço, alguns de nossos leitores vieram a festa transportados pelos carros do serviço, que ficou disponível para trazê-los até aqui. Hoje é dia de festa e homenagens. Nós da Revista estamos muito contente pela noite, pela estrada que tivemos até aqui. É um trabalho muito gratificante” diz Jaqueline Oliveira, da Revista Reação.

A homenagem apresentada pelo jornalistae editor da revista, Rodrigo Rosso que engrandeceu o serviço Atende com a placa Honra ao Mérito para a superintendência de Serviços Especiais da SPTrans.

Para conhecer o serviço Atende e como obter o beneficio, é só acessar: www.sptrans.com.br.

Texto: Aline Oliveira - Fotos: Elisa Rodrigues
Informações: SPTrans

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Superintendente da CBTU avalia impactos da implantação dos VLT`s

O superintendente estadual da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), João Maria Cavalcanti, ratificou esta manhã (29), durante o Nominuto Economico e Social, que a CBTU começou a modernização do sistema a fim de implantar os Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs). 
João Maria Cavalcanti, superintendente estadual da CBTU
Cavalcanti afirma que a implantação dos VLTs vai reduzir em 50% o custo de combustível das locomotivas, melhorar a mobilidade urbana, atender mais pessoas, visto que aumenta a capacidade em 400%, com a integração de outros tipos de transporte, e principalmente, evitar a emissão de gases que aumentam o efeito estufa.

Ele sugere ainda que, após a implantação dos novos trens, se formem aglomerações urbanas, e se estimule a criação de polos turísticos, para atender a população de baixa renda, minimizar carência e entre outros.

No segundo dia da rodada de discussões do fórum os parceiros do evento têm a oportunidade de debater com especialistas e de exporem suas experiências e ações.

Informações: No Minuto

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