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Tarifa de ônibus coletivo em Marília pode ser uma das mais altas do país

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Empresa responsável pelo transporte coletivo em Marília (SP) pretende reajustar em R$ 0,82 a tarifa praticada hoje na cidade. Com esse aumento, a passagem que custa atualmente R$ 2,30 passará para R$ 3,12. Diariamente, 40 mil pessoas usam o transporte coletivo na cidade e o custo foi justificado pela circular em uma planilha de gastos.

O documento está nas mãos da Emdurb que dará um parecer técnico sobre o assunto. Em Marília, a passagem de ônibus não é reajustada há dois anos. Se o aumento de 35% for confirmado, a cidade terá uma das tarifas mais caras do país. No Rio de janeiro, por exemplo, o valor é de R$ 2,75 centavos. Em Curitiba de R$2,60. Já na capital paulista, o usuário paga R$ 3 pelo serviço.

Quem depende do serviço reclama do aumento. “Eu acho que é um aumento muito abusivo ainda mais para nós estudantes que usamos todos os dias. Ainda mais com os atrasos. Eu acho que eles deveriam primeiro melhorar isso para depois subir a passagem”, afirma a estudante Lívia Faria.

“É muita coisa, porque Marília é uma cidade relativamente pequena, comparando com uma cidade como São Paulo, que a passagem é R$ 3 e você fica quase duas horas no ônibus. Eu acho um absurdo”, completa a operadora de caixa, Marizilda da Silva.

Antes de entrar em vigor, o preço da passagem precisa passar pela análise do Sistema Auxiliar de Fiscalização. Órgão que, em Marília, funciona como moderador do transporte coletivo. O Sistema é composto por moradores, prefeitura e empresa circular.

Será feita uma análise técnica do assunto, levando em conta as justificativas para o aumento. "A partir de que for emitido o parecer técnico pelo SAF, eles emitem o parecer técnico para o prefeito que vai deferir ou indeferir o aumento da tarifa", explica Márcio Ferrero, chefe de gabinete.

E em Botucatu (SP), a tarifa também poderá ser reajustada. Atualmente o passe custa aos usuários R$ 2,35. Se o aumento for aprovado em uma reunião esta noite entre prefeitura e as duas empresas que oferecem o serviço, o valor do passe passará para R$ 2,75, a partir do dia 2 de dezembro. Já em Bauru, o reajuste foi em maio. O preço cobrado dos usuários varia de R$ 0,45 a R$ 2,60.

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Autorizado concurso para o Metrô DF, serão oferecidas 232 vagas em diversas especialidades

Foi autorizada na edição desta segunda-feira (19) do Diário Oficial do Distrito Federal a realização de concurso público para completar o quadro de pessoal da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF). Serão oferecidas pelo menos 232 vagas e cadastro reserva, que será definido no edital.

A medida atende à reivindicação do Sindicato dos Metroviários do Distrito Federal (SindMetrô DF) pela contratação de funcionários. As contratações irão atender às necessidades de diversas áreas da Companhia.

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Horários dos ônibus em São Paulo e Região, confira:

A SPTrans fornece aos usuários de ônibus da Região Metropolitana de São Paulo os horários e itinerários das linhas que compõem o sistema de transporte, para isso o usuário basta clicar no link a seguir, Fazer Consulta Aqui, isso faz com que os usuários possam se programar quanto a sua saída de casa e também do trabalho por exemplo, para os usuários do sistema isso é de fundamental importância, pois sair de casa sem saber o intervalo dos coletivos faz com que muitas pessoas fiquem esperando muito em paradas de ônibus muitas vezes sem boas estruturas, vale lembrar que devido ao fluxo do trânsito, esses horários muitas vezes não podem ser cumpridos rigorosamente, este serviço também é ofertado em outras cidades do Brasil.

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VLT é a aposta para atrair novos usuários para o transporte público e desafogar trânsito de João Pessoa

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Garantir a mobilidade urbana é um dos desafios que os prefeitos eleitos precisam encarar com a mesma urgência com que pensam em questões envolvendo saúde, educação e segurança pública. Além do impacto na economia local, a dificuldade de se locomover nos espaços urbanos para realizar atividades cotidianas em um tempo hábil e de maneira segura interfere diretamente na qualidade de vida da população.

Durante muito tempo os usuários de transporte público, principalmente das cidades de médio e grande porte, imaginaram que o problema da mobilidade urbana se resolveria com a aquisição de veículo próprio, como carro ou moto.

Somadas a esse pensamento, as facilidades oferecidas para financiamentos fizeram com que as frotas de veículos aumentassem exponencialmente nas áreas urbanas e o resultado é o que se vive hoje: um trânsito que beira o caos, que facilita a ocorrência de acidentes, que lota os hospitais, que causa estresse, que prejudica a economia e que custa caro ao poder público.  

Para ajudar os gestores a lideram com a questão, o Governo Federal resolveu acender a luz do fim do túnel, com a inclusão de uma nova rubrica no Programa de Aceleração do Crescimento: o PAC Mobilidade Grandes Cidades. Lançado em abril deste ano e associado ao PAC Equipamento, o programa contempla 43 empreendimento de 51 cidades brasileiras, entre elas João Pessoa.

O programa se resume, basicamente, a liberar recursos para implantação de sistemas de veículos leves sobre trilhos (VLT), que associados aos Bus Rapid Transit (BRT) resultarão num novo conceito em transporte público, capaz de interligar toda a microrregião composta pela capital paraibana e suas três principais cidades limítrofes, Cabedelo, Santa Rita e Bayeux.  

O superintendente da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU – João Pessoa), Lucélio Cartaxo, prevê que os VLT entrarão em operação no primeiro semestre de 2014 e mudarão completamente o conceito de transporte público. “O sistema terá pontualidade nos horários e será integrado a outros meios de locomoção, reduzindo de maneira significativa o tempo das viagens e com baixo custo para o usuário”, resume.


Lucélio acredita que o novo sistema será capaz de fazer o que nenhuma medida ou investimento no setor foi capaz até hoje: atrair os usuários de veículos particulares para o transporte público e, assim, provocar efeitos positivos no trânsito de maneira geral. “Quando as pessoas verem que o VLT é eficiente, confortável, seguro, pontual e barato vão acabar utilizando-o para irem ao trabalho e a outros compromissos, deixando os carros particulares para os passeios em família”, prevê.

Compartilhando da ideia de que “uma cidade avançada não é aquela em que os pobres andam de carro, mas aquela em que os ricos usam transporte público” – apregoada por Enrique Peñalosa, ex-prefeito de Bogotá (Colômbia) e consultor em trânsito –, Lucélio Cartaxo não acredita que as pessoas deixam de usar transporte público por preconceito, mas por não acreditarem em sua eficiência. “Quando o novo sistema tiver em operação, seu próprio funcionamento será capaz de atrair, gradativamente, novos usuários, em especial aqueles que possuem veículos próprios”, reforça.

Apesar do otimismo, o superintendente sabe que enfrentará alguns desafios. Para que o novo sistema tenha a eficiência prevista é necessária a implantação de corredores expressos para ônibus em João Pessoa, Santa Rita, Bayeux e Cabedelo. Se isso não acontecer, o VLT se tornará, apenas, o substituto de luxo dos trens urbanos que hoje atendem às quatro cidades.

Segundo Lucélio, os prefeitos sabem que precisam resolver os problemas de mobilidade urbana e que o tema está sendo tão cobrado pela população quanto ações em áreas como Saúde e Educação. “A população cobrará empenho dos gestores, que terão que manter investimentos constantes no setor se quiserem que suas cidades funcionem  e sejam capazes de atrair investimentos privados”, sentencia.

Melhor do que a encomenda

O processo de licitação para implantação dos VLT na microrregião de João Pessoa foi concluído no último dia de outubro deste ano. A empresa cearense Bom Sinal Indústria e Comércio será a responsável pelo fornecimento dos veículos. São oito VLT que deverão chegar à capital em maio de 2014, ao custo médio de pouco mais de R$ 9 milhões cada unidade.

Lucélio explica que sempre acreditou na modernização dos trens da CBTU na Paraíba, mas a solução foi bem mais eficiente do que apenas a substituição dos trens. “Nossos veículos estão em operação há 60 anos e isso torno o sistema ferroviário atual pouco eficiente, sujeito a atrasos e quebra de carros de passageiros, tornando-o também oneroso, em detrimento do valor da tarifa, que é de R$ 0,50”, analisa.

Além disso, o superintendente explica que a velocidade média dos trens em operação hoje é baixa (apenas 25 Km/h), o que implica em um tempo longo nos percursos. Para se ter uma ideia, os 30 quilômetros de ferrovia que separam as cidades de Santa Rita e Cabedelo são percorridos em 50 minutos. Quando o passageiro desce em uma das nove estações que compõem o sistema ferroviário local, precisa se deslocar para uma parada de ônibus para concluir o trecho.

Como o novo sistema será integrado, as estações serão dotadas de terminais, onde terão os BRT para atender a esses passageiros. Segundo Lucélio, é a integração entre os VRT e BRT que tornará o novo sistema atraente para novos – e exigente – usuários. 

Mesmo estando em fim de mandato, o atual prefeito de João Pessoa, Luciano Agra (sem partido) está tão otimista quanto o superintendente da CBTU no sentido de implantar um novo conceito em transporte público na Capital.

Em sua gestão, várias intervenções foram feitas no sentido de melhorar a fluidez do trânsito e dar ao cidadão mais segurança. Entretanto, as ações implementadas foram sempre no sentido de resolver problemas pontuais, cuja ineficácia pode ser vista nas vias urbanas, principalmente nos horários de pico.

Na início deste mês, Agra resolveu dar um passo mais largo e assinou um convênio com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), no valor de pouco mais de R$ 766 mil, para elaboração de estudos que resultem em um diagnóstico detalhado e, consecutivamente, num Plano de Reestruturação do Transporte Coletivo de João Pessoa. É bom lembrar que qualquer ação de trânsito ou transporte público na Capital tem reflexo direto em suas cidades limítrofes, em especial Santa Rita, Bayeux e Cabedelo.

O estudo já teve início no último dia 12 e tem previsão de conclusão em julho de 2013. O trabalho começou com o levantamento da demanda atual por transporte público, levando em conta também a demanda reprimida, ou seja, as pessoas que utilizam transporte particular e que poderão migrar para os meios coletivos.

Estudo semelhante foi realizado há 30 anos, quando população e frota de veículos eram significativamente menores. As ações do Plano pretendem resultar em medidas previstas no PAC Mobilidade das Grandes Cidades.

Em Santa Rita, o problema atingiu níveis intoleráveis

O prefeito eleito de Santa Rita, Reginaldo Pereira ((PRP), o problema da mobilidade urbana no município atingiu níveis intoleráveis. Apenas uma empresa de transporte público está habilitada para fazer o transporte de cerca de 30% da população local que trabalha e estuda em João Pessoa. “O ideal é que tenhamos corredores expressos de acesso, com avenidas bem pavimentadas veículos seguros e eficientes”, disse.

Entretanto, a realidade de Santa Rita é outra. O transporte chamado de alternativo é o que o prefeito chama de “a salvação da população” que depende de meios coletivos para se locomover.

Reginaldo Pereira afirmou que está sensível ao problema de trânsito e mobilidade urbana. Mesmo o município não tendo receita própria para nenhum investimento no setor. Em relação ao sistema de VLT, ele diz que quer discutir sobre o assunto que qualquer medida que melhore a situação caótica que se encontra será bem vinda.

O prefeito eleito informou que já esteve com o Governador e este lhe garantiu ajuda para melhorar a malha viária urbana de Santa Rita. “Também já tive informações de que os investimentos que João Pessoa receber do Governo Federal para o setor serão extensivos à Santa Rita por fazer parte da mesma microrregião”, diz.

 “João Pessoa não tem para onde crescer, senão para Santa Rita, por isso é necessário que o Governo do Estado pense na implantação de novas vias, como um corredor expresso ligando o Distrito Industrial (João Pessoa) ao Conjunto Marcos Moura (Santa Rita)”, exemplificou o prefeito.

Cabedelo quer acabar com dependência da BR230

O prefeito eleito de Cabedelo, José Maria de Lucena Filho – Luceninha (PMDB) –, diz que pela primeira vez a cidade terá um gestor que incluirá a mobilidade urbana como uma de suas pautas prioritárias. Ele diz que não tem como pensar na infraestrutura da cidade sem incluir um estudo que resulte em ações efetivas para melhorar o trânsito e o transporte local. 
O trânsito da cidade é diferenciado por causa do porto, que gera uma média de 1.000 caminhões trafegando em sua área urbana diariamente. “É preciso uma mudança na estrutura do trânsito, apresentando alternativas para a entrada e saída de veículos em Cabedelo”, analisa o prefeito. Ele disse que já está conversando com outros prefeitos para elaboração de projetos que acabem a dependência da cidade da BR 230.

Em relação ao transporte público, o prefeito sabe que o serviço oferecido hoje não atende satisfatoriamente, uma vez que centenas de trabalhadores de outras cidades exercem suas atividades em empresas de Cabedelo. “Os usuários acabam recorrendo ao transporte alternativo, que, no final das contas, se torna outro problema para as cidades”, explicou o prefeito eleito, completando que pretende se reunir com seus colegas das cidades vizinhas e com o superintendente da CBTU para buscar soluções para o problema.

VLT e BRT

Cada VLT será composto por três carros movidos a tração diesel-hidráulica ou diesel-elétrica, em bitola métrica. Os carros serão fabricados em caixa de alumínio, tração nas extremidades, com climatização, reserva de espaços para portadores de necessidades especiais com sinalização de acordo com a legislação, sistema sonoro interno, cadeiras acolchoadas e piso antiderrapante.

Já os BRT são ônibus articulados com 20 metros de comprimento e capacidade média para até 160 passageiros. Os veículos possuem articulação sanfonada, proporcionando comprimento equivalente a dois ônibus convencionais.

A novidade está no conforto e segurança, superiores aos ônibus articulados que circulam hoje, e na criação de corredores expressos, que tornarão o caminho livre para que façam seus trajetos em menor tempo e com menor desgaste, sem riscos à segurança dos passageiros. 

Por Wanja Nóbrega
Informações: PortalCorreio.uol.com.br

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Motoristas mulheres se destacam no transporte coletivo de Goiânia

Você já se deparou com alguma mulher dirigindo ônibus pela cidade? Saiba que há motoristas mulheres no transporte coletivo. São exemplos raros na profissão, atualmente há 12 em um universo de 2.854 motoristas homens, mas elas mostram que a direção de ônibus e Citybus também pode ser lugar para mulher.

Flávia Azevedo Gondim, 36, dirige Citybus há três anos e conta que já enfrentou desafios por escolher esta profissão. Graduada em Direito, ela revela que dirigir é a sua verdadeira paixão. “Fiz Direito porque acho que é importante ter um curso superior, mas gosto mesmo é de dirigir. Não gosto muito de dirigir carros, minha paixão mesmo é dirigir ônibus. Acho perfeito, é uma sensação ótima”, afirma.
Flávia Gondim: paixão pelo trabalho
Um dos primeiros desafios de Flávia foi a falta de experiência. Ela conta que não tinha trabalhado neste ramo antes e que batalhou para conseguir a vaga. “Tive sorte de conseguir este trabalho. Queria muito conseguir, passei pelos treinamentos específicos e deu certo”, relembra. Depois que começou a rodar no Citybus, ela lembra que houve casos de pessoas que estranharam o fato dela estar ao volante. “Até as mulheres acharam estranho ter uma mulher na direção. Já teve caso em que um passageiro não quis entrar no ônibus simplesmente porque tinha uma mulher na direção”, conta.

Preconceitos à parte, Flávia leva a história com bom humor e diz que os que estranhavam uma mulher na direção, percebiam que ela era boa motorista. “Também aconteceram casos engraçados. Um dia, um turista da Bahia que estava de passagem por Goiânia, até pediu para tirar fotos minhas dirigindo para mostrar para o pessoal na sua cidade. Ele achou muito inusitado”, ri.

Elidiane Alves da Silva é outro exemplo de mulher que trabalha como motorista de ônibus há um ano. Assim como Flávia, ela conta que não trocaria a profissão por nada. “Gosto do que faço. Com esse trabalho, consigo ficar mais tempo com os meus filhos”, conta. Elidiane tem dois filhos, de 3 e 8 anos.

Ela afirma que já sofreu preconceito por conta da profissão, mas que os elogios são mais frequentes. “Todos os dias as pessoas se surpreendem quando vêem uma mulher na direção. Mas, na maioria das vezes, eles elogiam e dizem que eu sou uma ótima motorista”, conta.

Exemplos como o da Flávia e Elidiane mostram que o chavão que homem dirige melhor do que mulher não condiz com a realidade. Pelos exemplos, percebe-se que elas se esforçam tanto quanto os homens ao optar por essa profissão. “Isso não existe, passamos pelo mesmo teste, somos todos profissionais”, afirma Elidiane.

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Na Espanha, Dilma Rousselff vai negociar trem-bala

A presidente Dilma Rousseff junta a fome com a vontade de comer em sua visita oficial de hoje a Madri: oferece aos espanhóis, famintos por negócios em meio à crise, o trem-bala São Paulo/Rio de Janeiro, para cuja construção o Brasil tem necessidade imperiosa de capital e tecnologia estrangeira para a parte de equipamentos.

Embora haja cinco países interessados no trem-bala (França, Alemanha, Espanha, Coreia e Japão), a Espanha tem um ativo nada desprezível, segundo Bernardo Figueiredo, presidente da EPL (Empresa de Planejamento e Logística), uma estatal criada por Dilma para tocar os projetos de transporte: é o país que mais construiu trens de alta velocidade nos anos mais recentes.

Os espanhóis, aliás, tentaram convencer Dilma a fazer em um AVE (Alta Velocidade Espanhola) o trajeto de Sevilha a Madri, na volta da 22ª Cúpula Ibero-americana. O trem cobre em duas horas e meia o trajeto de 496 km entre as duas cidades. Mas, por problemas de agenda, o trem foi descartado e Dilma viajou no avião presidencial.

O edital para a concorrência do trem-bala será publicado este mês, depois de o modelo inicialmente lançado ter sido rejeitado pelos interessados.

A ideia do trem-bala Rio/São Paulo circula desde 2007, mas, agora, Figueiredo jura que sai do papel. "Não tem como não fazer", diz ele, porque, "se não fizer, teremos que construir mais aeroportos e mais rodovias", devido à saturação de Congonhas e da via Dutra -o aeroporto paulistano da ponte aérea, e a rodovia que liga SP ao RJ.

Figueiredo, que, na prática, é o ministro dos Transportes, instalado no Palácio do Planalto para ficar ao lado de Dilma, é o principal expositor do seminário "Brasil na trilha do crescimento", promovido pelos jornais "Valor Econômico" e "El País" e que Dilma inaugura hoje.

Ele não falará apenas do trem-bala. Tratará de todo o pacote de R$ 133 bilhões de obras nas áreas rodoviária e ferroviária, sempre com a intenção de atrair capitais espanhóis.

Em tese, as empresas espanholas dos dois setores estão com capacidade ociosa, por causa da suspensão de obras causada pela crise econômica. No caso dos trens, por exemplo, foi adiada por tempo indeterminado a construção da linha de alta velocidade entre Madri e Lisboa.

O programa de Dilma em Madri inclui um segundo ponto que a presidente trata com carinho: o programa Ciência sem Fronteiras. Dilma, aliás, começa o dia encontrando estudantes brasileiros do programa (e do Prouni) na Casa do Brasil, na Cidade Universitária madrilenha.

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Novo BRT - Prefeitura Rio

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